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A arte nos remete ao campo do estético onde o indivíduo representa o mundo a partir de uma categoria do sublime. Neste sentido, temos um saber que auxilia na exposição da natureza das coisas e dos afetos se tornando uma linguagem de fundamental importância na condição social do ser humano que tem a necessidade de comunicar-se perante os seus pares. Portanto, o que é a arte R: Aplicação das leis e princípios na produção de obras belas. A autonomia é uma condição de afirmação em que o sujeito reflexivo se torna consciente de sua condição no mundo e se relaciona de forma esclarecida com os problemas morais que a sociabilidade impõe. A modernidade propõe a centralidade da razão como forma de tornar o homem consciente e capaz de refletir de forma sistemática sobre questões que exigem respostas urgentes seja no campo pessoal ou coletivo. Portanto, caso o homem não esteja nessa posição à responsabilidade pode ser atribuída a si mesmo, haja vista, todos sendo racionais, entende Kant, que todos são capazes de chegar à autonomia. Mediante a isto, segundo Kant, qual (ais) as causas da menoridade R: A preguiça e a covardia são as causas. A busca pela verdade e a compreensão daquilo que se anuncia como mistério faz do pensador um indivíduo doado a abstração da realidade como forma de entender aquilo que se configura como um princípio. O texto do livro didático nos diz que um verdadeiro filósofo é uma pessoa que se dedica à vida aparentemente "inútil" de contemplação. Todavia, não é uma condição de inutilidade, mais sim de compreender na máxima totalidade o objeto. Logo, a vida é uma intrínseca relação entre o físico e o metafisico. Por esse motivo, um filósofo é, muitas vezes, considerado: R: Uma pessoa que está "fora de contato" com o mundo ao seu redor. A busca pelo belo em sua dimensão original é algo que todo ser humano busca. Seja de forma consciente ou inconsciente. O problema que se torna de grande seriedade é quando não se sabe o caminho e os conceitos para que, de fato, possamos pensar e questionar o que venha a ser a beleza em sua categoria primordial. A reflexão filosófica nos coloca na necessidade de pensarmos sistematicamente todos os fundamentos da natureza em si mesma e além de si. Portanto, podemos dizer que a estética é uma parte da filosofia que estuda; R: Princípios e regras que determinam o belo para o desenvolvimento do ser humano. A busca pelo conhecimento sistemático faz da filosofia uma forma de saber distinta e diferenciada do saber mágico. Isso permite ir mais profundo no conhecimento sobre a natureza. Mesmo estando no campo da abstração à filosofia é um saber que orientado pela razão busca compreender aquele princípio único da origem das demais coisas que percebemos pelos sentidos de forma crítica e fundamentada. São por estes motivos que o objeto pode assumir novas compreensões que venham a se distinguir da que a tradição impôs. Portanto, as primeiras inquietações filosóficas giravam em torno do (a): R: Ser A discussão sobre a arte nos remete a compreendermos, também, a definição de estética. Neste sentido, falar ou pensar sobre a arte é necessário uma fundamentação teórica que possa orientar o pensamento em uma direção correta. O que sabemos é que desde os gregos essa discussão já se edifica com importância fundamental na formação do homem e de sua sensibilidade perante o mundo das coisas e sua essência. Ao nos aprofundarmos nessa questão podemos dizer que a arte de Sócrates a Platão se constitui como: R: Um ordenamento que se direciona para o discurso. A filosofia auxilia na compreensão dos fatos e dos fenômenos que nos rodeiam em nossa existência. Estes exigem uma compreensão fundamental que nos permita compreende-los em sua essência para que seja possível interpretar e explica-los de forma mais significativa e sistemática. Mediante a isto a filosofia tem uma função prática e não somente especulativa em nossa existência. Sendo assim, segundo Bertrand Russell, em que consiste o valor da filosofia R: Na incerteza dos fundamentos das nossas próprias convicções. A filosofia em seu momento inicial tem seu interesse particular perante a esfera que se constitui como origem (causa primeira) daquilo que existe e se anuncia ao homem causando espanto e admiração. Compreender essa causa é apreender não somente o porquê das coisas, mas, acima de tudo, qual seu sentido, haja vista, toda a realidade existencial encontrar sentido nas figurações mitológicas onde a natureza tinha características próprias para fundar certa moralidade. Mediante a isto cada período anunciava sua questão fundamental proporcionando debates e muita reflexão. Portanto, as questões fundamentais para os filósofos pré-socráticos eram: R: Conhecer a essência do que existe. A filosofia em sua gênesis edifica um campo de investigação crucial para que a natureza se torne mais clara e evidente ao entendimento humano. Claro que essa base tem haver com aquilo que naquele momento e