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Lombalgia, é quando uma pessoa tem dor na região lombar, ou seja, na região mais baixa da coluna perto da bacia. É também conhecida como “lumbago”, “dor nas costas”, “dor nos rins” ou “dor nos quartos”. Não é uma doença. É um tipo de dor que pode ter diferentes causas, algumas complexas, porém, na maioria das vezes o problema não é sério. Algumas vezes a dor se irradia para as pernas com ou sem dormência.
 O que causa a lombagia?
 Freqüentemente o problema é postural, isto é, causado por uma má posição para sentar, para se deitar, para se abaixar no chão ou para carregar algum objeto pesado. Outras vezes pode ser causada por inflamação, infecção, hérnia de disco, escorregamento de vértebra, artrose (processo degenerativo de uma articulação) e até emocional.
Como é a lombalgia?
De duas maneiras: aguda e crônica. A forma aguda é o “mau jeito”. A dor é forte e aparece subitamente depois de um esforço físico. Ocorre na população mais jovem. A forma crônica geralmente acontece entre os mais velhos; a dor não é tão intensa, porém é quase permanente.
Preveção na fase aguda: 
Exercício e terapia manual 
Você pode prevenir a lombalgia com exercícios de alongamento, associados aos treinos de corrida, observando posturas corretas no dia a dia e que devem ser feitos de forma contínua e progressiva, mas sem sobressaltos e até o limite de sua dor.
Outra forma de prevenção é com exercícios de fortalecimento que, além de evitar possíveis dores, mantém o tronco ereto o suficiente para suportar a pressão na coluna causada pelos impactos das passadas.
Há tipos de lombalgia 
Aguda; Os fisioterapeutas podem utilizar estratégias de educação ativas em vez de estratégias passivas (ou seja, fornecer acesso apenas a materiais educativos). As estratégias de educação ativa incluem educação individual sobre os contribuintes biopsicossociais para a dor e técnicas de autogestão, como permanecer ativo, estratégias de estimulação e técnicas de proteção nas costas. Os fisioterapeutas também podem incorporar aconselhamento sobre a história natural favorável da lombalgia aguda como parte da estratégia educacional. C Os fisioterapeutas podem usar intervenções de treinamento físico, incluindo fortalecimento e resistência muscular do tronco
Cronica: A Os fisioterapeutas devem usar intervenções de treinamento físico, incluindo fortalecimento e resistência muscular do tronco, intervenções de exercícios multimodais, exercícios específicos de ativação muscular do tronco, exercícios aeróbicos, exercícios aquáticos e exercícios gerais, para pacientes com LBp crônica.
mecânica: A dor de caráter mecânico é intimamente relacionada às atividades físicas e posturais do indivíduo, ou seja, a dor normalmente é desencadeada pela atividade/exercício e melhora com o repouso. A dor inflamatória ou não mecânica pode aparecer ou piorar com o repouso e melhorar com o movimento.
Mobilização, coordenação estabilização 
com radioculopatia: A radiculopatia lombar é uma condição que ocorre quando as raízes nervosas na coluna lombar ficam comprimidas ou irritadas. Isso pode levar à dor, formigamento e fraqueza nas pernas.
Mobilização neural, centralização da dor, exame de imagem 
Cervicalgia: As cervicalgias são caracterizadas por dores localizadas na região do pescoço e ombros, e geralmente estão associadas à presença de tensão muscular, pontos de dor (pontos gatilhos) e redução da mobilidade nos movimentos da coluna cervical.
Quais as causas da Cervicalgia?
A condição conhecida como cervicalgia, ou dor na cervical, pode surgir por uma série de fatores, especialmente por sedentarismo, má postura, postura sustentada (mesma posição por muito tempo), esforços repetitivos, envelhecimento e trauma. Problemas de coluna como hérnia de disco, artrite (inflamação das juntas) e artrose (desgaste das juntas) são causas frequentes de cervicalgia. 
Além disso, é notória a correlação entre dor cervical e estresse, ansiedade e depressão.
Como evitar a Cervicalgia
Primeiramente, é importante evitar permanecer por muito tempo em posições onde a cervical se mantém flexionada, pois essa é uma das principais razões que geram sobrecarga nas estruturas cervicais e causam a dor na coluna e a dor no pescoço. 
Essa postura indevida deve ser corrigida especialmente em atividades comuns do dia a dia, como na hora de usar celulares e computadores.
