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QUESTÃO 1 – Josefina e José, casados pelo regime da comunhão universal de bens, tiveram três filhos: Mário, Mauro e Moacir. Mário teve dois filhos: Paulo e Pedro. Mauro teve três filhos: Breno, Bruno e Brian. Moacir teve duas filhas: Isolda e Isabel. Em um acidente automobilístico, morreram Mário e Mauro. José, muito triste com a perda dos filhos, faleceu logo em seguida, deixando um patrimônio de R$ 900.000,00. Nesse caso hipotético, como ficaria a divisão do monte?
QUESTÃO 2 – Ana, sem filhos, solteira e cujos pais são pré-mortos, tinha os dois avós paternos e a avó materna vivos, bem como dois irmãos: Bernardo (germano) e Carmem (unilateral). Ana falece sem testamento, deixando herança líquida no valor de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais). Faça a partilha de bens de Ana. 
QUESTÃO 3 – Mateus não tinha mais parentes, nunca tivera descendentes e jamais havia vivido em união estável ou em matrimônio.  Há alguns anos, ele decidiu fazer um testamento e deixar todo o seu patrimônio para seus amigos da vida toda, Marcos e Lucas.  Seis meses depois da lavratura do testamento, por força de um exame de DNA, Mateus descobriu que tinha um filho, Alberto, 29 anos, que não conhecia, fruto de um relacionamento fugaz ocorrido no início de sua faculdade. Mateus reconheceu a paternidade de Alberto no Registro Civil e passou a conviver periodicamente com o filho.  No mês passado, Mateus faleceu. A partir do caso em tela, como ficará a sucessão de Mateus?
QUESTÃO 4 – José, viúvo, é pai de Mauro e Mário, possui um patrimônio de R$ 300.000,00. Casou-se com Roberta, que tinha um patrimônio de R$ 200.000,00, pelo regime da comunhão universal de bens. José e Roberta tiveram dois filhos, Bruno e Breno. Falecendo Roberta, como ficaria a divisão do monte?
QUESTÃO 5 – Cristóvão, casado com Carla pelo regime da comunhão parcial de bens, tinha três filhos, Ricardo, Ronaldo e Roberto. Ricardo era pai de José e Jorge. José, pai de Marcos e Mateus. Ricardo falece na data de 15/5/2003. Cristóvão, muito triste com a perda do filho, faleceu em 30/1/2004. José faleceu em 17/7/2006. Sabendo que Cristóvão deixou para ser inventariada uma casa adquirida antes do casamento, e um sítio adquirido onerosamente na constância do casamento, como ficaria a partilha?
QUESTÃO 6 – José, solteiro, possui três irmãos: Raul, Ralph e Randolph. Raul era pai de Mauro e Mário. Mário era pai de Augusto e Alberto. Faleceram, em virtude de acidente automobilístico, Raul e Mário, na data de 15/4/2005. Posteriormente, José veio a falecer em 1º/5/2006. Sabendo-se que a herança de José é de R$ 90.000,00, como ficará a partilha de seus bens?
QUESTÃO 7 – João e Maria viviam em união estável, formalizada mediante escritura pública, em que elegeram o regime da comunhão parcial de bens. Da relação entre João e Maria, resultaram duas filhas, Madalena e Sara. João também tinha outros dois filhos, Mateus e Paulo, decorrentes de relações eventuais que manteve. João faleceu. Na data da sua morte, João possuía um patrimônio adquirido totalmente antes da constituição da união estável com Maria. Como ficará a sucessão de João?
QUESTÃO 8 – Maria, divorciada e com três filhos de seu casamento anterior, iniciou uma convivência pública, contínua e duradoura, com o objetivo de constituição de família, com Daniela. Elas firmaram uma escritura pública de união estável, onde adotaram o regime da comunhão parcial de bens. Maria faleceu e deixou os seguintes bens: i) um apartamento adquirido antes do início da união estável; ii) uma casa adquirida após a união estável, onde residia com sua companheira Daniela. Como será a partilha dos bens deixados por Maria?
