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Perfil epidemiológico de epilepsia

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Universidade Católica de Moçambique
Faculdade de Ciências de Saúde
Curso de Licenciatura em Administração e Gestão Hospitalar
Trabalho em Grupo
Epidemiológia em Saúde Publica
Tema: Perfil Epidemiológico da Epilepsia
Discentes:
Abubacar Assane Amade;
Caina Danina Tacarina;
Isaura da Graca R. Zandamela;
Saquina Benjamim J. Chibale;
Rita Francisco Dezembro.
Docente:
Dra. Arlinda Zango 
Beira, aos 20 de Outubro de 2022
Abubacar Assane Amade;
Caina Danina Tacarina;
Isaura da Graca R. Zandamela;
Saquina Benjamim J. Chibale;
Rita Francisco Dezembro.
Tema: Perfil Epidemiológico de Doenças Cancerígenas
Trabalho de pesquisa apresentada à Faculdade de Ciências de Saúde da Universidade Católica de Moçambique, como requisito para avaliação da disciplina de Epidemiológia em Saúde Pública do curso Licenciatura em Administração e Gestão Hospitalar.
 Docente: Dra. Arlinda Zango
Beira, aos 20 de Outubro de 2022
Sumário
RESUMO	I
ABSTRACT	II
CAPITULO I: INTRODUÇÃO	1
1.1 Introdução	1
1.2 Objetivos	2
1.2.1 Objetivo geral	2
1.2.2 Objetivos específicos	2
1.3 Metodologia	2
CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	3
2.1 Conceitos	3
2.2 Crises Epilépticas	3
2.2.1 Crise epiléptica de início focal	3
2.2.2 Crises epilépticas de início generalizado	3
2.2.3 Crises de início desconhecido	4
2.3 Causas	4
2.3.1 Etiologia estrutural	4
2.3.2 Etiologia infecciosa	4
2.3.3 Outras causas de epilepsia	5
2.4 Epidemiologia	5
CAPITULO III: CONCLUSÃO	8
3.1 Conclusão	8
3.2 Referências bibliográficas	9
RESUMO
Este trabalho, pretende abordar acerca do Perfil Epidemiológico da Epilepsia. Objetivo: Estudar acerca do perfil epidemiológico da epilepsia, bem como as suas causas. Metodologia: trata – se de um estudo bibliográfico, em que foram analisadas vários livros, artigos e revistas publicadas desde 2004 a 2021 relacionados ao tema em questão, foram encontrados 23 artigos que abordavam sobre o tema, tendo sido selecionados 14 que iam de acordo com os objetivos do trabalho. Conclusão: estima-se que a prevalência mundial de epilepsia ativa esteja em torno de 0,5% a 1,0% da população. A prevalência da epilepsia difere com as diferentes idades, gêneros, grupos étnicos e fatores socioeconômicos. Nos países desenvolvidos, a prevalência da epilepsia aumenta proporcionalmente com o aumento da idade, enquanto nos países em desenvolvimento geralmente atinge picos na adolescência e idade adulta, em Moçambique, 5,5% da população apresenta alta prevalência da epilepsia. A probabilidade geral de um indivíduo ser afetado pela epilepsia ao longo da vida é de cerca de 3,3%.
Palavras chaves: epilepsia, prevalência, perfil epidemiológico da epilepsia.
ABSTRACT
This work intends to approach the Epidemiological Profile of Epilepsy. Objective: To study the epidemiological profile of epilepsy, as well as its causes. Methodology: this is a bibliographic study, in which several books, articles and magazines published from 2004 to 2021 related to the topic in question were analyzed, 23 articles were found that addressed the topic, 14 of which were selected according to the work objectives. Conclusion: it is estimated that the worldwide prevalence of active epilepsy is around 0.5% to 1.0% of the population. The prevalence of epilepsy differs with different ages, genders, ethnic groups and socioeconomic factors. In developed countries, the prevalence of epilepsy increases proportionally with increasing age, while in developing countries it usually reaches peaks in adolescence and adulthood, in Mozambique, 5.5% of the population has a high prevalence of epilepsy. The overall probability of an individual being affected by epilepsy over a lifetime is about 3.3%. 
Key words: epilepsy, prevalence, epidemiological profile of epilepsy.
II
CAPITULO I: INTRODUÇÃO
1.1 Introdução
A Epilepsia apresenta-se como uma doença milenar, objeto de grandes transformações conceptuais ao longo dos tempos. Atualmente constitui uma das patologias neurológicas crónicas mais frequentes, com pico de manifestação nos primeiros anos de vida e na velhice. 
