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Informações sobre a depressão

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Informa-se à todos os estudantes diurnos inscritos nas cadeiras anuais. nomeadamente Direito Administrativo, Teoria Geral do Direito Civil e Direito Internacional Público, para comparecerem nos dias 29 a 30 do mês em curso na sala 15 das 7 as 10 horas, com excepção do periodo de aula, a fim de confirmarem os seus nomes na lista de inscritos das cadeiras mencionadas, caso não o façam estão sujeitos a adquirir o estatuto de estudantes desis. 
A depressão caracteriza-se como uma doença em que ocorrem desequilíbrios químicos dos chamados neurotransmissores. Essas substâncias são responsáveis por transportar as informações pela rede de neurônios de nosso cérebro - incluindo as sensações de prazer, serenidade, disposição e bem estar.
"A depressão irá afetar neurotransmissores como serotonina, dopamina, noradrenalina e melatonina, que interferem justamente nesses sentimentos", afirma o psiquiatra Luis Gustavo Brasil, da Clínica Maia. Esse desequilíbrio químico pode desencadear uma série de respostas e em diversas funções do organismo, e as consequências são os sintomas que já conhecemos: tristeza, apatia, falta de motivação, dificuldade de concentração, pessimismo, insegurança e muitos outros.
Além dos sintomas psicológicos tão conhecidos existe um grupo de sintomas de depressão que interferem na nossa saúde física. Se não for tratada, a condição de saúde se agrava, causando sinais que nem sempre são relacionados à doença. Confira algumas sensações físicas que podem acompanhar o quadro depressivo e quando buscar ajuda
Problemas digestivos
Quando o individuo está em depressão, há uma baixa na produção dos neurotransmissores, como a serotonina e a noradrenalina. "Esses mediadores são responsáveis pela modulação da dor e também pelo equilíbrio emocional, portanto um paciente depressivo apresenta maior sensibilidade à dor", explica a psicóloga e psicanalista Priscila Gasparini Fernandes, da Universidade de São Paulo (USP).
Saiba mais: Psicoterapia: O que é, quais são os tipos e quando devo procurar?
A dor na parte gastrointestinal é muito comum em depressivos. Segundo a especialista, há muitas vezes a ocorrência da síndrome do intestino irritável, que causa dores abdominais, flatulência e mudanças do hábito intestinal. "Pacientes podem chegar ao gastroenterologista com esses sintomas e, após vários exames clínicos, são diagnosticados como de fundo emocional."
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Saiba mais: Depressão: sintomas, causas, tratamento e tem cura?
Dor de cabeça
A depressão também pode motivar dores do tipo cefaleia. "Há o cenário que chamamos de somatização, no qual o indivíduo com depressão acumula sintomas emocionais, frustrações, medos e inseguranças e descarrega no corpo", afirma a psicóloga Priscila. "Vale ressaltar que é um processo inconsciente, ou seja, o individuo não tem controle sobre isso, e deve procurar ajuda profissional."
Distúrbios do sono
Distúrbios do sono são bem comuns: ou o paciente dorme demais, buscando no sono uma fuga da realidade, ou não consegue dormir, por não conseguir se desligar dos problemas que o levaram a depressão. Em ambos os casos, o resultado é um sono de má qualidade. "O paciente não se recupera o suficiente para as atividades que deve exercer, o que explica a piora da do rendimento e da produtividade", lembra o psiquiatra Luis Gustavo Brasil, da Clínica Maia.
Tensão na nuca e nos ombros
Como consequência do processo de somatização, o paciente depressivo fica constantemente em estado de alerta - e isso se reflete em tensão na musculatura, principalmente da nuca e ombros. "A ansiedade e nervosismo para resolver as questões emocionais estão frequentemente associadas a esses sintomas", diz a psicóloga Priscila.
Cansaço ou fadiga
"A falta da produção adequada dos neurotransmissores serotonina, noradrenalina e dopamina gera uma prostração muito grande em pacientes", conta Priscila Gasparini Fernandes. O resultado são sintomas como fraqueza, cansaço, falta de ânimo e falta de iniciativa para executar qualquer atividade.
Saiba mais: Constelação familiar: O que é, como funciona e para que serve
Mudanças no apetite e no peso
A depressão é frequentemente associada a transtornos alimentares. Isso porque a doença leva a alterações no apetite, podendo ocorrer a falta ou o excesso deste, culminando em perda ou ganho de peso. "As reações são individuais, é necessário apenas observar que o comportamento não está normal para aquela pessoa e orientá-la a buscar ajuda", explica a psicóloga Patricia.
