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PLANO DE AULA 2 ANO - Ciências

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1
Plano de aula 2° ano – Ciências
15 Planos – 80 páginas 
1- Plano de aula - Objetos e Materiais
Objetivos de aprendizagem
Diferenciar objeto de material, reconhecendo que diferentes objetos podem ser fabricados de um mesmo material e que diferentes materiais podem ser usados na fabricação de um mesmo objeto.
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
(EF02CI01) Identificar de que materiais (metal, madeira, vidro etc.) são feitos os objetos que fazem parte da vida cotidiana, como esses objetos são utilizados e com quais materiais eram produzidos no passado.
OBJETOS E MATERIAIS 
Orientações: Organize os alunos em um semicírculo. Leia o tema da aula e comente com os alunos que eles irão discutir sobre o significado de objeto e material, distinguindo objeto de material.
Orientações: Leia as informações do primeiro parágrafo do slide e discuta com a turma:
 Quais objetos são feitos de um mesmo material? (cadeira, mesa, gaveteiro=madeira, CD e balde=plástico).
Qual a utilidade destes objetos? (mesa para jantar, cadeira para sentar à mesa, gaveteiro para guardar roupas, CD para gravar músicas e balde para armazenar água).
Que outros objetos, diferentes deste, também são fabricados pelo mesmo tipo de material? (madeira: roupeiro, cama, lápis, portão, colher de pau, porta etc. Plástico: copo, prato, brinquedos, cadeiras).
De que material são feitos os demais objetos? (pneu=borracha, meia=tecido, faca=metal com cabo em madeira, aquário=vidro).
Quais desses objetos poderiam ser feitos de material diferente? Que material seria? (mesa e cadeira poderiam ser de plástico, gaveteiro de metal).
Antigamente, carroças e carruagens usavam rodas de madeira e ferro, e, quando surgiu a borracha, esta tornou-se substituta das rodas de madeira e ferro.
Qual é o motivo de o pneu ser feito de borracha e não de outro material? (Porque a borracha absorve melhor o impacto com o solo tornando o transporte mais confortável, além de ser um material resistente e durável.)
Orientações: Distribua uma cópia do slide para cada dupla e solicite que escrevam um texto respondendo à questão: Qual definição você daria para objeto e material?
No verso da folha, solicite que cada um escolha um objeto do seu cotidiano, desenhe este objeto e escreva ao lado o nome do material de que ele é feito.
Orientações: Marque um tempo máximo de apresentação para cada dupla. Peça que cada dupla leia e apresente a atividade proposta no slide anterior.
Circule pela sala e observe se as demais duplas modificam o texto-resposta para identificar como cada dupla que se apresenta consegue contribuir com a produção das outras duplas. Intervenha quando perceber que as duplas não conseguem trazer uma definição possível, indique soluções, faça questionamentos para estimular a construção de uma definição mais apropriada de objeto e material.
Em síntese, uma definição possível seria:
Material é tudo aquilo que utilizamos para construir objetos. Os objetos têm alguma função (como conter líquidos, segurar papéis, proteger algo (como as cercas que usaram no contexto etc.) e para ter essa função garantida se escolhem os materiais mais adequados.
2- Plano de aula - Resistência dos materiais
Objetivos de aprendizagem
Reconhecer que a resistência dos materiais é a capacidade do material de resistir a uma força a ele aplicada.
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
(EF02CI02) Propor o uso de diferentes materiais para a construção de objetos de uso cotidiano, tendo em vista algumas propriedades desses materiais (flexibilidade, dureza, transparência etc.).
RESISTÊNCIA DOS MATERIAS
 Orientações: Organize os alunos em semicírculo. Leia o tema da aula e comente que eles irão ouvir uma história já conhecida e discutir sobre a resistência dos materiais. Pergunte para os alunos sobre como eles imaginam ser a resistência de materiais.
SUGESTÃO DE HISTORIA: Os três porquinhos
Orientações: organize a turma em roda de conversa, prepare um momento de sensibilização e leia a história "Os Três Porquinhos". Caso prefira, você pode utilizar outros recursos para apresentar o conto para a turma, como convidar três crianças para contar a história para a sala, usar fantoches do lobo mau e dos três porquinhos ou apresentar imagens das casinhas feitas com os diferentes materiais (palha, madeira e tijolos).
Segue a história:
Os três Porquinhos
Era uma vez, três porquinhos que saíram da casa de sua mãe. Cada um construiria a sua própria casa. Seguiram caminhos diferentes.
O primeiro porquinho construiu a sua casa com palha. Logo ficou pronta e ele foi dormir. Chegou um lobo que queria comer o porquinho e disse: “Abra a porta ou derrubarei esta casa com um sopro só!”
O porquinho não abriu. O lobo soprou e derrubou a casa. O porquinho fugiu.
O segundo porquinho fez a sua casa com galhos de árvore. Logo ficou pronta e ele foi dormir. Outra vez veio o lobo: “porquinho, abra a porta ou vou assoprar e derrubar tudo”. O porquinho não abriu, o lobo assoprou e derrubou a casa. Mas o porquinho fugiu e se escondeu, e o lobo queria saber: “Onde se meteu este porquinho?”.
O terceiro porquinho construiu a sua casa com tijolos. Para lá, foram os seus irmãos e o lobo também. Mas, desta vez, o lobo soprou até cansar e não derrubou a casa.
O lobo resolveu descer pela chaminé, mas a lareira estava acesa e ele saiu pegando fogo. O lobo foi embora e os porquinhos ficaram muito felizes, morando na casinha de tijolos.
Fonte: Clássicos Todo livro - Os três Porquinhos
Após a contação, instigue os alunos a refletirem sobre os tipos de materiais utilizados na construção da casa:
· Cada um dos porquinhos constrói a casa utilizando materiais distintos. Quais materiais são esses?
Orientações: organize os alunos em grupos de até 4 alunos. Leia a questão disparadora do slide e explique à turma que, em grupos, todos deverão formular uma hipótese para explicar porque a casa feita de tijolos foi a única que o lobo soprou até cansar e não derrubou.
Orientações: Proponha a confecção das casas dos três porquinhos:
· 1 casa feita de argila (representando a casa de tijolos);
· 1 casa feita de espátulas de madeira (representando a casa de madeira);
· 1 casa feita de palha de madeiras finas usadas em decoração (representando a casa de palha).
