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27/09/2022 - Prof: Márcia Ordem Siphonaptera (pulgas) Taxonomia: Siphonaptera• Classificação - Pulgas:• Ordem: siphnoptera• Superfamilia:Pulicoidea • Família Tunga (pulga do porco, bicho do pé)- Família Pulicidade ( pulex - pulga do homem ; Ctenocephalides - do cão e gato ; Xenopsylla - pulga de rato) - Superfamilia Ceratophylloidea• Introdução: Siphon = sifão; A: ausência; Pteros= asas- Nome popular: Pulgas- Ectoparasitas obrigatórios (precisam do hospedeiro para sobreviver) e periódicos (de tempos) em mamíferos e aves - Adultos transitórios- Hematófagos: precisam de sangue- Holometábolo : ciclo completo ; ovo-larva(2 a 3 instares)-pupa-imago-adulta- Medem de 1,5mm a 4mm e corpo achatado lateralmente, facilitando o andado do animal e é constituído de quitina - O macho é menor e parte posterior elevada- Cerdas projetadas para trás (facilitando a locomoção)- Olhos simples- Terceiro par de patas mais longo para o salto- Antenas curtas - Cabeça Cabeça imóvel - fonte e occipício- Porção inferior- gena- Palpos maxilares e labiais: corta a pele e sulga o sangue- Perto do olho possui cerdas que são importante para o reconhecimento do gênero e também perto do abdomên - Aparelho bucal das larvas: mastigador- Aparelho bucal dos adultos: sulgador e picador- Ctenídeos (dentes quitinosos, conjunto de cerdas) : não é toda espécie que possui - Aspectos morfológicos: Corpo é dividido: Pronoto1. Mesonoto2. Metanoto3. Abdomên4. 3 pares de pata- Ctenídeos pronotal- Todos possuem cerdas- Tórax: Pulga de genêro Ctenocephalides Existe ctenídio pronotal e genal Pulga Tunga penetran❖ "bicho do pé", "bicho do porco" , "pulga da areia"- Menor das pulgas (1mm)- Sem ctenídeos, é peladinha porque não precisa se locomover como as outras- Só penetra a fêmea, o cochim plantar fazendo pressão no solo dissemina com muita facilidade - O macho morre depois da cópula- Adultos (machos e fêmeas virgens) vivem em lugares de solo, arenoso, quente e seco - abundantes em chiqueiros de procos e peri-domícilios - Exclusivamentes hematófagas (dependem de sangue)- Morfologia: Sua fonte é mais reta, cabeça com fonte em ângulo- Não possui cerdas e ctenídeos- O seu tamanho é pequena e "corcunda"- Ovos das tungas - Pulga ctenocephalides felis e ctenocephalides canis❖ Possui ctenídeos na cabeça e na parte do pronoto- Pequenos ocelos redondos- Peças bucais adaptadas para perfuração e sucção- Ctenídio genal - grego ctenidium - pentw- Impede a remoção da pulga pelo hospedeiro- Pré-tarsos: terminak em duas garras fortes - ganchos de fixação- As diferenças entre elas: C.Canis: cabeça mais arredonda Ctenídeos na felis são mais grossas Os dois ctenídeos do felis são de tamanhos similares Pulga Pulex irritans❖ Entomologia terça-feira, 27 de setembro de 2022 09:38 Página 1 de Parasitologia Pulga do homem- Encontrada em vários locais- Não tem ctenídeos- Cerda pré-ocular: uma única cerda , as vezes na forma da sobrancelhas e outras vezes é pós-ocular - Pulga Xenopsylla cheopis❖ Peste bulbônica- Não tem ctenídeos- Cabeça arredonda- Cerdas pré-ocular, possuem duas cerdas ,tem psoição anterior em forma de V- Hospedeiros: são roedores- Pulga Echidnophaga gallinacea❖ Família Pulicidae- Duas cerdas- Criação a solta- Aves- Caracteristica da Tunga, não tem as quantidades de cerdas- Duas cerdas pré-ocular e duas cerdas pós ocular- Genero Cerallinae (particular em galinhas)- Genero Columbae (pulgas)- Biologia do parasita: TUDO associado a como o ciclo vai acontecer dentro do hospedeiro- Periodo pré-patente: momento onde o parasito tá no hospedeiro e sai em forma de ovo, tudo dentro do hospedeiro - 2 a 3 refeições por dia de 10min cada- Sobrevivência de 6 meses sem se alimentar- Tipos de associação : - Presença permanente e alimentação intermitente- vivem sob a pelagem de hospedeiros - Ctenocephalides , Xenopsylla Presença permanente e alimentaçao inntermitente - pelagem Temperoarios ou intermitentes- fora do hospepdeiros Ciclo: Página 2 de Parasitologia A partir do momento que a fêmea desce e vai ovepor, locais onde tem ? Se lá tiver umidade, temperatura o ovo se torna em larva e pulga Metamorfose completa Sobrevive em até 6 meses- Tempo média de 2 anos- Seu ciclo dura de 25 a 30 dias- Tem especificidade do hospedeiros- Ovos + larvas: 85% está no ambiente Pupa: 10% Pulga adulta: 5% O controle: não se baseia somente no controle efetivo de adultos Tem que tratar o animal e o ambiente A pulga tem o seu ciclo de entre 15 a 20 dias para fazer o tratamento no ambiente, tem que trocar o ativo químico Vassoura de