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A especialista ressalta ainda que quadros de anorexia e bulimia são diferentes de depressão, e como tal devem ser tratados separadamente. Há casos em que o paciente já diagnosticado com transtornos alimentares desenvolve um quadro depressivo, mas não se sabe quais são os gatilhos para essa relação. Portanto, é necessário prestar atenção tanto nas mudanças de apetite do paciente com suspeita de depressão quanto em sinais depressivos nas pessoas que já tratam transtornos alimentares.
Dores no corpo
Pacientes com depressão muitas vezes se queixam de dores generalizadas e persistentes no corpo todo, principalmente nas costas e peito. "Os sintomas de fadiga e cansaço próprios do quadro depressivo acabam comprometendo uma postura adequada quando o indivíduo tenta realizar suas atividades diárias, piorando a sensação de tensão e dores musculares", explica psiquiatra Luis. Sedentarismo e a falta de atividades físicas podem tornar o quadro ainda mais intenso.
Saiba mais: Solidão: O que é, o que fazer ao se sentir sozinho e frases
Imunidade baixa
A depressão leva o indivíduo à prostração - ele não se sente bem fisicamente e mentalmente. Isso pode, de maneira indireta, interferir na imunidade. "Ocorre uma liberação descontrolada de hormônios quando não estamos bem emocionalmente, afetando as células de defesa", diz Priscila Gasparini Fernandes. Além disso, a tristeza e falta de iniciativa para realizar atividades pode fazer com que o paciente não tome os devidos cuidados com a saúde, adotando comportamentos de risco como ingestão excessiva de álcool, tabagismo, uso de drogas, má alimentação e sedentarismo - todos fatores que interferem diretamente na imunidade, deixando o indivíduo mais vulnerável a infecções oportunistas, como gripes, resfriados e herpes.
https://www.minhavida.com.br/bem-estar/listas/18674-8-sintomas-fisicos-de-depressao-alem-da-tristeza
Sintomas de depressão, você sabe reconhecê-los? Depressão ou transtorno depressivo maior é um transtorno de humor comum, porém grave. Os sintomas de depressão afetam a maneira como você se sente, pensa e lida com atividades diárias, como dormir, comer ou trabalhar.
Os sintomas de depressão devem estar presentes por pelo menos duas semanas para que um indivíduo seja diagnosticado.
Algumas formas de depressão são ligeiramente diferentes, ou podem se desenvolver sob circunstâncias únicas, tais como:
Transtorno depressivo persistente
Também chamado distimia é um humor deprimido que dura pelo menos dois anos. Uma pessoa diagnosticada com transtorno depressivo persistente pode ter episódios de depressão maior, juntamente com períodos de sintomas menos graves. Porém os sintomas devem durar dois anos para ser considerado transtorno depressivo persistente.
Depressão perinatal ou pós-parto
É muito mais grave do que o “baby blues” (sintomas relativamente baixos de depressão e ansiedade que normalmente desaparecem dentro de duas semanas após o parto). Cerca de 80% das mulheres experimentam a “baby blues” após a gestação.
As mulheres com depressão pós-parto experimentam grande depressão durante a gravidez ou após o parto (depressão pós-parto). Os sentimentos de extrema tristeza, ansiedade e exaustão que acompanham a depressão perinatal podem dificultar que essas novas mães completem atividades de cuidados diários para si e / ou para seus bebês.
Depressão psicótica
Ocorre quando uma pessoa sofre de depressão grave, além de alguma forma de psicose, como ter falsas crençasfixas perturbadoras (delírios), ouvir ou ver coisas que outras pessoas não conseguem ouvir ou ver (alucinações).  
Trata-se de uma categoria atípica de depressão maior, onde as pessoas demonstram sintomas psicóticos e comportamento depressivo geral ao mesmo tempo. Os sintomas psicóticos normalmente têm um “tema” depressivo, como delírios de culpa, pobreza ou doença.
Transtorno afetivo sazonal
É caracterizado pelo início de um quadro de tristeza prolongada durante os meses de inverno, quando há menos luz solar natural. A depressão de inverno, como costuma ser conhecida, é uma forma de depressão que, como o próprio nome diz, ocorre principalmente durante o outono e o inverno, onde a falta de luz solar pode tornar as pessoas mais vulneráveis a flutuações normais de humor. Normalmente é acompanhada do aumento do sono e ganho de peso.
Transtorno afetivo bipolar
É diferente da depressão, mas é incluído nesta lista porque alguém com transtorno bipolar vivencia episódios de humores extremamente baixos que atendem aos critérios de depressão maior (chamado “depressão bipolar”). Uma pessoa com transtorno bipolar também experimenta estados altamente elevados – eufóricos ou irritáveis ​​- chamados de “mania” ou uma forma menos grave chamada “hipomania”.