Distribua o material necessário para cada grupo. Em seguida, leia as informações sobre o procedimento e as questões referentes à atividade prática
Orientações: cada grupo deverá apresentar para turma suas considerações discutidas após a realização da atividade prática. Intervenha no sentido de mobilizar os alunos a desenvolverem um raciocínio claro que responda às questões que foram propostas na atividade prática.
Em seguida, retome a questão disparadora e compare com as respostas que foram apresentadas por cada grupo.
É importante que observem que, nesse contexto, o tijolo é um material mais resistente que a madeira e esta, por sua vez, é mais resistente que a palha. Após, faça um registro coletivo das observações feitas pelos grupos. Discuta sobre as construções sustentáveis e como atualmente são utilizados uma variedade de materiais na construção civil.
3- Plano de aula - Cuidado: isso corta!
Objetivos de aprendizagem
Analisar situações de risco e possibilidades de prevenção de acidentes relacionados à objetos cortantes.
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
(EF02CI03) Discutir os cuidados necessários à prevenção de acidentes domésticos (Objetos cortantes e inflamáveis, eletricidade, produtos de limpeza, medicamentos, etc.)
CUIDADO: ISSO CORTA!
Orientações: Leia o título com as crianças. Pergunte em que objeto pensam primeiro quando falamos sobre coisas que cortam. Não interfira nas respostas, deixe que eles falem, mesmo que sejam objetos repetidos como a faca ou a tesoura.
Orientações: Leia a situação apresentada com as crianças. Pergunte quem na sala já sabia que a lata de alumínio pode cortar. Pergunte também se já viram esse acidente acontecer com alguém. Deixe que as crianças se coloquem. A ideia é mobilizá-las para o tema.
Orientações: Organizeos alunos em 5 grupos. Entregue a cada grupo o nome e imagem de um cômodo da casa com a respectiva imagem (disponível no material complementar). Entregue também papéis e lápis. Solicite aos alunos que discutam nos grupos quais objetos, que fazem parte desse cômodo, que podem cortar e causar um acidente. Oriente-os a, depois da discussão, montar uma breve peça de teatro para mostrar aos demais grupos como esse objeto pode cortar e o que podemos fazer para evitar esse acidente. Circule entre os grupos incentivando-os a pensar em objetos que normalmente não pensamos como o vidro da janela ou do espelho, objetos de cerâmica utilizados para decoração, estiletes, latas de alumínio, vidros em geral, objetos pontiagudos, entre outros. Cada grupo pode escolher mais de um objeto. Auxilie-os também na organização do teatro, sugerindo algo breve e não esquecendo de encenar a prevenção. Eles podem utilizar os papéis e lápis para desenhar esses objetos e utilizar na encenação.
Materiais necessários: Fichas com nome e imagens dos cômodos da casa, folha com planta baixa de uma casa, folhas de papel e lápis para desenhos.
Orientações: Para esta etapa, reserve 13 minutos. Organize os alunos em semicírculo. Peça que cada grupo apresente seu cômodo e, em seguida, inicie sua apresentação. Ao final de cada apresentação comente sobre o objeto, a prevenção e outros possíveis objetos desse cômodo, por exemplo: na cozinha enfatizar facas, tesouras, descascadores de legumes, cortadores em geral e objetos de vidro como copos e pratos. Na sala, objetos de decoração de porcelana ou vidro, vasos, porta retratos, vidros de janelas, agulhas. No quarto, vidros de quadros, vidros da janela, pregos. No banheiro aparelhos de barbear, tesouras, vidros de box, janelas e espelhos, o vaso sanitário.No quintal ou varanda vasos, objetos de metal, objetos enferrujados, azulejos, etc. Registre o cômodo apresentado na planta baixa da casa. Após todas as apresentações, sugira para a turma a apresentação desses teatrinhos para outras turmas da escola.
Orientações: Para esta etapa, reserve 5 minutos. Após a finalização das apresentações, projete e leia o texto com os alunos. Retome as principais questões que apareceram nas apresentações e convide-os a compartilhar suas descobertas com familiares e amigos,
4- Plano de aula - Seres Vivos
Objetivos de aprendizagem
Apontar características de um ser vivo, conseguindo identificar no ambiente em que os alunos vivem/estudam o que é um ser vivo, bem como aquilo que não tem vida e o porquê. Praticar atitudes científicas, investigativas, a cooperação e trabalho coletivo.
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
(EF02CI04) Descrever características de plantas e animais (tamanho, forma, cor, fase da vida, local onde se desenvolvem etc.) que fazem parte de seu cotidiano e relacioná-las ao ambiente em que eles vivem.
SERES VIVOS
Orientações: Introduza o tema com esse slide e peça aos alunos que pensem em alguns seres vivos. Talvez nesse momento apareçam alguns questionamentos como: “O que são seres vivos?” ou “Quem são?”, “Existem muitos, em quais eu posso pensar?”. Deixe que eles perguntem e pensem livremente a respeito, mas peça que não falem os nomes dos seres vivos em voz alta, para que cada um se lembre de seres diferentes, pois depois irão conversar sobre isso.
Orientações: Prossiga a apresentação do tema com as imagens e pergunte aos alunos o que vêem. Se há alguma figura que não conhecem ou não entendem, peça para que anotem no caderno. O objetivo aqui é apenas levantar conhecimentos prévios e instigar o que virá pela frente e não responder o que é que aparece no slide. Para o caso de não haver projetor em sua escola, há a alternativa de imprimi-lo em escala maior para mostrar na frente da sala, ou fazer uso de imagens de revistas e do próprio livro dos alunos. Por fim, se não tiver acesso à imagem alguma, ainda há a alternativa de pedir que façam um registro do que imaginaram anteriormente, apenas para que possam retomar no fechamento da aula, essa flexibilização pode valer também para alunos com deficiência visual.
Orientações: Ouça com os alunos a música “Natureza distraída” de Toquinho, aproveite o momento para descontrair a sala, peça que os alunos cantem. Na ausência do projetor, a letra pode ser impressa em formato reduzido para ser lida em duplas, a fim de não gastar muitas cópias. Pergunte o que os alunos sentiram e se gostaram. Com base no que a letra diz eles serão instigados à atividade seguinte de nossa pergunta disparadora da aula e retomarão esse texto posteriormente.
