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Testes Ortopédicos

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Teste de Spurling
É realizado com o paciente sentado, inclinando-se sua cabeça para o lado que se quer avaliar. Em seguida o examinador exerce uma compressão vertical sobre a cabeça para testar se os sintomas são provocados. A presença de dor irradiando pelo membro superior do lado testado sugere compressão da raiz do nervo. 
	Manobra de Spurling
É realizado com o paciente sentado, o examinador posicionado atrás realiza uma compressão axial sobre o topo da cabeça e flexão lateral.
O teste é positivo quando ocorre exacerbação dos sintomas radiculares na extremidade, devido a compressão foraminal ipsilateral a flexão. Dores cervicais podem estar relacionados ao aumento da pressão sobre os discos.
	Teste de Distração
O examinador posiciona uma das mãos abaixo do queixo do paciente e a outra mão abaixo do occipital. O examinador então vagarosamente suspende a cabeça do paciente, com o efeito de aplicar tração à coluna cervical. 
 O resultado do teste é classificado como positivo se a dor é aliviada ou diminuída quando a cabeça é suspendida; isso indica que a pressão sobre as raízes nervosas foi aliviada.
	Teste de Adson
Palpa-se o pulso radial do paciente; 
 Faz uma hiperexten são do ombro e uma r otação 
O examinador palpa o pulso radial do paciente, faz uma hiperextensão do ombro e RE do ombro do pct. Pede que ele faça uma rotação de cabeça para o mesmo lado do braço e logo em seguida inspirar e prender a respiração.
Se o pulso diminuir o teste é positivo para compressão do feixe vasculonervoso pela tensão dos músculos escalenos, a art. subclávia é comprimida pelos músculos escalenos.
	Sinal de Lhermitte
Paciente refere dor como um choque elétrico que corre para baixo em suas costas, braços e pernas ao mover o pescoço. Um sintoma comum em pacientes com esclerose múltipla.
	Teste de abdução do ombro
Paciente sentado ou deitado, o examinador eleva passivamente ou o pcte eleva ativamente o braço em abdução. Uma diminuição do sintoma ou alívio da dor indica um problema de compressão extradural cervical. 
	Teste de depressão do ombro
O examinador flexiona a cabeça do paciente para um lado, enquanto aplica uma pressão para baixo sobre o ombro oposto. Se a dor aumentar indica uma irritação ou compressão das raízes nervosas ou lesão do plexo braquial. 
	Teste de Roos
O paciente deve estar em bipedestação, abdução e RE de MMSS a 90º e flexão de cotovelos a 90º. O paciente deve abrir e fechar a mão por 3 minutos, se for incapaz de manter a posição ou sofrer dor isquêmica, peso ou fraqueza profunda, entorpecimento e formigamento é positivo para síndrome do desfiladeiro torácico no lado afetado.
	Teste de Eden
O examinador palpa o pulso radial do paciente, faz extensão dos ombros, adução das escapulas e retificação da coluna. Pede para o paciente forçar os ombros para trás, fazer a retificação da cervical, inspirar e prender a respiração. Se o pulso diminuir, o teste é positivo para compressão do feixe vasculonervoso pela redução do espaç entre a clavícula e a 1ª costela = art. subclávia.
	Teste de Wrigh
O examinador palpa o pulso radial do paciente, é realizada uma hiperabdução do braço do pcte. Faz-se uma rotação da cabeça para o lado contralateral ao membro que está hiperabduzido, e após isso, inspirar e prender a respiração. Se o pulso radial diminuir é positivo para compressão da artéria axilar por tensão do músculo peitoral menor.
	Teste do Sulco
Paciente em posição sentada, o examinador fica atrás e segura o cotovelo do paciente e o puxa para baixo, causando uma força de tração inferior, o examinador observa a distância entre a sup inferior do acrômio e a parte superior da cabeça do úmero. Quando positivo, indica instabilidade glenoumeral inferior. 
	Teste de Neer
Examinador ao lado do ombro envolvido, eleva o braço do paciente e flexão, estabilizando a escápula, aplica-se uma flexão forçada até a ADM máxima na tentativa de reproduzir a dor no ombro. Se positivo, indica impacto subacromial, bursite subacromial, laceração do MR e lábio glenoidal.