contexto histórico se apresenta como inquietação. Esse momento inaugural é significativo para todo desenvolvimento histórico da reflexão filosófica. Com isso, a filosofia inaugura uma forma particular ao pensar que evolui a consciência humana permitindo que seja possível uma nova categoria de reflexão. Como se chamou o primeiro período da história da filosofia: R: Período naturalista. A filosofia modifica o entendimento perante o mundo tornando-o mais evidente e real para a reflexão. A partir do pensar sistemático é possível aprofundar problemáticas compreendendo-as em sua base fundamental nos possibilitando dialogar, com as mesmas, de forma mais ampla. É um sair da caverna e contemplar a realidade a partir de uma nova perspectiva. Essa postura renova toda uma vivência social, pois se exige daquele que pretende expressar algo como verdade que o faça a partir de uma fundamentação. Ou seja, não há mais espaço para o achismo. Mediante a isto poderíamos dizer que a principal tarefa da filosofia seja: R: Fazer o sujeito pensar de modo autônomo, crítico, reflexivo. A filosofia se constitui como uma forma de sistematizar os fatos, que se relacionam com a experiência humana, a partir de uma realidade fundamental que assegura a investigação sobre alguma ideia de verdade. Isso implica, em muitos casos, uma reestruturação da ideia de verdade ou daquilo que há tempos era da vivência humana. Logo, filosofar pode ser um negar para afirmar. Mediante a isto filosofar é um ato de coragem. Isso implica em: R: Abandono das convicções e crenças. A filosofia tem objetivado cumprir sua função de desvelar o objeto para que seja possível compreende-lo de forma essencial e natural. Mediante a isto, em seu surgimento e estruturação o pensamento filosófico estava sendo adjetivado como uma ciência segura e capaz de interpretar o mundo em sua totalidade. Todavia, com a modernidade o termo ciência se amplia a tal ponto e complexidade que filosofia e ciência têm seus próprios caminhos. Logo, devemos ter muita cautela quando emitimos "verdades" sobre a natureza. Sendo assim, os campos de conhecimento permitiu que houvesse: R: Uma interpretação lógica da coisa em si. Algumas teorias foram utilizadas como referencial teórico para pensar o conceito de arte e sua definição. Dessas, umas foram mais aceitas que outras. Todavia, o importante é atentar-se para essa progressão da reflexão, isto é, da crescente interpretação que pensadores estruturaram sobre a dimensão da arte. Alguns estabeleceram certos paradigmas no campo desta discussão, pois suas teorias representam uma ruptura com outras perspectivas. Portanto, fazendo uma leitura histórica do conceito de arte, qual é a teoria sobre a arte vigorou até a proposta kantiana R: Essencialismo. Algumas teorias se direcionam para uma demonstração da amplitude da arte enquanto conhecimento ou expressão da realidade. Autores buscam interligar esta reflexão com o contexto do qual o homem está inserido onde as ações humanas buscam entendero sentido da arte na ressignificação da vida humana. Qual é a teoria que define a arte como expressão das emoções R: Expressionista. Alguns pensadores negam ou afirmam reflexões que são anteriores a si. Essa realidade é positiva no campo filosófico, pois permite que seja efetivado um discurso e raciocínio que vai se aperfeiçoando e edificando novas realidades para a consciência humana. Entender o pensamento de cada autor, e a estrutura edificada, é essencial para uma autonomia da criação. Quando entramos em contato com o núcleo teórico somos capazes de esboçar uma reflexão fundamentada que nos garante opinar com mais segurança. A questão exige que essa compreensão da teoria com o autor seja compreendida. Portanto, quem foi o primeiro filósofo a perceber que as coisas são e não-são, ao mesmo tempo, ou seja, que a realidade está em constante movimento. R: Heráclito; A modernidade centra-se em torno do conhecimento sólido que pode ser demonstrado seja no campo do racional, por meio dos argumentos fundamentados, ou da demonstração onde à empiria se torna essencial. Em ambos os casos o conhecimento se encaminha para a fundamentação sistemática. Por esta razão, a filosofia atinge seu ápice enquanto discurso que exige uma estruturação lógica ou demonstrável. Sendo assim, o conhecimento de ordem meramente especulativo sem uma fundamentação sólida perde prestigio e valor de verdade. Neste cenário, é que surge duas vertentes que encaminha à reflexão a verdade, são elas: o racionalismo e o empirismo. Sobre o racionalismo ele consiste em: R: Um saber de ideias inatas e no raciocínio lógico. A modernidade impõe severas críticas ao controle do indivíduo exercido, como por exemplo, o medievo que exerceu uma imposição de verdades ou regras morais para orientar, este mesmo indivíduo, ao comportamento correto. A proposta moderna é que estas sejam alcançadas de forma autônoma pelo uso da razão esclarecida. Por este motivo, a modernidade se propõe estabelecer o século das luzes e