Link para o áudio e letra da música: https://www.letras.mus.br/toquinho/87302/
Orientações: Essa é uma atividade de observação, registro e discussão fora da sala de aula. Explique aos alunos que, em grupos, deverão se espalhar pela escola, em locais abertos e fechados para registrar por meio de palavras e esquemas (desenhos) no caderno, aquilo que em seu ambiente tem vida e o que não tem. Posteriormente, devem se reencontrar e, em roda, apresentar seus resultados ao resto da turma. O objetivo nesse momento é alinhar os raciocínios comuns durante os registros para que, juntos, possam levantar uma hipótese sobre quais são as características de um ser vivo e o que os difere daquilo que não é vivo no ambiente.
Orientações: Após o retorno da turma à sala de aula, faça uma breve anotação no quadro dos principais itens apontados por eles sobre os seres vivos encontrados e aquilo que não tem vida no ambiente escolar. Sistematize esses aspectos de modo que a resposta da questão inicial fique clara e seja concluída pelos próprios alunos. Por exemplo, que os seres vivos têm células, se movimentam, comem, respiram e apresentam um ciclo de vida, pois nascem, crescem, se reproduzem (se esse termo não aparecer pode adequar a linguagem como: geram filhotes) e morrem. Todas essas características os distinguem do que não tem vida no ambiente, como as carteiras, mesas, cadeiras, lápis, torneiras. Se questionarem sobre a água, areia, terra, sol, ar, aproveite para dizer que esses itens não têm vida, mas são fundamentais para a sobrevivência dos que têm, por constituírem o meio, a nutrição, também merecem cuidado mesmo não apresentando vida.
5- Plano de aula - A transpiração das plantas
Objetivo de aprendizagem
Investigar o processo de transpiração e refletir sobre sua importância na vida das plantas
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
(EF02CI05) Investigar a importância da água e da luz para a manutenção da vida de plantas em geral.
Este plano foi elaborado pelo Time de Autores NOVA ESCOLA.
Orientações: Uma sugestão para iniciar esta aula é: pergunte aos alunos o que é transpiração. Questione o que acontece com o corpo deles nos dias de muito calor e por que eles acham que isso acontece. Explique que a transpiração é o processo de eliminação da água presente em um corpo. Após essa introdução, pergunte a eles se as plantas transpiram como nós, levando os alunos a pensar sobre o propósito da aula. Ouça com atenção as respostas, mas não interfira com correções.
Orientações: Discutir o processo de transpiração das plantas enquanto seres vivos.
Apresente aos alunos as duas imagens. Caso não tenha equipamento de projeção, uma opção é trazer as imagens impressas. Caso não tenha impressora, use o recorte de imagens que representem o proposto. Na sequência você deve questionar os alunos sobre a relação entre as duas imagens e anotar as informações fornecidas livremente no quadro. Você pode complementar sobre a primeira imagem, como por exemplo: “ O que acontece quando praticamos exercícios físicos?” ou então “O que ocorre com nosso corpo quando caminhamos muito rápido?”. A partir desse contexto, o objetivo é que os alunos observem que ambas as imagens representam seres perdendo água do seu organismo. Essa conclusão deverá ser construída ao longo da aula. Nesse momento apenas realize a mediação do assunto e estimule as reflexões.
Orientações: Após discutirem sobre as imagens anteriores, guie os alunos a refletirem sobre as questões propostas. É importante que nesse momento você ainda não interfira com respostas concretas, apenas estimule a reflexão sobre a temática e faça as anotações sobre as concepções prévias que eles trazem sobre o assunto.
Orientações:
Para despertar o interesse da investigação, coloque os alunos como protagonistas de uma missão: descobrir se as plantas transpiram como os seres humanos. Para isso, você pode criar um cenário em que os próprios alunos são os pesquisadores e precisam resolver a missão proposta.
Orientações: Após o contexto criado anteriormente colocando o aluno como protagonista, você deverá separar os estudantes em grupos.
Cada grupo irá trabalhar com uma planta previamente providenciada por você ou encontrada no ambiente escolar. Como os alunos observarão a transpiração das plantas, você precisa testar previamente as plantas que julgar viáveis e observar o tempo de transpiração delas, para adequar ao tempo da aula. Como sugestão, você pode utilizar a Elodea canadensis, pois a transpiração dela ocorre de forma rápida. Caso não a encontre, é possível utilizar qualquer outra planta viva com bastante galhos e folhas, desde que seu tempo de transpiração não ultrapasse 15 minutos.
Oriente os alunos a colocarem um saco plástico em volta de algumas folhas da planta e vedá-las com um barbante. Mostre a imagem do slide para compreenderem a maneira correta de montar o experimento. Se optar por utilizar uma planta presente no ambiente escolar, você deve acompanhá-los até o local e auxiliar o que cada um deve fazer. Não é necessário arrancar os galhos para montagem. Espere cerca de 15 minutos. Nesse tempo, peça para os alunos irem ilustrando e descrevendo o que imaginam que poderá acontecer. Você pode complementar observando que a ação de colocar o plástico nas folhas irá isolar o oxigênio disponível para a planta, e qualquer eliminação que acontecer por ela ficará delimitada às paredes do saco plástico. É este ponto que vocês irão observar.
Também é válido orientá-los sobre não repetir o procedimento em casa ou com elas mesmas, pois isso pode causar acidentes graves, como falta de respiração.
Orientações: Após a formação de gotículas (aproximadamente 15 min.) peça para que os alunos observem o que está acontecendo com a planta. Em seguida, peça para que comentem o que estão observando com os outros “pesquisadores”.
Vocês irão observar que gotículas começarão a aparecer no saco plástico. Na sequência, peça para que eles comentem a respeito e fortaleça as discussões com situações como: “O que está acontecendo com a planta?”, “O que são essas gotículas que estão aparecendo dentro do plástico?”, “O que pode acontecer com as folhas se deixarmos elas por um grande período de tempo vedadas pelo plástico?”. Deixe as respostas livres e aguarde para complementar no próximo passo.
Orientações: Após ouvir a resposta dos alunos, você deve sistematizar a aula abordando o conceito de transpiração. Lembre-se que a água é eliminada pelas folhas no estado de vapor, que se condensa em sua superfície transformando-se em líquido. A planta está transpirando, por isso há formação de gotículas.
