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Portfolio Estagio III

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PORTIFÓLIO ESTÁGIO III
AUDIÊNCIAS E RELATÓRIOS
DIREITO FINANCEIRO
ITEM 91, SUBSTITUIÇÃO EM EXECUÇÃO FISCAL NÃO FOI INFORMADO O NÚMERO
DO PROCESSO
No processo foi pedido pelo autor a substituição do seguro garantia por um crédito
precatório, porém foi decidido que “ independente da ordem preferencial, é possível a
exequente, em qualquer fase do processo, substituir os bens penhoráveis,
independentemente da ordem legal”. Não foi provado que a substituição comprometa a
atividade econômica da empresa, por isso foi negado à apelação de provimento ao agravo
da executada.
Foi concordado pelo desembargador e os demais, a alegação de que o executado tem o
crédito em face da Fazenda, levando em consideração o princípio da onerosidade.
Reiterada a busca de ativos só se mostra de acordo se porventura o exequente demonstrar
a possibilidade de êxito perante a alteração patrimonial da parte executada com efeito, o
que não se verifica no caso em tela. Portanto,
a jurisprudência do colendo Superior Tribunal de Justiça se posicionou e tem se posicionado
no sentido de que a reiteração ao Juízo das diligências relacionadas à localização de ativos
financeiros depende de motivação expressa do exequente, respeitando o princípio da
razoabilidade.
INDEFERIMENTO DE AGRAVO CONTRA ATIVOS FINANCEIROS AGRAVO DE
INSTRUMENTO N° 10121301020184010000 ITEM 34 DA SINOPSE 01 DO JULGAMENTO
DA TURMA
Conforme a jurisprudência e as execuções fiscais de crédito rural, em se tratando de
execução do título propriamente dito, não se pode executar o mesmo.
No caso em tela não poderá ser aplicado o art. 135, §3°, CPC, por ser lei geral, em que é
possível o devedor oferecer a coisa, devendo prevalecer a penhora de ativos financeiros
previstos na Lei de Execução Fiscal, que é a Lei especial.Foi negado, por unanimidade, o
provimento alegado pelo instrumento dos termos do voto operador. Independente de prova
pericial, é idônea a garantia oferecida pela autora antes da execução fiscal. Além disso, a
agravante ré (União), havia concordado com a penhora do bem para garantir uma execução
fiscal conexa com essa decisão anulatória.
O deferimento do novo pedido de bloqueio eletrônico dos valores tem que ser demonstrado
pela parte.
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
N• 0012101-76.2011.8.12.0001
Na audiência, o advogado do autor da ação não compareceu à audiência. Foram ouvidas as
testemunhas.
Polo passivo: Creuza de Oliveira e o Dr Silvio Pedro Arantes.
Trata-se de um acidente de trânsito ocorrido no dia 26/08/2019 por volta das 16:40 da tarde
envolvendo um Fiat conduzido pela requerida Creuza é uma bicicleta conduzida pelo autor,
na cidade de Rochedo.
Foi perguntado às partes se havia possibilidade de acordo e disseram que não havia.
Foi feita uma perícia médica.
Depois de ouvir as testemunhas o juiz determinou as alegações finais e informou o prazo
para apresentação de memoriais escritos no prazo de sucessiva de 15 dias. Primeiro o
autor e depois o requerido.
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
N• 0800427-85.2014.8.12.0026
O juiz antes de iniciar perguntou se haveria a possibilidade de acordo entre as partes, mas
não houve qualquer manifestação.
Foi arrolado por parte autora o depoimento pessoal, de Roberto e Rodrigo, como meio de
provas. A parte ré arrolou o depoimento pessoal de Luís Carlos e Aparício, porém o
Aparício não compareceu à audiência.
Autor: Antonio dos Santos
Ré: Antônia Cristina Pereira
Os fatos envolvem a compra de animais ( égua é um filhote) no leilão. Foram gerados
boletos em nome do autor, sem ter conhecimento, segundo o autor, seu nome ficou restrito
no mercado.
O filho do autor arrematou os animais no leilão sem a autorização do pai.
_______________________________________
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
N• 081363053-53.2018.8.12.0001
A audiência de instrução e julgamento tem no polo ativo Luzinete Bárbara Azis Pereira e no
polo passivo Energiza Mato Grosso do Sul. Ação de obrigação de fazer com tutela
antecipada.
Foi perguntado se havia possibilidade de acordo entre as partes, porém nenhuma das
partes se manifestou.
A empresa não religou a energia da autora e cobrou as contas mesmo não estando na
posse do seu imóvel.
A autora alegou que fez a solicitação de desligamento de energia, porém a empresa não se
mano.
O juiz arrolou a oitiva da autora.
Testemunha da autora: Maria Limeira.
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
N•0810258-67.2016.8.12.0001
A parte autora, junto aos seu advogado Dr. Rafael Vicentim Fernandes; a advogada do
requerido Emílio de Deus Machado; a Dra. Kaline Rúbia da Silva; o requerido Luiz Flávio
Vilalba, acompanhado de sua advogada, Dra. Renata Tramontini Fernandes. Ausente o
requerido Emílio de Deus.
Foi apresentado pelo juízo a proposta de conciliação entre as partes,sendo no entanto
infrutífero o acordo. A parte requerida postulou pela oitiva de uma testemunha arrolada,
insistindo no seu depoimento. Pelo MM. Juiz indeferiu o pedido porque não constou o
requerimento no tempo oportuno e porque também já havia sido negado pelo juízo.