Exemplos de outros tipos de distúrbios depressivos recentemente adicionados à classificação diagnóstica do DSM-5 incluem distúrbios disruptivos de humor(diagnosticados em crianças e adolescentes) e distúrbio disfórico pré-menstrual.
>> Leia também: Rivotril: para que serve?
13 Sintomas de depressão 
Se você tem experimentado alguns dos seguintes sinais e sintomas a maior parte do dia, quase todos os dias, durante pelo menos duas semanas, você pode estar sofrendo de depressão:
1. Humor triste, ansioso ou “vazio” persistente;
2. Sentimentos de desesperança, luto ou pessimismo
3. Irritabilidade
4. Sentimentos de culpa, inutilidade ou desamparo
5. Perda de interesse ou prazer pela vida, hobbies e atividades
6. Diminuição da energia ou fadiga
7. Mover ou falar mais devagar
8. Sentir-se inquieto ou ter problemas para ficar sentado
9. Dificuldade de concentração, lembrança ou tomada de decisões
10. Dificuldade para dormir, despertar de manhã cedo ou dormir demais
11. Apetite e / ou alterações de peso
12. Pensamentos de morte ou suicídio, ou tentativas de suicídio
13. Dores, dores de cabeça, cólicas ou problemas digestivos sem uma causa física clara e / ou que não se aliviam mesmo com o tratamento.
Veja abaixo um vídeo gravado pela Youtuber JoutJout Prazer, onde os sintomas de depressão são abordados.
Como perceber os sintomas de depressão?
Nem todo mundo que está deprimido experimenta cada sintoma. Algumas pessoas experimentam apenas alguns sintomas. Outros indivíduos podem experimentar muitos. Vários sintomas persistentes, além do humor baixo são necessários para um diagnóstico de depressão maior.
Pessoas com apenas alguns, mas angustiantes, sintomas podem se beneficiar do tratamento de sua depressão “subsindrômica”. A gravidade, a freqüência dos sintomas e quanto tempo eles duram variam dependendo do indivíduo e sua doença particular. Os sintomas também podem variar dependendo do estágio da doença.
Fatores de risco para depressão
A depressão é um dos transtornos mentais mais comuns do mundo e afeta pelo menos 10% da população brasileira, segundo a OMS.  Pesquisas sugerem que a depressão é causada por uma combinação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos.
Depressão pode acontecer em qualquer idade, mas muitas vezes começa na idade adulta. A depressão é agora reconhecida como ocorrendo em crianças e adolescentes, embora às vezes apresentam mais irritabilidade proeminente do que humor baixo. Muitos transtornos crônicos de humor e ansiedade em adultos começam como níveis elevados de ansiedade em crianças.
A adolescência, em especial, é uma fase de mudanças importantes. A baixa autoestima, os conflitos familiares, o fracasso escolar, as perdas afetivas são sintomas que, associados às condições de estresse emocional, podem colocar os jovens em grupo de risco para o suicídio. Por isso, é muito importante que os pais fiquem atentos.
A depressão, especialmente na meia-idade ou adultos mais velhos, pode ocorrer em conjunto com outras doenças médicas graves, como diabetes, câncer, doenças cardíacas e doença de Parkinson. Estas condições são muitas vezes piores quando a depressão está presente. Às vezes, medicamentos tomados para estas doenças físicas podem causar efeitos colaterais que contribuem para a depressão. Um médico experiente no tratamento destas doenças pode ajudar a elaborar a melhor estratégia de tratamento.
>> Leia também: Simsimi: um app que pode prejudicar a saúde mental
Fatores de risco incluem:
· Histórico pessoal ou familiar de depressão
· Mudanças importantes na vida, trauma ou stress
· Certas doenças físicas e medicamentos
Tratamentos para os sintomas de depressão
A depressão, mesmo nos casos mais graves, pode ser tratada. Quanto mais cedo o tratamento começar, mais eficaz ele é. A depressão é geralmente tratada com medicamentos, psicoterapia ou uma combinação dos dois. Se esses tratamentos não reduzem os sintomas, a terapia eletroconvulsiva (ECT) e outras terapias de estimulação cerebral podem ser opções para explorar.
Dica rápida: Não há duas pessoas afetadas da mesma forma por depressão e não há uma “receita de bolo” para o tratamento. Pode ser preciso algum teste e erro para encontrar o tratamento que funciona melhor para você. É muito importante que você saiba como escolher um bom psicólogo e agende uma consulta. 
