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lesões de membros superiores

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clavícula 
ombro (úmero proximal) 
cotovelo em crianças (supra condiliana) 
antebraço em crianças (galho verde) 
punho em crianças (toros) e em idosos (colles) 
fratura do escafoide 
fratura do 5º metacarpo (boxer) 
luxação de ombro 
lesões tendíneas traumáticas 
Clavícula 
 
 
 
 
ela faz ligação da cintura escapular ao tronco é o 1º e único osso a se ossificar por 
meio da ossificação intramembranosa 
- mecanismo do trauma: Forma direta ou indireta 
A causa costuma ser por queda sobre a mão estendida, mas também ocorrem 
fraturas obstétricas devido a compressão da clavícula contra a sínfise púbica da 
mãe durante o parto normal 
Acomete mais o sexo masculino 
Quadro clínico: geralmente o diagnóstico é feito após a formação de calo ósseo, 
pseudoparalisia no RN. No adulto é observado desvio inferior e anterior do 
membro acometido 
Exames complementares: radiografias são suficientes para o diagnóstico das 
fraturas de clavícula (AP e outra com inclinação cefálica de 45º na fratura de 
diáfise, na de extremidade proximal a inclinação cefálica deve ser de 40º) 
Tratamento: conservador em crianças (mobilização com bandagem tipo figura de 
8) e RN (bandagem 7-10) por conta da remodelação óssea (fise), nos RN a 
consolidação está completa em 14 dias 
No adulto, faz-se a imobilização com tipoia ou bandagem em figura de 8 por 6-8 
semanas. O tratamento cirúrgico está indicado nos seguintes casos: lesão 
neurovascular, grandes desvios dos fragmentos, fratura exposta, múltiplas 
fraturas (fixação para facilitar a mobilização do paciente), “ombro flutuante”, 
fratura de clavícula tipo II desviada, pacientes com dificuldade de permanecer 
imobilizado (decorrente de outras doenças, como Parkinson, convulsões ou 
demais condições neurológicas) e estética: pacientes que preferem a cicatriz 
cirúrgica em vez da deformidade pela consolidação. 
 Lesões traumáticas 
Complicações: pseudoartrose, encurtamento do membro, compressão da artéria 
carótida, veia subclávia ou plexo braquial 
Fratura do úmero proximal 
Incidência em pessoas com mais de 50 anos 
Acomete mais mulheres 
 
Em 85% das fraturas não ocorre grande desvio entre os fragmentos que mantém-
se reduzidos as custas da integridade das inserções tendinosas do MANGUITO 
ROTADOR, CÁPSULA ARTICULAR E PERIÓSTEO 
Conceito em 4 partes: 
 
1: Fraturas em uma parte são definidas como fraturas nas quais nenhum 
fragmento é deslocado; 
2: As fraturas em duas partes são definidas por um fragmento deslocado; 
3: As fraturas em três partes são definidas por dois fragmentos deslocados, mas a 
cabeça do úmero permanece em contato com a glenoide; 
4: As fraturas em quatro partes são definidas por três ou mais fragmentos 
deslocados e deslocamento da superfície articular da glenoide; 
Tratamento: 
- fraturas minimamente desviadas: 1 cm ou 45º de deslocamento 
São estáveis e é usado tipoia de lona ou velpeau por um período de 3 semanas com 
controle radiográfico e deve ser iniciado atividade de exercício 
- fraturas em duas partes: 
Redução + fixação interna percutânea ou aberta quando tem um desvio mais 
significante 
Fratura com desvio > 5 cm 
- fraturas em três partes: são do colo associada a uma das tuberosidades, faz-se 
redução aberta com fixação estável 
- fraturas em 4 partes: são mais ocorrentes em pacientes idosos e por isso a melhor 
opção é a artroplastia e para os jovens a osteossíntese 
O índice de necrose ocorre em 25% dos casos 
Fratura supra condiliana (cotovelo) 
- crianças 
- comum em crianças de 4-8 anos 
- ocorre por quedas com membro superior estendido 
- grave -> urgência ortopédica 
- PERDE O CONTORNO NORMAL DO BRAÇO 
- Complicações: risco de lesão neurológica, síndrome compartimental, lesão 
vascular, defeito no crescimento ósseo (lesiona a fise do crescimento) 
Luxação do ombro (glenoumeral) 
A articulação glenoumeral é a mais suscetível a episódios de luxação por ser a 
mais instável do esqueleto 
Na maioria dos casos, o médico especialista consegue realizar um diagnóstico 
desse tipo de lesão a partir do exame físico e avaliação médica. Depois de 
identificada a lesão, é necessário realizar a chamada redução do ombro, que é o 
processo de recolocar o ombro novamente na sua posição anatômica. Idealmente 
a redução é feita após a realização de um exame de radiografia, para identificar 
possíveis fraturas ou lesões associadas. Normalmente a redução é feita sob 
anestesia, após a redução o paciente deve ficar com o ombro imobilizado 
 
O ombro é uma articulação com baixa contenção óssea, o que lhe confere uma 
grande mobilidade. Esta baixa contensão faz com que ele dependa bastante da 
musculatura e de outras estruturas de partes moles ao seu redor, como o labrum, 
a cápsula articular e os ligamentos, para se manter no lugar. 
 
Estas estruturas podem ser comprometidas no momento da luxação, diminuindo 
a capacidade de contensão do ombro e facilitando seu deslocamento novamente. 
Nestes casos, o paciente pode desenvolver o que chamamos de luxação 
recidivante do ombro. 
O paciente com um primeiro episódio de luxação no ombro apresenta dor intensa 
na articulação e não será capaz de movimentar o ombro. Além disso, é possível 
observar um vazio no espaço onde a cabeça do úmero normalmente fica, 
caracterizando o que chamamos de “sinal da dragona militar”. 
 
Os músculos do manguito rotador são: 
Inserem-se na tuberosidade maior: 
- supraespinhal 
- infraespinhal 
-redondo menor 
Insere-se na tuberosidade menor (anterior): 
- subescapular 
Tratamento cirúrgico: artroscopia ou aberta 
Fraturas do escafoide (osso abaixo do trapézio) 
Ocorrem após queda do punho com mão espalmada 
a contusão acontece quando o trauma gera uma lesão nos tecidos moles, a entorse 
é quando ocorre um alongamento dos ligamentos e a luxação, a mais séria, ocorre 
quando o osso se desloca da articulação. 
- dor à palpação na tabaqueira anatômica 
Tratamento: 
Gesso axilopalmar com cotovolo 90º em flexão, após 5 semanas libera-se o 
cotovelo, os dedos ficam livres e o polegar deve ser imobilizado 
Complicações: necrose do polo proximal, consolidação viciosas -> osteoartrose e 
instabilidade do carpo, pseudoartrose (tratamento inicial tardio, falha no 
diagnóstico, pouco tempo de imobilização) 
Fratura do metacarpo 
Colo: Maiores desvios 4 e 5 (30 e 50º) 
Diáfise: maiores desvios 4 e 5 (10 e 20º) não aceita desvios rotacionais 
Base: estável 
Tratamento: conservador -> 4 semanas, mas pode ser cirúrgico 
FRATURA DE BOXER 
 
lesões tendíneas 
lesões flexoras 
causas: trauma direto; ferimento corto cotuso, lesão repetitiva 
 
Tratamento: tendão flexor 
Sutura de kessler 
Reparo 1º sempre que possível até 21 dias 
Imobilização em hiperflexão por 6 semanas 
Tendões extensores 
Causas: trauma direto 
Lesão repetitiva 
Doença degenerativa 
Zona 1: dedo em martelo

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