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Aula 2 - Apostila _ Imunoresistência Infecções de Repetição


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1 
Sensibilidades Alimentares 
MODULAÇÃO NUTRICIONAL 
Parte 2 
Prof. Sylvia Campos 
Mestre e Doutora em Imunopatologia – Alergias Alimentares e Inflamação Intestinal 
Especialista em Nutrição Clínica Funcional VP 
Especialista em Fitoterapia Funcional VP 
Sócia e Proprietária da empresa WeFit Culinária Funcional 
2 
Como oferecer 
suporte para estes 
indivíduos? 
3 
4 
4 
Germinação = método biológico para inativação dos inibidores de tripsina  
Baixo custo Fácil execução Realizar em casa Mais natural 
5 
5 
Germinação da soja  foram consideradas seguras do ponto de vista da alergenicidade da 
proteína = não significa que qualquer um pode consumir em casos de alergia mediada por IgE 
Não houve perda nutricional na semente de gergelim após o processo de germinação 
A germinação a atividade de fosfatase diminuiu, fornecendo alimentos com baixo teor de fitato 
6 
6 
Painço 
Fermentação causou redução 
significativa dos fatores 
antinutricionais, 
acompanhada de melhora da 
digestibilidade proteica 
Dentre os vários processos a 
germinação seguida de 
fermentação natural provou 
ser mais efetiva no aumento 
da digestibilidade proteica 
7 
7 
 Processo de glicação da proteína promove maior 
RESISTÊNCIA para a digestão por agregação das 
proteínas  permaneceram intactos ao final do 
processo digestivo. 
 
Agregação – mudança da conformação proteica 
impedindo a quebra de sequências específicas de 
aminoácidos que seriam facilmente quebradas 
não fosse a mudança conformacional 
8 
8 
9 
Melhorar 
processo digestivo 
10 
Efeito inibitório da 
histamina 
Pode suprimir produção de 
LTB4, PGE2, IL-1 e TNF- 
STW-5 = Mistura de ervas 
Efeito na 
dispepsia 
11 
RGE 
12 
Ácido Rosmarínico 
(Alecrim) 
Modulação da 
Dopamina 
Controle da 
secreção de HCl 
Secreção de Pepsina DIGESTÃO PROTEICA 
13 
 de Nrf2 ( EO) 
Proteção da GPx 
14 
15 
Doi: 0022-3166/08 
Estresse oxidativo – alteração permeabilidade – 
transtorno de comportamento 
16 
Doi: 0022-3166/08 Modular intestino 
e o GALT 
17 
18 
REFERENCES: 
1. Berger, Abi. “What does zinc do?.” BMJ 325.7372 (2002): 1062. 
2. Hambidge, M. (2000). Human zinc deficiency. The Journal of nutrition,130(5), 1344S-1349S. 
3. Lönnerdal, B. O. (2000). Dietary factors influencing zinc absorption. The Journal of nutrition, 130(5), 1378S-1383S. 
4. Ma, J., & Betts, N. M. (2000). Zinc and copper intakes and their major food sources for older adults in the 1994–96 continuing survey of food 
intakes by individuals (CSFII). The Journal of nutrition, 130(11), 2838-2843. 
5. Office of Dietary Supplements – Zinc. (n.d.). Retrieved December 28, 2015, from https://ods.od.nih.gov/factsheets/Zinc-HealthProfessional/ 
 Exposição ao Chumbo (água de beber) 
inibe potencial isoelétrico da mucosa  altera as 
junções tight   permeabilidade da mucosa aos 
metais pesados e macromoléculas 
Importante ação conjunta do Ác. Ascórbico e 
do tocoferol: 
Mantém potencial eletrofisiológico da mucosa 
FUNÇÃO de BARREIRA 
19 
20 
21 
Quercetina 
 Níveis de 
Claudina-4 
Não alterou 
níveis de ZO, 
ocludina, JAM-1 
e Claudina-1 e 3 
22 
23 
1. Dosage recommendations are between 1 – 3 grams a day, with 2 grams a general recommendation. 
2. Vitamin C increases diamine oxidase which then metabolises excess histamine. 
3. Vitamin C does not stop histamine degranulation from mast cells. It does not affect tryptase levels. 
4. Chewable tablets (absorbed orally) are the most rapidly absorbed (including by the brain) in an emergency. 
5. Vitamin C can also reduce nausea and sea-sickness. 
1. Alimentos que contém grandes quantidades naturais de histamina: Cacau, espinafre (cru), tomates. 
2. Alimentos que contém histamina originada por fermentação: bebidas alcoólicas (cervea e vinho), vegetais fermentados, 
queijos, carnes, soja e iogurtes. 
3. Alimentos contaminados por certas bactérias durante estoque também podem aumentar seu conteúdo de histamina: 
tanto gram (+) quanto gram (–) podem produzir. Muitas gram (-) com essa capacidade são contaminantes alimentares. 
4. Peixes contaminados por diferentes tipos de bactérias e com histamina resistente à cocção. 
24 
(doi: 10.1016/j.aller.2015.05.001) 
KAWAI, et al. Flavonoids and related compounds as anti-allergic substances. Allergology International, 56: 113-123, 2007. 
Flavonoids and related compounds as anti-allergic substances 
Epicatequina, catequina 
e procianidinas 
L-theanina 
Galangina 
25 
http://cade.drs.yahoo.com/S=96141118/K=Taninos/v=2/l=IVI/*-http:/www.enofilos.com.ar/images/abril2003/cepas-malbec1.jpg
http://cade.drs.yahoo.com/S=96141118/K=Ch%c3%a1+verde/v=2/l=IVI/*-http:/www.bancarioscriciuma.com.br/fotosaude1.jpg
http://cade.drs.yahoo.com/S=96141118/K=Cereja/v=2/l=IVI/*-http:/www.terra.com.br/culinaria/especiais/afrodisiacos/img/cereja_capa.jpg
Inflamação e Produção dos eicosanóides 
Patologia Humana, Robbins 
Flavonóides 
 
