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Roberto Jefferson se entrega após atacar policiais federais
com granadas e fuzil e passar 8 horas desrespeitando ordem
do STF
Aliado de Bolsonaro atirou com fuzil e jogou 3 granadas, ferindo 2 agentes, mesmo proibido de portar armas. Ele foi preso por
descumprir várias medidas de prisão domiciliar, como usar redes, postar ameaças e ofensas a ministros, receber visitas e passar
orientações políticas.
Por Marco Antônio Martins, Leslie Leitão, Arthur Guimarães, Márcia Brasil e Jefferson Monteiro, g1 Rio e TV Globo
23/10/2022 19h10 · Atualizado 
 
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há 16 horas
Roberto Jefferson se entrega após atacar policiais federais
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O ex-deputado Roberto Jefferson se entregou à polícia na noite deste domingo (23) após atacar policiais federais e
passar 8 horas desrespeitando ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ele jogou três granadas e deu tiros de fuzil em agentes que foram cumprir o mandado de prisão em sua casa, na
cidade de Comendador Levy Gasparian, no interior do Estado do Rio de Janeiro. Jefferson é aliado próximo do
presidente da República e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL).
Ele foi preso por violar medidas de prisão domiciliar e também detido em flagrante sob a acusação de tentativa
de homicídio.
O ex-deputado será levado à sede da PF, no Centro do Rio de Janeiro. Depois seguirá para o Instituto Médico Legal,
para exame de corpo de delito, e para Bangu 8.
Veja os principais pontos sobre o ataque:
Jefferson cumpria prisão domiciliar, determinada no inquérito sobre uma organização criminosa que
atenta contra o Estado Democrático de Direito.
·
Ele descumpriu várias medidas da prisão domiciliar, como passar orientações a dirigentes do PTB, usar as
redes sociais, receber visitas, conceder entrevista e compartilhar fake news que atingem a honra e a segurança
do STF e seus ministros, como ao ofender a ministra Cármem Lúcia.
·
Por causa de todos estes descumprimentos, Alexandre de Moraes revogou a prisão domiciliar e determinou
sua volta ao regime fechado.
·
Neste domingo (23), a Polícia Federal foi cumprir a ordem de prisão e foi atacada por Roberto Jefferson com
granadas e fuzil - mesmo que ele não tenha direito de portar arma de fogo. Dois agentes foram feridos. A PF
revidou o ataque, mas não invadiu a casa do ex-deputado.
·
Jair Bolsonaro repudiou as ofensas a Cármem Lúcia e a ação armada, mas criticou o inquérito do STF e
determinou a ida do ministro da Justiça, Anderson Torres, ao local. A presença do ministro foi um pedido do
próprio Roberto Jefferson, informa o colunista Valdo Cruz.
·
Apoiadores de Jair Bolsonaro foram para a porta da casa de Roberto Jefferson e hostilizaram a imprensa que
está no local. Um repórter cinematográfico foi agredido por bolsonaristas.
·
Ele se entregou após 8 horas descumprindo a decisão do STF. Ele foi preso por não cumprir as medidas
condicionais e também detido em flagrante por tentativa de homicídio.
·
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Após a prisão, Moraes disse no Twitter: "Parabéns pelo competente e profissional trabalho da Polícia Federal,
orgulho de todos nós brasileiros e brasileiras. Inadmissível qualquer agressão contra os policiais. Me solidarizo com
a agente Karina Oliveira e com o delegado Marcelo Vilella que foram, covardemente, feridos."
O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse: "Como determinei ao ministro da Justiça, Anderson Torres, Roberto Jefferson
acaba de ser preso. O tratamento dispensado a quem atira em policial é o de bandido. Presto minha solidariedade
aos policiais feridos no episódio." A prisão de Roberto Jefferson foi determinada por Alexandre de Moraes, e não
por Bolsonaro.
Bolsonaro também disse em uma live neste domingo que "não tem uma foto" com Roberto Jefferson, apesar de
ter posado várias vezes com o aliado no Planalto.
A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal disse que "é totalmente inaceitável qualquer tipo de
violência contra policiais federais".
Roberto Jefferson reage a tiros contra agentes da PF que foram prendê-lo
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Bolsonaro fala sobre a prisão de Roberto Jefferson
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Roberto Jefferson ataca policiais federais — Foto: Arte/g1
Roberto Jefferson resistiu à prisão e, de sua casa, fez os primeiros disparos — teriam sido arremessadas 3 granadas
e dados 2 tiros de fuzil. Os agentes, então, revidaram.
Dois policiais foram feridos por estilhaços, sem gravidade. O delegado Marcelo Vilella, que teria sido atingido na
cabeça e na perna, e a policial Karina Lino Miranda de Oliveira, de 31 anos, ferida na cabeça. Os dois foram
atendidos em um hospital da região e já tiveram alta.
Jefferson confirmou os disparos, mas disse, antes de se entregar, que não foram direcionados aos agentes. "Não
atirei em ninguém para pegar. Atirei no carro e perto deles."
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