Praticar atividade física regularmente, como alongamentos e exercícios que fortaleçam os membros superiores, também ajudam a prevenir as dores na cervical, tendo em vista que contribuem para que a musculatura cervical esteja bem condicionada.
Além disso, fatores ligados ao bem-estar do indivíduo, como a redução do estresse, a qual evita que ocorram espasmos e contraturas nos músculos, e o abandono do tabagismo, que estimula a desidratação (desgaste precoce) dos discos intervertebrais, também são fundamentais para evitar essa condição.
Em casos agudos: Os médicos devem fornecer manipulação torácica, um programa de exercícios de ADM do pescoço e exercícios escapulotorácicos e superiores. 
Para pacientes com dor cervical crônica com déficit de mobilidade:
• Manipulação torácica e manipulação ou mobilização cervical
• Exercícios mistos para regiões cervicais/escapulotorácicas: exercícios neuromusculares (por exemplo, coordenação, propriocepção e treinamento postural), alongamento, fortalecimento, treinamento de resistência, condicionamento aeróbico e elementos afetivos cognitivos
• Agulhamento a seco, laser ou tração mecânica/manual intermitente
Disfunção da articulação temporomandibular (ATM)
A ATM é responsável pelo movimento de abrir e fechar a boca; é o encaixe da mandíbula com o resto dos ossos do crânio. É uma das articulações mais complexas do corpo humano. Para localizá-la, posicione seus dedos logo em frente das orelhas, abra e feche a boca e você sentirá as articulações temporomandibulares, uma de cada lado do rosto, movimentarem-se sob seus dedos. A disfunção da ATM é uma anormalidade da articulação temporomandibular e/ou dos músculos responsáveis pela mastigação.
Diagnóstico:
O paciente deve fazer um detalhado relato sobre os antecedentes, detalhes e evolução da doença, desde o aparecimento dos sintomas; o profissional de saúde deverá realizar um minucioso exame clínico para obter um correto diagnóstico, pois, muitas vezes, as disfunções da ATM podem ser confundidas com outras condições dolorosas, como dores de origem dentária e infecções bucais.
Sintomas mais comuns da disfunção da ATM:
– dores de cabeça na região da testa, fundo de olho e nas têmporas;
– dores de ouvido;
– zumbidos no ouvido;
– dificuldade para mastigar, principalmente alimentos duros;
– dores durante a mastigação;
– tonturas;
– vertigens;
– barulho próximo à orelha ao abrir e fechar a boca;
– desgaste dental excessivo;
– sensação de travar a mandíbula.
A ATM é uma articulação muito particular, pois é a única no corpo humano que é interligada, isto é, quando se movimenta a articulação direita, a esquerda também se move. Por sua vez, essas duas articulações têm uma íntima relação com outra: a articulação dos dentes. Portanto, as causas mais comuns de disfunção da ATM estão relacionadas com:
– a mordida (encaixe dos dentes superiores e inferiores);
– a falta de dentes;
– próteses mal-adaptadas ou “gastas” (toda prótese deve ser avaliada anualmente para controlar o seu desgaste);
– aperto ou ranger de dentes durante o dia ou durante a noite.
Outros fatores podem levar as pessoas a desenvolverem os sintomas citados, tais como:
– acidentes de carro com algum tipo de traumatismo, tanto na face como no pescoço;
– traumas no local da articulação (boladas, quedas, etc.);
– traumas na região do queixo;
– artrites e artroses;
– estresse emocional;
– entubamento para cirurgias e endoscopias;
– cirurgias de siso.
Fases do Tratamento para ATM / DTM
Relaxamento da musculatura orofacial e cervical; Relaxamento da musculatura intraoral; Mobilizações manuais para alívio da dor; Controle de possíveis processos inflamatórios
Síndrome do túnel do Carpo: o que é, quais sintomas e tratamentosAntes de mais nada, sintomas como dormência, formigamento e dor podem ser alguns dos indícios que você tem Síndrome do túnel do carpo. Ela é causada principalmente por lesões relacionadas ao esforço repetitivo.
Mas afinal, você sabe realmente qual é essa síndrome? Quais partes do corpo ela ataca?
Síndrome do Túnel do Carpo
Em síntese, a síndrome do túnel do carpo é uma doença resultante da compressão do nervo mediano localizado no punho, que é chamado de túnel do carpo. Atualmente, é um problema médico bastante comum, que atinge principalmente mulheres na faixa etária dos 30 a 60 anos. Os casos geralmente são bilaterais, ou seja, afetam ambos os punhos.