afastar justamente a escuridão dando lugar à razão esclarecida. O homem deve ser capaz de seguir e compreender por conta própria as problemáticas sociais, existenciais e metafisicas. Se não o faz é devido à covardia e a comodidade que o mesmo encontra em ter sempre a tutela de um senhor. Além destes dois pontos quais outros entraves, na visão de Kant, colaboram para que o homem permaneça nesse estado de menoridade R: Preceitos e fórmulas criados pelos outros. Analise a proposição e assinale a alternativa que corresponde à perspectiva de Parmênides acerca do Ser: "Toda mudança do Ser implicaria o Ser do Não-Ser, visto que toda mudança é deixar de ser o que era para ser o que não era, e, tanto no deixar de ser como no chegar a ser, vai implícito o Ser do Não-Ser, o que é contraditório". Isso significa que: R: O Ser não muda, porque o Não-Ser não É. Analise a proposição e assinale corretamente: Filosofo que chegou à ideia de que tudo quanto vemos e tocamos as coisas tais e como se apresentam, não existem de verdade, a existência real que está atrás dela é o número. R: Pitágora Analise a proposição e assinale corretamente. O princípio fundamental da realidade para Tales de Mileto era: R: Água Analise a proposição e assinale verdadeiro ou falso: Na perspectiva de Parmênides, sobre a qualidade do ser, podemos afirmar que o ser não é único, há diversos seres; e todos são distintos entre si. R: Falso Analise a proposição e assinale verdadeiro ou falso: Os primeiros filósofos que se dedicaram ao estudo da arché, se preocuparam em construir um sistema de pensamento coordenado e integrado. R: Falso Analise a proposição e assinale verdadeiro ou falso: Todo ser pressupõe a existência de outros seres que promovem sua existência, exceto o ser primeiro. R: Verdadeiro Ao designarmos o ser, podemos fazê-lo de duas maneiras, que são: R: Existência e consistência. Ao longo da história do pensamento vários filósofos se debruçaram sobre a reflexão da arte e sua definição. A ideia era aprofundar e anunciar sua contribuição ao campo do conhecimento para responder as questões essenciais ao homem. Como também, esclarecer sobre a função da arte e da estética a existência humana e sua vivência política e social. Mediante a isto, podemos pensar a arte e a problemática do belo em Platão, Kant, Hegel e demais pensadores. Todavia, um pensador, em especifico, criou o termo estética. Quem foi este pensador R: Baumgarten. A ontologia contribuiu de forma significativa para a estruturação do saber ao longo da historia da filosofia. Desde Aristóteles passando por Leibniz, Sartre, Heidegger e Carnap (filósofo da linguagem) a ontologia conduziu o pensamento à natureza essencial do objeto tendo como objetivo torna-lo mais compreensível em sua constituição fundamental. Por momentos se tornou importante aos ramos da ciência, da linguagem e da política permitindo que o conhecimento fosse mais bem sistematizado. Portanto, podemos dizer que a ontologia é parte da filosofia que estuda: R: O ser. A perguntar pelo ser é essencial para a reflexão filosófica estabelecer a sua base e, numa posteridade, seu método. A partir dessa reflexão, é possível não somente compreender aquilo que consiste a natureza essencial do homem, mas também, de tudo que se encontra no campo fenomênico, isto é, da realidade externa ao homem. Podemos dizer que nesse momento se inicia o primeiro paradigma da historia da filosofia. Mediante a isto, quando o ser é posto em reflexão e anunciado isso produz uma extensa reflexão. Portanto, ao designarmos o ser, podemos fazê-lo de duas maneiras, que são: R: Existência e consistência. A perspectiva iluminista teve a adesão de vários pensadores que fizeram dessa proposta teórica uma forma de edificar sua reflexão. A partir disso, o pensamento vai se encaminhando para uma afirmação da racionalidade perante um saber desvinculado de sistematicidade que durante tempos fundamentou posturas de preconceito e do fanatismo. Um das questões essenciais desse momento é o encaminhamento a uma critica as posturas de governo visando constituir um espaço de legitimidade da liberdade humana. Portanto, vários pensadores são essenciais neste momento, todavia, a quem podemos nos referir como sendo uma das figuras centrais desse movimento R: Voltaire. A primeira investida do pensamento foi em função de compreender aquele elemento originário que principiava o que viria a se constituir como algo. A especulação entre alguns pensadores pré-socráticos foi justamente para identificar em que consistia esse ser que anuncia enquanto fenômeno. Para os primeiros filósofos a arché era: R: O princípio de tudo. A renascença se configura como um momento de afirmação da esfera humana perante a sua condição de liberdade e de conhecimento. Podemos situar esse momento como um encaminhamento para a autonomia onde o sujeito se relaciona de forma pessoal com a verdade longe de uma imposição de base religiosa. De forma simplória, podemos entender que este momento se configura