Indagada a parte autora nesta oportunidade se concordava com a oitiva da testemunha, a
resposta foi negativa, não se colhendo, portanto, o depoimento. A parte requerida postulou
em seguida a concessão de prazo para a juntada de novos documentos.
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
N•0807164-09.2019.12.0001,
Se trata de do direito ou não direito de uma estudante de enfermagem a regularização das
informações da sua bolsa dó fies, que segundo ela, não foi renovada por culpa do não
aparecimento do aditamento do seu fies, o que levou a mesma a ter que arcar com as
despesas.
Foi pedido a apresentação do rol das testemunhas, com a qualificação completa, devendo
se feita no prazo de 15 dias.
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
N•0815231-94.2018.8.12.0001,
Apresentou um prazo para que as partes apresentem outras modalidades de provas, prazo
este de 15 dias, sob pena de indeferimento preclusão do processo.
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
N•081222269320208120001
Se trata de uma audiência que não obteve acordo entre as partes, não ouve pedido de
depoimento pessoal, a testemunha foi ouvida e logo após as alegações finais o juiz
determinou a conclusão dos autos do processo para a sentença.
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
N•0808548-70.2020.8.12.0001
Se trata de uma cirurgia a ser feita.
Parte autora: Cecília
Testemunha da parte autora: Mauro Luiz e Michele
Parte ré: São Francisco Sistema de Saúde
Não ouve acordo entre as partes.
RELATÓRIO DAS PALESTRAS JUS FACID
O operador do direito e a inteligência artificial
Na palestra em questão foi discutido sobre a revolução industrial e como está cada vez
mais presente no nosso dia a dia. Enfatizou a mudança que essa revolução está causando
no mercado de trabalho e como devemos agir diante dessa novo cenário..
51% dos empregos do mundo estão sucetíveis a serem exterminados e substituído 100%
por robô, exemplo dado foi o Uber. Questiona-se de quem será à autoria caso aconteça
algum acidente, quem responderá civilmente. A uber já tem um projeto de ônibus.
Foi estruturado pirâmides de demonstração de quais as profissões irão sumir, aqueles
chamados de intermediário, sendo substituído por um robô.
O advogado é um profissional intermediário e tem que se adaptar às mudanças trazidas
pela quarta revolução industrial, caso contrário, sua função de certo modo também será
substituída. Devemos saber usufruir das novas tecnologias e usar isso ao nosso favor, ver
isso como um processo que venha somar junto as demandas do judiciário e dar mais
celeridade para processos que demovam para serem jogados e concluídos. Também temos
que saber trabalhar nossas habilidades soft ou aprimora-las para melhor desempenhar as
profissões do futuro.
Foi elencados 10 habilidades que devemos adquirir até 2020, sendo elas:
*flexibilidade cognitiva;
*negociação;
*orientação dos serviços;
*julgamento formado em decisão;
*inteligência emocional ;
*condenação com os outros;
*gestão de pessoas criatividade;
*pensamento crítico;
*resolução de problemascomplexos.
As empresas irão procurar exatamente essas habilidades.
Outra coisa que veio para somar e foi discorrido brilhantemente na palestra: internet das
coisas, onde o barateamento da memória nos possibilitou termos acessos a coisas
primordial hoje em dia, como os armazenamentos de dados entre outros;
Bloc shein é uma junção de cadeados que possibilita o controle dos acessos aos nosso
dados, impossibilitando que os hackers entram em sistemas e alterem determinadas
informações;
O bloco Sheila permite que o metaverso se constitua, mas afinal o que é meta verso? Nada
mais é que um mundo virtual que permite que o ser humano seja quem quiser ser,
aparentemente falando ou até mesmo se falando de comportamento. A estrutura da Bloch
Shein, segundo o professor Rogério Monteles, revolucionou.
O bloch schein permitiu o metaverso e nos possibilitou termos reunião virtual, acesso a
shows. Hoje várias empresas, como Facebook, Microsoft dentre outras estão investindo
pesado no metaverso. O metaverso vai nos possibilitar fazer o supermercado da nossa
própria casa, tendo acesso aos produtos através de um óculos que nos permite ter
exatamente a experiência de estarmos dentro do supermercado avistando o produto.
O mercado do metaverso deve chegar a 8 Bilhões até 2024. De certo modo vai facilitar
nossas transações, revolucionando cada vez mais as tecnologias.
Dentro do mundo metaverso, as pessoas irão se ver cada vez mais precisados de estar
interagindo dentro desse mundo virtual, a contar com a possibilidade de compras terrenos e
dentro desse terreno fazer divulgação de outdoor nesse “terreno virtual “ , mas que tem
proprietário.
Conclui-se que as adaptações junto a quarta revolução industrial se faz muito necessário
para nos adaptar ao mercado de trabalho e sermos aceitos através das habilidades
construídas dentro de um mundo real, sendo replicado também, em um mundo virtual.
Nova contratualidade on-line na era do acesso e compartilhamento
O professor Marcelo Leonardo Simplício ministrou a palestra que fala sobre o tema acima,
falou sobre a leis de proteção de dados, onde nós ajuda para de certa forma garantir que as
nossas informações pessoais
O Dirigismo contratual é fundamental da parte vulnerável. Nesse sentido, as atividade
econômica grande ou pequena, que se vale dos contratos para a consecução de suas
finalidades, somente pode ser exercida conforme os ditames da justiça social.
O dirigismo informacional acontece antes do acordo de contrato, ou seja, forma-se um
sistema de relações informacionais como um objeto de direitos, deveres, obrigações,
responsabilidades pessoais, organização, órgãos ou outras instituições sociais que se
organizam e operam como Estado, governado pelo domínio da lei.