Medicamentos antidepressivos
Os antidepressivos são medicamentos que tratam a depressão. Eles podem ajudar a melhorar a maneira como seu cérebro usa certos produtos químicos que controlam o humor ou o estresse. Talvez seja necessário testar alguns medicamentos antidepressivos antes de encontrar o que melhor se adapta ao seu organismo, atenua os sintomas e tem menos efeitos colaterais. Um medicamento que ajudou você ou um membro próximo da família no passado será muitas vezes considerado.
Os antidepressivos levam tempo – geralmente 2 a 4 semanas – para começar a ter efeito. Em geral sintomas como sono, apetite e problemas de concentração melhoram primeiro do que o humor deprimido. Por isso é importante dar uma chance e tempo para a medicação, antes de chegar a uma conclusão sobre a sua eficácia.
Se você começar a tomar antidepressivos, não pare de tomá-los sem a ajuda de um médico. Às vezes, as pessoas que tomam antidepressivos se sentem melhor e, em seguida, param de tomar a medicação por conta própria. Nesse momento a depressão retorna. Quando você e seu psiquiatra decidirem que é hora de parar a medicação, geralmente após um período de 6 a 12 meses, o médico irá ajudá-lo lenta e seguramente a diminuir sua dose. Pará-los abruptamente pode causar sintomas de abstinência.
Como funciona um antidepressivo
Existem três moléculas básicas, conhecidas quimicamente como monoaminas, que se acredita estarem envolvidas na regulação do humor.
Estes funcionam principalmente como neurotransmissores, que literalmente transmitem sinais nervosos aos seus receptores correspondentes no cérebro. Os antidepressivos atuam influenciando esses neurotransmissores, que incluem:
· Serotonina, o neurotransmissor cujo papel é regular o humor, o apetite, o sono, a memória, o comportamento social e o desejo sexual;
· Norepinefrina, que influencia o estado de alerta e a função motora e ajuda a regular a pressão arterial e a freqüência cardíaca em resposta ao estresse;
· Dopamina, que desempenha um papel central na tomada de decisões, motivação, excitação e sinalização de prazer e recompensa.
Em pessoas com depressão, a disponibilidade desses neurotransmissores no cérebro é caracteristicamente baixa. Os antidepressivos funcionam aumentando a disponibilidade de um ou vários desses neurotransmissores de maneiras diferentes e distintas.
Das cinco classes principais de antidepressivos, os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) e os inibidoresseletivos da recaptação da serotonina e da norepinefrina (IRSNs) são os mais comumente prescritos, particularmente no tratamento de primeira linha.
Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina (ISRS)
Há um número de antidepressivos que funcionam impedindo a reabsorção (reabsorção) de neurotransmissores no corpo. Coletivamente conhecidos como inibidores de recaptação, eles impedem a recaptação de um ou mais neurotransmissores, de modo que mais estejam disponíveis e ativos no cérebro.
Os inibidores seletivos da recaptação da serotonina atuam inibindo especificamente a recaptação da serotonina. ISRS são uma nova classe de antidepressivos desenvolvida pela primeira vez durante a década de 1970.
Exemplos incluem:
· Prozac (fluoxetina)
· Paxil (paroxetina)
· Zoloft (sertralina)
· Celexa (citalopram)
· Luvox (fluvoxamina)
· Lexapro (escitalopram)
· Efexor (venlafaxina)
Esses medicamentos tendem a ter menos efeitos colaterais do que os antidepressivos mais antigos, mas ainda são conhecidos por náuseas, insônia, nervosismo, tremores e disfunção sexual.
Além de tratar depressões, eles também são por vezes utilizados para tratar transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtorno de ansiedade generalizada (TAG), transtornos alimentares e ejaculações precoce. Eles também se mostraram úteis durante a recuperação do AVC.
Tenha atenção aos sintomas de depressão
Em alguns casos, crianças, adolescentes e adultos jovens com menos de 25 anos podem experimentar um aumento nos pensamentos suicidas ao tomar antidepressivos. Todos pacientes devem ser observados de perto, especialmente durante as primeiras semanas de tratamento.
Se você está considerando tomar um antidepressivo e você está grávida, planejando engravidar ou amamentar, converse com seu médico sobre qualquer risco aumentado de saúde para você ou seu filho. 
Psicoterapia
Vários tipos de psicoterapia podem ajudar as pessoas com depressão. Exemplos de abordagens baseadas em evidências específicas para o tratamento da depressão incluem terapia cognitivo-comportamental (TCC), terapia interpessoal e terapia de resolução de problemas.