como um voltar a ser. Em que sentido esse momento é um renascimento R: Devido o retorno ao pensamento clássico grego “anulado” pelo medievo. A sociedade em suas dinâmicas exige uma orientação ao comportamento, haja vista, as liberdades e vontades se relacionarem em função dos prazeres e da própria condição de preservação da existência. Mediante a isto, cabe ao ser humano refletir sobre os impulsos, as paixões e as determinações ideológicas visando uma conduta justa onde a alteridade possa mediar às subjetividades e seus interesses particulares. Portanto, qual é o campo do conhecimento que estabelece normas ou regras acerca da conduta para o ser humano R: Ética As primeiras inquietações filosóficas giravam em todo do(a): R: Ser Assinale a opção correta. Os filósofos que representam o período conhecido como o período das grandes sínteses foram: R: Sócrates, Platão e Aristóteles Assinale corretamente. Acercadas pessoas que erram, o que pensava Sócrates: R: Nenhum erro é cometido intencionalmente, mas por ignorância ou falta de conhecimento. Assinale corretamente. Com ele, a filosofia chega ao seu ápice no quesito sistematização: R: Aristoteles Assinale corretamente: Foi o primeiro filósofo a perceber que as coisas são e não-são, ao mesmo tempo, ou seja, que a realidade está em constante movimento. R: Heráclito. Assinale corretamente. O que buscava Sócrates prioritariamente com sua filosofia? R: Descobrir princípios que servissem de base da ordem moral para a sociedade em geral, tudo isso baseado na razão e não em mera crenças. Assinale corretamente. O que é arte? R: Aplicação das lei e princípios na produção de obras belas. Assinale corretamente. Segundo a filosofia platônica, o que era o mundo inteligível? R: É o mundo das realidades universais, eternas e invisíveis chamadas ideias. Assinale verdadeiro ou falso. A filosofia dá condições práticas para a superação da consciência ingênua e promove aquisição da consciência crítica. R: Falso Assinale verdadeiro ou falso: A filosofia nos seus primórdios, proporcionou ao homem grego uma explicação da natureza que se sobressaia a explicação baseada no mito dos deuses. R: Verdadeiro Assinale verdadeiro ou falso: A filosofia, por meio dos debates dos filósofos, possibilita várias visões ou vários modos de pensar sobre questões como o sentido da existência, ou da vida pós morte. R: Verdadeiro Assinale verdadeiro ou falso: A tarefa do filósofo consiste em conhecer as causas e princípios universais que explicam o mundo por meio da observação e o uso correto da razão. R: Verdadeiro Assinale verdadeiro ou falso: Desde a antiguidade a ciência e a filosofia se constituem campos distintos de estudo. R: Falso Assinale verdadeiro ou falso: O método determina a diferença de abordagem dos problemas em cada área e a lógica é o instrumento comum entre a ciência e a filosofia. R: Verdadeiro Assinale verdadeiro ou falso. O período da história da filosofia conhecido como sistemático, por organizar o que já havia si pensado até então, continuou aprofundando no pensamento sobre elementos constituintes do nosso universo. R: Verdadeiro Assinale verdadeiro ou falso: Para Pitágoras o número era algo existente e visível. R: Falso Cada pensador propõe uma perspectiva interpretativa da realidade. Para isso expõe um fundamento que principia tudo que nos rodeia. Com isso, os primeiros filósofos, intitulados de pré-socráticos, formularam um intenso debate sobre este fundamento onde cada um oferecia uma perspectiva diferenciada para identificar a arché (origem, causa primeira) das coisas que existem. A cada princípio anunciado se iniciava um debate e se chegava ao elemento que antecedia o proposto. Logo, aquilo que foi proposto não poderia ser o fundamento, pois algo o principiava. Portanto, o princípio fundamental da realidade para Anaxímenes era: R: Ápeiron. Como é possível perceber na leitura dos pré-socráticos há uma intensa reflexão sobre a arché, isto é, aquilo que é o princípio fundamental da realidade. Cada pensador contrariando a tese central de seu opositor. Para um, o princípio é a agua. Para outro, o fogo é o que principia. Para um terceiro, o princípio é o ápeiron. Sendo assim, sucede um intenso debate em busca desse fundamento. Com isso, qual é o primeiro filósofo que ensinou que: "Existem dois mundos, um sensível e outro inteligível" R: Parmênides. Como se chamou o primeiro período da história da filosofia: R: Período naturalista. Dentro da filosofia socrática o que era a maiêutica? R: Prática pela qual Sócrates conseguia descobrir a verdade antes escondida dentro das pessoas. Em sua obra Sobre o Esclarecimento Kant pontua as questões que faz com que o indivíduo prefira permanecer no conforto da menoridade e ser tutelado por demais sujeitos sociais. Essa problemática anuncia um tipo de comportamento social perigoso para o campo do agir moral, pois assinala uma submissão irracional as verdades impostas que podem estar a serviço da dominação do sujeito. Como ser racional se não