Paleteou sobre o princípio da confiança e quão é de grande importância na sociedade e
para a proteção do indivíduo.
A propriedade e o contrato continuam sendo muito forte entre nós. Porém os contratos
eletrônicos aumentam a vulnerabilidade do contratante, e os dirigismo citados acima vem
diminuir essa vulnerabilidades.
Os interesses dos contrastes tem que ser respeitados sempre.
Proteção da criança e do adolescente no metaverso
A professora Jessica Pádua ministrou brilhantemente sobre o assunto da proteção da
criança e do adolescente no meta verso. Hoje talvez seja um assunto que traga mais
questionamentos que esclarecimentos, porém foi nos enfatizados bastante a questão sobre
o que podemos ser dentro de mundo virtual chamado de meta verso. De certa maneira é
um mundo chamativo e atraente, pois nos possibilita sermos quem queremos ser, aparente
e comportamental. E como isso pode refletir na vida da criança de hoje? Será que trás mais
benefícios ou malefícios? Como essa criança vai se comportar no futuro, já que ela será o
adulto de amanhã?.
São perguntas que nos permite fazermos e repensarmos até que ponto devemos deixar
esse mundo ser o submundo virtual dos adolescentes.
As interações das pessoas no meio virtual vem só crescendo gerando cada vez mais a
necessidade desses meios de comunicação , e isso de certo modo acaba nos tornando
refém desses aplicativos, pois é idealizado um mundo totalmente ideal pela pessoa que
está ali atrás das telas. Precisamos estar cientes do impacto que isso pode gerar na
segurança online de nossos filhos. Ainda não sabemos exatamente a forma que o espaço
digital terá no futuro, mas alguns jogos, dão uma ideia de como será esse ambiente e as
regras de segurança que devem se aplicar nessas interações.
Sobre a privacidade, credenciais de acesso, login e senha precisam ser trabalhados como
item primordial para proteger as crianças. A tecnologia pode ser usada para aumentar as
camadas extras de segurança que as plataformas disponibilizam. Os pais ainda precisam
estar atentos às informações que os filhos disponibilizam nos ambientes virtuais, seja em
redes sociais ou no meta verso.
De fato ainda é difícil discorrer sobre o assunto até mesmo para a própria ministrante,
porém ela nos despertou vários questionamentos que nos fez refletir sobre esse mundo que
está bem próximos das crianças e do adolescente, e nos fez pensar de fato, como devemos
apresentar isso para o futuro, que são essa geração composta por crianças e adolescentes
que estão a frente do seu tempo.
Consentimento esclarecido nas relações de consumo virtual
Ministrado pela professora Rossana Diniz, enfatizou a questão de não entendermos que na
internet, tudo passa pelo nosso consentimento, quando aceitamos termos sem ler e que não
percebemos os perigos de fornecemos nossas informações no mundo virtual, porque não
entendemos de onde aquilo vem.
Foi relatado que questão sobre o déficit de políticas públicas para explicar sobre o ceder
informações dos nossos dados no mundo virtual é muito perigoso é que quando algo vem
totalmente gratuito, o pagamento é nossos dados.
Não existe avanço e desenvolvimento sem conhecimento, alguém tem que alimentar as
máquinas. As pesquisas, os estudos são fontes que ajuda o profissional orientar o que de
fato é de direito daquele cidadão que não sabe sobre seus reais direitos.
Foi falado sobre a teoria da confiança, que trata-se de um organizador do comportamento e
sobre a conduta humana.
O consentimento nos contratos é essencial, uma vez que é através deste que sabemos de
fato, o que estamos contratando ou consentindo.
A manifestação de vontade, o dirigismo contratual e o consentimento, passaram a
influenciar mudanças jurídicas e a vontade passou a ser presente nas decisões, buscando
cada vez mais a segurança jurídica.
Hoje temos três teorias que são usadas nas decisões judiciais, são elas:
*formalismo
*realismo
*indeterminação
Contratos de adesão hoje estão surgindo com novas nomenclaturas.
.
RECURSO EXTRAORDINÁRIO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ... REGIÃO.
PROCESSO N°...
JOSÉ DA SILVA, estado civil, domicílio e residência, endereço eletrônico, por intermédio de
seu advogado infrafirmado, regularmente constituído pelo instrumento de mandato em
anexo, com escritório na..., vem perante V. Exa., com fulcro nos arts. 1.029 e ss., doCPC,
c/cart. 102, III,"a", da CF, interpor presente RECURSO EXTRAORDINÁRIO contra acórdão
proferido nos autos do processo em que litiga com o INSTITUTO NACIONAL DE
COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA, pessoa jurídica de direito público interno,
entidade autárquica federal com sede na..., cujas razões seguem em anexo, a fim de que
sejam admitidas e remetidas à instância superior para que se reforme o acórdão recorrido.
Segue em anexo, ainda, o comprovante de pagamento das respectivas custas processuais.
DO CABIMENTO DO PRESENTE RECURSO EXTRAORDINÁRIO
O cabimento do seguinte recurso encontra-se amparo no artigo 102, III, a, da CF “literis”
DO PREQUESTIONAMENTO
O pre-questionamento da norma violou o artigo 184 da Constituição Federal, assim como as
Súmulas 282 e 356, do STF.