	Teste de Gerber
Paciente com o braço em RI com o dorso da mão ao nível de L5. O paciente vai tentar afastar a mão da parte inferior das costas estendendo-se e fazendo girar o braço internamente, com ou sem resistência do examinador. Se positivo, indica lesão do músculo subescapular.
	Teste de coçar de Apley
Paciente vai tentar alcançar o ângulo superior e inferior da escápula oposta
Avalia a extensibilidade da RI e RE., se positivo indica tendinite degenerativa do MR (supraespinhal).
	Teste de Hawkins-Kennedy
Paciente sentado e examinador anteriormente ao ombro envolvido, faz-se abdução de ombro e flexão de cotovelo a 90º, o examinador aplica força para RI e o pcte resiste. Se positivo, indica tendinite do SE, impacto ou bursite subacromial, laceração do MR.
	Teste de Speed
O examinador em pé em frente ao paciente resiste á flexão de zero a 60º. O pcte assume posição ortostática e é instruído a estender seu cotovelo e supinar completamente o antebraço. É positivo quando há dor no sulco bicipital e indica tendinite bicipital, impacto subacromial.
	Teste de Yokum
O paciente coloca a mão sobre o ombro oposto e procura fletir o braço, elevando o cotovelo, sem elevar a cintura escapular, contra a resistência do examinador. Indica lesão AC, CC e CA, impacto subacromial.
	Teste de Jobe
Posicionar os braços abduzidos a 90º, flexionados a 30º em relação ao plano frontal e internamente rodado, com os polegares apontados para o chão, cotovelos permanecem estendidos. O examinador impõe resistência e compara os MMSS. Indicado para laceração do supraespinhal, tendinite ou até rupturas completas do tendão. 
	Teste da queda do braço
Paciente em pé e o examinador atrás dele segurando o punho e abduzindo passivamente o ombro a 90º, depois, o examinador solta o braço do pcte e instrui a baixar lateralmente o braço. Se der positivo, o pcte não consegue baixar lateralmente e indica laceração no músculo supraespinhal. 
	Arco Doloroso
Paciente em pé, instruído a abduzir ativamente o ombro envolvido, se o pcte referir dor entre 60º e 120º o teste é positivo e indica impacto subacromial. 
Obs: Dor severa em 180º indica desordem na art AC. 
	Teste de Yergason
O cotovelo do paciente é flexionado a 90º e o antebraço é posicionado em pronação, mantendo o braço na lateral do corpo, o pcte é instruído a supinar seu antebraço, enquanto o examinador resiste a supinação do antebraço com o punho. É positivo quando há dor sobre o sulco intertubecular, indica lesão SLAP, impacto AS, tenossinovite. 
	Jerk Test
Paciente sentado, examinador atrás do pcte, segura o cotovelo com a mão e a escápula com a outra, eleva o braço do paciente em 90º de abdução e RM. O examinador aplica uma carga em compressão axial ao úmero por meio do cotovelo, mantendo o braço abduzido horizontalmente. Há compressão quando colocado em adução horizontal. É positivo com uma forte dor no ombro e indica lesão posteroinferior do lábio glenoidal.
	Teste da Gaveta Anterior
Paciente em decúbito dorsal, o examinador fixa o aspecto distal do braço do pcte pela região axilar, uma mão estabiliza a escápula e a outra segura o úmero proximal, será feito uma abdução entre 80º e 100º e aplicado força de post-ant ao úmero. Se positivo indica frouxidão anterior, instabilidade anterior. 
	Teste da Gaveta Posterior
Paciente em decúbito dorsal, o examinador fixa o aspecto distal do braço do pcte pela região axilar. Uma mão estabiliza a escápula e outra o úmero proximal. O examinador abduz o braço entre 80º e 100º, e então aplica uma força de ant-post. Se positivo indica frouxidão posterior. 
	Teste de Rockwood
Paciente sentado, rodar externamente o ombro com o braço na posição neutra, repetir o teste com 45º de abdução, 90º e depois 120º. O paciente deve mostrar acentuada apreensão a 90º com dor, 45º - 120º deve haver mais dor com ligeira apreensão. 