fogo Patogênese: Infestação grandes: encontradas em animais velhos ou com doenças crônicas debilitantes - Reação: grau de sensibilização- São vetores- Transmissores de doenças O cão no coçar ele ingere a pulga e é zoonotico Bicho do pé - Tunga Fêmea grávida- penetram- Controle: a retirada cirugica do parasita- limpeza do ferimento- Uso de calçados- Educação sanitários - Tratar ambientes com intesidas- Usar produtos quimicos: Bolfo e Pulfo- Controles em cães/gatos: Fazer integrado entre ambiente e animal- Advantage Max 3 Fluralaner oral e transdermal Capstar Frontline Pulvex Para o ambiente: Aspirador de pó- Chamariço- 28/09/22 - Natália Ordem Phthraptera (piolho) Parasitologia: Associação entre seres vivos, ele se beneficia de outro organismo. O parasito não tem objetivo de matar o hospedeiro porque ele usa o hospedeiro é a comida e lar. - O hospedeiro tem um défict mas teoricamente não mata o hospedeiro- Podemos causar o desequilibrio que causa a morte- Animais de produção: controle do parasista e em animais de compainha é a eliminação - Endoparasisto: dentro do organismo do hospedeiro Ectoparasistas: que estão por fora Ciclo hereroxeno: um hospedeiro intermediário (reprodução assexuada)- ciclo indireto Ciclo monoxeno: um hospedeiro definitivo (reprodução sexuada) - ciclo direto Tríade de transmissão: Ambiente: importante ter o manejo correto de ambiente . - Temperatura/umidade (o parasito precisa de umidade) Relevo/altitude (tem locais que não possui) Página 3 de Parasitologia Relevo/altitude (tem locais que não possui) Pluvisiodade Hospedeiros- Animais jovens (não possuem imunidade) Sexo ( Fêmea, na gestação naturalmente a imunidade tem uma queda o que favorece) Comportamento (animais que passeiam rentem ao solo) Genético Condição nutricional (animal com défict não consegue responder a uma infecção) - Parasitos Infectividade Patogênicidade Virulência Taxonomia Re ino - Animalia (pluricelulares, eucariontes, heterotróficos) Fi lo - Arthropoda (corpo com simetria bilateral, reprodução sexuada, tubo digestivo completo) C lasse - Arachnida (quatro pares de pata e sem antenas) e Insecta (tres pares de perna e um par de antena) O ordem - Phthiraptera -> achatados dorso-ventralmente , hemimetabólicos (os estágios jovens são semelhantes ao adulto), ausência de asa Fa milia G ênero E spécie Morfologia geral dos piolhos) Cabeça- Antenas ,ocelos(manchas), peças bucais Toráx- Pernas (3 pares) Garras Aptéros Abdome- Órgãos Aberturas respiratórias Diferença de fêmea e macho: Macho: possui edeago e a fêmea não ´possui- Ciclo do parasita piolho: Primeiro estágio: ninfa (praticamente igual ao adulto, mas os órgãos sexuais não estão desenvolvidos e a cabeça e abdomên são menores) 1. São três estágios de ninfa Adultos: formam os órgãos sexuais 2. A fêmea produz uma substância cimenta que possiibilita que os ovos fiquem colados Ovos sobre os hospedeiros (lendêas)3. Ovo pode vir primeiro Grupos: Malófagos e Mastigadores Cabeça mais larga que o toráx Passam a vida no hospedeiros Muitas cerdas Causam estresse no animal Redução na produtividade Sugadores/Hematófagos Cabeça mais estreita Mais patogênicos Capacidade de transmitir agentes Abrem porta para entrada de infecções secundárias Enfraquecimento nos animais Irritação na pele 5 segmentos de antenas Diferença nas garras Subordem: Anoplura Gêneros e espécies:(paoru aqui) Primeiro nome: do gênero Segundo: espécie Menopono gallinae Piolho mastigador- Hospedeiro: galinha - Cerdas pelo corpo, dois tufos de cerdas na parte media do abdomém- Duas garras na ponta do primeiro par de patas- Preferência: Recorrente no peito das aves, causa irritação e ela começa a se coçar e se bica e pode levar infecção secundária e morte do parasista - Menacanthus spp. Várias espécies que são parasistas de aves- Preferência: cloaca , onde a ave também se coça gerando hemorragia- 2 espinhos - Antenas com quatro segmentos- Duas fileiras de cerdas longas em cada segmento - Postura dos ovos estão na base da pena, auxiliando na perda de pelo do hospedeiro - Heterodoxus spiniger Família Boopidae Hospedeiro: cão Cabeça em formato subtrianfular- Espinhos - Palpos maxilares com quatro articulos (na base dos espinhos)- Fileira de cerdas longas no abdome com tergitos e pleuritos bem quitinizados- Cabeça com dois espinhos na face ventral e implantados junto à base- Duas garras nos tarsos - Trichodectes canis Familia Trichodectidae Página 4 de Parasitologia Trichodectes canis Familia Trichodectidae Hospedeiro: cão Cabeça mais escura que o abdomêm Cabeça com formato hexagonal Edeago no macho é