DOS FATOS
No dia xx/xx/xx o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA-, propôs a
ação em face do recorrente visando a expropriaçãodo imóvel rural localizado em Goiás. A
entidade autárquica vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, teve seu processo
judicial distribuído à Primeira Vara Federal da Seção Judiciária de Goiás, sendo que o
Recorrente não ofereceu contestação.
Em decorrência do recorrente não propor a contestação, o Juiz Federal proferiu sentença
julgando procedente o pedido na inicial, reputando como verdadeiro o preço da indenização
ofertado unilateralmente pelo INCRA.
No entanto o expropriado repôs o recurso de apelação, que foi negado e julgado correto a
sentença de primeiro grau.
Ocorre que o EgrégioTribunal Regional Federal competente negou provimento ao apelo, por
entender correta a sentença de primeiro grau.
DO DIREITO
É estabelecido no ordenamento jurídico pátrio que a propriedade deve cumprir a sua função
social, estando sujeita, destarte, a intervenção do estado, inclusive pelo instituto da
desapropriação.
Não obstante, conquanto seja possível a expropriação do bem para fins de reforma agrária,
como na hipótese dos autos, esta deve ser efetivada com o pagamento de justa
indenização, ainda que em forma de títulos da dívida agrária.
Contudo o valor não pode ser indicado por livre arbítrio ao desapropriante, sendo
necessário a efetivação de perícia a fim de apurar o valor da justa indenização em favor do
expropriado, ora recorrente, como lhe garante a Constituição Federal.
De acordo com o art. 184 da Carta Magna, "in verbis":
"Art. 184. Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de reforma agrária, o
imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social, mediante prévia e justa
indenização em títulos da dívida agrária, com cláusula de preservação do valor real,
resgatáveis no prazo de até vinte anos, a partir do segundo ano de sua emissão, e cuja
utilização será definida em lei."
É nítido que o acórdão feriu o dispositivo da Constituição federal acima transcrito,
considerando o acolhimento do valor unilateralmente apresentado pelo desapropriante, o
que não haverá de encontrar a guarida desse Sodalício, modificando-se, destarte, a julgado
recorrido.
DOS PEDIDOS
Face ao exposto, requer seja conhecido e provido o presente recurso, para anular o
acórdão recorrido e determinando o retorno dos autos para que seja efetivada a prova
pericial, na forma e para fins de Direito.
Pede deferimento.
Local/data;
Advogado...,
OAB...
RECURSO ESPECIAL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA... REGIÃO.
PROCESSO N°xxxxxxx
JOSÉ DA SILVA, estado civil, domicílio e residência, endereço eletrônico, CPF e RG, por
intermédio de seu advogado infrafirmado, regularmente constituído pelo instrumento de
mandato em anexo, com escritório na..., vem perante V. Exa., com fulcro nos arts. 1.029 e
ss., do CPC, c/c art. 105, III, "a", da CF, interpor o presente RECURSO ESPECIAL contra o
acórdão proferido nos autos do processo em que litiga com o INCRA - INSTITUTO
NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA, pessoa jurídica de direito público
interno, com sede na..., cujas razões seguem em anexo, a fim de que sejam admitidas e
remetidas à instância superior para que se reforme o acórdão recorrido.
DO CABIMENTO DO PRESENTE RECURSO ESPECIAL
O cabimento do seguinte recurso encontra-se amparo no artigo 102, III, a, da CF, “literais”
O pre-questionamento da norma violou o artigo 464 do Código de Processo Civil, assim
como as Súmulas 282 e 356, do STF.
DOS FATOS
No dia xx/xx/xx o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA-, propôs a
ação em face do recorrente visando a expropriação do imóvel rural localizado em Goiás. A
entidade autárquica vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, teve seu processo
judicial distribuído à Primeira Vara Federal da Seção Judiciária de Goiás, sendo que o
Recorrente não ofereceu contestação.
Em decorrência do recorrente não propor a contestação, o Juiz Federal proferiu sentença
julgando procedente o pedido na inicial, reputando como verdadeiro o preço da indenização
ofertado unilateralmente pelo INCRA. E o Egrégio Tribunal Regional Federal competente
negou provimento ao apelo, por entender correta a sentença de primeiro grau, afastando a
alegação de violação do art. 464 do Código de Processo Civil.
DO DIREITO
É estabelecido no ordenamento jurídico pátrio que a propriedade deve cumprir a sua função
social, estando sujeita, destarte, a intervenção do estado, inclusive pelo instituto da
desapropriação..
Não obstante, conquanto seja possível a expropriação do bem para fins de reforma agrária,
como na hipótese dos autos, esta deve ser efetivada com o pagamento de justa
indenização, ainda que em forma de títulos da dívida agrária.
No entanto o valor não pode ser indicado ao alvedrio do desapropriante, sendo necessário a
efetivação de perícia a fim de apurar o valor da justa indenização em favor do expropriado,
ora recorrente.
O Código de Processo Civil é claro e dispõe de produção de prova pericial, consoante se vê
do seu art. 464, "in verbis":
"Art. 464. A prova pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação."
No caso dos autos, como se vê, o v. acórdão malferiu o dispositivo da lei federal acima
transcrita, tendo em vista o acolhimento do valor unilateralmente apresentado pelo
desapropriante, o que não haverá de encontrar a guarida desse Egrégio Colegiado,
modificando-se, destarte, a julgado recorrido.
DOS PEDIDOS
Em face do exposto, requer seja conhecido e provido o presente recurso, para anular o .
acórdão recorrido e determinando o retorno dos autos para que seja efetivada a prova
pericial, na forma e para fins de Direito.
Pede deferimento. Local/data..,
Advogado...,
OAB...