Para fechar o tema, relacione a resposta dos alunos com as imagens mostradas na questão disparadora e explique que o excesso de água eliminado pela planta, sem a reposição, prejudica as plantas, fazendo com que suas folhas murchem e posteriormente “morram”. Finalize a aula afirmando a importância da água para a planta, ou seja, quando ocorre um excesso de transpiração da planta, ela acaba perdendo muita água e, se não é regada, acaba morrendo.
Orientações: Este slide serve de fechamento da aula. O interessante dessa nova reflexão é observar que, após a “Mão na massa”, os alunos provavelmente terão respostas mais elaboradas e conceituadas quanto ao objetivo proposto. Note que também foi atribuído a importância da água no desenvolvimento das plantas como fechamento, pois este está diretamente relacionado com a transpiração de plantas.
6- Plano de aula - AS CORES DO CÉU
Objetivos de aprendizagem
Identificar as diferentes cores do céu durante o dia associando a posição do sol no céu.
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
(EF02CI07) Descrever as posições do Sol em diversos horários do dia e associá-las ao tamanho da sombra projetada
Orientações: Leia o tema da aula e comente com os estudantes que eles irão discutir como a luz se propaga de maneira diversa por meio de diferentes materiais e que estas características nos permite conhecer múltiplas utilidades da luz no dia a dia.
Questione os estudantes: Será que é possível ver cores diferentes no céu? Quais os elementos podemos ver no céu durante o dia? Quais os elementos podemos ver no céu a noite?
Orientações: Organize os estudantes em um semicírculo. Prepare-os para o momento de contextualização, indicando que irão assistir ou ouvir uma poesia feita pelo poeta brasileiro chamado Manoel de Barros. O cantor Márcio de Camilo musicou alguns poemas em um cd chamado crianceiras.
Projete o vídeo ou faça a leitura do texto introdutório (caso não tenha condições de apresentar o vídeo, faça a leitura do texto e explique-o brevemente):
· Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=u6ylAkCK7RU 
· Texto - https://blogproinfanciabahia.wordpress.com/2015/02/26/um-bem-te-vi-manoel-de-barros/
Depois da contextualização, retome com os estudantes os fatos contados (no vídeo ou na leitura da poesia). Retome e peça para que os estudantes identifiquem quais os momentos do dia são retratados no poema. Durante o dia podemos perceber uma mudança de posição no céu?
Orientações: Ainda no semicírculo, proponha que os estudantes pensem no suporte utilizado na contextualização. Leia a questão disparadora. Deixe que os estudantes compartilhem suas opiniões sobre o tema e tragam hipóteses sobre a questão apontada.
Procure estimulá-los em relação ao tema, direcionando-os para pensarem sobre as seguintes questões: O que será que acontece com o sol durante o dia? (atentar para o movimento do Sol no céu durante o dia); quantas cores podemos ver no céu? Será que os elementos que podemos ver no céu podem interferir na cor do céu?
Esteja atento para as respostas dos estudantes, que devem ser retomadas no momento da sistematização. Oriente-os a perceber a ocorrência de nuvens, chuva, estrelas, Lua e Sol.
Orientações: Organize os estudantes em grupos. Explique a atividade usando o slide projetado ou escreva a proposta no quadro.
Distribua para os grupos folhas de sulfite, tintas guache (branca, preta, azul, amarela, vermelha), pincéis, pote com água para lavar os pincéis, pano limpo para limpar os pincéis, figuras dos elementos que podemos observar no céu.
 Depois de estimular os estudantes a pensarem em todas possibilidades de cor que podemos observar no céu, distribua materiais para que os estudantes reproduzam as várias cores do céu em folhas de sulfite e tinta guache (importante estimulá-los a pensar em dias nublados, chuvosos, noite e nas diferentes fases do dia, atentando para amanhecer e entardecer. Assim que as pinturas estiverem prontas estimular os estudantes a colarem os elementos que podemos ver no céu e a interferência de cada um na coloração do céu. Exemplo em um dia nublado em que o céu esteja cinza eles fazem relação com nuvens.
Orientações: Projete o slide, escreva o texto no quadro ou imprima o último slide. Leia as informações para os estudantes. Comente com os alunos que dependendo da posição do sol o céu pode apresentar cores diferentes, isso acontece no nascer ou ao pôr do sol, deixando o céu com cores alaranjada ou avermelhada, para esse fenômeno damos o nome de arrebol como podemos ouvir no poema de Manoel de Barros
Retome as hipóteses dos estudantes referentes à questão disparadora, enfatizando o que aprenderam na aula. Espera-se que tenham identificado que a mudança de posição do sol no céu no nascente e poente, pode ocasionar uma cor diferente no céu, deixando de alaranjado a vermelho. Para a faixa etária de crianças do segundoano não precisamos citar a composição da atmosfera e os comprimentos de ondas luminosas, apenas que a posição do sol no céu pode interferir na cor do céu, assim como, nuvens, chuva e noite.
7- Plano de aula - A PELE E O SOL
Objetivos de aprendizagem
Identificar ações na pele associadas à exposição solar equilibrada e
reconhecer a pele como um órgão de proteção do corpo.
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
(EF02CI08) Comparar o efeito da radiação solar (aquecimento e reflexão) em diferentes tipos de superfície (água, areia, solo, superfícies escura, clara e metálica etc.).
Orientações: Leia o tema da aula e comente com os estudantes que eles irão discutir sobre os efeitos dos raios solares na pele das pessoas.
É importante trazer exemplos dos efeitos dos raios solares (aquecimento, reflexão e absorção) em diversas superfícies e atentar que os efeitos também são sentidos ou percebidos pelos seres vivos, e em relação aos seres humanos os efeitos dos raios do sol podem ser percebidos nas superfícies do corpo como pele, olhos e couro cabeludo.
Orientações: Organize os estudantes em um semicírculo e prepare-os para o momento de Contextualização. Diga que se trata de um pequeno texto que explica um pouco sobre os efeitos do Sol na pele das pessoas. Conforme as condições projete ou imprima e distribua o texto para os estudantes.
É importante que o professor direcione a leitura.
· Texto - material complementar
Depois da Contextualização utilize questões como: Quais os efeitos dos raios solares nas superfícies? O Sol esquenta? Ele também aquece a pele? O Sol ilumina? Quais seriam os efeitos dos raios luminosos na nossa pele?