	Teste de Lippman
Paciente sentado ou em pé, com o cotovelo em 90º de flexão,o examinador palpa e desloca o tendão bicipital de um lado para o outro. É positivo quando o indivíduo experimenta dor intensa no tendão da porção longa do bíceps.
	Teste de Ludington
O paciente entrelaça as mãos atrás da cabeça, quando o pcte contrair os músculos, o examinador palpa os tendões no sulco bicipital. É positivo se há dor ou perda da contração no lado afetado.
	Teste de Apreensão
Paciente com abdução de ombro e flexionado a 90º. O examinador deve rodar lateralmente o ombro ou medialmente. Aplica-se então pressão anterior no aspecto posterior da cabeça do úmero. Se positivo o paciente irá demonstrar uma expressão facial de apreensão ou dor. Indica instabilidade anterior.
	Teste do SupraEspinhal
Elevação ativa do MMSS no plano da escápula em extensão e rotação neutra contra a resistência, pode apresentar dor, diminuição de força ou incapacidade de elevar o membro, indica desde tendinites até rupturas completas do tendão.
	Teste do InfraEspinhal
MMSS ao lado do tórax e cotovelo a 90º, paciente faz RE, sem mover o cotovelo, contra a resistência do examinador. Também pode apresentar dor associada ou não a diminuição de força e indicar tendinites, lesões parciais ou totais da tensão. 
	Teste de Patte
Paciente em pé, MMSS em abdução de 90º, cotovelo a 90º e o paciente deve forçar a RE contra a resistência, avalia o músculo infra-espinhal
. 
	Teste de Fukuda
Paciente em pé, o examinador faz adução e flexão do ombro, procurando deslocar posteriormente a cabeça do úmero, se houver instabilidade a cabeça resvala na glenóide e subluxa – instabilidade posterior
. 
	Bíceps load
Em decúbito dorsal, o braço é elevado a 120º e girada externamente até o seu ponto máximo, com o cotovelo em 90º de flexão e o antebraço em posição supinada. O paciente é solicitado a flexionar o cotovelo, enquanto resistir à flexão do cotovelo pelo examinador. O teste é considerado positivo se o paciente se queixa de dor durante a flexão do cotovelo que resistiu. – lesão SLAP.
	Teste do Abraço de Urso
O paciente coloca uma das suas mãos no ombro contra-lateral. O avaliador coloca sua mão entre o ombro e a mão do paciente e realiza uma força para retirar a mão dessa posição. O paciente deve realizar uma rotação interna para manter a mão nessa posição. Avalia o músculo subescapular. 
	Teste da Cancela
MMSS é posicionado como no teste de Patte e o braço é rodado passivamente pelo examinador, em sentido lateral, posição que deve ser mantida pelo infraespinhal e redondo menor. A não sustentação da rotação externa faz com que o braço rode espontaneamente em sentido medial em direção ao tórax, indicando lesão grave. 
Teste do Pivô
Paciente em DD, com o antebraço em supino total, o examinador segura o punho do paciente e partindo de uma semiflexão, realiza lentamente a extensão, mantendo a supinação e realizando ao mesmo tempo um estresse em valgo no cotovelo com compressão axial. Se positivo, produz uma subluxação das art. úmero-ulnar e úmero-radial, indica lesão no ligamento colateral lateral.
	Teste de O’Brien
O paciente fica de pé ou sentado com o ombro afetado em flexão de 90º, 30º a 45º de adução horizontal e RM máxima. O examinador segura o punho do paciente, que é instruído a fazer uma adução horizontal e flexão de ombro contra a resistência exercida, e depois o teste é feito com o braço em RL.É positivo se houver dor ou estalidos na RM, indica lesão superior anteroposterior do labrum.. 