Os dados epidemiológicos a esta patologia são escassos e ao mesmo tempo inconsistentes, mesmo nos países desenvolvidos.
O presente trabalho, após realizar uma contextualização teórica ao nível da patologia aqui em análise e de conceitos e ideologias epidemiológicas, expõe, de forma sintetizada, os dados publicados em artigos científicos, referentes a países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento. Salienta-se a situação Moçambicana com informação ínfima nesta matéria e pouco atual.
1.2 Objetivos
1.2.1 Objetivo geral
· Estudar acerca do Perfil Epidemiológico da Epilepsia e suas causas.
1.2.2 Objetivos específicos
· Conhecer as crises epiléticas que existem;
· Identificar a etiologia da epilepsia;
· Trazer o panorama nacional e internacional acerca da epilepsia.
1.3 Metodologia
Foi realizado levantamento bibliográfico nas bases de dados da Google Scholar, SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e Web of Science (coleção principal), usando os seguintes descritores: epilepsia, tratamento, epidemiologia. Foram selecionados 23 artigos, porém, somente 14 entraram neste estudo, por abordarem o foco do trabalho, já os outros 9 foram excluídos.
Os padrões de adição para separação dos artigos foram: artigos que difundiam texto completo disponível no idioma inglês e português, segundo o tema apresentado, com livre acesso e anunciados de 2004 a 2021.
CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Conceitos
A epilepsia (EPI) é um distúrbio cerebral crônico ocasionado por descargas elétricas anormais, tendo como característica principal a recorrência de crises convulsivas, podendo variar sua característica fisiopatológica de acordo com a área do cérebro afetada. Pode ocorrer em pessoas de qualquer raça, sexo, faixa etária, condições socioeconômicas e em qualquer região, atingindo cerca de 65 milhões de pessoas no mundo, sendo considerada um problema de saúde pública. A epilepsia causa um impacto na qualidade de vida devido às limitações impostas exclusivamente pelas convulsões, alterando expressivamente a vida de muitos pacientes (DA COSTA et al., 2012 e BEGHI, 2020).
A epilepsia é uma condição neurológica caracterizada predominantemente por interrupções recorrentes e imprevisíveis no funcionamento normal do cérebro, designadas por crises epiléticas. As crises epiléticas foram recentemente definidas como a “a ocorrência transitória de sinais e/ ou sintomas devidos a uma atividade neuronal anormal excessiva ou sincronizada do cérebro” (Fisher et all. 2005).
2.2 Crises Epilépticas
A classificação das crises epilépticas baseia-se na semiologia do início das crises para categorização. Essas podem ser, de acordo com a característica precoce mais evidente, de início focal, generalizado ou de início desconhecido.
2.2.1 Crise epiléptica de início focal
Nas epilepsias focais, as crises epilépticas iniciam-se de forma localizada numa área específica do cérebro, dentro de um único hemisfério cerebral, em redes neuronais restritas ou amplas. Suas manifestações clínicas dependerão da região cortical afetada e da velocidade de propagação da descarga epileptogênica.
2.2.2 Crises epilépticas de início generalizado
As crises de início generalizado são caracterizadas pelo envolvimento de redes neuronais bilaterais, ou seja, ambos os hemisférios, são recrutados simultaneamente desde o início da apresentação do quadro. Em geral, são geneticamente determinadas e acompanhadas de alteração da consciência.
2.2.3 Crises de início desconhecido
Crises de início desconhecido podem ter certas características permitindo sua classificação como motoras, não motoras, tônico-crônicas, espasmos epilépticos e parada comportamental. Crises devem ser classificadas pela característica proeminente mais precoce, no entanto nem sempre isso é possível, em razão da pouca disponibilidade de recursos e da pobreza na descrição clínica das crises, sendo estas denominadas em “não classificadas”.
2.3 Causas
As principais causas são estruturais, genéticas, infecciosas, metabólicas,imunológicas e desconhecidas. Essas etiologias se destacam, pois apresentam implicações no tratamento. Não são hierárquicas, inclusive, a epilepsia de um mesmo paciente pode ser classificada em mais de um grupo (GUERREIRO, 2000).
2.3.1 Etiologia estrutural
As causas estruturais podem ser adquiridas e/ou genéticas. As adquiridas incluem, de forma geral, encefalopatia hipóxia-isquêmica, traumas, infecções, acidente vascular cerebral e neoplasias. Já as de cunho genético implicam malformações do desenvolvimento cortical, como a polimicrogiria.
