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EA34C-Resistência-e-Resistividade

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
LARISSA FERNANDES MENDONÇA
ROSINALDO DE SOUZA RODRIGUES JUNIOR
TALLES NEVES DE TOFFOLLI
TÚLLIO NEVES DE TOFFOLLI
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE
CAMPO MOURÃO
2016
1 INTRODUÇÃO
A Primeira Lei de Ohm consiste na interação de corrente e tensão sob a presença de uma constante que se denomina resistência elétrica.
Através de seus experimentos Georg Simon Ohm constatou que a corrente através de um dispositivo é sempre diretamente proporcional à diferença de potencial aplicada no dispositivo. De acordo com ele o gráfico da corrente pela tensão teria caráter linear e a resistência do condutor seria o coeficiente angular
A Segunda Lei de Ohm indica que fatores influenciam a resistência elétrica. De acordo com a segunda lei, a resistência depende da geometria do condutor e do material de que ele é feito. A resistência é diretamente proporcional ao comprimento do condutor e inversamente proporcional a área de seção (HALLIDAY, 2009).
Onde:
ρ - Resistividade elétrica do condutor;
L - Comprimento do condutor;
A - Área da seção transversal do condutor.
1.1 Objetivo geral
Demonstrar que alguns fatores como o comprimento, diâmetro e a resistividade do condutor, influenciam na sua resistência.
2 MATERIAL E MÉTODOS
Utilizou-se uma placa com fios de diferentes materiais e espessuras para fazer medições de resistência, sendo essas medições feitas em pontos previamente determinados, a placa pode ser melhor observada abaixo na Figura 1:
	
	Figura 1 – Placa com os fios de diferentes materiais e espessuras.
Os fios, são respectivamente, no sentido de cima para baixo, de Níquel-Cromo com diâmetro de 0,36 mm; Níquel-Cromo com diâmetro de 0,51 mm; Níquel-Cromo com diâmetro de 0,72 mm; Ferro com diâmetro de 0,51 mm e Cobre com diâmetro 0,51 mm.
As medições foram feitas, utilizando um multímetro, ao longo do fio para os comprimentos de 0,25 m, 0,5 m, 0,75 m, 1 m e 1,25 m
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao realizar as medições, foram encontrados os seguintes valores de resistência ao longo de cada respectivo comprimento, esses podem ser melhor observados na Tabela 1:
Tabela 1 – Resistências ao longo do comprimento do fio
	x(m)
	RF1(Ω )
	RF2(Ω )
	RF3(Ω )
	RF4(Ω )
	RF5(Ω )
	0,25
	2,8
	1,5
	0,7
	0,5
	0,2
	0,5
	5,5
	2,6
	1,5
	0,8
	0,2
	0,75
	8
	4,1
	2,1
	1
	0,2
	1
	10,6
	5,6
	2,7
	1,2
	0,2
	1,25
	13,3
	7
	3,5
	1,4
	0,2
RF1 – Resistência do fio de Níquel-Cromo com 0,36 mm de diâmetro
RF2 – Resistência do fio de Níquel-Cromo com 0,51 mm de diâmetro
RF3 – Resistência do fio de Níquel-Cromo com 0,72 mm de diâmetro
RF4 – Resistência do fio de Ferro com 0,51 mm de diâmetro
RF5 – Resistência do fio de Cobre com 0,51 mm de diâmetro
Verificando os valores encontrados pode-se perceber que a variação ao longo do comprimento de cada fio vai depender de sua resistividade e área, assim como mostrado anteriormente. Para os fios de Níquel-Cromo, apesar de possuírem a mesma resistividade, a resistência ao longo de seu comprimento ainda variou e foi diferente para cada fio devido a sua área de seção transversal, pois seus diâmetros eram diferentes. No caso do Ferro e Cobre, mesmo possuindo mesmo valor de seção transversal, sua resistividade é diferente o que fez dar valores diferentes. 
Em anexo, há um gráfico da resistência pela posição, ou seja, comprimento do fio, mostrando o comportamento que tende a ser linear, respeitando a segunda Lei de Ohm. 
4 CONCLUSÃO
	
Observou-se que os materiais utilizados, ou seja, as resistividades, assim como o diâmetro e o comprimento, influenciam na resistência, sendo compatível com a Lei de Ohm. Apesar de apresentar comportamento linear, alguns valores tenderam a variar um pouco, isso se deve a alguma interferência externa ou erro na medição.
Sendo assim, comprova-se que a resistência elétrica de um condutor homogêneo de seção transversal constante é diretamente proporcional ao seu comprimento e inversamente proporcional à sua área de seção transversal e depende do material do qual ele é feito e a resistividade é uma característica do material usado na constituição do condutor.
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; Fundamentos da Física: Eletromagnetismo. vol. 3. 8ª ed, LTC, 2009.

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