Teste do Estresse em Valgo
Paciente sentado ou em pé, o examinador coloca uma mão no cotovelo estendido e outra sobre o punho do pcte, aplica-se uma força de abdução ou valgo durante a palpação do lig colateral medial. Depois entre 20º e 30º de flexão, aplica-se força de abdução ou valgo durante a palpação do LCM. É positivo quando há dor a distração medial e compressão lateral. Indica instabilidade do LCM
	Teste de Cozen
Paciente sentado ou em pé, o examinador palpa o epicôndilo lateral com o polegar. O pcte fecha a mão com o antebraço em pronação e o punho em desvio radial. O pcte estende o punho contra resistência do examinador. É positivo quando há dor ao longo do epicôndilo lateral, indica epicondilite lateral ou “Cotovelo de Tenista”. 
	Teste de Mill
Paciente sentado, examinador palpa o epicôndilo lateral, enquanto passivamente faz pronação do antebraço, flexão do punho e extensão do cotovelo. Se positivo, reproduz dor na face lateral do cotovelo – teste passivo para “Cotovelo de Tenista”. 
	Teste de Maudsley
O examinador resiste á extensão do 3º dedo, forçando o músculo extensor dos dedos. O teste é positivo se há dor ao longo do epicôndilo lateral. 
	Hook Test
O teste do gancho é usado para determinar se o paciente tem um tendão distal do bíceps rompido. O cotovelo flexionado é supinado e o examinador tenta enganchar o dedo indicador sob o tendão do bíceps pelo lado lateral. Se o tendão do bíceps estiver rompido (avulsão distal), não há estrutura semelhante a um cordão para palpar ou enganchar.
	Teste de Cotovelo de Golfista
Paciente sentado, com o cotovelo em ligeira flexão e antebraço supinado, e o examinador resiste á flexão do punho. Se positivo, há dor no epicôndilo medial, indicando epicondilite medial. 
	Teste de Estresse em Varo
Paciente sentado, examinador coloca uma mão no cotovelo estendido e a outra sobre o punho do pcte. Aplica-se uma força de adução ou valgo durante a palpação do lig colateral medial, depois repetir o teste com 20º e 30º de flexão. É positivo se há dor á distração medial e dor a compressão lateral, indica instabilidade LCL.
	Teste de Filkestein
O paciente fecha a mão com o polegar internamente aos dedos, o examinador estabiliza o antebraço e desvia o punho no sentido ulnar. É positivo quando há dor ao longo dos tendões do adutor longo do polegar e extensor curto do polegar, indica tenossinovite do polegar.
	Teste de Phalen
Diagnostica a síndrome do túnel do carpo. Consiste em manter os punhos na flexão máxima por 1 minuto. É positivo quando gera formigamento e dormência, principalmente no dedo médio. O Phalen invertido é feito por 1 minuto na extensão máxima.
	Sinal de Tínel
O punho do paciente é colocado em posição neutra. O examinador usa o próprio dedo ou um martelo de reflexo para tocar o nervo mediano no ponto que ele adentra o túnel do carpo. Se positivo há parestesia ao longo da distribuição do nervo.
	Teste de Watson
Com o polegar, o examinador pressiona a tuberosidade do escafoide anterior para posterior e com a outra mão movimenta o punho do paciente de ulnar para radial. Isso gera subluxação dorsal do escafoide seguido de estalido doloroso. Se positivo, indica a instabilidade do escafoide.
	Teste de Reagan
Com uma das mãos, o examinador estabiliza o semilunar com o polegar e indicador, enquanto com a outra desloca o piramidal e o psiforme dorsalmente. É positivo quando há crepitação ou frouxidão excessiva, tem por finalidade demonstrar movimentos anormais entre os ossos adjacentes do carpo. 
	Teste de Allen
Paciente eleva o membro e é instruído a abrir e fechar a mão com força, onde a mão ficará pálida, em seguida relaxar e soltar apenas uma das artérias, repetindo o teste com a outra artéria depois. É positivo quando o enchimento arterial não é rápido. 
	Teste de Bunnel-Littler
O examinador vai firmar a art MTF em leve extensão e vai tentar fletir a art IFP, mantém a art MTF do dedo comprometido em leve flexão e em seguida tenta fletir a art IFP. É positivo se não flexionar, indica contratura capsular ou hipertonia da musculatura intrínseca. 