se age como um ser autônomo Como ser autônomo se não pensar por si mesmo Em torno dessas questões Kant pontua sua reflexão buscando justamente trazer um esclarecimento para o sujeito moral. Mediante a ideia de menoridade e o "prazer" de permanecer nesta condição, porque, segundo Kant é difícil livrar-se da menoridade R: Porque é prazeroso, cômodo, penoso e perigoso. Entender a profundidade da reflexão filosófica é essencial para que possamos identificar o seu valor para a existência humana e sua afirmação, pois, o exercício filosófico nos permite obter outra percepção da realidade que nos auxilia a pensar e, consequentemente, termos outras atitudes perante as realidades que nos rodeiam. O agir se torna uma atitude quando o mundo é interpretado pelo crivo filosófico. Sendo assim, o que caracteriza a atitude filosófica I) Um distanciar-se do cotidiano e um aprofundamento no pensamento. II) Deixar de pensar nas coisas como sendo verdades evidentes por si, e buscar fundamentos no pensamento mais crítico do que as coisas são. III) Procurar a essência das coisas e não a mera aparência. IV) Um exercício meramente especulativo. Podemos dizer que: R: Os enunciados I, II e III estão corretos. Filósofo que ensinou a existência de partículas minúsculas indivisíveis e invisíveis a olho nu e eternos, e que se fossem divisíveis, a natureza acabaria por se diluir. E como nada pode surgir do nada, são eternos. R: Demócrito. Leia a sentença e assinale verdadeiro ou falso: Nem todos são filósofos, por isso as questões fundamentais da filosofia são abordadas apenas por estes. R: Falso Leia a sentença e assinale verdadeiro ou falso: Podemos até não cultivar um espírito filosófico, mas as questões fundamentais da filosofia sempre andam conosco, pois são questões essencialmente humanas. R: Verdadeiro Na modernidade temos algumas discussões sobre a natureza humana, as paixões e a essência da política. Teóricos nos apresentam algumas possíveis posições do pensamento que nos auxilia na intepretação do comportamento humano. Essa reflexão é essencial para definirmos a forma como este sujeito estabelece relações no campo da moral que o possibilite a se conduzir no caminho da verdade. Sendo assim, qual é o pensador que estabelece que a natureza humana em seu estado natural é vinculada a bondade. R: Rousseau. No estudo da filosofia, nessa fase de seu nascimento, vemos que cada autor propõe uma base originaria para a realidade. O dinamismo dessas reflexões nos leva a descortinar uma realidade e, ao mesmo tempo, aprimorarmos os argumentos dando a retórica uma sistematicidade e um rigor. Entender a construção dos argumentos é essencial para que possamos entender o dinamismo do pensamento filosófico. Mediante a isto, identifique qual desses filósofos chegou à ideia de que tudo quanto vemos e tocamos e como se apresentam não existe de verdade, pois a existência real que está atrás dela é o número. R: Pitágoras. O agir se torna uma atitude quando o mundo é interpretado pelo crivo filosófico. Sendo assim, o que caracteriza a atitude filosófica I) Um distanciar-se do cotidiano e um aprofundamento no pensamento. II) Deixar de pensar nas coisas como sendo verdades evidentes por si, e buscar fundamentos no pensamento mais crítico do que as coisas são. III) Procurar a essência das coisas e não a mera aparência. IV) Um exercício meramente especulativo. Podemos dizer que: R: Os enunciados I, II e III estão corretos. O comportamento do ser humano se torna uma realidade para ser interpretada em função do entendimento de sua própria condição de estar no mundo produzindo valores, ideologias e cultura. Neste sentido, conhecer e interpretar as ações humanas juntamente aos valores que motivam as escolhas se torna um imperativo para o pensamento. Ou seja, interpretar a condutaé essencial para compreendermos e respondermos questões sociais de extrema importância no campo da subjetividade humana. Sendo assim, qual é o campo do conhecimento se dedica a essa tarefa R: A ética. O conhecimento é a base para desvelar a essência e a natureza dos fenômenos e dos fatos que se anunciam ao nosso entendimento. Compreender é se relacionar de forma mais clara e prática com aquilo que nos é estranho e duvidoso. Por isso, o conhecimento é essencial para que o indivíduo possa estabelecer uma relação esclarecida com o mundo onde ocorra uma interpretação adequada que venha a contribuir com a formulação de verdade. Portanto, os dois motivos para a busca de conhecimento são: R: Considerações teóricas e Razões práticas. O empirismo é uma vertente crítica de toda forma de verdade que não esteja num plano demonstrável e concreto. Sendo assim, esta vertente se posiciona contrário a todo saber de base mítica, religiosa e puramente especulativa. Por isto, ela rompe com aquele saber proposto pelos teóricos medievais, haja vista, o fundamento da verdade se encontrar apenas no campo das ideias sem ter nenhuma relação clara com a realidade. Mediante a isto, não é possível estabelecer