ADI
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.
Confederação Sindical dos Engenheiros, pessoa jurídica de direito privado, entidade de
âmbito nacional, inscrita no CNPJ sob o n. ..., com sede à rua..., por seu advogado infra-
assinado, conforme procuração anexa, com escritório situado à rua... que indica para os fins
dos arts. 319 e 320 do CPC, vem propor a presente AÇÃO DIRETA DE
INCONSTITUCIONALIDADE, com fundamento no art. 102, I, a, da CRFB/88, na Lei n.
9.868/99 e nos arts. 169 a 178 do RISTF, em face do Decreto Presidencial n. 5.555,
expedido pelo Presidente..., que deverá prestar informações, pelos motivos e fundamentos
a seguir expostos:
I – DO OBJETO DA AÇÃO
O decreto n• 5.555 emitido pelo presidente da república, consta a obrigatoriedade de de
uma carga horária extensiva para os futuros bacharéis em engenharia, visando um
aproveitamento nas disciplinas do curso e carga horária mínima de 480 horas aulas. Tal
medida regulamentaria o controle sobre a formação profissional, porém a mesma fere
totalmente a constituição por se tratar de um decreto autônomo e que trás novidades sobre
o que já está previsto em lei.
É nítido que o decreto abordado trás inovação ao ordenamento jurídico desrespeitando
diversos dispositivos e princípios constitucionais, devendo ser submetido ao controle
concentrado de constitucionalidade, por meio da presente ADI.
II – DA LEGITIMIDADE ATIVA
Atendendo a todos os requisitos e com base no artigo 103, IX da CF/88, a confederação
Sindical dos Engenheiros é parte legítima na presente ação. Em âmbito nacional reuni-se
18 Federações de sindicato em diferentes estados, cada um com ao menos 10 sindicatos e
estão em perfeito acordo com os requisitos presentes no artigos 533 e 535 da CLT que
assim disciplinam “ As Confederações organizam-se-ão com o mínimo de 3 Federações” e
“é facultado aos Sindicatos, quando em número não inferior a 5, desde que representem a
maioria absoluta de um grupo de atividades ou profissões idênticas, similares ou conexas,
organizarem-se em federação”, sendo uma exigência do supremo tribunal federal.
III – DA MEDIDA CAUTELAR
Fundamentada no artigo 10, § 3• da lei 9868/99 concedida a medida cautelar de acordo
com o artigo 11 e 12, cumprira os prazos, jugando definitivamente a ação.
IV – DO DIREITO
A ação direta de inconstitucionalidade visa combater ato normativofederal que estão em
desacordo com a Constituição nos termos do artigo 102, I, a, CRFB/88. .
Vale ressaltar que a jurisprudência do STF confere ao poder executivo estabelecer decretos
autônomos, mas sem regulamentar a lei, ou seja, se o decreto apenas fere a lei ou
desborda dos limites regulamentares, abrir-se-á a via do controle de legalidade, e não do
controle de Constitucionalidade
A Confederação Sindical dos Engenheiros preenche os requisitos constantes dos Artigos
533 a 535 da CLT ("as Confederações organizar-se-ão com o mínimo de 3 Federações” e “é
facultado aos Sindicatos, quando em número não inferior a 5, desde que representem a
maioria absoluta de um grupo de atividades ou profissões idênticas, similares ou conexas,
organizarem-se em federação"), uma vez que tais requisitos são exigidos pela
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.
O Presidente da República, por ter editado a norma impugnada, é o legitimado passivo da
ação.
Quanto ao mérito, o Decreto, a um só tempo, viola o princípio da separação de poderes,
previsto no art. 2o da CRFB. Pois ingressa em atividade legislativa não autorizada pela
Constituição, em violação à separação constitucional de funções entre cada um dos
Poderes. Da mesma forma viola, ainda, o princípio da legalidade, previsto no art. 5o, inciso
II. Pois restringe direitos e disciplina matéria sujeita à lei em sentido formal.
Por fim, há violação ao princípio da razoabilidade/proporcionalidade, nos termos do artigo
5o, inciso LIV, da ainda que adequada à finalidade declarada, falha nos subprincípiosda
necessidade que impõe a utilização, dentre as possíveis, da medida menos gravosa para
atingir determinado objetivo e da proporcionalidade em sentido estrito que impõe a análise
da relação custo-benefício da norma avaliada, de modo que o ônus imposto pela norma
seja inferior ao benefício por ela engendrado, sob pena de inconstitucionalidade.
V – DOS PEDIDOS
Em face do exposto, a Confederação Sindical dos Engenheiros requer:
a) a concessão da medida cautelar, suspendendo os efeitos do decreto até decisão final,
que julgará procedente o pedido e declarará a inconstitucionalidade da norma impugnada;
b) a juntada dos documentos anexos;
c) que sejam solicitadas informações ao Presidente da República; d) a citação do
Advogado- Geral da União;
e) a oitiva do Procurador-Geral da República;
f) declaração definitiva de inconstitucionalidade do Decreto n. 5.555.
Dá-se à causa o valor de R$ 1.000,00, para meros efeitos fiscais e procedimentais. Nesses
termos, pede deferimento.
Local..., Data...
Advogado... OAB/UF
MANDADO DE SEGURANÇA
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ... VARA DA FAZENDA
PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO/SP.