Terapias de Estímulo Cerebral
Se os medicamentos não reduzem os sintomas de depressão, a terapia eletroconvulsiva (ECT) pode ser uma opção a ser explorada. Com base nas últimas pesquisas:
ECT pode fornecer alívio para pessoas com depressão grave que não foram capazes de se sentir melhor com outros tratamentos.
· A terapia eletroconvulsiva pode ser um tratamento eficaz para a depressão. Em casos graves, onde uma resposta rápida é necessária ou medicamentos não podem ser usados, ECT pode até ser uma intervenção de primeira linha.
· Uma vez estritamente um procedimento de internação, hoje ECT é muitas vezes realizada em regime ambulatorial. O tratamento consiste em uma série de sessões, tipicamente três vezes por semana, durante duas a quatro semanas.
· A ECT pode causar alguns efeitos colaterais, incluindo confusão, desorientação e perda de memória. Normalmente, esses efeitos colaterais são de curto prazo. No entanto, às vezes problemas de memória podem demorar, especialmente para os meses próximos ao período de tratamento.
Avanços médicos
· Os avanços nos dispositivos e métodos tornaram a ECT moderna, segura e eficaz para a grande maioria dos pacientes. Fale com o seu médico. Certifique-se de compreender os potenciais benefícios e riscos do tratamento antes de dar o seu consentimento para este tratamento.
· Não é doloroso, e você não pode sentir os impulsos elétricos. Antes do ECT começar, um paciente é colocado sob breve anestesia e dado um relaxante muscular. Dentro de uma hora após a sessão de tratamento, que leva apenas alguns minutos, o paciente está acordado e alerta.
Se você acha que pode ter depressão, marque uma consulta com um psicólogo ou psiquiatra.
Coisas que você pode fazer
Aqui estão outras dicas que podem ajudar você ou um ente querido durante o tratamento para a depressão:
· Tente ser ativo e praticar exercício físico.
· Definir metas realistas para si mesmo.
· Tente passar tempo com outras pessoas e converse em um amigo ou parente de confiança.
· Tente não se isolar e deixe que os outros o ajudem.
· Espere o seu humor melhorar gradualmente, não imediatamente.
· Adiar decisões importantes, como se casar ou se divorciar, ou mudar de emprego até que você se sinta melhor.
· Discuta as decisões com outras pessoas que o conhecem bem e têm uma visão mais objetiva da sua situação.
· Entenda como funciona a depressão profunda.
Encontre um psicólogo hoje mesmo
Se você está procurando um psicólogo neste momento, visite a Vittude e agende sua primeira consulta. Nossos psicólogos são extremamente capacitados e prontos para ajudá-lo. O processo de psicoterapia irá proporcionar resultados excepcionais no médio e longo prazo.
Como diria Sócrates: conhece-te a ti mesmo!
Este artigo foi atualizado em 23/04/2019
https://www.vittude.com/blog/13-sintomas-de-depressao/
A depressão é um distúrbio que afeta mais de 10% da população mundial. Segundo dados da OMS o Brasil é o país mais depressivo da América Latina. O que significa que muitas pessoas ao nosso redor podem apresentar sintomas. Esse texto foi criado pensando em enumerar dicas para apoiar colegas, amigos, familiares e pessoas próximas que estejam enfrentando sinais como:
· Humor deprimido ou irritabilidade, ansiedade e angústia
· Alteração no sono (insônia ou hipersonia) e apetite.
· Desânimo, cansaço fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas
· Desinteresse, falta de motivação e apatia
· Sentimentos de medo, ansiedade, insegurança, desesperança, desespero, desamparo e vazio
· Pessimismo,  ideias frequentes e desproporcionais de culpa, baixa autoestima, sensação de falta de sentido na vida, inutilidade, ruína, fracasso, doença, morte ou luto.
· Interpretação distorcida e negativa da realidade: tudo é visto sob a ótica depressiva, um tom “cinzento” para si, os outros e o seu mundo
· Dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento
O que fazer?
Quando alguém que você conhece e ama está clinicamente deprimido, você quer estar presente para essa pessoa. Ainda assim, tenha em mente que seu amigo ou ente querido tem uma condição clínica séria. Dar apoio pode significar mais do que apenas oferecer um ombro para chorar.
Muitas coisas podem ser feitas para que os indivíduos em quadros depressivos sintam-se melhor. Porém, o mais importante, é termos a consciência de que o cuidado psicológico e muitas vezes psiquiátrico é fundamental para que esses indivíduos se recuperem.
Aqui estão nove coisas úteis que você pode fazer para alguém com depressão.
