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Prof. Alexandre Bechara UNIDADE II Estudos Disciplinares Tópicos de Química Ambiental: importância e papel do farmacêutico II A Resolução Conama n. 003, de 28 de junho de 1990, em seu artigo 1º define: Art. 1º – São padrões de qualidade do ar as concentrações de poluentes atmosféricos que, ultrapassadas, poderão afetar a saúde, a segurança e o bem-estar da população, bem como ocasionar danos à flora e à fauna, aos materiais e ao meio ambiente em geral. Art. 3º – Ficam estabelecidos os seguintes Padrões de Qualidade do Ar: I – Partículas Totais em Suspensão; II – Fumaça; III – Partículas Inaláveis; IV – Dióxido de Enxofre; V – Monóxido de carbono; VI – Ozônio; VII – Dióxido de Nitrogênio. Química Ambiental aplicada ao ar: poluentes inorgânicos Fonte: https://www.prefeitura. sp.gov.br/cidade/secr etarias/obras/sp_obra s/noticias/?p=155072 Tem sido estudada a capacidade de dano à saúde pela exposição humana e animal ao material particulado (MP2,5 MP10) e às nanopartículas. Química Ambiental aplicada ao ar: material particulado e nanomateriais Fonte: Adaptado de: http://www.scielo.br/scielo.php ?script=sci_arttext&pid=S0100 -40422010000200033 Interferência na formação de nuvens e fenômenos atmosféricosAR O3 Nanomateriais manufaturados Nanopartículas não engenheiradas Manipulação de nanomateriais Bens de consumo Nanotubos de carbono Fulerenos (C66) Cosméticos TiO2, ZnO Ag coloidal / nano Sal marinho Gotículas de água Cadeia alimentar Deposição Organismos bênticos Tratamento inadequado EsgotoÁGUAS SOLO Erupções vulcânicas Absorção pela matéria orgânica Emissões industriais Degradação química Lixiviação Biodegradação ÁGUA SUBTERRÂNEA Figura 2. Principais fontes, rotas de exposição e processos de interação das nanopartículas com o ambiente e organismos vivos As partículas com diâmetro aerodinâmico igual ou inferior a 10 mícrons ou MP10 ou PM10, quando inaladas, são retidas e eliminadas pelas barreiras de defesa e limpeza presentes nas porções iniciais das vias aéreas superiores. São classificadas como partículas inaláveis. Já as partículas com diâmetro aerodinâmico igual ou inferior a 2,5 mícrons ou MP2,5 ou PM2,5, quando inaladas, conseguem vencer todas as barreiras das vias aéreas superiores e alcançarem os bronquíolos e, dependendo de sua composição química, podem se difundir pela membrana que recobre os bronquíolos, atingir o sangue e se distribuir para todo o organismo ou então causar ação danosa local. São classificadas como partículas respiráveis. Química Ambiental aplicada ao ar: material particulado e nanomateriais Fonte: Adaptado de: https://www.elheraldo.co/infografias/l a-estela-de-danos-que-deja-la- contaminacion-atmosferica-267503 Deposición de partículas gruesas, finas y ultrafinas Partículas gruesas (PM 10) Partículas ultrafinas (PM 0,1) Vasos sanguíneos Alveólos Partículas finas (PM 2,5) Vias aéreas superiores Vias aéreas inferiores “Embora haja 11 unidades federativas realizando o monitoramento do ar, nem todos os poluentes são monitorados em cada uma delas, agravando a situação do monitoramento que vem sendo demonstrado. O MP10 e/ou MP2,5 são monitorados em 82% das estações, o O3 em 46% e o SO2 em 45%. Destaca-se a emergência do monitoramento do MP2,5, dados os novos conhecimentos sobre sua relevância para a saúde da população. São Paulo e Rio de Janeiro monitoram MP2,5, respectivamente, em 16% e 22% de suas estações.” Química Ambiental aplicada ao ar: material particulado e nanomateriais Monitoramento da Qualidade do Ar no Brasil. Fonte: Adaptado de: Vormittag, E.M.P.A. DE A.; da Costa, R.R.; Braga, A.A.; Miranda, M.; do Nascimento, N.C.; Saldiva, P.H.N. (2014) 100p. Tabela 37 - Métodos de medição de poluentes. Tipo de estação Poluente Método de medição Automática MP10 Radiação Beta SO2 Fluorescência – Ultravioleta CO Infravermelho não dispersivo NO2 Quimiluminescência O3 Ultravioleta Manual MP10 e MP2,5 Separação inercial/filtração PTS Amostrador de grandes volumes SO2 Titulometria – Peróxido de hidrogênio São padrões para a qualidade do ar as concentrações de poluentes atmosféricos, segundo a Resolução Conama nº 