	Teste Retinacular
O examinador mantém a art IFP em posição neutra e tenta fletir a art IFD, depois flexiona levemente a art IFP e também a IFD. É positivo se houver limitação de flexão da art IFD, indica tensão nos ligamentos retinaculares ou contratura capsular.
	Distração Sacroilíaca
Paciente em decúbito dorsal, o examinador avalia os sintomas do paciente em repouso, e depois, as EIAS são palpadas. O examinador cruza os braços em “X” e aplicauma força no sentido latero-posterior Mantém por 30 segundos e depois aplica repetidamente uma força vigorosa em uma tentativa de reproduzir sinal concordante do pcte. Se positivo, indica dor referida na SI.
. 
	Compressão Sacroilíaca
Paciente em decúbito lateral na maca, com o lado doloroso para cima. O examinador vai avaliar os sintomas em repouso, depois, vai envolver a crista ilíaca do lado doloroso com as mãos e aplica uma força para baixo ao longo so ilío. Essa posição é mantida por 30 segundos. Se positivo, indica dor referida na SI.
	Teste de Gaenslen
Paciente em decúbito dorsal com a perna dolorosa apoiada muito próximo da extremidade da maca. O examinador eleva em sentido sagital o lado não doloroso com o joelho a 90º e aplica uma força para baixo ( no máx 6 comp) a perna dolorosa e ao mesmo tempo aplica uma força contrária em flexão na outra perna. Se positivo, indica lesão nas articulações da SI. 
	Teste de Nachlas
Paciente em decúbito ventral, com os MMII estendidos, o examinador irá flexionar passivamente o joelho sintomático, aproximando o calcanhar do glúteo. É positivo se o pcte sentir dor lombossacral ou dor irradiada para perna, indica sacroilíte, disfunção lombossacral ou inflamação das raízes nervosas lombares (L2,L3). 
	Teste de Brudzinski
Paciente em decúbito dorsal com as mãos atrás da nuca, examinador tenta fletir passivamente o pescoço. Se positivo, ocorre a ligeira flexão dos MMII, a fim de aliviar a dor ou desconforto da tensão neural, que foi proporcionada pela flexão da cervical. Indica compressão nervosa na região cervical ou lombar. 
	Sinal da Corda de Arco ou Bowstring
Paciente de decúbito dorsal, examinador eleva a perna com o joelho em extensão próximo a 70º, e depois uma flexão passiva do joelho em torno de 20º, o terapeuta apalpa o nervo ciático na fossa poplítea. É positivo se o pcte sentir dor indica irritação ciática. 
	Teste de Kernig
Paciente em decúbito dorsal, com os MMII em flexão (mãos atrás dos joelhos), e em seguida o pcte realiza a extensão ativa de um dos joelhos. Se positivo o pcte sentirá dor na região posterior ao estender e alívio ao flexionar. Indica patologia no saco dural, hérnia e aderência das raízes nervosas.
	Elevação da Perna Reta
Paciente em decúbito dorsal, o examinador eleva o membro inferior passivamente com o joelho em extensão e verifica a reação do pcte. Tensão sobre o nervo ciático: 35º e 70º, a partir disso, o estresse maior é na lombar. Indica compressão nervosa da região lombar, ciático, encurtamento muscular e até hérnia de disco. 
	Sinal de Bragard
Inicia-se o teste de elevação do membro inferior deitado. Após encontrar o ponto doloroso, diminui-se a flexão do quadril até o ponto de desaparecimento da dor. Então é realizada a flexão dorsal do pé ipsilateral e ocorre o reaparecimento dos sintomas. Indica lombalgia. 
	Manobra de Valsalva
Com o paciente sentado, peça para que ele faça uma inspiração completa, que flexione o tronco levemente a frente e faça força como se estivesse defecando, mas concentrando a maior parte do esforço na região lombar. Se paciente referir aumento da dor, o teste é positivo para lesões ocupadores de espaço.