Depois dos questionamentos informe a turma que agora eles irão ver ou ouvir uma notícia (próximo slide, continuação da Contextualização).
Orientações: Organize os estudantes em semicírculo e prepare-os para o momento de Contextualização. Explique que se trata de uma notícia de um telejornal que informa os acontecimentos do dia.
· Texto - material complementar
· Vídeo - https://www.youtube.com/watch?v=kLfjuBz38tw (Inicia em 1:00 min e termina em 3:35 min.)
Depois da Contextualização utilize questões como: Vamos pensar como seria caso o Sol desaparecesse?
Orientações: Ainda no semicírculo, proponha para os estudantes pensarem nos suportes utilizados para a Contextualização tanto o texto como na notícia. Leia a Questão disparadora. Deixe que os estudantes compartilhem suas opiniões sobre o tema e levantem hipóteses sobre a questão apontada. Procure estimulá-los com os questionamentos: O Sol tem efeitos ruins para pele? Quais? O Sol tem efeitos benéficos para a pele? Quais?
É importante que o professor não se atenha somente aos efeitos benéficos ou maléficos da exposição aos raios solares e sim aos seus efeitos enfatizando a exposição moderada.
Orientações: Organize os estudantes em pequenos grupos. Explique a atividade usando o slide projetado ou escreva no quadro. Distribua o material para os grupos:
As NOTÍCIAS devem ser registradas com a finalidade de compor um mural JORNAL na sala de aula com as explicações.
Para o professor:
· Distribua uma ficha para cada grupo - diga que cada grupo irá inventar uma notícia partindo das informações contidas na ficha.
· Distribua o documento - explique e ajude os grupos a construir ma notícia fictícia contendo a informação da ficha.
No momento de confecção das notícias é necessário orientar os grupos para que utilizem a imaginação livremente, porém usando minimamente as informações contidas nas fichas.
· Os estudantes devem fazer os registros e apresentar suas suas notícias. No final o professor constrói um jornal em formato de mural com o material produzido pelos grupos. O jornal pode ser apresentado como um jornal televisivo também.
Orientações: Projete o slide, escreva no quadro, imprima o último slide ou leia as informações para sistematizar as aprendizagens da aula. Comente com os estudantes que os raios solares exercem efeitos nas superfícies, assim como na pele dos indivíduos
Retome o que os estudantes haviam dito na apresentação da Questão disparadora e ressalte o que eles aprenderam na aula. Espera-se que tenham identificado que os raios solares podem ter efeitos nas superfícies do corpo assim como tem nos materiais e objetos. Atente para não ressaltar somente efeitos negativos, porém enfatizar que a exposição moderada ao Sol não causa danos a pele.
Estimule os estudantes a discutir suas conclusões registradas e com a ajuda dos grupos monte um mural com as reportagens, escolham coletivamente um nome para o jornal.
8- Plano de aula - Os materiais dos brinquedos fabricados no passado e nos dias atuais
Objetivos de aprendizagem
Reconhecer que um mesmo objeto/brinquedo, pode ter sido fabricado por outros materiais no passado.
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
(EF02CI01) Identificar de que materiais (metais, madeira, vidro etc.) são feitos os objetos que fazem parte da vida cotidiana, como esses objetos são utilizados e com quais materiais eram produzidos no passado.
Orientações: Inicie dispondo a turma em semicírculo para leitura do texto e exposição das imagens. Após a leitura do texto, solicite que identifiquem as brincadeiras que aparecem no slide e discuta com a turma:
· Quais brincadeiras são essas?
· Quem já brincou assim?
· Alguém conhece outras brincadeiras ou brinquedos do passado? (como amarelinha, cinco Marias, bolinha de gude, cantigas de roda, passa anel, roda pião, empinar pipa, dentre várias outras)
· Do que é feito a corda e a bolinha de gude?
· Quais outros brinquedos do passado,vocês poderiam citar? Sabem de que materiais eles eram fabricados?
Orientações: projete o slide e leia a questão disparadora. Permita que os alunos apresentem hipóteses como respostas e solicite que expliquem/justifiquem suas colocações.
 Discuta com a turma:
· Vocês conhecem algum brinquedo fabricado no passado? De que eles eram feitos?
· Esses mesmos brinquedos também são fabricados no presente? De que eles são feitos?
Orientações: O objetivo da atividade é classificar e expor diferentes objetos/brinquedos de acordo com o material que foram fabricados. Solicite que cada criança pegue um brinquedo. Em seguida, peça para que formem grupos de até 4 membros. Peça para que organizem os brinquedos em local reservado da sala, tendo em vista o material utilizado para fabricá-lo. Recorte as etiquetas do slide e fixe na parede ou piso da sala de aula e peça para que os mesmos grupos reorganizem os brinquedos de acordo com o material correspondente ao da etiqueta. Por exemplo:
· Papel (pipa, dobradura do barquinho de papel, quebra-cabeça de papel etc.)
· Plástico (lego, carrinho etc.)
· Madeira (carrinho, estilingue artesanal etc.)
· Vídro (bola de gude etc.)
· Metal (carrinho, boneco etc.)
· Tecido (boneca de pano, livro de pano etc.)
· Borracha (patinho de banho, bola etc.)
Após essa classificação e exposição, explore a fala dos(as) alunos(as). Discuta com a turma:
· De que material é feito a bola? Se ela fosse de madeira, poderíamos brincar com ela da mesma forma?
· E a bola de gude, de que ela é feita? Ela poderia ser feita de papel?
· Se pudéssemos criar um brinquedo para brincarmos com ele na água, piscina ou mar, que material poderíamos utilizar na sua fabricação?
Orientações: Projete o slide e leia as informações para sistematizar os aprendizados da aula. Solicite que observem as imagens e conversem com os colegas sobre as questões propostas. Retome o que os alunos haviam dito na apresentação da questão disparadora e ressalte o que eles aprenderam na aula durante a organização dos brinquedos de acordo com o material de fabricação. Aproveite a atividade para fazer com que os alunos compreendam que um mesmo brinquedo/objeto é fabricado de diferentes materiais.
Vale frisar que ainda existe brinquedos de madeira, bonecas de pano ou porcelana. Mas os brinquedos que temos hoje, ou seja, fabricados por uma indústria, são em sua maioria feitos de plásticos, desenvolvido a partir do petróleo.