003/90, exceto: a) SO2 b) NO2 c) O2 d) O3 e) CO Interatividade São padrões para a qualidade do ar as concentrações de poluentes atmosféricos, segundo a Resolução Conama nº 003/90, exceto: a) SO2 b) NO2 c) O2 d) O3 e) CO Resposta Gases como o Dióxido de carbono (CO2) e o metano (CH4) contribuem para o efeito estufa e o controle das fontes destes poluentes diminui os danos ao meio ambiente. Com relação à queima de combustível fóssil por fontes móveis (caminhões, carros, motos, navios e barcos), tem sido feito um esforço no sentido de controlar e fiscalizar essas fontes; e o desenvolver de tecnologia para produzir motores mais eficientes, combustíveis menos poluentes, catalisadores que minimizem a liberação de poluentes no ar. São formados na queima de matéria orgânica, produtos como os Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPAs), Dioxinas e Furanos, e outros compostos orgânicos voltáveis (COV). Química Ambiental aplicada ao ar: poluentes orgânicos Fonte: Adaptado de: http://qnint.sbq.org.br/qni/popup_ visualizarMolecula.php?id=sGy9 OTY5GjZx5YLvfiGcnmI0SagP- bFrmvcz- 9h9FuBY4itc0ZviGdh_T2sAM5JIl eUBr-nGEn-e0ZrXQgFmBQ== antraceno criseno naftaleno fenantreno pentaceno coroneno benzo[a]pireno Muitas cidades (em especial nas regiões Sudeste e Sul) do Brasil contam com uma rede de monitoramento da qualidade do ar, que realiza a análise de forma automatizada e permite que as autoridades recebam informações que permitem a tomada de decisões do ponto de vista da saúde pública e ambiental, com vistas a controlar os níveis de poluentes no ar, atendendo aos padrões de qualidade do ar definidos em legislação. Quando os valores de poluentes são ultrapassados, uma série de medidas deve ser implementada e a população deve ser informada de acordo com a gravidade da situação: a legislação prevê os níveis de atenção, alerta e emergência, para execução do Plano de Emergência. Química Ambiental aplicada ao ar: análise do ar Resolução Conama nº 003, de 28 de junho de 1990. Art. 5º - Ficam estabelecidos os Níveis de Qualidade do Ar para elaboração do Plano de Emergência para Episódios Críticos de Poluição do Ar, ..., com o objetivo de prevenir grave e iminente risco à saúde da população. Fonte: http://infraroi.com.br/cetesb- amplia-monitoramento-da- qualidade-do-ar-em-sp/ “Apenas 1,7% dos municípios são cobertos pelo monitoramento da qualidade do ar no país. A Região Sudeste representa 78% dos municípios monitorados. As regiões Norte, Centro- Oeste e Nordeste do país, de acordo com o relato de dados públicos, apresentam enorme carência no acompanhamento da qualidade do ar nos seus domínios. Os dados referentes à qualidade do ar no país são obtidos através de 252 estações de monitoramento. A Região Sudeste possui 76% das estações do país e a Região Sul, a segunda em número de estações, 13%.” Acima estão algumas das conclusões do estudo: Monitoramento da Qualidade do Ar no Brasil. Vormittag, E.M.P.A. de A.; da Costa, R.R.: Braga, A.A.; Miranda, M.; do Nascimento, N.C.; Saldiva, P.H.N. (2014) 100p. Química Ambiental aplicada ao ar: controle da poluição do ar Fonte: https://www.saudeesustentabilidade.org.br/site/wp- content/uploads/2014/07/Monitoramento-da-Qualidade-do-Ar-no-Brasil-2014.pdf Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), criado em 1986, tem como meta principal a redução da poluição atmosférica causada pelas fontes móveis, através da fixação escalonada dos limites máximos de emissão dos veículos novos leves (automóveis dos ciclos Otto e Diesel ) e pesados (ônibus e caminhões do ciclo Diesel), além das especificações na qualidade dos combustíveis. Programade Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (Promot), que veio a contribuir para a redução da poluição por fontes móveis. Química Ambiental aplicada ao ar: controle da poluição do ar O Ibama e as Agências Ambientais Estaduais, em São Paulo a Cetesb, atuam na fiscalização e o no controle de fontes fixas e móveis geradoras de poluentes. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) faz o monitoramento de fontes de queimadas que contribuem muito com poluentes no ar. Fonte: https://cmaambiental.com.br/licenca s-e-regularizacao-ambiental/ Qual é o elemento químico que é adicionado à água tratada com a finalidade de diminuir a incidência de cáries na população humana? a) Cloro. b) Zinco. c) Alumínio. d) Iodo. e) Flúor. Interatividade Qual é o elemento químico que é adicionado à água tratada com a finalidade de diminuir a incidência de cáries na população humana? a) Cloro. b) Zinco. c) Alumínio. d) Iodo. e) Flúor. Resposta O saneamento básico (água encanada e tratada, esgoto captado e tratado) é fator determinante para a qualidade de vida da população. No processo de tratamento de água tem preocupado, além da preservação dos rios e reservatórios livres da presença de contaminantes (agrotóxicos, combustíveis, resíduos de processos industriais, medicamentos, etc.) as cianotoxinas, que são produzidas pelas cianobactérias. No processo de tratamento de água é feita a adição de cloro, a fim de eliminar a presença de patógenos, porém, há a possibilidade do cloro reagir com a matéria orgânica e formar os trihalometanos, que representam risco do ponto de vista toxicológico. Tratamento de águas, efluentes e resíduos sólidos A adição de flúor é feita com vistas a reduzir a incidência de cáries, porém há pesquisadores que questionam isso e defendem que não seja mais feita a adição de flúor à água distribuída para a população. Portaria nº 2.914 - 12/12/2011 Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. No litoral, é comum, em algumas cidades, o lançamento no mar através de um emissário submarino que lança o esgoto “tratado” em um ponto onde as correntes marítimas levam os resíduos para o alto mar, mas essas correntes podem mudar, ou em situações de ressaca do mar, o esgoto acaba atingindo as praias. Em rios e lagos também observa-se o lançamento de esgoto que leva para esses corpos hídricos matérias orgânicas que podem causar o desenvolvimento descontrolado de algas, consumir o O2 dissolvido na água e causar a mortandade de peixes, crustáceos e moluscos. Preocupa a presença de desreguladores endócrinos (Ver ED 8 Unid. I). Tratamento de águas, efluentes e resíduos sólidos “... foram analisadas 400 amostras dos rios Sorocaba, Cotia, Atibaia e Reservatório Tanque Grande..., 83% apresentaram elevada atividade estrogênica (estrona, estradiol, estriol, etinilestradiol, BPA, fitoestrógenos etc.)... que são desreguladores endócrinos” (FROTA, 2013). Sugestão de leitura: FROTA, A.C. Desreguladores endócrinos de origem alimentar. Food Safety Brazil. 25 Setembro de 2013. Fonte: http://foodsafetybrazil.com/desregulares-endocrinos-de-origem-alimentar/ Da decomposição do lixo orgânico surgem o chorume e o percolato, capazes de contaminar a água. Uma grande quantidade de lixo doméstico é descartada nos rios, lagoas e mares. As embalagens plásticas e outros materiais sintéticos, como o isopor, têm causado muita preocupação, pois persistem por muitos anos no ambiente. No processo de fabricação de alguns plásticos são usados compostos contendo o chumbo e o cádmio para dar mais estabilidade térmica ao plástico, e ainda a presença de corantes usados nas tintas para as embalagens. Ocorre aí a possibilidade destes contaminantes serem inseridos na pirâmide alimentar (Ver ED 7 – Unid. I) e causar bioacumulação e biomagnificação (Ver ED 8 – Unid. I). Tratamento de águas, efluentes e resíduos sólidos Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/11/20/baleia- com-6-kg-de-plastico-no-estomago-e-encontrada-morta- na-indonesia.ghtml Baleia com 6 kg de plástico no estômago é encontrada morta na Indonésia. Entre chinelos, copos e garrafas, mais de 1.000 fragmentos foram retirados do animal. LEI N. 