Nijveldt, R.J. Am. J. Clin. Nutr, 2001. 74:418-25 
26 
27 
27 
28 
28 
Funções de acordo com as partes 
da planta 
(Folhas, Hastes, Raíz) 
Probióticos Ômega-3 
Vitamina D Zinco 
Glutamina/Nucleotídeos Selênio 
Vitaminas A e E Vitamina C 
Polifenóis Flavonoides 
29 
Leite orgânico e 
biodinâmico 
30 
o Equilíbrio da barreira epitelial 
e homeostasia do GALT: 
Tolerância Oral 
o Desequilíbrio da barreira 
epitelial e homeostasia do GALT: 
SENSIBILIDADES alimentares 
31 
Efeitos dos compostos 
derivados da dieta na 
permeabilidade intestinal 
32 
RA  secreção de 
peptídeos 
antimicrobianos ( 
Barreira) 
que limitam disseminação 
de bactérias patogênicas 
33 
N Engl J Med 2007;357:266-81. 
34 
35 
36 
Estímulo para produção de IL-5 
Produção de IgA secretória 
Diferenciação do linfócito B 
Bactérias comensais possuem componentes 
que estimulam POSITIVAMENTE a mucosa 
Filamento segmentado de bactérias 
 Secreção de IgA 
Polissacarídeos do Bacteroides fragilis -  Cél. T Foxp3+ 
que produzem IL-10 (Treg) (Linfócitos T) 
Clusters IV e XIVa do Clostridium – indução de células T 
Foxp3+ (Treg) no cólon -  IgE 
Bidifobacterias e Lactobacillos-  Cél T reg e IL-10 
  resposta alérgica 37 
 
 Expressão CTLA-4 
 Expressão de Foxp3 
 
Ativa função 
anti-inflamatória 
 TLRs 
 mRNA 
38 
Ação 
imunomoduladora 
da VITAMINA D 
Estímulo para 
céls T e B reg 
Estímulo para 
 IgA 
39 
40 Excesso de pirixodina modifica a polarização de céls T helper e aumenta a produção de citocinas inflamatórias 
41 
 
VITAMINA B9 
 
42 
Céls Th diferenciadas em Treg 
Necessitam do folato para sobrevivência 
Expressão do receptor de folato (FR4) 
 Expressão de Bcl-2 e  Inflamação 
43 
44 
Estimulam célula epitelial intestinal via GPR41 e GPR43 (receptor acoplado à proteína G)  
produção de citocinas e quimiocinas  EFEITO TOLEROGÊNICO 
KIM et al. 
Gastroenterology, 2013. 
LOPETUSO et al. Gut 
Pathogens 2013. 
EWASCHUK et al. W. 
J. Gastroent., 2005. 
45 
Fibra Dietética (Prebióticos) 
Estimula o recrutamento de 
células Treg para a lamina propria, 
enquanto substâncias 
tolerogênicas estimulama 
proliferação de células Treg a partir 
de uma célula T virgem 
46 
ILC3 = Células 
linfoides inatas 
TSLP = 
Linfopoetina 
estromal tímica - 
secretada pelo 
enterócito lesado 
  