bem aparente O primeiro segmento da antena é bem mais largo que os outros dois segmentos Cerdas longas abdominais Bovicula spp Três espécies importantes Parasitas de: ovinos, bovinos e equinos Familia: Trichodectidae a cabeça é repartida em duas "bochechas" - Cabeça mais larga que o tórax- Cabeça em hexagonal- Cerdas abdominais curtas, iguais em filas transversais- Manchas nos tergitos (placas dorsais)- Felicola subrostratos Hospedeiros: felinos Família trichodectidae Cabeça ponteaguda- Estigma respiratorio nos tres primeiros segmentos- Cerdas abdominais curtas- Três pares de estigmas - Abdomem do macho são pequena saliência posterior no ultimo segmento- Antenas com três segmentos sem dimorfismo sexual- Pediculos humanus Piolhos sugadores Duas subespécies: P. humanus humanus (corpo) e P. humanus capitis (cabeça) Hospedeiros: humanos Lênadeas no pelo- Tórax mais largas- Ocelos grandes e visiveis - 5 segmentos de antena- Cabeça ovalada- Três pares de garra no tamanho igual- Importância: na 3° G.M por transmitir Tifo Exantemático que causa uma hemorragia Transmissão de : Febre das trincheiras e febre recorrente Phtirus pubis Hospedeiro de homem Preferência: púbis, axlas, sobrancelhas e cílios Garras das patas 2 e 3 são enormes e recurvadas- Toráx mais largo- Primeiro par de patas é menos desenvolvidos- Tufos de cerdas saem do abdomêm- Importância: via sexual e por meio de toalhas, roupas , asentos. Causa prurido que incomoda o indíviduo Haematophinus spp. Família: Haematopinidae Hospedeiros bovinos, suinos, equideos e búfalos Abdomem mais largo que o tórax- Patas iguais- Placas pleurais e parapleurais- Cabeça estreita e alonngada - Sem olhos e com turbéculos pós-antenais- Antena com 5 segmentos- Importância: Estresse no animal , Ferida causada pode gerar uma infecção secundária, hematoma local Linognathus spp. Hospedeiros: bovinos de leite, ovinos e cães de pelo longo Cico segmentos na antena- Duas fileiras de cerdas em cada segmento abdominal- Abdomem membranoso, sem placas- 1° par de patas é menor que o primeiro e segundo- Epidemiologia e controle de piolhos: Sazonalidade: Quando a temperatura cai , os animais se aproximam e há uma disseminação Controle: tratamento animal, as lêndeas não ficam no ambiente e sim no animal, limpezam locais Animais: uso de produtos quimicos, aplicação de intseticidas em pós nos ninhos, repetir o banho em 10 a 14 dias, porque não atuam nos ovos e precisam atuar nas ninfas que ficaram remascentes Humanos: pente finos, não compartilhar acessórios Ordem Diptera (moscas) - Natália Ordem: Diptera Um par de asas funcionais, o que diferencia ele dos outros artrophodes Ciclo biológico: Holometabólicos- 4 estágios completos de formatos: ovo, lava, pupa e adulto- Ovos que vão ser depositado de forma variada, dependendo da espécie- 3 fases de larvas e sua localização também depende- Pupa (sua grande maioria ocorre no solo)- E da terra imerge o inseto adulto- Página 5 de Parasitologia E da terra imerge o inseto adulto- Morfologia geral: Cabeça- Tórax (3 par de patas e 1 par de asas)- Abdomêm- Importâncias(grupos): Uma transmite patogénos, na patas. Riscos: fezes do cachorro e pousar e ingerimos o parasita - transmissão mecânica (Mosca doméstica) - São hematófagos , e se alimenta de sangue e transmite patógenos. Se um inseto se alimenta de sangue é um bom vetor - A sua fase larval cresce em tecido vivos ou mortes (o que chamamos de míase)- Família Muscidae Caract gerais: Quatro faixas negras longitudinais no tórax- Ao final da asa temos uma nevura horizontal que corta a asa- Musca domestica❖ Não causam doenças- Transmitem patógenos mecânicamente- Não ingerem sangue- Quatro listas negras no tórax- Diferença: a parte lateral do abdômen tem uma coloração amarelada- Aparelho bucal dela possui palpos maxilares médios , são duplos e ficam laterais são como pelos sensitivos - Epidemiologia da musca domestica: Depositam ovos pertos de lixos - Em 24h temos larvas- O ovo L3 (fase de larvas, de terceiro estágio) vária de 1 a 3 dia- A umidade e temperatura são importantes no desenvolvimento das larvas- O tempo de vida de adultos é em média de 30 dias no verão e cm 30° a evolução do ovo à adulto é de 10 dias e a 16°C é de 46 dias - Importânciaa da musca domestica: Transporte mecânico (ex: mastite bovina, por conta do leite)- Protozoários como Entamoeba sp. E Giardia e ovos hemiltos- Veiculadores de Dermatobia hominis (vermes e geralmente habita em locais de floresta) : ela coloca seus ovos sobre a musca e outros sobre o abdomem . A preferência para causar míase é em animais com cores