 
	Teste de Patrick ou Fabere
Paciente inicialmente em decúbito ventral horizontal. Realiza-se flexão do joelho e quadril com o pé apoiado no joelho contra-lateral. Realiza-se pressão no joelho enquanto a pelve é apoiada com uma das mãos. O teste é considerado como positivo quando é relatada dor na articulação coxofemoral ou na articulação sacroilíaca;
	Teste de Naffziger
As veias jugulares são comprimidas de ambos os lados por cerca de 10 segundos, enquanto o paciente permanece na posição supina. A face do paciente fica ruborizada e é pedido para ele tossir. O aparecimento de dor na região lombar causada pela tosse indica presença de aumento intratecal.
	Teste de Hoover
Este teste auxilia a determinar se o paciente está simulando ao afirmar que não pode elevar a perna. Paciente em posição supina, terapeuta apoia sua mão na região posterior do calcâneo do membro inferior contralateral ao da queixa e solicita para o paciente elevar estendida a perna a qual refere a dor. Quando o paciente está tentando realmente elevar a perna, exercerá uma pressão no calcanhar da perna oposta, utilizando-o como alavanca. Quando isto não acontecer o teste é positivo.
	Teste de Burns
O paciente fica ajoelhado sobre uma cadeira e é solicitado que ele apanhe objetos no solo, o que é possível por meio da flexão dos quadris, mesmo em pacientes com patologias da coluna lombar.
	Sinais de Waddel
Conjunto de sinais de ajudam a predizer que a dor do paciente apresenta causa não orgânica. São eles: distribuição não anatômica (não respeita dermátomos) da hipersensibilidade; dor à rotação axial em conjunto (quadril e ombro); dor à pressão no vértice do crânio; ausência de dor com a elevação do membro enquanto paciente está distraído; reações dolorosas exacerbadas e desproporcionais ao estímulo.
	Trendelemburg
Paciente em pé, terapeuta a trás apoiando as mãos nas espinhas ilíacas postero-superior. Instruir o paciente para flexiona uma perna de cada vez. Se o paciente não for capaz de ficar de pé sobre uma perna porque a pelve oposta cai ou deixa de elevar-se, o teste será considerado positivo, indicando fraqueza do músculo Glúteo Médio ao lado oposto da flexão do quadril.
	Teste de Ober
Paciente em decúbito lateral, abduzir a perna e em seguida soltá-la. Se a perna deixar de descer suavemente, provavelmente será suspeitada uma contratura do músculo tensor da fáscia lata ou do trato iliotibial. 
	Teste de Thomas
Paciente em posição supina com os joelhos fletido e para fora da maca. Orientá-lo para flexionar significativamente o quadril e joelho oposto. Caso ocorra flexão do quadril o teste é sugestivo para retesamento do músculo iliopsoas, mas se não ocorrer a flexão do quadril e sim a extensão Do joelho e teste é sugestivo para retesamento do reto femoral. 
	Teste do Piriforme
Paciente em supino, terapeuta realiza passivamente a flexão, adução e rotação interna exercendo uma pressão. Se o paciente relatar dor, que aumenta com a palpação o teste é positivo.
	Teste de Craig
O paciente posicionado em decúbito ventral e o trocânter do fêmur são palpados. O ângulo é medido quando o trocanter se apresentar mais lateral (sente o deslocamento do trocânter). O ângulo é formado pela perna e a linha vertical. O teste é usado para avaliar a anteversão femoral.
	Sinal de Laségue
Paciente em posição supina. Realizar a flexão do quadril com o joelho fletido, se o paciente relatar alívio da dor o teste é positivo e ao realizar a extensão do joelho ele relatar dor em queimação é a confirmação do teste. O objetivo do teste é verificar radiculopatia do isquiático ou uma provável hérnia discal.
	Teste de flexo-adução
Paciente em decúbito dorsal, flexiona-se o quadril e o joelho a 90º. Faz-se a abdução do membro e normalmente o joelho consegue atravessar a linha média do corpo, alcançando a linha axilar. Caso haja dor, espasmo, alteração mecânica precoce, esse movimento estará restrito. 