Oferta de LcS em bebida láctea por 5 
meses e conferiram amostras Sg 
antes e depois do tratamento 
47 
KEFIR (Keyif) 
PRAZER 
48 
Iniciar com 
quantidades pequenas 
e aumentar 
gradativamente em 
função da resposta 
individual 
49 
Kruse, H-P, et al. British Journal of Nutrition, 1999; 82: 375-382 
Comprovação do efeito dos prebióticos  Aumento de bactérias da microbiota 
Yakon 
50 
FOS e inulina (ingestão 2-4g/dia em média) promovem o crescimento seletivo da 
microbiota comensal – em especial Bifidobactérias e Lactobacillos 
51 
 Uso do gel de linhaça por mulheres obesas 
por 6 semanas– provocou diminuição de 
bactérias da espécie Faecalibacterium 
 
Modulação da microbiota e melhora metabólica 
 
O mesmo acontece em casos de alergia!! 
52 
Alta ingestão de fibras 
Aumenta a atividade da enzima 
conversora de retinal 
Remodelamento da microbiota e SCFA 
Aumento de IgA e cél Th folicular 
-SITOSTEROL 
Fonte de Glutationa  
Antioxidante 
24 (6): 929-939, 2013 
Dar suporte para 
detoxificação 
-SITOSTEROL / GLUTATIONA 
Sitosterol   
Cortisol  Melhora 
função imunológica 
53 
54 
Dar suporte para 
detoxificação 
55 
55 
a= indutores 
b=inibidores 
SELÊNIO COBRE 
FERRO 
Diferenciação de células inflamatórias quando em 
quantidades fisiológicas 
Diminuição na proliferação e diferenciação 
das cél. T inflamatórias 
ZINCO 
 IgE/IgG1,  IL-1, IL-4 e IFN-, 
Reverte supressão imunológica pelo excesso 
de cobre 
 ativação de Macrófagos 
 produção de citocinas inflamatórias 
Deficiência de MICRONUTRIENTES 
The Journal of Nutrition, K.H. Ibs and L. Rink, 
133 (5): 1452S-1456S, 2003 
Nat Rev Immunol , Ho et al Rink, 9 (2): 125-
135, 2009 
Int F Reas J, Ibrahim, K.S and El-Sayed, E.M, 
23 (2): 464-474, 2016 
Brit J Nut, Maggini, S et al., 98 Suppl 1: S29-S35, 
2007 
J Nut, Hamer, D.H. et al., 139: 113-119, 2009 
H H Care Manag & Pract, Alpert. et al., 1-4, 
2017 
56 
Vitamina C 
Vitamina A 
resistência elétrica transepitelial (barreira mucosa); 
Inibe a produção de citocinas inflamatórias 
Diminui degranulação de mastócitos 
Vitamina E 
Produção de peptídeos antimicrobianos  muco;  IgA;  inflamação 
Vitaminas ANTIOXIDANTES 
Cytokine ,v. 27, Issues 4-5, 2004, Pages 101-
106 
57 
Brit J Nut, Maggini, S et al., 98 Suppl 1: S29-S35, 
2007 
J Nut, Hamer, D.H. et al., 139: 113-119, 2009 
H H Care Manag & Pract, Alpert. et al., 1-4, 
2017 
The Journal of Nutrition, K.H. Ibs and L. 
Rink, 133 (5): 1452S-1456S, 2003 
Nat Rev Immunol , Ho et al Rink, 9 (2): 
125-135, 2009 
Int F Reas J, Ibrahim, K.S and El-Sayed, E.M, 
23 (2): 464-474, 2016 
APRENDA A OUVIR, MAS 
PRINCIPALMENTE A PERGUNTAR! 
NA MAIORIA DAS VEZES AS 
RESPOSTAS ESTÃO NO DISCURSO 
DO SEU PACIENTE! 
O OLHAR DEVE IR MUITO ALÉM 
DO QUE O EXAME FÍSICO PODE 
TE MOSTRAR! 
A abordagem nutricional vai 
muito além da dieta de rotação 
58 
Evitar o consumo de 
alimentos 
processados e 
industrializados 
Prefira os alimentos 
orgânicos 
59 
60 
“O que pode ser alimento para alguns 
pode ser veneno para os outros” 
Lucretius 
sylcampos@gmail.com 
facebook.com/sylviacampos 
sylbutierres 
61 
Teoria Prática