escuras - Durante a sua alimentação, a mosca regurgita sobre os alimentos e patógenos são transmitidos a ele pela gota de vômito e junto ao vômito pode vir vários patógenos - Stomoxys calcitrans❖ Mosca hematófoga- Probóscita que usa para sugar o sangue , é longo nesse gênero, usada para cortar a pele e sulgar - Aparelho bucal com palpos curtos (sensitivos)- Apresenta abdômen mais largo do que o da Musca , com manchas no dorso- Tem quatro litras longitudinais no tórax- Ciclo biológico da Stomoxys calcitrans: Preferência por equideos, pode se alimentar em cães, fica na orelha dos cães- Durante o estágio adulto, faz diversos repassos sanguíneos, tem hábito diurnos e se alimenta de muitos hospedeiros durante o dia - É atraída pelo gás carbonico- Tempo de vida: geralmente 30 dias no verão- Epidemiologia e sinais clínicos: Pode matar um bovino- O animal pelo estresse não se levanta, se deita, não se alimentam e não levantam e morre por conta da anemia e pelo estresse - Em cães: prefere a região da orelha- Principal veiculadora de miase e favorece o estabelicmento da miase- Principal da T. evansi e causa muita irritação no animal parasitado que o animal não se alimenta e tem perda de peso - Haematobia irritans: - mosca do chifre ❖ Diferencia: possui aresta pectininada ( é uma cerda entre os olhos e saindo de apenas de um olho e para um lado só com cilios e quando tem dois lados dos cilios é biticanada) - Palpos longos quase do tamanho da probóscia- É hemmatófaga- Mata bovinos - Alimenta-se o tempo todo, causa anemia no rebanho , em 30dias podem ocorrer em 40kg se houver 500 moscas - Se desenvolvem nas fezes- Veiculadora de ovos D. hominis e preferem parasitarr animais mais escuros- O animal se deita e não levanta- Ciclo muito curto: 16 dias e no verão dura 8 dias- Moscas causadoras de míase Caracterizada pela infestação de animais vertebrados por larvas dípteros por um certo periodo e alimenta de tecidos vivos ou necrosados, liquidos ou substâncias do corpo) - Família Calliphoridade Classificação:- Biontófagas (miíase primária ou obrigatória): alimentam- se de tecidos vivos Nécrofagas:alimentam de tecidos mortos, tem a decomposição dos cadáveres Necrobiontófagas (miíase secundárias ou facultativa): alimentam tecidos necrosados em lesões , em hospedeiro vivo Terapia larval: limpam tecdos necrosados, alimenta só do tecido necrosado. Limpa a ferida e isso aumenta a oxigenação e aumenta o tempo de cicatrização Classificação clínica- quanto a localização:- Cutânea: podem ser furunculosas (ex: berne), rasteiras e ulcerosas ou traumáticas Cavitárias: localizadas no ouvido ou nariz Orgânica: localização interna (comum em equinos) Família Calliphoridade❖ Moscas varigeiras- Grandes- Coloração esverdeada e com brilho metálico- Gêneros: Cochiliomyua homnivorax, Chrysomya spp, Lucilia sericata/cuprina- Diferença nos adultos: olhos na fêmea são dicópticas (olhos separados) e em - Página 6 de Parasitologia Diferença nos adultos: olhos na fêmea são dicópticas (olhos separados) e em machos , holópticos (olhos juntos) - Ciclo biológico: Ovo: são depositados em feridas, cavidades ou em localizações específicas- 3 estágios larvais- Pupa - 7 a 45 d- adulto- Cochiliomyua homnivorax Causa mais prejuízos- Adulto: três faixas negras, tórax na coloração azul/verde metálica- Larva: segmentada, em todas tem espinhos (para dificultar sua retirada) e sua abertura respiratória com traquéia e é a parte em que fica para fora do tecido e o aparelho bucal fica de fora para alimentar - Possui duas espécies: C. hominivorax (se alimenta de tecidos vivos em hospedeiros vivos-biontófagos) e C. macellaria (se alimenta em tecidos mortos em hospedeiros vivos -necrobiontófagas) - Diferenças: o peritrema na macellaria é aberta e na hominivorax tem um ourificio dentro do peritrema) - Popularmente : bicheira (C. homnivorax)- Crysomya Alimenta de tecido morto em hospedeiro vivo ( míiase secundária) :- Morfologia: - Toráx de cor metálica, variando de verde e azul Aparelho bucal lambedor- Não apresenta listas longitudinais no mesotórax - Estigmas voltados para peritrema- Utilizadas em terapia larval para retirada de tecido necrosado- Lucilia Necrobiontófagas- Miíase secundárias- Peritrema fechado- Estigma em formato de dedos- Adulto: brilhante e sem listras negras, parte frontal com cerdas prateadas- Larvas utilizadas para terapia larval- Provocam miíase secundária - Se alimentam de lã em decomposição e acabam levando ao apodrecimento da lã, com um odor muito forte e a lã cai da pele do ovino - As espécies: L. sericata , L.eximia foram criadas