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Introdução a Deontologia e Legislação Farmacêutica Hierarquia das normas jurídicas ✓ Importância das normas ✓ Importância da Deontologia ✓ Guiar o farmacêutico Normas Jurídicas: ✓ Pirâmide de Kelsen: ✓ Todas as normas devem obedecer a norma máxima, nesse caso a CF; ✓ Lei ordinária 8080/90 condizente com o SUS. ✓ As leis elaboradas nunca devem ir contra a CF ✓ Se a lei for contra a CF, é invalidada e é considerada inconstitucional. ✓ Foco: • Resoluções • Portarias • Leis Poderes: ✓ Deputados e Senadores - Lei 13.021/14 – Fiscalização farmacêutica: qualquer estabelecimento farmacêutico tem que conter em qualquer de funcionamento o farmacêutico; Legislativo: Elabora leis Executivo: Executa leis Presidente - Governadores - Prefeito Judiciário: Regula as leis STF Tribunais Estaduais Juízes Deputados Fderais, Senadores, Deputados Estaduais, Vereadores ✓ Presidente da República – Promulga a lei, veta alguns trechos Lei 13.021/14 ✓ Juízes/ Ministros do Supremo – Garante o cumprimento da lei e se é constitucional; Constituição Federal ✓ Promulgada 22 de setembro de 1988 ✓ É lei a fundamental do Brasil ✓ Contém os princípios, normas base do funcionamento do país e normas jurídicas; Três esferas de governo ✓ Constituição Federal – Constituição Estadual – Lei Orgânica do Município Leis ✓ Lei nº 13.732/2018 – Controle sanitário do comercio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos; ✓ Receitas de controle especial – o que autoriza o farmacêutico a dispensar o medicamento é a notificação de receita; ✓ Lei nº 9.782/99 – Cria a Agência Nacional de Saúde Medida Provisória ✓ Editada pelo chefe do executivo – Presidente: Força de lei ✓ Vigência: 60 dias (prorrogado) + passar pelo Congresso PL ✓ Arquivar medida provisória ou transformar em um projeto de lei? ✓ Exemplo: programa Mais Médico Resoluções ✓ Exprime deliberação de órgãos colegiados; ✓ Modalidade de ato administrativo ✓ Matéria específica ✓ Atos administrativos normativos ✓ Altas autoridades do Executivo ✓ Presidentes de tribunais ✓ Órgãos legislativos ✓ Colegiados administrativos ✓ Resoluções da Diretoria Colegiada/ RDC ✓ RDC nº 44/ 2009 ✓ Anvisa: 5 diretores, que deliberam sobre as questões ✓ Lei 6,360 de 1976 - Vigilância sanitária sobre medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos, cosméticos ✓ Lei nº 14124/21 – Aquisição de vacinas e insumos, covid-19; Portaria ✓ Modalidade de ato administrativo ✓ Editam regras – conteúdo amplo ✓ Dirigidos a subordinados ✓ Transmitindo decisões de efeito interno ✓ Autoridade de nível inferior ao chefe do poder executivo ATIVIDADE Qual a diferença entre os genéricos, de referência e similares? Medicamento de Referencia – Especialidade Farmacêutica Medicamento inovador com marca registrada Qualidade, eficácia terapêutica e segurança comprovadas através de testes científicos- Registrados na Anvisa; Direito de exploração comercialmente com exclusividade por 20 anos; Ele servirá de parâmetro para registros de posteriores medicamentos similares e genéricos, quando sua patente expirar; Se tornando uma referência para que sejam feitas cópias dele; Exemplo: Novalgina, Tilenol, Tilex; Medicamento Genérico É aquele que contém o mesmo princípio ativo, na mesma dose e forma farmacêutica; É administrado pela mesma via e com a mesma posologia e indicação terapêutica do medicamento de referência; Apresenta eficácia e segurança equivalentes a do medicamento de referência podendo com este ser intercambiável; A Intercambialidade é assegurada por testes de equivalência terapêutica: - Equivalência farmacêutica - in vitro - Bioequivalência - in vivo Os medicamentos genéricos podem ser identificados pela tarde amarela na qual se lê medicamento genérico. Além disso deve constar na embalagem a frase Medicamento Genérico Lei nº 9.787/99; Como genéricos não tem marca o que você lê na embalagem é o princípio ativo do medicamento; Medicamento Similar Segundo a Anvisa aquele: aquele medicamento que contém o mesmo princípio ativo, apresenta a mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração posologia e indicação terapêutica, preventiva ou diagnóstica, do medicamento de referência registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária; DIFERE: características relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículos pra ser identificado pelo nome comercial ou marca; Seu registro só é liberado publicado pela Anvisa mediante apresentação dos testes de equivalência farmacêutica e de biodisponibilidade relativa exigidos pelo Ministério da saúde no cumprimento da resolução de 7 abril de 2004; No entanto não era realizado o teste de bioequivalência; Este teste de bioequivalência garante a intercambialidade dos genéricos e devido a isto os medicamentos similares não podem ser intercambiáveis; RCD Nº 58/2014 – da Anvisa foram determinadas medidas a serem adotados para intercambiar alidade de medicamentos similares com medicamento de referência: Será considerado intercambiável medicamento similar cujos estudos de equivalência farmacêutica biodisponibilidade relativa biodisponibilidade ou bioisenção tenham sido se aprovadas pela Anvisa;