>> Sertralina: descubra pontos de atenção sobre esse antidepressivo
1 – Compreender que o tratamento é fundamental
A depressão é uma condição clínica que requer cuidados médicos e psicológicos. Como um membro da família ou amigo, você pode ouvir a pessoa e dar o seu apoio, mas isso pode não ser suficiente.
É necessário que você tenha sempre isso em mente. A compreensão da gravidade do problema pode impedi-lo de perder a paciência ou ficar frustrado com eles, uma vez que seus melhores esforços não irão “curar” sua depressão.
Pessoas que estão deprimidas muitas vezes não conseguem dormir, e dificilmente você terá alguma ação sobre esse fato. Você poderá dar cuidado e apoio, mas não irá resolver o problema.
2 – Seja pró-ativo nos seus cuidados
A melhor coisa que você pode fazer para alguém com depressão é apoiar o seu tratamento. Diga a seu amigo ou amado que a depressão é um distúrbio grave e que ignorá-lo não o fará desaparecer.
Quando alguém sofre um acidente e quebra uma perna, rapidamente levamos esta pessoa para um hospital. Quando alguém tem depressão, este indivíduo também precisa de cuidados médicos e psicológicos. Recomende a visita a um psicólogo, busque profissionais da sua confiança e incentive seu ente querido a se cuidar.
O youtuber Felipe Neto fala um pouco à respeito no vídeo abaixo.
 3 – Fale sobre a depressão
Deixe-os saber que você e outros se preocupam com eles e estão disponíveis para apoio.Ofereça-se para encaminhá-los para um tratamento ou, se eles quiserem falar com você sobre como eles estão se sentindo, saiba ouvir. Acolha, escute ativamente e esteja atento.
Este acolhimento pode reduzir o risco de suicídio. Ouça atentamente os sinais de desesperança e pessimismo, e não tenha medo de chamar um psicólogo ou mesmo levá-los para uma clínica, se a sua segurança estiver em questão.
4 – Mantenha contato
Ligue ou visite a pessoa. Não deixe de convidá-la para se juntar a você em atividades diárias. Pessoas que estão deprimidas tendem a ficar isoladas porque não querem “incomodar” outras pessoas.
Talvez seja necessário ser enfático e trabalhar mais duro para apoiar e envolver alguém que esteja deprimido.
Atividades que promovem um sentimento de realização, recompensa ou prazer são diretamente úteis para melhorar a depressão. Escolha algo que a pessoa ache interessante. Ainda assim, tenha em mente que eles podem não se sentir interessados na atividade imediatamente.
Rotinas que promovem o exercício, nutrição e uma quantidade saudável de sono são úteis.
5 – Incentive a prática de atividades prazerosas
Convide seu amigo para realizar algumas atividades ao ar livre. Uma caminhada, um passeio de bicicleta e até mesmo um piquenique no parque. Um pouco de caminhada e exercício físico já contribuirá para a liberação de hormônios do prazer como a endorfina e dopamina.
Estimular a participação em aulas como pilates, yoga, mindfulness, meditação, música ou coisas mais divertidas como o slack podem proporcionar momentos de alegria e algumas risadas. Um convite para um cinema, um passeio em uma livraria e uma visita a um local relacionado à espiritualidade podem funcionar também. O importante é nutrir as necessidades físicas, espirituais ou emocionais.
Aprender a tocar um instrumento é aconselhado no processo terapêutico
6 – Concentre-se em metas pequenas
Uma pessoa deprimida pode perguntar: “Porque você se preocupa comigo? Porque eu deveria sair da cama hoje?” Você pode ajudar a responder a essas perguntas e oferecer um reforço positivo.
A introspecção depressiva e a passividade podem ser reduzidas através de um incentivo. Trabalhe para estimular um sentimento de recompensa ao atingir pequenos objetivos. Pontue e elogie pequenas realizações diárias – até mesmo algo tão simples quanto sair da cama.
7 – Leia tudo sobre o assunto
Livros sobre depressão e auto-ajuda podem ser úteis, especialmente quando eles são fontes confiáveis de conselhos ou orientação. A leitura pode ser uma fonte chave para ajudar as pessoas com depressão.
Os livros podem muitas vezes lançar luz sobre os tipos de tratamento disponíveis. Artigos de blog também são recomendáveis, desde que você tenha a certeza que as fontes sejam confiáveis e que os artigos tenham sido escritos por profissionais capacitados. É aconselhável observar a curadoria de profissionais devidamente registrados junto aos conselhos de psicologia ou medicina.
8 – Encontrar serviços de apoio
Use serviços de apoio em sua comunidade ou recursos on-line. Plataformas como a Vittudepodem ajudá-lo a encontrar os especialistas certos para consultar sobre o tratamento da depressão. Organizações como o CVV (Centro de Valorização da Vida) também podem ser úteis em casos de pensamento suicida.