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. CAPÍTULO II. DEFINIÇÕES. Art. 3º Para os efeitos desta Lei, entende-se por: XVI – resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. Tratamento de águas, efluentes e resíduos sólidos Fonte: https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=358076 Resolução Conama nº 003, de 28 de junho de 1990. Art. 5º – Ficam estabelecidos os Níveis de Qualidade do Ar para elaboração do Plano de Emergência para Episódios Críticos de Poluição do Ar; população deve ser informada de acordo com a _____________ da situação. Qual alternativa preenche a lacuna? a) Sumidade. b) Gravidade. c) Atividade. d) Novidade. e) Leniência. Interatividade Resolução Conama nº 003, de 28 de junho de 1990. Art. 5º – Ficam estabelecidos os Níveis de Qualidade do Ar para elaboração do Plano de Emergência para Episódios Críticos de Poluição do Ar; população deve ser informada de acordo com a _____________ da situação. Qual alternativa preenche a lacuna? a) Sumidade. b) Gravidade. c) Atividade. d) Novidade. e) Leniência. Resposta Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Tratamento de águas, efluentes e resíduos sólidos Art. 13. Para os efeitos desta Lei, os resíduos sólidos têm a seguinte classificação: I. quanto à origem: a) resíduos domiciliares: ... ... II. quanto à periculosidade: a) resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica; b) resíduos não perigosos: aqueles não enquadrados na alínea “a”. Fonte: https://ferrovelhototi.com.br/home/transporte-de-residuos-classe-i-e-ii/ Art. 39. As pessoas jurídicas referidas no art. 38 são obrigadas a elaborar plano de gerenciamento de resíduos perigosos e submetê-lo ao órgão competente do Sisnama e, se couber, do SNVS, observado o conteúdo mínimo estabelecido no art. 21 e demais exigências previstas em regulamento ou em normas técnicas. Descarte e tratamento de resíduos perigosos – Lei n. 12.305/10 § 1o O plano de gerenciamento de resíduos perigosos a que se refere o caput poderá estar inserido no plano de gerenciamento de resíduos a que se refere o art. 20. § 2o Cabe às pessoas jurídicas referidas no art. 38: ... III. adotar medidas destinadas a reduzir o volume e a periculosidade dos resíduos sob sua responsabilidade, bem como a aperfeiçoar seu gerenciamento; ... Fonte: https://www.dpcbrasil.com.br/tratamento-de-residuos-incineracao/ Como é feito o descarte de medicamentos nas residências? Já foram feitas algumas pesquisas que buscam entender e compreender como é que isto ocorre no país e já foi verificada uma grande ocorrência de casos em que foi feito o descarte do medicamento diretamente no lixo doméstico e na descarga do vaso sanitário e as duas formas levam a problemas ambientais, vale lembrar que os indivíduos que participaram dessas pesquisassão uma pequena parcela da população e o problema pode ser ainda muito maior. Campanhas de educação em saúde, a ampliação dos postos de coleta de medicamentos vencidos e a maior divulgação destes locais pode contribuir para minimizar os danos ao meio ambiente. Descarte de medicamentos Sugestão de Leitura: JOÃO, W.S.J., Descarte de Medicamentos. Pharmacia Brasileira nº 82 - Junho/Julho/Agosto 2011. Fonte: http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/132/014a016_artigo_dr_walter.pdf O Projeto de Lei n. 11.186/18 inclui na Lei de Resíduos Sólidos (Lei n. 12.305/10) regras sobre o descarte de medicamentos de uso humano ou veterinário e suas embalagens. Art. 7º São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos: ... XII – integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; ... XIV – incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético; ... Métodos para redução e tratamento de resíduos – Lei n. 12.305/10 Fonte: https://www.greenme.com.br/vi ver/trabalho-e-escritorio/1813- importancia-social-ambiental- dos-catadores/ A que corresponde a seguinte definição: “aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica”? a) Desregulador endócrino. b) Cianotoxinas. c) Trihalomentanos. d) Resíduo domiciliar. e) Resíduos perigosos. Interatividade A que corresponde a seguinte definição: “aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica”? a) Desregulador endócrino. b) Cianotoxinas. c) Trihalomentanos. d) Resíduo domiciliar. e) Resíduos perigosos. Resposta FROTA, A. C. Desregulares endócrinos de origem alimentar. Food Safety Brazil, 2013. Disponível em: https://foodsafetybrazil.org/desregulares-endocrinos-de-origem-alimentar/ VORMITTAG, E. M. P. A. de A. et al. Monitoramento da qualidade do ar no Brasil. Instituto Saúde e Sustentabilidade, 2014. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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