QUESTÃO 9 – Marcos e Antônia casaram-se em 20 de dezembro de 2017. Antônia tem um filho de 20 anos com José, de quem ficou viúva em 1998. Nessa primeira união, cujo regime era de comunhão parcial de bens, Antônia adquiriu um apartamento e, após o casamento com Marcos, adquiriu uma casa na praia com recursos exclusivamente próprios. Antônia faleceu em 15 de março de 2018, sem realizar inventário dos bens do primeiro esposo. Considerando a situação acima exposta, faça a partilha dos bens por ela deixados.
QUESTÃO 10 – Marcos e Mariana faleceram em um acidente automobilístico, não tendo sido possível supor ou provar qual deles faleceu primeiro. Casados pelo regime da comunhão parcial de bens, Marcos e Mariana, que não tinham descendentes, deixaram os seguintes bens a inventariar: um imóvel residencial adquirido pelo casal, no valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), e um sítio adquirido por Mariana, antes de seu casamento, no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais). Os pais de Marcos estão vivos, mas divorciados, e Mariana tem como parentes, ainda vivos, a mãe, a avó paterna e duas irmãs. A) Considerando a situação hipotética acima, apresente esboço da partilha amigável dos dois bens imóveis. B) Se Marcos tivesse falecido 10 minutos antes de Mariana, a partilha seria diferente? Se positivo, apresente o esboço.
QUESTÃO 11 - Estevão casou-se com Augusta em 2004, quando tinha 61 (sessenta e um) anos. Estevão adquiriu, antes de se casar com Augusta, um patrimônio de R$ 300.000,00 (trezentos reais), em dinheiro. À época da morte, Estevão deixou 02 filhos vivos, André e Anderson, e duas netas, filhas de uma terceira filha pré-morta. Ciente disto, faça a partilha dos bens deixados por Estevão. 
QUESTÃO 12 - João casou-se com Maria em 1992, sob o regime da separação total de bens, instituído em pacto antenupcial válido. O casal teve dois filhos: José e Madalena. João morreu em outubro de 2006, ab intestado, deixando um patrimônio líquido no valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).
A propósito da situação hipotética acima, responda, de maneira fundamentada, aos seguintes questionamentos:
- Qual é a fração do quinhão de cada herdeiro?
- Se a relação entre João e Maria fosse de união estável, haveria alguma diferença na partilha dos bens do de cujus? Em caso positivo, qual seria a fração do patrimônio atribuída a cada herdeiro?
QUESTÃO 13 - (OAB/RJ 30º Exame) Júlio Nogueira, solteiro, morreu em 17 de junho de 2006, ab intestato, deixando patrimônio e, apenas, parentes na linha colateral. Analise, fundamentando e justificando, a sucessão de Júlio Nogueira, sabendo:
- Carla, mãe de Marina, é sua irmã bilateral;
- Clotilde, mãe de Mirtes e avó de Francisco, é sua irmã bilateral; 
- Clotilde e Francisco morreram em acidente automobilístico em 10/05/2005;
- Carolina, mãe de Miriam, é sua irmã unilateral; faleceu em 18 de abril de 2006;
- Celso, pai de Moema e avô de Felipe, é seu irmão unilateral; Celso e Moema morreram em acidente aéreo em 13/02/2006;
- Custódio, casado com Júlia, é seu irmão unilateral.
QUESTÃO 14 – Fernanda e Maria eram casados pelo regime da comunhão universal de bens e não possuíam filhos. Fernanda faleceu, deixando o patrimônio de R$ 1.200.000,00, em dinheiro, a ser inventariado. Ciente de que Fernanda, à data da morte, era órfã, tendo apenas os avós paternos, a avó materna e um irmão vivo, faça a partilha dos bens por ela deixados.

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