 
	Teste de Straight leg raise
O paciente é posicionado em decúbito dorsal sem um travesseiro sob a cabeça, o quadril girado medialmente e aduzido, e o joelho estendido. O médico levanta a perna do paciente pelo tornozelo posterior, mantendo o joelho em uma posição totalmente estendida. O examinador continua a levantar a perna do paciente, flexionando o quadril até que o paciente se queixe de dor ou aperto nas costas ou nas costas da perna.
	Teste Dial
Com o paciente em decúbito dorsal ou ventral, o examinador vai inspecionar a rotação externa na articulação do joelho, enquanto os joelhos estão em 30º e 90º de flexão. O objetivo do teste é diagnosticar a instabilidade póstero-lateral do joelho e lesão do ligamento cruzado anterior. 
 
	Teste de Compressão Patelar
O examinador empurra a patela do paciente em direção á tróclea. Se positivo, indica disfunção femoropatelar.
Outros testes:extensão resistida de joelho, sinal de Clarke, ângulo Q e teste de inclinação patelar passiva. 
	Teste McMurray
O paciente é posicionado em decúbito dorsal. O examinador vai segurar o calcanhar e flexionar o joelho até amplitude máxima com uma das mãos, enquanto usa o polegar e o dedo indicador da outra mão para palpar a interlinha articular. Para testar o menisco medial, é só girar a tíbia em rotação lateral e estender o joelho. Para testar o menisco medial, é só girar a tíbia em rotação medial e estender o joelho. Se positivo, indica lesão meniscal.
	Teste de Apley
Paciente em decúbito ventral, o examinador apoia o próprio joelho na coxa do pcte e flexiona a 90º. Segurando o pé com as duas mãos, vai distracionar a tíbia rodando-a. É positivo quando há dor que piora com a rotação (entorse em rotação), quando há dor na compressão da tíbia, indica laceração meniscal. 
	Teste de Steinmann
Paciente sentado sobre a mesa com os MMII pendentes e joelhos a 90º. Para avaliar uma possível lesão meniscal medial é feita uma rotação súbita da tíbia externamente segurando o pé. Um teste positivo produz dor ao longo da linha articular medial. Uma rotação tibial interna repentina é usada de maneira similar para confirmar um rompimento de menisco lateral, e resultará em dor na linha articular lateral. 
	Sinal de Smillie
Examinador provoca uma sub-luxação lateral da patela com o joelho em extensão do paciente. Mantendo a sub-luxação, pede-se que faça flexão ativa do joelho. É positivo se houver dor ou medo de luxar. Indica disfunção femoropatelar.
	Teste de Thessaly
O paciente fica em apoio unipodal de frente para o examinador e segura suas mãos, o pcte flexiona os joelhos a 20º e gira o corpo, primeiro para a esquerda e depois direita. O teste é repetido 3x para ambos os lados.
	Teste de Lachmann
Paciente em decúbito dorsal, com o joelho flexionado a 15º, o examinador vai estabilizar o fêmur distal com uma mão e a tíbia proximal com a outra. É aplicada uma força a tíbia proximal dirigida anteriormente. É positivo para lesão de LCA se há um maior deslocamento anterior da tíbia.
	Teste da Gaveta Anterior
Paciente em decúbito dorsal com o joelho flexionado a 90º, onde os pés ficam planos apoiados na maca. O examinador se senta no pé do pcte e segura por trás a tíbia proximal, e depois aplica uma força á tíbia dirigida anteriormente. É positivo para ruptura de LCA se há um maior deslocamento anterior da tíbia.
	Teste da Gaveta Posterior
Paciente em decúbito dorsal com o joelho flexionado a 90º, e quadril a 45º, pés em posição neutra. O examinador senta sobre o pé do pcte, e coloca as duas mãos sobre a região anterior da tíbia proximal, onde ela vai ser “transladada” em uma direção posterior, deve ser realizado com o pé rodado em medial e lateral. Se positivo, indica laceração de LCP. 
	Teste de Pivot shift
Paciente em decúbito dorsal com o joelho estendido, examinador segura a perna do pcte e aplica uma força em valgo e rotação medial á região proximal da tíbia. Aplica-se compressão axial e o joelho é flexionado em 30º a 45º. É positivo para ruptura meniscal se é relatado dor concordante na interlinha articular. 
