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O termo anestesia significa insensibilidade Não reagir; Não sentir; Ausência de resposta ao estímulo; Não sinta dor, não vocalizar; Ficar irresponsivo; Medicamento que vai deprimir o sistema nervoso; Pode ser feito no sistema nervoso periférico (local) ou no sistema nervoso central (geral). Relaxamento muscular; Analgesia: ausência de dor; Inconsciência: pacientes não colaborativos, por isso essencial. Abolição de dor e do estresse. Ausência de resposta motora; Relaxamento muscular; Ausência de sensibilidade. Na sala de cirurgia, nos cuidados dos pacientes mais vulneráveis, estes que durante anestesia, não podem cuidar de si mesmos. Procedimentos cirúrgicos; Procedimentos diagnósticos e terapêuticos; Contenção química; Procedimentos ambulatoriais Pequenas suturas; Trocas de curativos; Tratamento de queimaduras; Retirada de espinhos. Equinos; Suínos; Animais silvestres. Garantir uma completa insensibilidade dos sistemas nervosos. EM 1846 FOI REALIZADA A PRIMEIRA CIRURGIA COM ÉTER QUE FOI BEM SUCEDIDA Analgesia: ausência de dor; Tranquilização: mudança comportamental que reduz a ansiedade, Anestesia Pilares da anestesia Tratamento humanitário Condições cirúrgicas ideais Manutenção da vida Uso da anestesia Transporte Eutanásia Definições porém o paciente permanece consciente; Sedação: depressão central associada a inconsciência, mas responsivo a dor (paciente fica inconsciente, mas continua sentindo dor e caso sofra fratura ou corte, acorda imediatamente), ideal para pequenos procedimentos, sem muita invasão ou contato com o paciente. Sono por moderada depressão do sistema nervoso central induzido por fármaco. Perda total de sensibilidade numa parte localizada; Perda de sensibilidade de uma vasta, porém limitada área corpórea (epidural). INSENSIBILIDADE DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO - Não responde a estímulos dolorosos e as funções sensoriais motoras e autonômicas estão diminuídas. INCONSCIÊNCIA POR DEPRESSÃO REVERSÍVEL DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL Técnica de anestesia geral baseado no conceito de que a associação de um ou mais fármacos anestésicos em menores quantidades reúne grandes vantagens. MISTURA DAS ANESTESIAS LOCAL E GERAL, EM QUANTIDADES MENORES DE CADA UMA Ato anestésico capaz de causar sonolência e analgesia sem perda da consciência. INSENSÍVEL A DOR, PORÉM CONCIENTE É a anestesia capaz de dissociar o córtex cerebral de maneira seletiva causando analgesia e desligamento sem perda dos reflexos protetores; Gera um curto circuito no cérebro e o paciente fica inconsciente; O paciente fica responsivo (olhos abertos, tosse, deglutição e raramente movimentação) durante o procedimento; Dificilmente acontece parada cardíaca com protocolo. Anamnese; Avaliação pré-anestésica; Planejamento Intubar ou não? Qual medicamento? MPA – preparo do paciente; Indução; Intubação; Manutenção de anestesia: monitoração (sinais vitais, pressão e reposta a anestesia). Anestesia loco-regional Anestesia geral Anestesia balanceada Hipnose Neuroleptoanalgesia Anestesia dissociativa Etapas da anestesia Medicação rápida e potente; Alergia ao anestésico. A maioria dos anestésicos causa náusea, por isso o jejum; Quanto mais complexa a avaliação, maior é a taxa de sucesso; Ao vomitar, a via respiratória pode ser contaminada; Sempre perguntar sobre os medicamentos utilizados; Se preparar para tudo que pode acontecer na cirurgia; Escolher o procedimento anestésico adequado. Animais em risco de morte, por exemplo um paciente com hemorragia, estão nas melhores condições para cirurgia, pois ele só irá piorar se não fizer a cirurgia de emergência. QUANDO A CIRURGIA NÃO PODE SER FEITA É NECESSÁRIO REFAZER O PREPARO OU REMARCAR Espécie; Raças; Pacientes braquiocefálicos; Animais com alteração