Sugestãode atividade a ser desenvolvida e socializada em uma próxima aula:
· A confecção, em dupla ou grupo, de um brinquedo ou jogo com sucatas. É importante que os materiais estejam bem higienizados e sejam seguros, ou seja, não apresentem extremidades cortantes ou peças muito pequenas.
9- Plano de aula - Cuidado, fogo!
Objetivos de aprendizagem
Identificar situações de perigo referente à queimaduras em situações cotidianas.
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
(EF02CI03) Discutir os cuidados necessários à prevenção de acidentes domésticos (Objetos cortantes e inflamáveis, eletricidade, produtos de limpeza, medicamentos, etc.)
Sobre esta aula: Nesta aula, serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com uma das habilidades de Ciências. Você observará que a habilidade não será contemplada em sua totalidade e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Orientações: Organize as crianças em semicírculo. Leia com os alunos a situação proposta. Apresente o vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=rbhKl4GNaA0
Pergunte para as crianças: “Quais riscos de queimaduras apareceram nesse vídeo?” É importante que eles percebam que o perigo de queimadura narrado no vídeo era sobre o doce quente que a personagem desejava comer, porém na cena outras coisas poderiam queimar: a panela quente e o próprio fogo aceso no fogão.
Orientações: Divida a turma em trios. Para cada grupo entregue um jogo da memória. Oriente-os a colocar todas as cartas viradas para baixo, organizando-as de um lado imagens e de outro explicações. Um de cada vez deverá virar uma imagem e um texto. Ao virar, deverá ler o texto em voz alta e discutir com seu grupo. Se fizer sentido com a imagem, ele pega as duas cartas, se não, vira novamente as duas e passa a vez ao próximo jogador. Circule entre os grupos, verificando como está a discussão sobre cada consequência e sua respectiva imagem. Faça perguntas como: “O que pode acontecer de acidente nessa imagem?”, “Como podemos evitar tal perigo?”.
Orientações: Organize os alunos em semicírculo. Apresente uma imagem de cada vez e solicite que os trios apontem o perigo que encontraram. Discuta a situação apontando aspectos importantes de cada situação:
Para a do café: A pessoa pode se desequilibrar por alguma reação inesperada do bebê e derrubar o café na criança. O café é uma bebida que, normalmente, se toma quente e pode causar queimaduras sérias na pele de bebês e crianças;
Para o cabo da panela: A criança, ao observar da sua altura coisas que estão mais altas, pode ter a curiosidade de vê-las de perto e assim uma reação comum é puxar cabos de panelas do fogão. Há um risco enorme do conteúdo da panela estar muito quente ou de ser um líquido em fervura e, assim, causar sérias queimaduras na pele;
Para a toalha comprida: Por vezes utilizamos toalhas compridas para forrar a mesa na hora da refeição. A curiosidade de crianças que ainda não andam pode fazer com que puxar essa toalha seja uma grande brincadeira. Porém, se há em cima da toalha, alimentos quentes como uma sopa, fatalmente teremos um acidente doméstico com queimaduras sérias;
Para a água do banho: A água do banho, se não bem controlada, pode estar quente demais e também causar queimadura na pele de bebês;
Para o ferro: O ferro de passar fica muito aquecido para desamassar roupas. Crianças pequenas, ao ver os pais utilizando esse eletrodoméstico, pode ter a curiosidade de segurá-lo, ou imitar a atitude observada. o ferro quente, se em contato com a pele, causa sérias queimaduras;
Para a vela: A vela pode se soltar do apoio. Se houver objetos inflamáveis por perto como tecidos e papéis, o fogo pode se espalhar rapidamente causando incêndio e queimaduras às pessoas da casa;
Para o palito de fósforos: O palito de fósforo acende a partir da fricção de sua ponta. Se estiver guardado em gavetas baixas, bebês e crianças podem pegar e acender o fósforo mesmo sem querer. Isso pode causar queimaduras à criança ou até mesmo espalhar fogo pela casa.
Pergunte também: “Como podemos evitar esse acidente?”. Registre, ao lado de cada imagem o perigo e as soluções para evitá-lo que aparecerem. Ao final, sugira que cada trio monte um cartaz informativo sobre uma das situações apresentadas com as devidas recomendações para espalhar pela escola.
10- Plano de aula - AÇO X BORRACHA
Objetivos de aprendizagem
Identificar que as propriedades de um material vão determinar como ele é usado.
Habilidade
(EF02CI02) Propor o uso de diferentes materiais para a construção de objetos de uso cotidiano, tendo em vista algumas propriedades desses materiais (flexibilidade, dureza, transparência etc.).
Orientações: Organize os alunos em um semicírculo. Leia o tema da aula e prossiga com a apresentação.
Orientações: Solicite que os(as) alunos(as) desenhem uma ponte qualquer, podendo pesquisar na internet, deixando-os(as) livres para comentar entre eles(as), mas determinando um tempo para conclusão. Essa atividade de desenho da ponte deve ser individual para verificar quais são os conhecimentos prévios desses(as) estudantes e como os(as) mesmos(as) identificam as pontes. Solicite que conversem com o colega ao lado sobre a ponte desenhada e prossiga com a apresentação.
 Orientações: leia a questão disparadora do slide e explique à turma que todos irão participar de uma atividade em grupo. O (a) professor(a) deve instigar os(as) alunos(as) com questionamentos e observações antes, durante e após a execução da atividade. Algumas questões que podem auxiliá-lo(a) antes da atividade:
Você irá passar em alguma ponte no caminho de volta para casa?
Você já atravessou alguma ponte sobre o rio ou mar?
Tem alguma ponte desse tipo no bairro em que você mora? Próximo a sua casa?
Já observou ou passou por baixo de uma ponte?
Após, prossiga com a apresentação.
Orientações: Divida a turma em grupos de 3 ou 4 alunos(as) e explique que eles(as) deverão se organizar e definir entre eles(as) os(as) responsável(éis) por cada passo da construção da ponte. Distribua os materiais necessários e solicite que iniciem a tarefa. O(a) professor(a) deve realizar a construção de uma ponte sobre o rio ou mar antes da aula, pois caso os grupos de alunos(as) não consigam construí-la adequadamente, ele(a) deverá apresentar o seu protótipo em boas condições.