em laboratório e são utilizadas em terapia larval - Família Sarcophagidae Gênero: Sarcophaga Moscas de médio a grande porte- Coloração escura acinzentada- Possui tres listras no tórax- Aparelho bucal funcional e lambedor- Abdomen com manchas negras- Provoam miíases e pseudmiíase- Peritrema incompleto- Ciclo biológicos: são larvíparas (colocam 50 larvas por vez), as larvas são desenvolvidas- A fêmea procuram cardáveres ou matéria orgânica em decomposição - 3 ciclos, após ser depositada são L2 e L3- As puslpas se abrigam no solo- 1 a 2 semana são os adultos- O ciclos variam de 10 a 30 dias- Família: oestriadae Gênero: Oestrus ovis Larvas são colocadas nas fossas nasais e podem migrar até o cérebros- Bandas com muitas quitinas bastante escura em todos os segmentos das larvas- Apresentam ganchos bucais que utilizam para alimentar- Peristrema completo em formato de V- Não apresenta espinhos- Hospedeiros: ovinos e caprinos- As larvas causam míiase- Ciclo: Adulto colocam os ovos nas fossas lavais - As larvas migram - Tem 3 estágios- Cai ao solo para pulpar por meio do espirro- Adulto não se alimenta e utiliza suas reservas de larva- Epidemiologia e sinais clínicos: "Falso torneio" - O ruminante gira por dois lados- "Praga do verão"- as larvas emergem no verão- Raramente levam a morte, causam problemas de ganho de peso- As horas de vôo , (horário de ruminitação) e nesse momento as larvas possuem maior agressividade - Família Cuteribrade Gênero: Dermatobia homis Larva de berne- Miíase primária- Grandes moscas com abdomem ,azul metálico- Hospedeiros: homens, bovinos, cão e homens- Deixa o peristrema para fora - Colocar bacon, único ouríficio - Morfologia: Espinhos na porção mais na metade do corpo da larva- Ganchos na porção anterior - Larvas grandes e ficam de forma única- Causa míiase furuncolosa - Única larva por ouríficio- Larva tem espinhos e ganchos somente na parte mais larga do corpo e estigmas respiratórias na arte mais estreira - Correto: fazer a limpeza do local e fazer uma retirada do ouríficio- Página 7 de Parasitologia Correto: fazer a limpeza do local e fazer uma retirada do ouríficio- Ciclo biológico: O inseto adulto captura o outro inseto durante o vôo (hematófago) - O outro vai alimentar e a larva sai de dentro do ovo e penetra na pele- E se desenvolve até l3- Ela cai no ouríficio e cai no solo- O período de 31-69 dias- Transmissão: Fêmea utiliza outro inseto- As larvas deixam o outro pelo estímulo de calor do hospedeiro- Rompe o tecido e pulpa no solo- Vetores: Mais de 80 espécies- Até 800 ovos- Preferem hematófagos- Epidemiologia e controle: Exclusivamente no sul do méxico e até o norte da argentina- Retirar diariamente o esterco para evitar o aparencimento- Limpar o ourifício- Possui pomadas e bernicidas que matam a larva- Fazer remoção manual da larva- Fica o ouríficio aberto- Gasterophilus spp. Família: Gasterophlus Hospedeiros: equinos Localização: larvas no duodeno e estômago A mosca enquanto adulto se assemelha com uma abelha- Possui um pares de asas- Diferença para a abelha: a abelha tem dois pares de asas- Larvas: são grandes, apresenta ganchos orais em forma de foice, possui dupla fileira de espinhos nos segmentos (G. nasalis Duas , G. intestinalis e G. haemorrhoidais) - Ela se gruda no estômago do equino, gera anemia e gera muita cólica (impede uma digestão dos alimentos) - Podem levar o animal a morte devido à cólica- As moscas vão fazer a decomposição e elas picam com dores, para escolher até fazer a ovoposição elas estressam ele propositalmente para ver se eles tão saudáveis. - Possui alguns medicamentos que conseguem matar as larvas- O locais que elas se fixam acontece a necrose porque tem ação inflamatória- A G. nasalis, faz uma imigração para a faringe que pode ocasionar asifxia- Preferência pelo piloro- G nasali e G intestinales saem nas fezes- A G.haemorrhoidalis, antes de ser eliminados fixam no plexo hemorroidário o e leva prolapso retal e tétano, a que as fezes são ricos em Clostridium tetani - Sinais clínicos: Perda de apetite- Cólica- Encontrados em endoscopia- Ordem Ixodida (carrapato) - M.V Vinicius da Silva Classe: Arachnida Família: Argasidae, Ixodidae e Nuttaliellidae Importância: Vetores de uma grande qntd de patógenos e principal vetor para animal e o segundo em importância para os seres humanos Caract. Gerais: Hematófagos (se alimentam do sangue do hospedeiro, em pelo menos uma fase da sua vida) - Não possuem antena e nem mandíbula- O adulto tem 4 pares de pernas- Peças bucais adaptadas à sucção de fluidos- Possuem corpo globoso , sem vestígios