uma segurança em sua verdade. A partir disso, podemos dizer que o empirismo é: R: Um saber que é reduzido ao que obtemos através dos sentidos. O esclarecimento é uma condição que o homem alcança com o uso da razão sistematizando o objeto do conhecimento em função de uma melhor apreensão de sua natureza. Com isso, esse sujeito atinge uma autonomia reflexiva que o torna capaz de agir socialmente em função de um dever moral que lhe encaminha para uma conduta correta, haja vista, seu agir estar em função daquilo que se configura como moralmente certo. Portanto, segundo o filosofo Emanuel Kant, o esclarecimento é: R: A saída do homem de sua menoridade, pela qual ele próprio é responsável. O homem é em si um animal metafisico, pois busca de forma incessante por um princípio que signifique seu mundo real. Sua tarefa é atribuir significado ao caos percebido pelos sentidos e, por esta razão, a reflexão é a chave fundamental para ter acesso a saberes que venham a lhe trazer respostas. A partir dessas respostas, ele transmite seu saber aos demais. Com isso, anuncia o que se pretende enquanto verdade. Portanto podemos dizer que a verdade é: R: A expressão exata da realidade apreendida pelos sentidos. O iluminismo se espalhou rapidamente fazendo adeptos e formulando teorias que causava admiração e aceitação por parte de grandes intelectuais que aderiram a esta perspectiva. As ideias iluministas permitiram reconstruir a catedral do saber tendo como base uma perspectiva de liberdade e aperfeiçoamento da razão como forma de desenvolvimento humano. Sendo assim, onde podemos situar o nascimento do iluminismo R: Inglaterra. O indivíduo deve assumir seu papel na busca do esclarecimento e do entendimento das questões essenciais para que sua liberdade seja afirmada onde, este, venha a interagir com os demais a partir de um princípio de responsabilidade. A questão gira em torno do assumir as decisões que venham a ser analisadas pelo crivo da razão. Isso define um sujeito autônomo que não vive a partir da tutela dos outros, mais sim de um princípio demarcado pela racionalidade. Em contrapartida a essa vivência, temos aquilo que Kant nos apresenta como menoridade. Sendo assim, o que é a menoridade segundo Kant R: A menoridade é a incapacidade de se servir de seu próprio entendimento sem a tutela de outro. O inicio da modernidade se configura como uma efervescência de pensamentos que promovem um intenso debate entre os intelectuais que, como fruto dos intensos diálogos, fundamenta uma nova percepção sobre a natureza onde os novos saberes despertavam o homem de um longo sono. O entendimento das leis da natureza com a física e demais saberes proporciona um tempo de esclarecimento que ilumina muitas ignorâncias sociais e morais vinculadas aos dogmas. Com isso, o iluminismo se configura com uma fase nova da humanidade que se encaminha a uma condição de liberdade. Portanto, podemos dizer que o iluminismo foi: R: Um Iluminar com a razão o que havia de obscuro, místico e nebuloso na religião e tradição medieval. O interesse por refletir a estética tem possibilitado uma sistematização, neste campo do conhecimento, fundamental onde este saber adquire ainda mais importância ao indivíduo e sua dimensão prática. A necessidade de responder a questões pontuais da vida social e dos próprios impulsos encontra, nesse campo do conhecimento, uma ferramenta fundamental de intepretação da realidade. Sendo assim, qual pensador traz para a reflexão estética dois princípios que são intitulados com nome de deuses gregos. Com isso, propõe uma reflexão voltada para a dimensão da pulsão e da condição psicológica de cada indivíduo. R: Nietzsche. O percurso histórico da filosofia nos oferta pensamentos que são como chaves uteis para abrimos portas e enxergamos o além muro. Pensadores e correntes filosóficas encaminham o indivíduo ao conhecimento de mundo mais claro e significativo onde é possível apossarmos destas teorias e utiliza-las como uns óculos que nos permite compreender melhor a realidade. Sendo assim, cada corrente de pensamento expõe ideias e teses centrais que esclarece nossa condição no mundo. A respeito disso, a tese de que a existência precede a essência pertence a qual corrente de pensamento. R: Existencialismo. O período de transição do medieval para a modernidade é palco de grandes divergências teóricas e modificações na estrutura do pensamento. O desejo de liberdade e pensamento autônomo de base científica vai estruturando uma nova sociedade com comportamentos e visões diferenciadas que entram em divergência quase sempre quando o assunto é a verdade e seu fundamento. Qual é o pensador deste período que sentiu a necessidade de aplicar seus conhecimentos na purificação da doutrina e na libertação das instituições do cristianismo R: Erasmo. O período pré-socrático estruturou grandes questões que foram essenciais durante um longo período da discussão filosófica. Uma das questões mais clássicas gira em torna de saber se o ser é ou se estar