Quando disponível, o primeiro passo para a investigação da provável etiologia envolve a realização de métodos eletro clínicos e exames de neuroimagem, idealmente Ressonância Nuclear Magnética (RNM), com o intuito de identificar a presença de anormalidades orgânicas, que estejam relacionadas ao aumento substancial do risco de crises, sendo, portanto, a provável causa do quadro clínico do paciente (NETO, 2005).
2.3.2 Etiologia infecciosa
As infecções estão entre os fatores de risco mais comuns para convulsões e epilepsia adquirida. A etiologia infecciosa resulta da presença de uma infecção conhecida que se manifesta, principalmente, por crises epilépticas, referindo-se a um paciente portador de epilepsia, e não apenas por crises sintomáticas.
São, provavelmente, o fator de risco evitável mais comum de epilepsia em todo o mundo, particularmente em ambientes pobres em recursos. De acordo com a fisiopatologia dessas infecções, muitas vezes são classificadas, paralelamente, em etiologia estrutural (YACUBIAN, 2014).
Os principais exemplos incluem neurocisticercose, tuberculose, HIV, malária cerebral, toxoplasmose cerebral, infecções congênitas. Uma etiologia infecciosa também pode se referir ao desenvolvimento de epilepsia pós-infecciosa, como na encefalite, que pode levar à recorrência de convulsões após o episódio agudo de infecção (FISHER, 2014).
2.3.3 Outras causas de epilepsia
Dos portadores de epilepsia, pelo menos 40% apresentam uma causa estrutural ou metabólica decorrente de diversas lesões cerebrais. As desordens metabólicas referem-se à presença de um defeito metabólico, com uma variedade de manifestações clínicas, podendo ser as crises epiléticas um dos sintomas cardinais. Diversas condições metabólicas estão associadas à epilepsia, tais como porfiria, uremia, aminoacidopatias ou epilepsia piridoxina-dependente, sendo a maioria dos casos relacionada a uma base genética (GUNN, 2017).
2.4 Epidemiologia
A evolução clínica da epilepsia em países em via de desenvolvimento, é particularmente interessante do ponto de vista epidemiológico; diante da hipótese, em tais países, menos de 15% dos pacientes com epilepsia têm acesso à terapia antiepilética e, quando têm, a terapia medicamentosa é baseada no fenobarbital; outras medicações antiepilépticas (fenetoína, carbamazepina ou ácido valérico) são muito pouco utilizadas nesses países por motivos econômicos (GOIS et al., 2004). 
Os dados de prevalência (tempo de vida e ponto) e incidência revelam a alta frequência da doença. O prognóstico é bom (controle das crises) na maioria dos casos (RISTOL et al., 2007).
Cerca de 65 milhões de pessoas em todo o mundo têm epilepsia, com 80% vivendo em regiões em desenvolvimento.
Vários estudos têm mostrado consistentemente que o pico de incidência é maior na população idosa, a partir dos 65 anos. Na verdade, 25% das epilepsias de início recente são diagnosticadas após essa idade. Dado que a população global com idade> 65 anos aumentará 400 milhões para chegar a quase 1 bilhão em 2030, o número de adultos mais velhos com epilepsia deverá aumentar substancialmente (DA COSTA et al., 2012; SEN et al., 2018 e MOSHÉ et al 2015). 
A prevalência de epilepsia em África varia entre 0,22 a 5,8 e suspeita – se que entre 30 – 50% desses casos podem ser devido a neurocisticercose (NCC).
Em Moçambique, a situação dos transtornos mentais e neurológicos tende a agravar-se, estimativas indicam que mais de 9 milhões de pessoas em Moçambique possuem alguma forma de transtorno mental ou abuso de substâncias de forma isolada ou concomitante. Os dados mostram também uma alta prevalência de epilepsia (5,5% em 2015 com tendência crescente) (MISAU, 2017), principalmente nas áreas rurais, maioritariamente devido a cisticercose endémica em algumas zonas de Moçambique.
Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), entre 4 a 10 pessoas, a cada mil, possuem epilepsia, cerca de 50 milhões em todo o globo. Esta condição também perpassa todas as faixas etárias, sendo sua incidência na infância mais do que o dobro na idade adulta. 
A epilepsia é uma doença que acomete entre 0,5% e 1% das crianças, sendo a doença crônica neurológica mais prevalente na infância. Nos países desenvolvidos, a maior incidência se dá logo nos primeiros meses de vida, e reduz drasticamente após o primeiro ano. No sexo masculino ela é sutilmente mais incidente, e também em grupos socioeconomicamente mais vulneráveis (SANDER, 2003).