de segmentação- Particularidades: Alta capacidade de proliferação- Uma única fêmea pode colocar 3.000 ovos- Ixodídeos: parasitismo por vários dias no hospedeiro ( ele estando no hospedeiro por vários dias tem uma maior capacidade de transmitir doenças) - Brasil: 76 espécies- Espécies: Equinos:➢ Amblyomma sculptum- Dermacentor nitens : carrapato da orelha do cavalo , tem uma infestação intensa que acaba levando à anemia e leva a uma lesão "troncha" - Caninos:➢ Rhipicephalus sanguineus sensu lato- Bovinos:➢ Rhioucephalus microplus- Família Ixodidae: Carrapatos duros (possuem exoesqueleto)- Possuem escudo dorsal- Diformofismo sexual é acentuado- Compreende a maioria dos carrapatos de interesses- Fêmea: exoesqueleto até metade do corpo- Macho: exoesqueleto cobre o corpo inteiro - Gêneros no brasil: - Família Argasidae: Carrapato mole - Não possui exoesqueleto- Diformsimo sexualdescreto- Argas miniatus: Página 8 de Parasitologia Argas miniatus: ❖ Hospedeiro principal: galinhas- Foi eliminadas de granjas- Morfologia: Carrapatos de corpo mole- Achatados ao dorso- ventralmente- Ovais- Olhos ausentes- Características: Se fixa no hospedeiro por um curto espaço de tempo- Heteroxeno (precisa de mais de um hospedeiros)- Importância: Ação espoliadora, anemia, mortalidade- Queda de produção- Transmissão de agentes- Dermacentors nitens:❖ "Carrapato da orelhado cavalo"- Preferências: orelhas do cavalo, nariz (diverticulos nasal) - Morfologia: Hipostômio (estrutura que o carrapato se usa para fixar no hospedeiro) com 4 fileiras de dentes - Palpos curtos e largos- Escudo sem ornamentação (exo-esqueleto, todo marrom)- Peritrema circular (região onde o carrapato respira, todo cheio de bolinha)- Caract gerais: Amplamente difundida no país (menos no extremo sul)- Intimamente relacionado aos equinos, ele precisa do equino- Ciclo de vida: Monoxeno (precisa de um único hospedeiro para completar seu ciclo)- Ovo fica na pastagem- Larva e adulto precisam do hospedeiro para se alimentar- A fêmea se desoprende e volta para o solo- Fase parisitária: 25 a 28 dias aproximasamente- 4 a 5 gerações anuais no sudeste (quando cai no solo é influencido pelo clima)- Importância: - causa Babesiose equina Afeta equinos atletas- Barreira nos países- Podem causar lesão no pavilhão auricular- Favorece a instalação de miíase (lesiona a pele) e/ou infecção secundária - Controle: Banho com produtos carrapaticidas- Pulverização em todo o corpo do animal, inclusive na cavidade nasal, em intervalos não superiores a 21 dias - Especial atenção ao pavilhão auricular e perineo e divertículo nasal (locais de pereferência do carrapato) - Amblyomma sculptum❖ Morfologia: Hipostômio longo com 3 fileiras de dentes (diferencia do outro)- Palpos longos e finos - Escudo com ornamentação (desenhos)- Olhos presentes (mais escurecida)- Fêmea: estrutura mais esbranguiçadas- Ciclo: Espécie trioexeno (três hospedeiros)- As larvas (3-4d) que estão no ambiente, sobem no animal, se alimentam e cai voltando para o solo - No solo, é transformada em ninfa, a ninfa sobe no animal e se desprende- Muda para o estágio, adulto o macho e fêmea sobem no hospedeiro , se alimentam, a fêmea (se alimenta 7-10d) e cai novamente - Hospedeiros: Parasitam uma ampla gama de hospedeiros - Adultos: preferencia por equinos , capivaras, antas e suideos- Fêmea se alimenta mais- Sazonalidade: Uma geração anual- As larvas possuem comportamento de diapausa(?) compornamental- Carrapato fica em repouso, esperando condições ambientais adequadas para ir em busca de um hospedeiros - Adultos: regulam para que ocorra na época mais quente e úmido do ano - outubro,novembro, dezembro, fev , março - Larvas: abril , maio e junho (redução da lumiosidade e temperatura as larvas se ativam) - Ninfa: agosto, setembro, outubro - Micuim - Vermelhinho, chumbinho, carrapatado ( ninfa)- Importância: A. sculptum - febre maculosa brasileira- Espoliação sanguínea- Reação hipersensibilidade em humanos- Altas cargas parasitárias no ambiente- Larva ficam na folha- Controle: Equinos: banhos com produtos carrapaticida, semanalmente, durante os meses de ocorrência de larvas e ninfas - Mudou de nome- Rhipicephalus sanguineus sesu lato❖ "carrapato marrom do cão"- Importância: clínica de pequenos- Morfologia: Hipostômio curto com 3 fileiras de dentes- Palpos curtos e largos - Escudos sem ornamentação- Olhos presentes (nas laterais)- Ciclo de vida: - Trioxeno (3 hospedeiros) Página 9 de Parasitologia - Trioxeno (3 hospedeiros) - Fase parasitária: larva e ninfa Faz todo o ciclo de vida onde o cachorro descanso, ele gosta