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TESTE ESPECIAL de CERVICAL, COLUNA, QUADRIL E JOELHO -1

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Coluna Cervical – Testes especias
TESTE DE COMPRESSÃO : Verifica estreitamento de forame neural, devido a protução discal, hérnia discal 
Posição do paciente : em sedestação 
Instrução: Terapeuta ira ficar ao lado do paciente, e ira realizar uma compressão da cabeça com as mão espalmadas.
Resposta: O teste é positivo caso o paciente sentir dor ou parestesia.
 
TESTE DE TRAÇÃO OU DISTRAÇÃO
Posição do teste: Com o paciente em sedestação, o examinador coloca uma das mãos sob o queixo e a outra na nuca do paciente.
Instrução: O examinador traciona lentamente a cabeça do paciente para cima enquanto o paciente se mantém relaxado.
Resposta:  O teste é positivo quando existe relato de diminuição ou desaparecimento da dor durante a tração. Isto indica possível existência de compressão de raiz nervosa quando o paciente mantém a postura e/ou posicionamento habitual.
 
TESTE DE ADAM OU TESTE DA INCLINAÇÃO ANTERIOR
Posição do teste: O paciente, em posição ortostática, é instruído a fazer a inclinação anterior do tronco. 
Instrução: O examinador, ira pedir para o paciente realizar uma flexão de tronco então, lhe observa a coluna de forma tangencial. 
Teste positivo: Em casos de escolioses estruturadas, será notado um desvio ou uma giba no lado da convexidade da curvatura. 
 
 TESTE DE MILGRAM
Posição do paciente: Paciente em decúbito dorsal
Instrução: Pedir para o paciente que eleve as pernas 5 a 7,5cm acima da mesa
Resposta: se houver dor suspeita de lesão dentro ou fora do canal vertebral. Exemplo protusão discal. O paciente deve ser capaz de executar o teste por pelo menos 30 segundos sem dor
 
TESTES ESPECIAIS OMBRO
Teste de Jobe Detectar tendinite ou ruptura do tendão supra-espinhoso do Ombro. 
O paciente mantém o braço em 90 graus de abdução e flexão, e então faz uma rotação interna completa do ombro. Fisioterapeuta faz uma força de abaixamento e paciente tenta resistir a força.
Dor na inserção do tendão supra-espinhal ou resistência diminuída no lado acometido.
 
Teste de speed
Paciente em posição ortostática, terapeuta palpa o sulco bicipital e solicita ao paciente uma flexão de ombro com o antebraço em supinação contra uma leve resistência oferecida pelo terapeuta. 
Se o paciente referir dor na região do tendão do bíceps o teste é positivo.
Indicado para tendinite bicipital
 
 Teste de apley Teste de apley
Paciente em posição ortostática, terapeuta solicita que toque com a ponta dos dedos a escápula contra-lateral (ângulo superior), realizando o mov. de abdução com rotação externa; depois solicitar o movimento de adução com rotação interna e tocar o ângulo inferior da escápula contra-lateral.
Aumento da dor ou incapacidade na realização indica inflamação degenerativa de um dos tendões do manguito rotador.
 
Teste de Yergason : Analisa tendinite bicipital no sulco intertubercular. 
O paciente sentado ou de pé. O cotovelo é estabilizado contra o tronco, enquanto está sendo sustentado em 90° de flexão. O fisioterapeuta resiste à supinação do antebraço a partir de uma posição plenamente proada enquanto resiste concomitantemente à rotação externa. 
Se dor o teste será positivo tendinite bicipital no sulco intertubercular.
 
 
 
 
 Teste de apreensão: instabilidade da cápsula anterior glenoumeral.
Paciente em pé ou em sedestação
Terapeuta realiza o movimento de abdução com rotação externa e cotovelo fletido a 90º. Se o paciente apresentar alteração na expressão da face o teste é positivo para instabilidade da cápsula anterior glenoumeral.
O teste deve ser realizado em frente ao espelho para Melhor visualização do terapeuta.
 Teste de apreensão
 
 Teste de gaveta anteriorTeste de gaveta anterior : instabilidade anterior da articulação glenoumeral.
O paciente em sedestação.
O terapeuta deve estabilizar a escápula e tracionar o úmero anteriormente. Se o paciente referir dor além da quantidade anormal de movimento ou estalido o teste é positivo para instabilidade anterior da articulação glenoumeral.
 