Algumas pessoas com depressão podem não reconhecer que estão deprimidas. Explique-lhes que a condição pode ficar progressivamente pior, até mesmo se tornar crônica, se não tratada precocemente. Por isso, vale a pena investigar serviços de apoio e especialistas.
9 – Faça terapia
Para compreender o que se passa com uma pessoa querida é importante que você se conheça bem. O autoconhecimento o deixará preparado para lidar com as suas emoções e com as de seu amigo. Muitas vezes, quando estamos em um processo de escuta ativa, os relatos do nosso interlocutor podem acionar pontos do nosso inconsciente. Nesse momento, precisamos saber o que exatamente é do outro e o que é nosso. A psicoterapia é um processo altamente recomendado para pessoas que convivem com amigos ou familiares em depressão.
Quanto mais estabilizado emocionalmente você estiver, mais preparado estará para ouvir, refletir e ajudar.
10 – Saiba o momento de ficar em silêncio
Em alguns momentos pode ser necessário apenas um abraço e o silêncio ao lado do seu amigo. Um colo, cafuné e um momento de acolhimento e carinho. Um abraço apertado pode valer mais do que muitas palavras.
Saiba também o momento certo de se despedir e dar um espaço para que a pessoa respire.
11 – Incentivar visitas ao psicólogo
Incentive a pessoa a visitar um psicólogo ou psiquiatra, participar de sessões de terapia e tomar os medicamentos quando prescritos.
Através da terapia, os psicólogos ajudam milhões de brasileiros de todas as idades a viver vidas mais saudáveis e mais produtivas.
É importante mostrar que qualquer pessoa pode precisar de ajuda para lidar com sentimentos e problemas que parecem além do seu controle – problemas com um casamento ou relacionamento, uma situação familiar ou lidar com a perda de um emprego, a morte de um ente querido, depressão, estresse e burnout. Evitar o preconceito é extremamente importante.
Veja abaixo o que fala Jout Jout prazer a respeito da importância de fazer terapia.
12 – Fique atento
Se alguém que você ama teve depressão no passado, preste atenção se a pessoa está experimentando algumas das fases de vida mais arriscadas (em termos de depressão), como a adolescência ou um parto recente.
A depressão pós-parto, por exemplo, acomete mais de 25% das mães no Brasil. Pode trazer inúmeras consequências ao vínculo da mãe com o bebê, sobretudo no que se refere ao aspecto afetivo. Isso pode ter efeitos no desenvolvimento social, afetivo e cognitivo da criança, além de sequelas prolongadas na infância e adolescência. Uma mulher depressiva, normalmente, amamenta pouco e não cumpre o calendário vacinal dos bebês. As crianças, por sua vez, têm maior risco de apresentar baixo peso e transtornos psicomotores
Além disso, se o curso é difícil para ele ou ela emocionalmente devido à separação conjugal, divórcio, perda de emprego, uma morte na família, ou outro estresse grave, você deve estar pronto para intervir e ajudar.
Cuidados importantes
Nunca diga a alguém que ele não tem motivos para estar naquela situação. Não liste adjetivos para mostrar a ele razões pelas quais eles não deveria estar triste. Não diga que os problemas dele são bobos ou que não há razão para se preocupar. Eles vão se afastar, ficar introspectivos e parar de falar sobre o assunto.
A automutilação pode ser um sinal precursor dos pensamentos de suicídio. Fique de olho no seu amigo e continue a proporcioná-lo acolhimento, segurança e incentivos gentis. Esteja ao seu lado. A automutilação não significa necessariamente que alguém se tornará um suicida, ela geralmente indica que essa pessoa está sofrendo muito e, embora exista a possibilidade de ser um grito de socorro, você nunca deve deduzir isso.
Muitas tentativas de suicídio podem acontecer quando as pessoas parecem melhores, não quando parecem severamente deprimidas. Quando alguém está no fundo do poço, ele pode não ter energia suficiente para fazer coisa alguma, mas quando a energia começa a voltar, ele poderá tomar uma atitude.
Salve uma vida – não ligue para a polícia durante uma emergência de saúde mental. Ligue para um hospital, para uma instituição de saúde mental ou contate o CVV — Centro de Valorização da Vida, através do telefone 141.
Fonte: www.health.com
Artigo revisado em 23/04/2019
A depressão também pode resultar, em seus casos mais graves, no suicídio, principalmente quando não diagnosticada e tratada. Anualmente, 800 mil casos de suicídio são registrados no mundo.