Zeta, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
sob o nº ..., com sede no endereço ..., por seu advogado infra-assinado, com procuração
em anexo, com endereço para receber intimações na ..., conforme artigo 103 do Novo
Código de Processo Civil, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, nos
termos do artigo 5º, inciso LXIX, da Constituição Federal e Lei 12.016/2009, impetrar,
tempestivamente, o presente
MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO DE LIMINAR
contra ato do Inspetor - Chefe, responsável pelo órgão de fiscalização, órgão estadual,
pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:
I - DA TEMPESTIVIDADE
A presente impetração se faz de modo tempestivo, respeitando que está o lapso temporal
de 120 dias exigido pelo artigo 23 da Lei 12.016/2009, pelo que não padece do vício da
intempestividade o remédio em evidência.
II - DOS FATOS
A Impetrante tem como objeto de sua atividade empresarial a compra, venda e montagem
de peças metálicas utilizadas em estruturas de shows e demais eventos. No exercício de
sua atividade, usualmente necessita transferir tais bens entre seus estabelecimentos,
localizados entre diferentes municípios do Estado de São Paulo.
Apesar de nessas operações não haver transferência da propriedade dos bens, mas
apenas seu deslocamento físico entre diferentes filiais da Impetrante, ocorre que o fisco do
Estado de São Paulo entende que há incidência de Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Prestação de Serviços - ICMS nesse remanejamento.
Diante da falta de recolhimento do imposto, o fisco já reteve por mais de uma vez, por seus
Auditores Fiscais, algumas mercadorias que estavam sendo deslocadas entre as filiais,
buscando, assim, forçar o pagamento do imposto pela Impetrante.
Assim não resta alternativa senão a de ingressar com este demanda judicial.
III - DAS PROVAS PRÉ-CONSTITUÍDAS ANEXAS
O Impetrante apresenta anexo (vide Anexo I) vasto rol de provas documentais, que se
revelam suficientes e cabais para provar que ocorreu o ato coator, que o mesmo atinge
direito líquido e certo seu, o qual é incontroverso no que tange a seu aspecto material, nem
sendo necessário avoca a aplicação da Súmula 625 do STF.
O Impetrante prova que a cobrança do imposto mencionado, nos termos da legislação e
súmulas dos tribunais, é inconstitucional por cobrar uma atividade que não gera obrigação
de pagamento de tributo.
IV - DO DIREITO
O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviço - ICMS, é um tributo de
competência do Estado, conforme artigo 155, inciso II, da Constituição Federal e artigo 1º
da Lei Complementar 87/96.
A Embargante realiza transferência de bens entre seus estabelecimentos, dentro do Estado
de São Paulo, não ocorrendo mudança na pessoa jurídica proprietária dos bens.
Nos termos da Súmula 166 do Superior Tribunal de Justiça, "não constitui fato gerador do
ICMS o simples deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento do mesmo
contribuinte".
Define-se circulação como a mudança de titularidade jurídica do bem. A movimentação
física do bem não se traduz em circulação, propriamente dita.
Além do fisco cobrar um imposto indevido, também, realizou a retenção de mercadorias da
empresa, por mais de uma vez, agindo totalmente em desacordo com a legislação tributária.
É inadmissível a apresentação de mercadoria como meio coercitivo para pagamento de
tributos, nos termos da Súmula 323 do Supremo Tribunal Federal.
Portanto, não se pode negar o direito à Impetrante de realizar a transferência de mercadoria
entre os seus estabelecimentos, bem como não deve ser admitido as retenções de
mercadorias, sob pena de violar a segurança jurídica e as Súmulas citadas acima.
V - DO PEDIDO DE LIMINAR
Segundo disposto na lei do Mandado de Segurança (Lei 12.016/20016):
Art. 7º. Ao despachar a inicial, o juiz ordenará:
(...)
III - que se suspenda o ato que deu motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante
e do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida,
sendo facultado exigir do impetrante caução, fiança ou depósito, com o objetivo de
assegurar o ressarcimento à pessoa jurídica.
É evidente o direito de se obter junto à via mandamental uma tutela de urgência com
objetivo de proteger situações peculiares, porém que se caracterizem relevante fundamento
de direito e seu caráter emergencial.
Para o caso, o relevante fundamento jurídico encontra disciplinado na combinação das
súmulas 166 do Superior Tribunal de Justiça e 323 do Supremo Tribunal Federal, os quais
garantem a Impetrante o direito de transferir suas mercadorias entre os seus
estabelecimentos, sem ter que pagar impostos.
O periculum in mora mostra-se presente na necessidade de obter a liberação das
mercadorias para serem comercializadas, pois sem os produtos a impetrante fica impedida
de exercer a sua atividade lucrativa.
VI - DOS PEDIDOS
Diante de todo o exposto, requer:
a) Seja concedida a medida liminar, ordenando a liberação das mercadorias retidas da
Impetrante;
b) Que seja o Mandado de Segurança deferido, concedendo a segurança em definitivo por
ser ilegal a cobrança do imposto;
c) Que seja notificada a autoridade e para que preste informações no prazo de 10 (dez)
dias;
d) A oitiva do Ministério Público e ainda a intimação da pessoa jurídica de direitopúblico.
Dá-se à causa o valor de R$...
Nestes termos, pede o deferimento.
Local..., Data...
________________________
Advogado...
OAB...