 Teste de Adson
 Teste de Adson: É indicado estabilizar a articulação escápulo-torácica.
Paciente de pé, Terapeuta atrás do paciente, palpar o pulso radial do membro ( à artéria subclávia avaliada). Em seguida à palpação do pulso, realiza-se a abdução, extensão e rotação externa do membro . É indicado estabilizar a articulação escápulo-torácica. Paciente inspira profundamente e rotacionar  a cabeça para o lado examinado.
Verifica-se alteração caso haja diminuição excessiva ou ausência do pulso radial quando da inspiração e rotação da cabeça para o lado acometido.
Teste da queda do braço (Teste de Codman). 
O fisioterapeuta ergue passivamente o braço a 90° de abdução. O paciente é pedido a descer o seu braço com a palma para baixo. Se a qualquer ponto na descida seu braço cair, isso é sugestivo de ruptura de espessura total.
 TESTE ESPECIAL DO COTOVELO
Teste de Phalen: 
Paciente realiza flexão de punho apoiando a região dorsal de ambas as mãos com o cotovelo fletido a 90° e braços elevados. deve permanecer na posição por 30 seg a 1 min, caso o o pact relate dor neste período, o teste é Positivo Formigamento no 1°, 2° e 3° dedos e/ou dor na região do punho. Dor ou parestesia irradiada para uma ou ambas as mãos.
 
 
 Teste cozen ( cotovelo de tenista) é realizado com o cotovelo fletido em 90º e o antebraço em pronação. Pede-se ao paciente que faça extensão ativa do punho, contra a resitência do examinador. O teste será positivo quando o paciente referir dor no epicôndilo lateral. 
 Teste de mil : Paciente sentado, braço aduzido, cotovelo fletido, antebraço pronado, punho cerrado, terapeuta solicita uma supinação contra sua resistência. Se o paciente sentir dor na região do epicôndilo lateral o teste é positivo para epicondilite lateral o teste é positivo p/ epicondilite lateral.
 Teste Cotovelo de golfista :paciente sentado ou em pé ,cotovelo fletido,braço aduzido, antebraço supinado com punho estendido e dedos fletidos. Solicitar que o paciente realize a flexão do punho contra a resistência.se o paciente sentir dor na região do epicôndilo medial o teste é positivo.
 	
 
Punho
Teste de Finkelstein: Objetivo tenossinovite de De Quervain , Solicitar ao paciente fechar a mão com o polegar atravessando a superfície. Solicitar após um desvio Ulnar forçado. 
Teste Positivo Dor na região do processo estilóide da rádio.
 
 
 Teste de Phalen: Paciente realiza flexão de punho apoiando a região dorsal de ambas as mãos com o cotovelo fletido a 90° e braços elevados. deve permanecer na posição por 30 seg a 1 min, caso o o pact relate dor neste período, o teste é Positivo Formigamento no 1°, 2° e 3° dedos e/ou dor na região do punho. Dor ou parestesia irradiada para uma ou ambas as mãos.
 
 Teste de Allen Teste de Allen: avaliar o fluxo sanguíneo arterial para a mão (Detectar se as artérias radial e ulnar).
Paciente deve ser orientado a abrir e fechar a mão varias vezes, mantendo em seguida fechada. Fisioterapeuta deve comprimir com os dedos as artérias radial e ulnar do paciente. Em seguida o fisioterapeuta libera uma artéria de cada vez e observa a vascularização da palmada mão.
Se o retorna for muito lentamente, indicando que tal artéria pode se encontrar total ou parcialmente obstruída.
 
 
 Teste de Wartenberg Teste de Wartenberg. É utilizado em pacientes que se queixam de dor no antebraço distal agregadas com parestesias sobre a parte radial da mão na região posterior. Esses pacientes referem habitualmenteelevação dos sintomas com o movimento do punho, ou quando pinçam com força o dedo indicador e o polegar. O teste de Wartenberg abrange “batidas” do dedo indicador sobre o nervo radial superficial, idêntica ao teste de Tinel. O teste positivo é sugerido por sensibilidade local e parestesia com essa manobra. A hiperpronação do antebraço também pode originar o sinal de Tinel positivo.
 