Veja como fazer uma ponte com palitos de picolé: https://pt.wikihow.com/Fazer-uma-Ponte-com-Palitos-de-Sorvete
Algumas questões que podem auxiliá-lo(a) durante a atividade:
De que material é feito a(as) ponte(s) que vocês conhecem?
Seria possível construir uma ponte de borracha?
E uma ponte de concreto e aço? Será possível?
E uma ponte de vidro e aço? Será possível?
Após a construção da ponte, prossiga para etapa de sistematização.
Orientações: Após as apresentações de cada grupo, realize uma roda de conversa e discuta sobre a diversidade de materiais que são construídas as pontes existentes no mundo todo. Explique que o material utilizado na construção de uma ponte serve para melhorar a sua resistência e segurança e que atualmente nós temos pontes de madeira, concreto e aço, vidro e aço, mas que a borracha não confere resistência e segurança para ponte, principalmente pela sua elasticidade. Leve alguns materiais feito de borracha e aço para que os(as) alunos (as) tenham contato.
Sugestões de vídeos e leituras para o(a) professor(a) subsidiar a discussão:
Série JR: China tem a maior ponte de vidro do mundo: https://www.youtube.com/watch?v=WAO5HIrfOX4
vídeo 01 - Construção Ponte Rio Negro: https://www.youtube.com/watch?v=6tlcW1vdlPM
vídeo 02 - Construção Ponte Rio Negro: https://www.youtube.com/watch?v=6PU1ho9N7ow
Borracha natural e sintética: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/borracha-natural-sintetica.htm
11- Plano de aula - O Mundo Animal: Animais Domésticos e Silvestres
Objetivos de aprendizagem
Diferenciar animais domésticos de animais silvestres; selvagens (livres e em cativeiro). Conhecer espécies de animais domésticos e silvestres bem como as características do ambienteem que vivem; Exercitar a pesquisa em grupo e produzir materiais lúdicos sob a luz de informações científicas.
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
(EF02CI04) Descrever características de plantas e animais (tamanho, forma, cor, fase da vida, local onde se desenvolvem etc.) que fazem parte de seu cotidiano e relacioná-los ao ambiente em que eles vivem.
Orientações: Dê início à aula perguntando aos alunos quem cuida de algum animal em casa. Após alguns alunos partilharem quais são seus bichinhos de estimação, anote exemplos no quadro e questione se eles são domésticos ou silvestres. Se os alunos não souberem do que se trata o termo “animais silvestres”, diga que vão descobrir ao longo da aula. Dentre os que sabem, a maioria dirá que os animais citados são domésticos, faça este registro no quadro também e qualquer outro que possa ser diferente. Mencione, por fim, que haverá retomada dessas anotações antes do término da aula.
Orientações: Passe aos alunos o trailer oficial do filme Amazônia, disponível no link indicado abaixo. Caso a escola não possua um meio de passar o vídeo, você poderá contar aos alunos a história do macaco Castanha: trata-se de um animal silvestre (macaco-prego), que nasceu e foi criado em cativeiro (na cidade) e quando vendido para um circo, durante seu transporte, acabou caindo na Floresta Amazônica. Lá aprende a viver com os animais que não conhecia, enfrenta muitas dificuldades e aventuras para ter uma vida como a de outros seres que nasceram nesse ambiente natural. Após passar o trailer (ou contar a história) peça que os alunos reflitam sobre essas dificuldades. Será que o macaco Castanha conseguirá sobreviver? E se um macaco que nasceu na floresta fosse retirado do seu ambiente natural e levado para a cidade, como seria? Quais as dificuldades neste caso? O objetivo neste momento é que eles comecem a entender as diferenças entre os animais silvestres (ou selvagens), nascidos em ambiente natural, sem interferência do ser humano, e os animais domésticos, que já passam por cuidados e intervenções humanas há muitas gerações.
Link para o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=8SiwtoK2H8w
Orientações: Ampliando a discussão do vídeo apresentado na seção Contexto, indague ao alunos quais as principais diferenças entre os animais domésticos e os animais silvestres, levando em consideração principalmente o modo de vida (nicho ecológico) de cada um bem como os instintos de sobrevivência. Com base nesta questão darão início à pesquisa para elaboração do jogo, na etapa seguinte. No fim da aula, espera-se que os alunos tenham concluído esta resposta.
HORA DO JOGO
Orientações: A primeira parte do jogo é marcada pela pesquisa que os alunos farão sobre os animais: quem são, como são, onde vivem, se são domésticos ou silvestres e curiosidades que possam apresentar. Divida a sala em duplas e forneça materiais variados aos alunos, como computador com acesso à internet para sites de busca (seguem links abaixo como sugestão), livros, revistas e até jornais, de acordo com a disponibilidade da sua escola. Deixe que os alunos anotem todas as informações que julgarem pertinentes e, em seguida, oriente-os na produção das fichas para o jogo “Quem é que é”. As fichas base estão disponíveis nos materiais complementares, basta imprimir o número de cópias correspondente ao número de animais do jogo [Frente (carta 1): características dos animais; Verso (carta 2): imagem do animal]. Os alunos poderão ter contato com diversos animais de sua região e também com espécies de outros biomas. É importante que neste momento, caso os alunos optem por descrever animais exóticos, este conceito seja introduzido.*
*Obs: O tema animais nativos e exóticos será mais bem trabalhado no plano CIE2_04VE06.
Links para pesquisa:
· Geral
https://www.google.com.br/
· Zoológico virtual:
http://virtualzoo.herokuapp.com/
http://www.portaisgoverno.pe.gov.br/web/parque-dois-irmaos/os-animais
· Animais dos ecossistemas brasileiros
http://euamomeusanimais.com.br/conheca-seis-animais-pantanal/
https://www.auroraeco.com.br/blog/top-10-animais-da-amazonia/
https://www.infoescola.com/biomas/fauna-da-caatinga/
https://www.todamateria.com.br/animais-do-pampa/
· Animais domésticos e silvestres
http://animais.mundoentrepatas.com/animais-domesticos.htm
Orientações: A segunda parte do jogo será a finalização do tabuleiro com a formulação das regras*. A ideia norteadora consiste no duelo entre dois participantes (ou dois times com número maior de jogadores envolvidos), cada um com o deck de 10 a 15 cartas (jogador ou time A com as cartas de número 1 e jogador ou time B com as cartas de número 2). O objetivo é adivinhar os animais por meio da descrição de suas características, semelhante ao jogo “Cara a cara”, mas, neste caso, um lado estará com a imagem e o outro com ficha técnica. Vale ressaltar que esta é a ideia norteadora, mas, como os alunos são os protagonistas desta criação, novas facetas do jogo poderão surgir, fato que enriquecerá muito a aula. Finalize com uma rodada breve, a fim de adivinharem um ou dois animais apenas para teste do jogo. Posteriormente à aula, os alunos poderão jogar, e a escola terá este material para uso de outras turmas também.