AÇÃO POPULAR
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA __VARA FAZENDA
PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL DO ESTADO WYK
Esculápio da Silva, brasileiro, casado, engenheiro, portador da cédula de identidade RG
xxxxxxx e inscrito no CPF xxx.xxx.xxx-xx, residente e domiciliado na rua xxxxxxx, em pleno
gozo dos seus direitos políticos conforme documento em anexo, por meio do seu advogado
(mandato em anexo), com endereço eletrônico xxxxxxxx, vem, respeitosamente, perante
Vossa Excelência com fundamento no art.5•,LXXIII da Constituição Federal e Lei no
4.717/65, propor
AÇÃO POPULAR em face dos Réus, Estado WYK, pessoa jurídica de direito público, com
sede funcional ... e as Empresas Mastodonte S.A., Empresa Mamute S.A., Empresa Dente
de Sabre S.A., todas com personalidade jurídica de direito privado, com sedes,
respectivamente, na .... pelos fatos e fundamentos de direito que se seguem.
I-DOS FATOS:
No dia xx de xx de xx o requerente tomou conhecimento de um plano de obras feito pelo
Estado de WYK, obras estás consideradas custosas e até então ilícitas, pois seriam
entregues independente da licitação. Essas obras seriam para uso único e exclusivo de de
empresas com vínculos pessoais com dirigentes de partido político do Estado.
O orçamento do valor destinados a construções da obra, foram divididas para três
empresas, são elas: Mastonte S.A, Mamute S.A e Dente de sabre S.A, cada uma
responsável por parte da atividade, para que a obra seja entregue com urgência, mais
precisamente em um ano, pois seria realizado um grande evento artístico e devido a essa
celeridade ficaria inviável o processo de licitação das obras. O projeto em questão
corresponde a um bilhão de reais advindo do Estado.
II-DA LEGITIMIDADE:
A) Legitimidade ativa se encontra no art.5o, LXXII da Constituição Federal e no art. 1o, § 3o
da Lei 4.717/65. Assim,, qualquer cidadão em pleno gozo dos direitos políticos é parte
legítima para atacar ato lesivo ao patrimônio público, como também a inobservância dos
princípios da boa Administração (art. 37 da CF). No presente caso o Autor preenche os
requisitos subjetivos de ser cidadão, pois possui o título de eleitor, estando em dia com suas
obrigações eleitorais e não se encontra em nenhuma das condições de privação dos
direitos políticos (documentos em anexo).
B) Legitimidade passiva, de acordo com o art.5, LXXIII da Constituição Federal c/c o art. 6o
da Lei 4.717/65 são as pessoas que dão causa a lesão ao patrimônio público. No caso em
tela, a lesão foi praticada pelo Estado WYK ao providenciar um plano de obras custosas e
pretendendo entregá-las sem licitação a empresas que possui vínculos pessoais com
dirigentes de seu partido, bem como as empresas Mastodonte S.A., Mamute S.A. e Dente
de Sabre S.A. já que foram beneficiadas com a contratação da obra no valor de um bilhão
de reais.
C) Pedido de tutela de Urgência
A tutela de urgência na ação popular está prevista no artigo 5•, parágrafo 4• da lei 4717/65,
“conforme a origem do ato impugnado, é competente para conhecer da ação, processa-la e
julga-la o juiz que,, de acordo com a organização judiciária de cada Estado, o for para
causas que interessem à União, ao Distrito Federal , ao Estado e Município.
III-DO MÉRITO:
No caso em questão é nítido a lesão ao patrimônio público, já que foram cometidas
irregularidades como dispensa de licitação, nos termos dos artigos 3o e 4o da Lei 4.717/65.
Tal ato de dispensa fere o princípio da moralidade administrativa prevista no caput do art. 37
da CF/88, bem como o princípio da licitação previsto no art. 37, XXI também da CF/88. É
importante salientar que o presente caso fere todos os princípios da Administração Pública,
a legalidade, pois não há previsão legal para tal hipótese de dispensa; a impessoalidade, já
que o ato visa beneficiar interesse privado; moralidade já que não existe boa-fé e ética
jurídica na dispensa ilegal; publicidade quando não deixa transparente o verdadeiro
interesse na dispensa e, eficiência, já que o ato lesivo não traz benefício público.
A licitação é um verdadeiro princípio que obriga a administração pública como regra a
contratação de obras e serviços de maneira isonômica e imparcial, o que não ocorreu no
presente caso, já que estamos falando de um contrato com um bilhão de reais a serem
repassados para três empresas com vínculos pessoais e partidários. Portanto, medida que
se impõe é a invalidação e anulação do ato ilegal, imoral de dispensa da licitação e repasse
de verbas públicas com ressarcimento do prejuízo causado ao patrimônio público.
IV-MEDIDA LIMINAR:
Conforme art. 5o, §4o da Lei no 4.717/65 é possível a concessão de liminar para defender o
patrimônio público, uma vez que se trata de lesão em virtude da imoralidade administrativa.
V-DOS PEDIDOS:
Diante de todo exposto, o Autor requer
a) Concessão da liminar sem ouvida da parte contrária para suspender o ato de dispensa
de licitação com o repasse de verbas públicas para as Empresas Rés nos termos do art.5o,
§ 4o da Lei no 4.717/65.
b) A citação dos Réus para que, querendo, venham contestar a presente ação no prazo de
20 dias, sob pena da revelia, nos termos do art. 7o da Lei no 4.717/65.
c) Intimação do Ministério Público nos termos do art. 7o da Lei no 4.717/65.
d) Confirmada a liminar, seja julgada totalmente procedente a presente ação para decretar a
nulidade do ato lesivo ao patrimônio público.
e) Condenação dos responsáveis no ressarcimento dos danos causados nos termos do art.
11 da Lei no 4.717/65.
f) Condenação dos Réus ao pagamento de honorários advocatícios, custas e demais
despesas processuais nos termos do art. 12 da Lei no 4.717/65.