Teste de Tinel. São executadas dígito-percurssões hábeis de produzir sintomas à distância, como por exemplo, choques e parestesias no local, cuja sensibilidade seja provida pelo nervo que se está testando. Pode ser efetuado no túnel do carpo, para acompanhar a evolução da regeneração, ou do crescimento axonal de um nervo, entre outros
.
.
Teste do Pinçamento: Objetivo Compressão do Nervo Mediano Execução Solicitar ao paciente pinçar uma folha de papel utilizando 1°, 2° e 3° dedos Teste Positivo Insuficiência em segurar o papel e/ou cãibras
 
Teste de estresse em valgo. Determinar a estabilidade do ligamento colateral ulnar. O cotovelo do paciente é colocado em leve flexão com o antebraço supinado. 
O fisioterapeuta põe uma mão sobre a parte lateral da articulação do cotovelo, e a outra mãosobre a parte média, ou distal do antebraço. É rodar internamente a massa de tecidos moles do braço, e conservar essa posição durante o teste. A seguir o fisioterapeuta emprega uma força em valgo ao cotovelo, trazendo o antebraço para longe do corpo e usando o cotovelo como apoio. O teste é positivo se dor, observa uma abertura ao longo da parte medial do cotovelo. 
Teste do estresse em varo. Determina a estabilidade do ligamento colateral radial.
O cotovelo do paciente é fletido brevemente e o antebraço é supinado. Uma das mãos do fisioterapeuta é colocada sobre a parte medial da articulação do cotovelo, enquanto a outra mão é posta ao longo da parte radial do antebraço, em seu terço médio ou seu terço distal. É conveniente rodar externamente a massa de tecidos moles do braço, e conservar essa posição durante o teste. Isso tende a oferecer uma maior simplicidade na aplicação de uma força em varo por não possibilitar qualquer rotação do ombro. Uma força em varo é empregada executando-se a adução do antebraço em relação ao braço, usando-se o cotovelo como apoio. A dor ou uma abertura exorbitante da parte lateral da articulação compõe um sinal positivo
.
QUADRIL
 QUADRIL
 Teste de Patrick ou Faber : Paciente em decúbito dorsal, colocar o pé de um dos MMII sobre joelho oposto de modo que a articulaçao coxofemral permaneça em rotação externa, fletida e abduzida formando a figura do número quatro. Examinador realiza pressão em direção à abdução e rotação externa no quadril examinado, enquanto estabiliza a pelve contra lateral com a outra mão. Presença de dor indica patologia na sacro ilíaca
 Teste de Trendelemburg: Paciente em pé, com o joelho flexionar, uma perna de cada vez. Se o paciente não for capaz de ficar de pé sobre uma perna por que a pelve oposta cai ou queda da crista iliaca ,o teste será considerado positivo, indicando fraqueza do músculo Gluteo Medio ao lado oposto da flexão do quadril. seja realizada por um minuto.
TESTE ESPECIAL DO PIRIFORME
Verifica piriforme em contratura se ouver dor na região das nádegas e, provavelmente, ao longo do caminho do nervo ciático representa um teste positivo, e procede da compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme.
Posição do paciente: Paciente em decúbito lateral, com flexão de quadril e joelho a 90º proximo da borda da maca .
Instrução: Terapeuta estabiliza a pelve do paciente com uma mão e com a outra pressiona para baixo o joelho.
Resposta: Se positivo o paciente refere dor no quadril
 
 
 Teste de Ober. É usado para o diagnóstico da contratura do trato íliotibial. 
Paciente em decúbito lateral e com o joelho fletido a 90º e o outro em posição neutra, realização da abdução e extensão passiva da articulação coxofemoral. Se o teste é positivo indicando encurtamento do trato iliotibial.
 Teste de Thomas. Objetivo determinar a presença e o grau da Contratura em flexão do quadril.
Paciente em decúbito dorsal, flexiona o quadril e o joelho junto ao tronco.
Principal músculo íliopsoas
TESTE ESPECIAIS DE JOELHO
 
 Teste de Gaveta AnteriorTeste de Gaveta Anterior
Paciente em posição supina, quadril e joelho felitos a 90º, com os pés apoiados na maca. Terapeuta senta sobre o pé do paciente para estabilzar, colocando as mãos na região posterior do joelho e puxa a tibia anteriormente. 
Teste será positivo se a tibia deslocar-se anteriormente, que indica possível lesão LCA.
 