em constante transformação, isto é, não existe uma substância imutável mais sim perene. Aparentemente pode parecer uma querela simples, todavia nos coloca na centralidade de uma discussão fundamental para percebermos a natureza primeira do objeto. Sendo assim, quais destes pensadores, abaixo, afirma que a natureza essencial de toda a realidade é imutável e, por isso, É aquilo que É, logo não pode estar em constante transformação. R: Parmênides. O que é a minoridade segundo Kant? R: A minoridade é a incapacidade de se servir de seu próprio entendimento sem a tutela de um outro. Os dois motivos para a busca de conhecimento são: R: Considerações teóricas e Razões práticas. O segundo o filosofo Emanuel Kant, o esclarecimento é: R: A saída do homem de sua minoridade, pela qual ele próprio é responsável. O ser humano busca compreender sua condição no mundo e, para ter essas respostas de forma mais segura resta- lhe seu entendimento. Todavia, esse entendimento deve ser bem orientado em função daquilo que lhe é espanto e inquietação. Assim, quando temos a capacidade de exercer uma reflexão sistêmica obtemos mais possibilidades de alcançarmos melhores respostas. Para isso, fazemos uso de teses, teorias, fundamentos, hipóteses e deduções visando alcançarmos clareza perante as problemáticas sociais, políticas, culturais e ontológicas. Neste sentido, podemos dizer que: R: Devemos dialogar com os diversos campos do conhecimento para melhor entendermos o objeto de análise. O ser humano vivencia uma dimensão mística da realidade onde o mundo é representado por uma instância mágica que vem de encontro com seus anseios, medos e necessidades. O aspecto do sagrado permeia a experiência humana seja em condições trágicas oude conquistas fazendo com que, o mesmo, atribua sentido a sua existência. Portanto, a vida cotidiana, segundo Chauí, é toda feita de crenças silenciosas. Por que isso acontece I) Porque elas nos parecem naturais e obvias. II) Porque nunca as questionamos. III) Aceitamos automaticamente as crenças como verdades. IV) Porque a religião tem a verdade absoluta. Podemos dizer que R: Apenas o enunciado IV é incorreto. Os objetos que são apreendidos pelos sentidos estão num campo de complexidade ao entendimento humano. Mediante a isto, é necessário para que possamos, de fato, entender sua essência praticar um exercício especulativo permitindo, assim, compreender sua multiplicidade na unidade. Quando isto é percebido podemos inclusive atribuir um significado ao objeto em relação a nossa necessidade perante a ele. Neste momento saímos da ontologia para a axiologia. Portanto, a axiologia é um campo da filosofia que estuda: R: Os valores. Para muitos a filosofia é algo distante e fora da realidade. A filosofia não estar em relação com o mundo real mais sim com algo ideal desse mundo, logo suas conclusões não se enquadram no cotidiano das ações humanas. Esse erro vem do fato de não se entender a natureza do pensamento filosófico e sua motivação em sistematizar os fatos buscando compreender aquele objeto primeiro que atribui sentido. Problematizar, questionar ir além do aparente é algo da essência do filosofar. Autores e estudiosos nos oferecem algumas percepções sobre a natureza da filosofia. Partindo dessas questões, o que é filosofia para a autora Chauí R: A decisão de não aceitar como óbvias coisas ou ideias. Pense a proposição: “A filosofia é, pois, um antídoto útil ao dogmatismo”. Isso significa que: R: Ela é capaz de mudar crenças em todos, inclusive do filósofo, fazendo-o repensar suas ideias diante de um argumento mais forte. Platão apresenta uma perspectiva para o filosofo e sua tarefa perante a cidade. Nesta perspectiva, percebemos a importância da especulação para a contemplação das ideias eternas que não estão passiveis da perenidade, isto é, não estão em constante mudança como as coisas do mudo sensível. Essa reflexão nos conduz a visão do filosofo rei, ou seja, aquele que estar apto a governar a república. Portanto, segundo Platão, as pessoas que vivem imersas nos "bens úteis" nunca serão filósofos. Por quê I) Não possuem desejo pela verdade. II) Só buscam o sucesso. III) Vivem em função do Estado. IV) Não aspiram descobrir o sentido da vida. Podemos dizer que: R: Somente a III esta incorreta; Platão em sua filosofia busca sintetizar o percurso histórico da filosofia. Seu olhar para a tradição é marcado por uma profunda reflexão sobre os problemas centrais expostos pelos seus antecessores. Este oferece um meio termo para a problemática levantada por Heráclito e Parmênides sobre a realidade sensível e suprassensível onde é necessário compreender a questão do imutável e do mutável. Para Platão a ideia de considerar que existe uma realidade perene e outra imutável explica melhor a natureza que nos cerca. Segundo a filosofia platônica, o que é o mundo inteligível R: É o mundo das realidades universais, eternas e invisíveis chamadas ideais. Por que a filosofia não é uma ciência de produção? R: Porque o