O autor pretende provar o alegado por todos os meios de provas em Direito admitidos.
Dar-se à causa o valor de um bilhão de reais.
Termos que pede e espera deferimento.
Local ...,
data...
Advogado...,
OAB no...
AÇÃO CIVIL PÚBLICA
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___VARA CIVIL DA
COMARCA DE JORDÃO-XX.
O Município de Jordão, via de seu representante legal, Márcio, nacionalidade, estado civil,
profissão , portador da cédula de identidade xxxxx, inscrito no CPF n •xxx.xxx.xxx-xx , Título
de Eleitor n•xxxxx, residente e domiciliado na cidade de Jordão no uso de suas atribuições
legais e com fulcro no artigo 5• , inciso LXXIII da Constituição Federal da lei 4717/65 vem à
presença deste juízo propor a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA, com pedido de liminar,
contra João, nacionalidade, estado civil, prefeito, residente e domiciliado na rua xxxx, Bairro
xxx, Cidade xxx, Estado xx, com endereço eletrônico xxxx,, pelos fatos e fundamentos
seguintes:
I-DOS FATOS
O Município de Jordão, representado pelo prefeito João, não vem cumprindo
completamente suas obrigações com a transferência e legalidade necessário para a
população, chegando a dispensar procedimentos licitatórios para contratação de empresa
responsável pela construção da ciclovia na cidade, obras que melhorariam o
desenvolvimento da cidade e consequentemente uma cidade mais organizado e menos
perigosa.
Tendo em vista a falta de compromisso e o descaso com a população, não resta alternativa
ao autor se não o ajuizamento da ação civil pública..
II-DOS DIREITOS
Nós moldes do artigo 1• da lei 7.347/85 (lei da ação civil pública) é cabível a ação civil
pública para conter e proteger os bens protegidos quais sejam; danos causados ao meio
ambiente, ao consumidor, aos bens e direitos de valor artístico, estéticos histórico e
paisagístico, a qualquer interesse difuso ou coletivo, por infração econômica, a ordem,
urbanística, a honra e a dignidade de grupos sociais, étnicos e religiosos a ao patrimônio
público e social. Para punir ou reprimir os danos morais ou materiais
III-DOS PEDIDOS
Ante o exposto requer;
a)recebimento e processamento desta ação civil pública.
b) a citação do réu para apresentação de defesa;
c) a procedência do pedido para condenar o réu a ressarcirdano causado ao patrimônio;
e) para qualquer eventualidade, a produção de todos os meios de prova juridicamente
permitidos;
f) a condenação em honorários sucumbenciais, que requer sejam fixados em 20% sobre o
total que resultar da condenação, e demais despesas judiciais e extrajudiciais;
g) ao fim requer o julgamento da procedência, para condenar o requerido a restituir os
cofres públicos, por meio de depósito judicial;
h) a devida apuração dos atos de improbidade administrativa praticado pelo requerido assim
como condenação dos mesmo de acordo com o determinado pela lei 8.429/62 (
impeachment judicial).
Dá-se o valor da causa de. R$ xxxxxxxxxxxxxxx
Termos que pede deferimento
Jordão-xx, ____/____/____
Advogado:
OAB/xx, n•
RECURSO ADMINISTRATIVO
ILUSTRÍSSIMA AUTORIDADE DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
DM Engenharia LTDA, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ, com sede em..., por
intermédio do seu advogado infrafirmado (instrumento de mandato em anexo – doc 1), com
escritório na... vem perante Vossa Senhoria, com fulcro no artigo 109, inciso I, alínea a,
interpor o presente
RECURSO ADMINISTRATIVO, com base nas razões que seguem, requerendo que V. Sra.
se digne a reconsiderar a decisão recorrida, ou faço-o seguir, devidamente informado à
autoridade superior, com competência para apreciar o feito.
RAZÕES DO RECURSO revogação da decisão que inabilitou a empresa DM Engenharia
Ltda no respectivo processo licitatório.
DOS FATOS
Atendendo ao chamamento da Comissão de Licitação do Ministério do Meio Ambiente, a
RECORRENTE participou da licitação pública sob a modalidade de tomada de preços
oriunda no edital número TP- 090/2002.
Ocorre que a Comissão de licitação do Ministério do Maio Ambiente tornou a participação
da recorrente inabilitada alegando que a mesma não cumpriu todos o requisitos do edital,
mas especificamente os contidos no item 4.2.1, alínea “c”;
"Os atestados deverão ser devidamente registrados no CREA, tendo como responsável
técnico, engenheiro civil, pertencente ao quadro permanente da licitante e da certidão de
registro no CREA”.
No entanto o presente item fala sobre em ter como responsável técnico, engenheiro civil,
nada foi citado sobre engenheiro elétrico, causa que cominou a desclassificação da
recorrente, ou seja, ao que se trata das exigências do edital, a mesma cumpre todos os
requisitos para continuar no processo.
DO DIREITO
Art. 45 da Lei 8666/1993
No caso concreto a inabilitação da recorrente se deu de forma ilegal, pois os fatos
demostram que a mesma cumpre todas as exigências contidas no edital. Portanto deve-se
evitar qualquer exigências irrelevantes e destituída de interesse público, que venha
restringir a competição.
DOS PEDIDOS
Em face do exposto, requer a V. Senhoria, que seja conhecido e provido o presente recurso,
para afastar/reformar a decisão recorrida, com a consequente habilitação da recorrente,
garantindo a sua permanência nas demais fases do certame.
Pede deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB...

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