do "ninho" do animal - Não tolera umidades muito altas- Quando a larva alimenta, volta pra casinha, espera o cachorro voltar- Adulto soe, se alimenta, a fêmea procura um local seguro- Casa de carrapatoA- Não tem no gramado- Importância : Transmissor da Ehrlichia canis (erliquiose) e Babesia vogeli (babesiose)– Altas infectações levam o animal a órbito– Controle: Ambiente detetizado- Tratamentos curativos (atua apenas no carrapato presentes nos cães)- Tratamentos estratégicos: tratar o ambiente de forma direta (aplicação de carrapaticidas no ambiente) ou indireto: produto de longa ação nos cães - Rhioucephalus microplus❖ Carrapato do boi Bovinos - hospedeiro principal Zebuínos são maioresR- Ciclo de vida: Monoxeno - Fase parasitária: 21 dias- Maior ingestão sangue - nas ultimas 24h- Ovos - solo -Larva- sobe come, adulto , come- solo e bota ovo- Pode fazer de 4 a 5 gerações ao longo do ano- Apresenta números durante o ano: 5 picos - janeiro, março (quando o carrapato estão em períodos favoráveis a ele) - Importância: Mundial pelo impacto econômico- Redução na produção de carne/leite- Favorece a miíase- Infecção secundária- Transmissão da tristeza parasitária bovina - TPB (agentes Babesia bovis, Babesia bigemina) - Estimativa de perda: apenas no Brasil o impacto é cerca de 3,26bilhões por ano (em 2014) - Danos causados: Ferimentos cutâneos- Espoliação sanguínea- Anemia- Atraso no crescimento- Inflamação , purido- Perda de valor- Locais de preferência: Barbela - Região posterior- Entre membros - Úberes- Medidas de controle: Muitos produtos de controle- Puor-on - Importante o produtor saber o peso do animal- Boi contido- Pulverização (animal tem que estar bem contido, 1litros de cada para 100kg de boi) - Aspersão (brete de pulverização)- Injetáveis- Controle estratégico: uso de produto adequado, tratamento carrapaticida no final do período da seca (utilizando de 5 a 6 banhos com intervalo de 21 dias) - Fazer os testes- Inicialmente tratam quando precisa- Seguir corretamente as instruções de uso do produto- Cuidado na preparação do produto- Aplicação de maneira correta- Controle na introdução de animais (dar o banho antes de introduzir o animal))- Avaliaçãoanual do desempenho do carrapaticida (embrapa faz isso)- Carrapato e hospedeiros Todos animais tem- Carrapato de ouriço (gosta de passaros)- Página 10 de Parasitologia ácaros- m.v douglas Causadores de Sarnas Menos frequentes em grandes animais- Mais frequentes em pequenos animais- Caract. Gerais: Parasistas obrigatórios, todo o tempo em hospedeiros- Todo ciclo no hospedeiro- Transmissão ocorre por contato- Ciclo de vida: 8 dias a 4 semanas (diretamente relacionada a imunidade)- População cresce sem nova adiquisições de novos indivíduos- Fêmea produz ovos grandes- Larvas evolui para ninfa com 8 patas- Ninfas realizam até 3 estágios (protoninfa, deutoninfa e tritoninfa)- Ácaros: Vivem nos três segmentos do tegumento: epiderme, derme e hipoderme- Alimentam de: sangue, linfa, restos cutâneos, restos cutâneo, secreações sebácea - Dermatite "grave" - O parasitismo quando envolvem esse tipo de ácare= sarnas- Morfologia: Parasitas pequenos - Corpo não segmentado - Dividido em 3- Gnatossoma: aparato do aparelho bucal ,para se alimentar e localizar, 1 par de pallpos , 1 cone bucal, não possui olhos - Ornamentados- Idiossoma: pode ser mole, enrugado e não esclerosado, pelos ou setas exercem função sensorial e usados na identificados - Podem ser arcasideae ou- 2 ou 3 escudos ventrais- Taxonomia: Ordem: Acari Subordem: Sarcoptiformes (Astigmata) Trombidififormes (prostigmata) Mesotigmata(ácaros) Fracamentos esclorosados- Estigma e traquéias ausentes (respiração curitcular)- Subordem de maior interesse vet (sarcoptidae, psoroptoidaem, knemidocopti)- Mais de 14 ordens- PEGAR AS CARACTERISTICAS NO SLIDE DEOIS Sarna: Sarcoptica ou escabiose Sarcoptes scabiei- Clínica de pequenos: cães e gatos, pequenos mamíferos- Caracteristicas: cava túneis Corpo arredondado, achatado ventralmente e convexos na parte dorsal- Hospedeiros: felinos e cães são mais frequentes neles, o contato direto com esse parasita pode ser transmitido por humanos - Ciclo biológico: Ocorre no hospedeiro do animal- Se acasalam, produzem ovos,postura nos túneis- Ovo - pré larvas- ninfa octópode - sofrem 2 estágio de ninfa - adultos (machos e fêmeas) - A reprodução ocorre nas 3 camadas- Túneis de até 1 cm- Cada fêmea; capacidade de colocar de 1 a 3 ovos por dias- Larvas hexápodas- eclodem de 3 a 4 larvas- Patogênia: Lesões: orelhas , focinho, cotovelos e forma generalizada de manifestação- Página 