filósofo busca o conhecimento em si, sem um fim utilitário. Primeiro filósofo que na história da filosofia ensinou que: “Existem duas realidades, um sensível e outro inteligível. Faz distinção entre o mundo sensível e o mundo inteligível”. R: Parmênides. Quando a filosofia se distancia do pensamento mágico surge um pensamento mais sistemático da realidade. Mediante a isso, a natureza começa a ser analisada por um rigor racional que pudesse fincar as bases daquilo que se anunciava como verdade. Tales é reconhecido como o primeiro pensador a exercer tal atitude e, por isso, se distancia daquela proposta de reflexão advinda do mito. A arché que Tales anuncia como sendo a base de tudo põe em movimento a especulação e a investigação racional. Portanto, o princípio fundamental da realidade para Tales de Mileto era: R: Água. Quando entendemos a dimensão da filosofia percebemos como ela nos auxilia na vivência do cotidiano e, acima de tudo, nos faz perceber que em qualquer ação humana há muito a ser questionada. Desde um simples perguntar das horas até afirmarmos que amamos algo a muito de filosofia por detrás dessas ações. Por esta razão, percebemos que sempre houve filosofia num "sentido geral" do termo. Nesse sentido, podemos afirmar que filosofar consiste em: R: Filosofar consiste em pensar questões universais que envolve o homem e o mundo em busca de explicar as coisas. Que procura ensinar Platão com o mito da caverna? R: Viver na caverna é viver preso ao mundo da sensibilidade. A filosofia deve nos ajudar a sairmos da caverna, conduzindo-o para a liberdade do mundo inteligível, o mundo real. Segundo Bertrand Russell em que consiste o valor da filosofia? R: Na incerteza dos fundamentos das nossas próprias convicções. Segundo Kant, qual(ais) as causas da minoridade? R: A preguiça e a covardia são as causas. Segundo o autor do livro, filosofar é um ato de coragem. Isso implica em: R: Abandono das convicções e crenças. Sobre a pouca valorização e relevância da filosofia no cotidiano das pessoas, podemos concluir que isso se dá por...: R: Falta compreensão do que realmente seja filosofia. Sobre a utilidade da filosofia, avalie a proposição abaixo e assinale verdadeiro ou falso: De modo mediato a filosofia realmente não tem muita utilidade para as pessoas. R: Verdadeiro Sócrates, com sua pedagogia própria, caminhava pela cidade proporcionando reflexões e diálogos que pudessem esclarecer pontos essenciais para a vida social. Sair de uma condição de ignorância era essencial para fundar uma existência filosófica. Todavia, para que isso se efetivasse era necessário um método que proporcionasse uma autorreflexão conduzindo o indivíduo a interrogar inclusive a si mesmo e sua condição de saber. Mediante a isso, surge a maiêutica como uma forma significativa e essencial para produzir clareza e conhecimento. Portanto qual é o papel da maiêutica em Sócrates R: Prática pela qual Sócrates conseguia descobrir a verdade antes escondida dentro das pessoas. Sócrates oferece uma nova problemática para a reflexão filosófica onde seria necessário pensar o comportamento e a vida política buscando compreender aqueles elementos essenciais para a vida no espaço público. Questões sobre a justiça, a verdade, a bondade e etc. eram postas em diálogo visando um esclarecimento que pudesse fundamentar o agir moral. Com isso, a reviravolta ocorre, pois não se busca mais uma arché como instância que principia tudo que existe, mas o interesse da reflexão é entender uma instância política do agir humano. Portanto, o que buscava Sócrates prioritariamente com sua filosofia R: Descobrir princípios que servissem de base da ordem moral para a sociedade em geral, tudo isso baseado na razão e não em meras crenças. Talvez a principal tarefa da filosofia seja: R: Fazer o sujeito pensar de modo autônomo, crítico, reflexivo. Uma das problemáticas mais discutidas da filosofia é o tempo. Essa questão coloca a mente humana em pleno exercício reflexivo devido sua extensão teórica e divergências de sentidos. Agostinho foi um dos pensadores que se dedicou profundamente a essa problemática e doravante outros pensadores retomaram essa questão usando outros campos do conhecimento visando chegar ao entendimento dessa questão cara ao ser humano. Trazendo a problemática para um campo mais prático e fazendo sua correlação com a dimensão de valor, podemos dizer que um valor é temporal quando: R: Este somente ser real na duração de tempo. Voltaire se constitui, em sua época, como um crítico as injustiças e a todo fanatismo que anulava a liberdade humana tornando o indivíduo refém de certas verdades dogmatizadas. Sua posturateórica foi de grande valia e teve aceitação entre seus pares, haja vista, seu pensamento ter um embasamento sólido onde sua reflexão, de forma sistemática, apresenta problemáticas pontuais de seu tempo. Sendo assim, o que enfatiza os escritos de Voltaire R: A autonomia do indivíduo e do Estado.
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