	Teste de Jerk
É realizado partindo-se do joelho em flexão de 45 graus do quadril e 90 graus do joelho, realizando-se uma força em valgo e rotação interna da tíbia. A medida que o joelho extende, observa-se a redução da tíbia em relação ao fêmur. É um exame que possui alta especificidade para lesão de LCA, cerca de 98%.
	Teste de Estresse em Varo
Paciente em decúbito dorsal com o quadril levemente abduzido e estendido, o joelho é flexionado a 30º, o examinador aplica delicadamente uma força medial para lateral do joelho, enquanto a mão que está no tornozelo roda lateralmente a perna. 
Repete-se o teste com o joelho em extensão. É positivo quando há dor concordante e abertura medial excessiva, se for a 30º o lesionado é LCM e se for 0, então é LCA/LCP.
	Teste de Estresse em Valgo
Paciente em decúbito dorsal com o quadril levemente abduzido e estendido, o joelho é flexionado a 30º na lateral da maca, o examinador aplica delicadamente uma força lateral para medial do joelho, enquanto a mão que está no tornozelo roda lateralmente a perna. 
Repete-se o teste com o joelho em extensão. É positivo quando há dor concordante e abertura medial excessiva, se for a 30º o lesionado é LCM e se for 0, então é LCA/LCP.
	Teste de Matle
É uma forma de tensão em repouso. O paciente permanece em pronação com o joelho fletido a 90° para encurtar o gastrocnêmio. Comparam-se os pés do paciente. Os resultados incluem:
Se o tendão do calcâneo estiver íntegro, ocorre flexão plantar do tornozelo de 20° a 30°. Se houver ruptura do tendão do calcâneo, o pé cai para uma posição neutra.
	Teste de Thompson
Paciente em decúbito ventral com os pés estendidos sobre a borda da maca. O examinador realiza uma compressão sobre o terço medial da “panturrilha”, a reação normal é o pcte realizar flexão plantar, se o reflexo estiver ausente, deve-se suspeitar ruptura total do tendão. 
	Teste de Gaveta Posterior da Fíbula
O examinador vai segurar firmemente o tornozelo do paciente, com uma mão vai aplicar força com o polegar no maléolo medial no sentido de desloca-lo posteriormente á fíbula. Se houver dor, suspeita-se de integridade dos ligamentos.
	Teste da Gaveta Anterior do Tornozelo
Paciente em decúbito dorsal, examinador vai estabilizar a parte distal da fíbula e tíbia com a mão enquanto segura o pé em 20º de flexão plantar. Se positivo, indica instabilidade ligamentar do tornozelo.
	Teste da Gaveta Posterior do Tornozelo
Paciente em decúbito dorsal, examinador estabiliza a face anterior do pé e com a outra mão, a face posterior da tíbia, puxando-a para cima. Se ocorrer espaçamento quando a tíbia é puxada, indica ruptura do ligamento talofibular posterior. 
	
Teste de Kleiger
Paciente sentado e com o joelho em 90º, o examinador vai segurar o pé do paciente e tentar abduzir o ante-pé. É positivo se houver dor medial, indica lesão do ligamento deltóide.
	Teste do Estresse em Varo do Tornozelo
Examinador aplica uma força valgizante na região do calcanhar enquanto mantém fixo a extremidade inferior da perna com a outra mão. Indica instabilidade do ligamento fibulocalcâneo e da cápsula lateral. 
	Teste do Estresse em Valgo do Tornozelo
Examinador aplica uma força varizante na região do calcanhar, enquanto mantém fixo a extremidade inferior da perna com a outra mão. Indica instabilidade do ligamento deltoide. 
	Teste da Compressão Lateral da Perna
O examinador comprime fortemente o terço médio da fíbula contra o osso da tíbia. Como a fíbula é mais elástica ocorrerá o seu arqueamento em função da pressão exercida no seu ponto médio o que acabará por afastar a articulação da sindesmose tíbiofibular distal forçando os seus ligamentos. Nesse teste será interessante o terapeuta comprimir a fíbula utilizando-se das duas mãos entrecruzando os seus dedos por trás da panturrilha.
	
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