 Teste de Gaveta posterior
Paciente em posição supina, quadril e joelho felitos a 90º, com os pés apoiados na maca. Terapeuta senta sobre o pé do paciente para estabilzar, colocando as mãos na região anterior do joelho e empurra a tibia posteriormente.
Teste será positivo se a tibia deslocar-se posteriormente, que indica possível lesão LCp.
 Apley por tração
 PACIENTE: D.V. com joelho em flexão.
Fisioterapeuta: realiza tração associado a uma rotação lateral ou medial de tíbia. Realiza compressão associado a uma rotação lateral ou medial e tíbia. 
Verifica lesão em meniscos
 Apley por compressão
 Paciente em DV com joelho fletido a 90º, terapeuta apoia uma das mãos sobre o calcâneo e uma de suas pernas(com joelho fletido) na coxa do paciente. Exercer uma força de compressão associada ao movimento de rotação interna e externa. No lado do compartimento que o paciente relatar dor é sugestivo lesão meniscos .
 McMurrayMc Murray: Paciente D.D, flexão de quadril e joelho a 90º ,o terapeuta apoia a mão na linha articular do joelho e com a outra mão apoia a região anterior ou poterior do pé ,realizando movimentos de rotação interna e externa da perna. Se o paciente relatar de dor associada a um click, pode caracterizar lesão do menisco medial. 
 
 Teste Lachman: Paciente em D dorsal , joelho flexionado a 30°, estabiliza a coxa com uma das mãos e com a outra tracionar a tíbia para frente. Se houver deslocamento anterior da tíbia o teste é positivo p/ lesão do LCA , se houver um deslocamento posterior o teste é positivo p/ lesão LCP.
 Teste Ely
Paciente em DV, terapeuta realiza passivamente uma flexão de joelho. Se ocorrer flexão do quadril com elevação da pelve indica encurtamento muscular do reto femural. 
 
 Teste de GaleazziTeste de Galeazzi
Usado para verificar se há diferença de comprimento nos MMII. Encurtamento da tíbia OU Encurtamento do fêmur. 
Paciente em DD com os joelhos fletidos a 90° e os pés mantido juntos. Um dos lado ficara mais baixo
 
 Teste de apreensão de patella· Luxação patelar, mobilizar lateralmente a patela.
· Pacienterefere apreensão
 
 Teste Pivot- Shift: 
Paciente em D dorsal com joelho estendido. 
Terapeuta realiza a rotação interna da tíbia associada ao stress em valgo durante uma flexão rápida do joelho a 30°. Se ocorre um chick durante o movimento de retorno (flexão p/ extensão). 
 O teste é sugestivo p/ lesão do LCA.
 
 
Teste de estresse em valgo. Executado com o paciente em decúbito dorsal. Com uma das mãos, o fisioterapeuta estabiliza a face lateral da coxa do paciente e, com a outra, emprega um estresse em valgo no joelho em extensão completa e a 30° de flexão. O exame deve ser sempre executado em comparação ao lado contralateral normal. A abertura anormal da interlinha medial a 30° de flexão sugere tão somente lesão isolada do ligamento colateral tibial superficial. Entretanto, se existir abertura a 30° e a 0°, há lesão agregada do ligamento colateral tibial, das estruturas do compartimento posteromedial, como por exemplo, a cápsula e o ligamento poplíteo oblíquo, e ocasionalmente do pivô central, em virtude dos ligamentos cruzados.
Teste de estresse em varo. Executado com o paciente em decúbito dorsal. Com uma das mãos, o fisioterapeuta estabiliza a face medial da coxa do paciente e, com a outra, emprega um estresse em varo no joelho em extensão completa e a 30° de flexão. O exame deve ser sempre executado em comparação ao lado contralateral normal. A abertura anormal da interlinha lateral a 30° de flexão sugere tão somente lesão isolada do ligamento colateral fibular. Entretanto, se existir abertura a 30° e a 0°, há lesão agregada do ligamento colateral fibular, das estruturas do compartimento posterolateral, como por exemplo, a cápsula, o ligamento poplíteo arqueado, e o tendão do poplíteo, e ocasionalmente do pivô central, em virtude dos ligamentos cruzados.
Teste de Spurling : Aumento dos sintomas radiculares para o lados da extremidade inclinada Flexionar lateralmente a cabeça do paciente. Pact. Sentado e aplicar forte pressão gradual para baixo. O teste é positivo se houver o aumento da dor. é útil para identificar compressões de raízes nervosas da coluna cervical.
 
 T. CHVOSTEK; Teste para avaliar lesão do nervo facial, paciente sentado, fisio irá percutir sobre o músculo masseter, positivo se houver contração (espasmos) dos músculos faciais principalmente do masseter, indicando patologias do nervo facial.

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