Assim, através desse túnel rígido, além do nervo mediano, passam os tendões flexores que são revestidos pelo tecido sinovial. Portanto, qualquer situação que aumente a pressão dentro do canal provoca compressão do nervo mediano e consequentemente, a síndrome do túnel do carpo.
Mas você conhece os sintomas dessa síndrome?
Sintomas da Síndrome do Túnel do Carpo
Em suma, o principal sintoma da síndrome é a parestesia, uma sensação de formigamento e de dormência, que se manifesta mais à noite e ocorre fundamentalmente na área de enervação do nervo mediano. Assim, conforme a síndrome evolui, ela dificulta manipular estruturas pequenas e executar tarefas simples como segurar uma xícara ou pregar um botão.
Existem ainda outros sintomas, que incluem:
· Desgaste do músculo sob o polegar (em casos avançados);
· Fraqueza em ambas as mãos;
· Problemas com os movimento de coordenação dos dedos em uma, ou as duas mãos;
· Dor forte que se estende até o cotovelo.
Contudo, não necessariamente a pessoa terá todos os sintomas. E outro fato: a dor costuma ser mais intensa a noite, a ponto de acordar o indivíduo. Em alguns casos pode vir associada de irradiação proximal, podendo chegar ao braço e ombro. A flexão intensa dos punhos tende a piorar os sintomas de dormência e dor.
Agora que sabemos os sintomas, vamos às causas associadas à síndrome.
Causas e fatores associados à Síndrome do Túnel do Carpo
Em síntese, uma das principais causas da Síndrome do Túnel do Carpo é a L.E.R (Lesão por esforço repetitivo), gerada, justamente, por esforços repetitivos como digitar ou tocar instrumentos musicais por muito tempo. Contudo, existem causas também associadas a quedas e fraturas, questões inflamatórias (artrite reumatoide), hormonais e medicamentosas. Existe ainda a possibilidade de tumores estarem associados entre as possíveis causas da síndrome.
Dessa forma, podemos listar as principais causas da síndrome:
· L.E.R (como citado anteriormente);
· Traumas (quedas e fraturas);
· Inflamações;
· Mudanças hormonais (gravidez e menopausa);
· Diabetes mellitus;
· Uso de alguns medicamentos;
· aparecimento de tumores.
Aliado a isso, existem também os fatores de risco. Em outras palavras, apesar de não serem capazes de causar em si a doença, esses fatores aumentam suas chances de desenvolver ou agravar uma lesão no nervo mediano.
Diagnóstico da Síndrome do Túnel do Carpo
Portanto, assim que você chegar ao consultório, o médico responsável fará uma série de questionamentos sobre seu histórico médico e seu histórico familiar.  A partir daí, partirá para o exame físico, no qual ele investigará os seguintes aspectos:
· Dobrar o punho totalmente para frente durante 60 segundos, o chamado teste de Phalen. Pessoas que têm a síndrome sentirão formigamento, dormência e, às vezes, até fraqueza, ao executarem o movimento.
· O teste de Tinel consiste em percussões leves sobre o nervo mediano. Geralmente, o paciente sente dor profunda do punho da mão.
· Movimento débil de pinça;
· Dormência da palma, dedo indicador e do lado do dedo anular, próximo ao polegar.
Dessa forma, se ainda assim, não for possível determinar um diagnóstico preciso, o médico poderá então, pedir que sejam feitos alguns exames, dos quais:
· Raio x do punho;
· Eletromiografia;
· Velocidade de condução do nervo.
Assim, dado o diagnóstico, inicia-se o tratamento da doença
Laserterapia: é um procedimento que tem muita eficácia no tratamento de problemas onde predominam a dor e a incidência de inflamações. O laser de baixa intensidade age na lesão com efeito analgésico, além de proporcionar a redução da inflamação.
Liberação miofascial: essa é outra técnica analgésica que quando utilizada possibilita a liberação dos nervos irritados, agindo também de forma antiinflamatória nos ligamentos e tendões. Esta técnica é uma terapia manual usada como complemento para as diversas terapias aplicadas. Consiste em um tratamento externo e indolor, praticado com instrumentos ou a mão do terapeuta.
Cinesioterapia: aplicada por meio do alongamento da musculatura envolvida nos movimentos da mão, promovendo diminuição do processo inflamatório por meio de aumento do fluxo sanguíneo local, redução da tensão e compressão das estruturas internas do túnel do carpo, o que diminui a parestesia e o quadro álgico, bem como a manutenção do arco de movimento, a qual previne o aparecimento de adesões teciduais. 
 
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