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FILOSOFIA JURÍDICA 6 -DIREITO E MORAL NO PENSAMENTO DE IMMANUEL KAN

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21/10/22, 10:16 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
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 FILOSOFIA JURÍDICA
6a aula
 Lupa 
 
Exercício: CCJ0136_EX_A6_201904036091_V1 17/10/2022
Aluno(a): CELSO MENDES DE OLIVEIRA JUNIOR 2022.2
Disciplina: CCJ0136 - FILOSOFIA JURÍDICA 201904036091
 
Sobre a concepção de Justiça em Kant, é correto afirmar:
E) Configura-se com base em valores comuns partilhados tradicionalmente em cada ordenamento jurídico-
político.
 D) Ampara-se em parâmetros racionais, a priori, que embasam o direito natural e que devem se converter em
leis públicas de coerção.
C) Coincide com a vontade do legislador, a partir da qual são definidos os parâmetros racionais de gestão dos
Estados.
A) É definida pelo direito positivo e nele encontra sua fonte, prescindindo de qualquer outro parâmetro de
legitimidade.
B) Resulta da definição estatutária do direito sob a forma da lei estabelecida nos códigos jurídicos e é confirmada
pelas ações dos Estados. 
Respondido em 17/10/2022 10:02:12
 
 
Explicação:
Justificativa: A filosofia de Kant conduzia à formulação de um conceito de justiça absoluta, devendo a pena encontrar sua
justificação em si mesma, como justa retribuição. Não pode ser considerado o meio para qualquer outro fim, fundando-se
num imperativo categórico. O mal da pena deve corresponder ao mal do delito.
 
 
Kant estabelece uma distinção entre legalidade e moralidade, e caracteriza o domínio da moralidade apresentando um
critério para avaliar a moralidade das ações em sua obra intitulada a Fundamentação da Metafísica dos Costumes onde
analisa dois conceitos fundamentais de sua teoria moral: o conceito de vontade boa e o de imperativo categórico. Esses
dois conceitos traduzem as duas condições básicas do dever: o seu aspecto objetivo, a lei moral, e o seu aspecto
subjetivo, o acatamento da lei pela subjetividade livre, como condição necessária e suficiente da ação. Portanto, a
respeito da teoria moral kantiana, é correto afirmar:
 
 a) A vontade boa, enquanto condição do dever, consiste em respeitar a lei moral, tendo como motivo da ação a
simples conformidade à lei.
b) O imperativo categórico incorre na contingência de um querer arbitrário cuja intencionalidade determina
subjetivamente o valor moral da ação.
e) A razão, quando se torna livre das condições subjetivas que a coagem, é, em si, necessariamente conforme a
vontade e somente por ela suficientemente determinada.
d) A razão é capaz de guiar a vontade como meio para a satisfação de todas as necessidades e assim realizar
seu verdadeiro destino prático: a felicidade.
c) Para que possa ser qualificada do ponto de vista moral, uma ação deve ter como condição necessária e
suficiente uma vontade condicionada por interesses e inclinações sensíveis.
Respondido em 17/10/2022 10:02:19
 Questão1
 Questão2
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
21/10/22, 10:16 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
 
 
Explicação:
Justificativa: Kant faz da boa vontade a condição de toda a moralidade. Sendo governada pela razão, a boa vontade é boa
pelo seu próprio querer. A moralidade é concebida independentemente da utilidade ou das consequências que possam
advir das ações.
 
 
No pensamento moderno, Kant é o teórico que identificou a racionalidade do direito, ou seja, para ele, o direito é produto
da razão. Isto posto, sobre o direito, em Kant, é certo afirmar que:
 A) a vontade jurídica é heterônoma.
D) a doutrina do direito tem uma estrutura metodológica similar à "Crítica da Razão Prática" e está, pois, em
consonância com o projeto crítico. 
C) o direito corresponde à relação interior prática de uma pessoa com outra. 
B) a justiça é um conceito moral aplicado ao direito. 
E) a pena de morte é inaceitável na doutrina kantiana do direito, porque fere o direito fundamental à vida. 
Respondido em 17/10/2022 10:02:28
 
 
Explicação:
Justificativa: Para Kant, Direito é um conjunto de condições que autorizam que a vontade de uma pessoa possa coexistir com o arbítrio de
todos, conforme uma lei universal da liberdade. Portanto, o Direito se aplica às ações externas de um indivíduo, na medida em que elas
afetam as ações de outros indivíduos.
 