A depressão é um problema de saúde muito comum: de acordo com relatório global lançado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em dez anos os casos aumentaram mais de 18%, num índice que supera 320 milhões de pessoas diagnosticadas. No caso do Brasil, estima-se que 5,8% da população seja afetada, sendo a maior taxado continente latino-americano.
Um episódio depressivo pode ser categorizado como leve, moderado ou grave, a depender da intensidade dos sintomas. Alguns dos indícios da doença são: ansiedade, alterações do apetite, de peso e do sono, dor crônica, agitação ou lentificação motora, fadiga ou perda de energia, sentimentos de inutilidade ou de culpa, dificuldade de concentração e de tomar decisões, e nos casos mais graves, pensamentos de morte e ideação suicida.
Imagem: iStock
Além desses itens descritos, que devem estar presentes por pelo menos duas semanas, o médico também precisa considerar a história de vida do paciente ao realizar o diagnóstico.
No entanto, apesar de parecer um quadro único quando vemos a depressão dessa forma, existem tipos diferentes que possuem sintomas e impactos diversos no dia a dia. Veja abaixo os quadros depressivos mais comuns e suas características:
1. Transtorno depressivo maior (depressão unipolar)
Esse é o tipo de depressão mais frequente e conhecido. Caracteriza-se por um quadro de humor deprimido, perda de interesse e de prazer, energia reduzida, diminuição das atividades e, em casos mais graves, sofrimento, melancolia e incapacidade temporária, especialmente quando não tratado.
2. Depressão bipolar
Transtorno bipolar é diferente da depressão, mas esse tipo consta nesta lista porque a pessoa experimenta episódios de humor extremamente deprimido que satisfazem os critérios para depressão maior. É a alternância de momentos depressivos com períodos de extremos, eufóricos ou irritáveis, chamado “mania” ou uma forma menos grave, chamada “hipomania”.
3. Distimia (transtorno depressivo persistente)
Imagem: iStock
Essa é uma forma de depressão crônica --com duração mínima de dois anos--, de intensidade moderada, quando o indivíduo fica predominantemente triste, desanimado, pessimista e sem vontade de agir, com pouca energia e concentração. Uma pessoa diagnosticada pode ter episódios de depressão maior, juntamente com períodos de sintomas menos graves.
4. Depressão pós-parto
Os sintomas podem aparecer nas primeiras semanas depois do parto ou mesmo durante a gestação. Os sentimentos de extrema tristeza, ansiedade e exaustão podem dificultar que a mãe realize atividades diárias de cuidado do bebê e de si mesma. É bem mais grave do que a sensação de ansiedade que muitas mulheres experimentam após o parto, que normalmente desaparecem dentro de duas semanas.
5. Transtorno disfórico pré-menstrual
Conhecida como TDPM, surge quase todos os meses no período que antecede a menstruação e deve cessar quando o ciclo se inicia. Assim como a TPM, decorre de uma baixa de estrogênio, o hormônio feminino. Os sintomas, no entanto, são muito mais severos do que a tensão pré-menstrual comum, a ponto de deixar a paciente incapaz de exercer atividades, por tristeza, irritabilidade, vontade de isolamento e muita indisposição.
6. Transtorno afetivo sazonal
Imagem: iStock
É o nome dado à depressão durante os meses de inverno, quando há menos luz solar natural, em particular em países de clima temperado, onde os dias de invernos são curtos e a exposição à luz reduzida. A depressão de inverno, que costuma se repetir todos os anos, é acompanhada de retraimento social, aumento do sono e ganho de peso.
7. Depressão psicótica
Ocorre quando uma pessoa tem depressão grave e sintomas psicóticos, como ter falsas crenças (delírios) e ouvir ou ver coisas perturbadoras que os outros não conseguem perceber também (alucinações). Os sintomas psicóticos geralmente têm um "tema" depressivo, como delírios de culpa, pobreza ou doença, podendo também ter um conteúdo persecutório.
8. Transtorno depressivo induzido por substância/medicamento
Está associada à ingestão, injeção ou inalação de uma substância (droga de abuso, exposição a uma toxina ou uso de medicamento), e incluem os sintomas de um transtorno depressivo que persistem além da duração esperada dos efeitos fisiológicos da intoxicação ou período de abstinência.
Fontes: Luciana Sarin, psiquiatra do Programa de Distúrbios Afetivos e Ansiosos da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo); Miguel Roberto Jorge, professor associado do Departamento de Psiquiatria da Escola Paulista de Medicina da Unifesp; e Izabela Guimarães Barbosa, psicóloga e professora adjunta do Departamento de Saúde Mental da Faculdade de Medicina da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).
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