De forma geral, estima-se que cerca de 40-60% das epilepsias da infância tem etiologia genética e 25% de origem metabólica ou estrutural, sendo que 25% apresentam causa desconhecida. Na primeira infância, as crises epiléticas tendem a ser sintomáticos, de forma secundária a encefalopatia hipóxicoisquêmica perinatal, infecções do sistema nervoso, displasias corticais e traumatismos cranioencefálicos. Já entre os 3 aos 10 anos, as epilesia metabólicas prevalecem. Na adolescência, predominam as epilepsias genéticas. 
A Epilepsia é uma das doenças neurológicas mais comuns e estima-se que mais de 50 milhões de pessoas sofram de epilepsia no mundo, a maioria (80%) vivendo em países em desenvolvimento, onde há pior qualidade de vida, piores condições de assistência à saúde, como pré-natal, e uma maior incidência de infecções do Sistema Nervoso Central (SNC) (BANERJEE; FILIPPI; ALLEN HAUSER, 2009).
A prevalência mundial da epilepsia é descrita entre 1,5 e 30 casos para cada mil habitantes (KURTZKE, 1992). Estudos diversos mostram uma variação na prevalência entre 1,5/1000 a 57/1000 e essa grande variabilidade se deve aos diferentes fatores de risco em cada localidade e as diversas metodologias empregadas nos estudos. (BORGES et al., 2004). Há também grande disparidade no acesso e qualidade do tratamento ao redor do mundo (WHO, 2011).
CAPITULO III: CONCLUSÃO
3.1 Conclusão
A epilepsia é uma doença comum distribuída mundialmente que pode se expressar de formas muito diferentes e que acomete pessoas de todas as idades, com cerca de 65 milhões de pessoas em todo o mundo, e mais ou menos 80% vivendo em regiões em desenvolvimento. Vários medicamentos já foram aprovados por possuírem eficácia na contenção das crises epilépticas, no entanto, muitos destes também apresentam reações adversas que podem prejudicar o paciente. Hoje, existe o tratamento cirúrgico, que é considerado seguro e eficaz e, uma ótima opção para o controle das crises epilépticas.
A epilepsia é uma doença que afeta muitas pessoas no mundo todo, por esse motivo, se busca maneiras terapêuticas para minimizar as crises ou até mesmo uma solução definitiva através de cirurgia, por exemplo, uma técnica que apresenta bons resultados e vem dando esperanças aos pacientes por conter crises epilépticas, assim como terapias baseadas em estudos genéticos e com células tronco.
3.2 Referências bibliográficas
Banerjee, P. N.; et all (2009). The descriptive epidemiology of epilepsy. Rio de Janeiro: 
Brasil
Beghi, E. (2020). A epidemiologia da epilepsia. Neuroepidemiologia.
Borges, M. A. et al. (2004). Urban prevalence of epilepsy: populational study in São José 
do Rio Preto, a medium-sized city in Brazil. Arquivos de Neuro-Psiquiatria.
Da Costa, A. R; et all. (2012). Epilepsia e os fármacos mais utilizados no seu tratamento. 
Revista Científica do ITPAC, v. 5.
Fisher , R. et al. (2014) A practical clinical definition of epilepsy. Epilepsia.
Góis, S. R. M. (2004). Epilepsia: concepção histórica, aspectos conceituais, diagnóstico 
e tratamento. Mental.Guerreiro , C. et al. (2000). Considerações Gerais. In: Epilepsia. 3ª. ed. São Paulo: Lemos 
Editorial.
Gunn , F.; Stapley, H. (2017). Epilepsy: a pratical guide to epilepsy.
Kurtzke, J. F. (1992) Epilepsy: Frequency, Causes and Consequences. Archives of 
Neurology.
Neto, J. G.; Marchetti, R. L. (2005). Aspectos epidemiológicos e relevância dos 
transtornos mentais associados à epilepsia. Rev Brasileira. São Paulo: Brasil.
Ristol, E. G. A. (2007). Epilepsia. Historia. Concepto. Síndromes epilépticos. Crisis 
epiléptica. Clasificación. Epidemiología. Valoración socioeconómica. Medicine: Programa de Formación Médica Continuada Acreditado.
Sander, J. W. (2020). The epidemiology of epilepsy revisited. Current Opinion In 
Neurology.
Yacubian, E. M. T.; Kochen, S. (2014). Crises epilépticas. São Paulo : Leitura Médica 
Ltda. São Paulo: Brasil.
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