11 de Parasitologia Lesões: orelhas , focinho, cotovelos e forma generalizada de manifestação- Cães: formação de pápulas, descamação e formação de crostas e alopecia, prurido intenso e o hospedeiro se automutila tentando ficar livre e isso abre mais portas para a infecção. Forte odor ácido , é um aspecto notável Gatos: é rara, lesões semalhantes, perdas de pelo nas orelhas, face e do pescoço, os traumas são mais intensos de acordo com a garra Doenças crônicas generalizadas: desenvolvem seborreia, espessamento intenso da pele, crostas elevadas, linfadenopaia - Patologia: Alopecia- Sarna Notoédrica Gênero: Notoedres spp. Corpo globuloso - Ânus dorsal- Felinos- Macho tem ventosas nas patas I, II, III- Fêmeas ventosas I e II- Pernas curtas e grossas- Gatos: Localização: orelhas e entre as orelhas e acometimento generalizado- Acometem humanos- Não é facil, é longo e caro- Hospedeiros: roedores, gatos, coelhos, lebres Ciclo biologico: Igual para todos Parasitas adultos- Reprodução - Posturas túneis- Ovo- Larvas hexápodes- Parasitas externo- Infestado- Fêmeas adultas se tornam adultas, após a fertilização- Em 5 dias , ovos geram larvas exápodes q passam para a superficile da pele- Epidemiologia: Altamente contagioso (contato direto)- Morfologicamente similiar- Resiste poucos dias fora do hospedeiro- Distribuição mundial- Patogênia: Gatos: lesões escamosas, secas, com crostas nas bordas das oridas, intenso pruriso, aparecem na borda medial do pavilhão auricular - Coelhos: sarna cefálica, prurido nos labios e narina- Sarna Demodécica ou Demodicioses (Demodex spp) - sarna negra Descrição: Corpo alongado e afiliado- 4 pares de patas curtas e terminam em garras rombas no adulto,- Não há cerdas na perna e no corpo- As pernas estão localizadas na frente do corpo- Ciclo de vida: 20 a 24 ovos, caract marcantes - Larvas (hexápodes - Preferem perto dos folículos pilosos - Protoninfa - Transmissão: Não transmissão contato direto nos individuos diretos- Só ocorre na fase neonatal desses animais jovens- Ácaro não sobrevive fora do hospedeiro- Epidemiologia: Não existe predileção por raça ou sexo- Infestações tendem ocorrer em animais que moram em rua, que não tenham controle - Parasitas comensais no hospedeiro (pode não apresentar manifestação clinica) quando a patôgenia tem relações com fatores imunológicos , geradas por células T - Popularmente conhecido como sarna negra- Filhotes são mais suceppciteves- Patogênia: Inicio: perda de pelos e nos membros - Lesões no local de contato do filhote com a mãe- Demodicose descamativa: menos grave, reação seca, pouco eritrema, alopecia disseminada, descamação e espessamento da pele - Demodicose Pustular ou folicular: é a forma grave , acompanha a invasão bacteriana (estafilococos), pele irrugada e espessada, com ppótulas (pus e sangue) e mal cheiro - Imunocompetência: relacionada ao Linfócito T (recomendado a castração para não sea transmitida) - Desmocibiose (?)- Quer evitar a característica genética- Animal adulto não pega e não transmite, SOMENTE A FÊMEA PARA A PROLE- Sinais clínicos: Pouca perda da pele no começo- Escurecimento da pele e espessamento- Infestação resolve espontamente- Nesse tipo de sarna quando não tem infecção secundária, NÃO TEM PRURIDO- Apresenta 3 fases: localizada ( se assemelha a fungo) , generalizada (comprometimento grave) , pododemodicose (patas) - Observações: acredita-se que as espécies de Demodex spp. São diferenes Diagósticos: Sinais clinicos (pouco conclusivo)- Exames laboratoriais (raspado profundo, até microsangramentento, verificar infeções comitante) - Tricograma (avaliação de pelo)- Bíopsia de pele- Hemograma (auxiliam no tratamento de suporte)- Página 12 de Parasitologia Hemograma (auxiliam no tratamento de suporte)- Biologia molecular- Considerar opções de diagnóstico diferencial - podem sr confundidas com a Leishminosa - Tratamento: - tríade: parasita , ambiente e animal Banhos com acaricídias efetivos- Sistemico: lactonas marocíclicas (ivermectina)- Isoxazolinas (lotilaner) - furalaner Imunoduladores: leucogem Se necessório, entrar com terapia de suporte - Drogas usadas: Bravecto, Credeli, Simparic, Nex Gard- Suplementação: omêga 3-6- Produtos homeopáticos- Produtos fitoterápicos- Tratar sintomatologia- Controle e profilaxia: Banhos semanais com produtos acaratícidias (casinhas, caminhas)- Descartar ou incineração de objetos- Uso de produtos repelentes- Evitar contato de animais sem histórico- Nutrição adequada- Castração (Demodiciose canina)- Página 13 de Parasitologia
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