neurológica; Cardiopatas; Temperamento; Pode ser necessário uma contenção química; Jovens são sensíveis a anestesia; Idosos tem a via metabólica mais lenta, ou seja, com doses baixas já conseguimos anestesiar; Fêmeas no cio podem ter hemorragia durante o procedimento. QUANTO MAIOR A POTÊNCIA DA ANESTESIA, MAIS EFEITOS COLOTERAIS O ANIMAL TERÁ Nome do animal com sobre nome do tutor; Espécie; Raça; Sexo; Idade; Peso e escore corporal. Explicar procedimento Doenças diagnosticadas, cirurgia e alergias; Perguntar sobre o histórico familiar; Pré-anestesia e risco anestésico Pré-anestesia e risco anestésico Introdução Identificação Identificação na ficha Anamnese Sintomas e sinais. Sintomas e sinais. Importante Retirar Anticoagulante entre 4 a 7 dias; Retirar medicamentos vasodilatadores centrais 1 dia antes da cirurgia; Nunca tirar a medicação de animais epilépticos e cardiopatas; É melhor marcar a cirurgia de pacientes diabéticos de tarde, pois após a refeição tomam a insulina. Se for de manhã, o animal ficará de jejum e o cortisol vai subir juntamente com a glicose, deixando o animal hipoglicêmico, podendo convulsionar. Pode-se aplicar meia dose ou um quarto da insulina após o jejum; Pode continuar com os medicamentos gerais e sempre perguntar quais medicamentos o animal INTERVALO DE 7 A 10 DIAS DE UMA CIRURGIA PARA OUTRA EM CASOS DE EMERGÊNCIA PODEMOS APLICAR ANTIEPILÉPTICO, POIS EXISTE A MEDICAÇÃO INJETÁVEL PODEMOS UTILIZAR EPIDURAL COM LIDOCAÍNA PARA CIRURGIAS DE CASTRAÇÃO, POIS A EPIDURAL ANESTESIA DA CINTURA PARA BAIXO QUETAMINA – ANALGESIA SOMÁTICA NÃO FUNCIONA PARA CASTRAÇÃO É MELHOR PARA CIRURGIAS ÓSSEAS E MUSCULARES A TRANSFUSÃO INFLAMA MUITO, PODE OCORRER REAÇÃO TRANSFUSIONAL Inspecionar a pele; Mucosa; Lesões; Diarreia e vômito; Auscultação; Cardíaca. Pulmonar; Ruminal; Intestinal. Pulso; Grau de desidratação; Abdominal; Retal; Referência anatômica (local); Localizar processo espinhoso, se não achar, tentar outra coisa Superfície corpórea (edema) Laboratoriais; Avaliação Perguntar se houve transfusão de sangue recente Pode ocorrer insuficiência renal e trali que causa síndrome respiratória Inspeção Palpação Exames complementares Hemograma; Bioquímico; Urinálise. Avaliar o paciente, pois corre risco de vida eminente. NÃO EXISTE PROCEDIMENTO ANESTÉSICO SEM RISCO Radiográfico; Ultra-sonográfico; Eletrocardiográfico; Ecocardiográfico Microbiológico, fezes tomografia, RM, etc. OS EXAMES VALEM PARA 30 DIAS, SE ESTIVER INTERNADO VALE POR 1 SEMANA RX – oncológico; Ultra – derrame abdominal ou torácico (no dia); Eletro – Em todos os casos (dura 6 meses); Eco – A partir de 5 ou 6 anos em idosos e assintomáticos (dura 6 meses); Tomografia e RM – anestesia mais simples. Ajustar bem a dose, pois se pegarmos asa 5 e errarmos o paciente morre. Asa 1 – sadios sem doença detectável; Asa 2 – doença sistêmica controlada, idosos e neonatos; Asa 3 – doença sistêmica moderada ou grave (hipertenso, doente renal, mas não insuficiente); Asa 4 – doença impactante, risco constante a vida; Asa 5 – doença impactante, onde o óbito sem cirurgia é certo e tem pouca probabilidade de morte(choque séptico); E – Emergência, sem histórico, não da pra Idiossincrasia – resposta inesperada ao fármaco. Aplicar fluído. NEONATO NÃO FAZ JEJUM Sempre 2 ou 3 fármacos associados. NEUROLEPTOANALGESIA: TRANQUILIZANTE + ANALGÉSICO Pode usar MPA e pode reverter a medicação; Aplicar analgesia em pacientes com dor pré-operatória; Estágio 2 da anestesia (delírio); Reduz estresse; DIMINUI SECREÇÕES DE VIAS AÉREAS E SALIVAÇÃO – FAMÍLIA DOS ANTICOLINÉRGICOS USADOS PARA EMERGÊNCIA AUMENTANTO A FREQUÊNCIA Asa Preparo do paciente Jejum Medicação pré-anestésica Escolha de fármaco BENZODIAZEPÍNICOS NÃO FUNCIONAM EM ANIMAIS COMO SEDAÇÃO (TEM EFEITO PARADOXAL, O ANIMAL ALUCINA), PODE SER APLICADO COM QUETAMINA.