 
Kant afirma: "Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a si mesma a lei, pois, querendo o
imperativo categórico, ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. Na
medida em que sou autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todo outro ser racional autônomo
legisla para si."
Portanto, com base no texto e nos conhecimentos sobre o entendimento de autonomia segundo Kant, considere as
seguintes afirmativas:
I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, não segue a razão pura prática.
II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como
lei universal.
III. Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de acordo com o imperativo hipotético
IV. A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escolha dos meios para atingir o objeto do desejo.
Estão corretas apenas as afirmativas:
A) I e II.
B) II e IV.
C) III e IV.
 D) II e III.
E) II, III e IV.
Respondido em 17/10/2022 10:02:37
 
 
Explicação:
Justificativa: Primeira formulação do imperativo categórico: Age unicamente de acordo com a máxima que te faça
simultaneamente desejar a sua transformação em lei universal. Significa a determinação de uma ação como necessária
em si mesma, isto é, absolutamente desinteressada. É uma espécie de mandamento que, por assim dizer, "obriga" o
sujeito moral a submeter-se ao dever.
 
 
Para Immanuel Kant, o indivíduo moral não visa à felicidade em suas ações, mas ao cumprimento do
dever que o torna digno dela. Em sua obra Fundamentação da metafísica dos costumes, ele afirma
que a busca por assegurar a própria felicidade seria um dever indireto, por quê:
Faria coincidir liberdade e natureza na condição humana.
 Questão3
 Questão4
 Questão5
21/10/22, 10:16 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
Atestaria que há uma ordem moral no mundo.
 Afastaria a tentação para a transgressão dos deveres decorrente do sofrimento.
Nenhuma das respostas.
Consistiria na realização do propósito da natureza para o homem.
Respondido em 17/10/2022 10:02:50
 
 
"Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a sim mesma a lei, pois querendo o imperativo
categórico, ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. (...) Na medida
em que sou autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todos outro ser racional autônomo legisla
para si".
(WALKER, Ralph. Kant: Kant e a lei moral. Trad. De Oswaldo Giacóia Júnior. São Paulo: Unesp, 1999. P. 41.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre autonomia em Kant, considere as seguintes afirmativas:
I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, segue a razão pura prática.
II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei
universal. 
III. Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de modo autônomo.
IV. A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escoha dos meios para atingir o objeto do desejo.
 
Estão corretas apenas as afirmativas:
 
 I e II
III e IV
I e IV
II, III e IV
II e III
Respondido em 17/10/2022 10:03:17
 
 
Explicação:
WALKER, Ralph. Kant: Kant e a lei moral. Trad. de Oswaldo Giacóia Júnior. São Paulo: Unesp, 1999. p. 41.
 
 
Com relação à Ética kantiana, assinale a opção correta.
Submissão ao dever e autonomia do querer se contradizem. Logo, são incompatíveis para
funcionar como princípios éticos ao mesmo tempo.
A vontade é boa quando o homem age movido por suas paixões, e não quando quer e age
movido apenas pela consideração ou pelo respeito ao dever.
A boa vontade éum meio para um fim, valendo tanto quanto os resultados efetivos que ela
alcança.
 A boa vontade pode ser entendida a partir do dever e do querer autônomo. Dever é a
necessidade de uma ação feita por respeito à lei moral. A lei moral, porém, é dada pela
racionalidade prática do sujeito. Ter boa vontade é seguir o imperativo categórico da razão.
O homem não pode conhecer objetivamente, do ponto de vista da Crítica da razão pura, nem
a liberdade, nem a imortalidade da alma, nem a existência de Deus. Logo, esses três temas
devem ser excluídos da ética, na perspectiva de uma Crítica da razão prática.
Respondido em 17/10/2022 10:03:25
 
 
Como vários outros filósofos, Kant pensava que a moralidade poderia ser resumida em um princípio fundamental, diante
 Questão6
 Questão7
 Questão8
21/10/22, 10:16 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
de tal pensamento e tendo em vista as afirmativas abaixo, assinale a opção que reflita o entendimento de moral na
filosofia Kantiana.
C. Deus e alma são realidades ontológicas necessária apenas no âmbito prático.
D. Uma ação por interesse pode ser moral, desde que ela vise ao bem-comum.
 A. Agir por dever é agir conforme a lei moral por respeito (sentimento puro).
B. A forma lógica do imperativo moral é hipotética.
E. Para Kant, a lei moral e a lei jurídica têm o mesmo conteúdo e a mesma forma.
 
 
Respondido em 17/10/2022 10:03:33
 
 
Explicação:
Justificativa: Opção correta - letra A. Segundo Kant, O fundamento da moralidade é a racionalidade, isto é, a autonomia
da vontade, a liberdade para tomar as próprias decisões implicando com isto no cumprimento do dever pelo dever.
 
 
 
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