*O modelo de tabuleiro e documento base para transcrever as regras elaboradas pelos alunos encontra-se nos materiais complementares.
Orientações: Para sistematizar o conteúdo trabalhado é importante retomar a Questão disparadora e ouvir dos alunos o que acham. Direcione a discussão para um resumo a fim de pontuar as principais características dos animais domésticos e silvestres, considerando ainda a anotação do início da aula sobre os animais de estimação das crianças. A classificação feita de acordo com os conhecimentos prévios deles estava correta? Se sim reforce, caso contrário reflitam em conjunto para que eles possam ressignificar o raciocínio daquele momento. Comente também sobre os animais do filme e os escolhidos para o jogo, priorize em seus exemplos espécies brasileiras, da fauna da região onde vivem. Fale das características adaptativas de sobrevivência e da importância de viverem seguros em seu lugar de origem e, por consequência, da nossa responsabilidade em cuidar dos meios urbano, rural, campos e natureza selvagem onde habitam. Caso os alunos tragam casos pessoais ou de familiares que possuem animais silvestres em cativeiro, como papagaio, jabuti e outros, explique sobre a comercialização correta, uso de anilhas que identificam se o animal já nasceu em criadouro reconhecido pelo Ibama e não foi retirado indevidamente da natureza, sofrendo, muitas vezes, até maus tratos.
12- Plano de aula - Animais aquáticos
Objetivos de aprendizagem
Conhecer a fauna aquática e diferenciar o ambiente marinho do terrestre.
Exercitar o trabalho colaborativo e a criatividade.
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
 (EF03CI06) Comparar alguns animais e organizar grupos com base em características externas comuns (presença de penas, pelos, escamas, bico, garras, antenas, patas etc.).
Orientações: A fim de levantar os conhecimentos prévios dos alunos acerca do tema, dê início a aula perguntando o que significa a palavra “aquáticos”. Esclareça que irão aprender sobre animais que vivem na água, em seguida questione: alguém conhece algum animal que vive na água? 
Orientações: Coloque a música “Roda, Roda, Roda - Caranguejo”, interpretada pelo grupo Tiquequê. Cante e dance junto aos alunos para promover um momento de descontração entre as crianças. Posteriormente, analise a letra e estimule a concentração no tema para as perguntas posteriores.
Link para música: https://www.youtube.com/watch?v=a4izReb5fk0&list=RDa4izReb5fk0&t=63
Orientações: Retome a letra da música e leve os alunos a refletir se está correto quando dizem que caranguejo peixe é! Em seguida, problematize se, para viver embaixo d’água, precisa ser peixe ou parecido com peixe? Como estes animais são? É importante que nenhuma resposta seja dada agora e que a turma reflita ao longo da aula sobre quais as diferençase adaptações dos animais aquáticos a esse ambiente, de modo a conseguirem chegar às respostas com autonomia.
Orientações: Instrua os alunos para que se organizem a fim de construir dois painéis: o primeiro será a representação de um ambiente terrestre e o segundo de um ambiente aquático. Eles poderão fazer uso de materiais como tesoura, cola, papéis, barbante, pedrinhas e folhas para montar o cenário, imitando os elementos que compõem o meio ambiente no qual vivem os animais, com elementos como algas, árvores, plantas, rochas e montanhas. Em seguida, irão adicionar as imagens dos animais, registrando abaixo o nome popular de cada um deles. Forneça o acervo de espécies considerando os animais típicos da sua região, ou, caso prefira, deixe que, em grupos, os alunos escolham os animais que desejarem, retirando as ideias de revistas, livros e outros materiais ilustrativos. O objetivo, neste momento, é que trabalhem coletivamente, troquem saberes e, com a mediação do professor, possam pesquisar e conhecer as espécies de cada ambiente e suas respectivas adaptações.
Links para baixar imagens de animais:
· https://unsplash.com/search/photos/sea-animals
· https://www.flickr.com/search/?text=animais
· https://pixabay.com/pt/photos/?q=animals+sea&hp=&image_type=all&order=popular&cat=&min_width=&min_height=
Revistas:
· Bicharada
· Terra da gente
· Mundo dos animais
Orientações: Após a conclusão dos murais, fixe-os em uma superfície lado a lado e organize os alunos sentados em um semicírculo diante da produção. Sistematize o conteúdo, trabalhado retomando as questões disparadoras:
1- Caranguejo não é peixe? Não!
2- Todo animal que vive na água é peixe? Não!
Espere que os alunos tragam as conclusões de acordo com o trabalho desenvolvido ao longo da aula com reconhecimento de diferentes espécies da fauna aquática. E, por fim, a última questão, que coloca em pauta o aprendizado acerca das diferenças entre o ambiente aquático e o terrestre:
3- Como são os animais aquáticos e o que eles têm de diferente dos animais terrestres?
Espera-se que os alunos, durante a representação (Mão na Massa), percebam as semelhanças entre os animais de cada ambiente e levantem hipóteses sobre características adaptativas, como, por exemplo, o corpo hidrodinâmico, nadadeiras, em alguns casos escamas e formas de respiração.
Orientações: Esse será o momento de analisar junto ao grupo todas as escolhas feitas para composição dos murais, se vão de encontro às características citadas e quando necessário, aprofunde a explicação para esclarecer dúvidas pontuais. Finalize a aula ressaltando a importância do cuidado com esses meios, como os males do descarte exagerado de lixo nos ambientes e consequência que esse ato pode ter para tantos animais que lá vivem.
13- Plano de aula - Eletricidade: benefícios e riscos
Objetivos de aprendizagem
Definir riscos relacionados ao uso da eletricidade e propor formas de prevenção de acidentes.
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
(EF02CI03) Discutir os cuidados necessários à prevenção de acidentes domésticos (Objetos cortantes e inflamáveis, eletricidade, produtos de limpeza, medicamentos etc.)
Orientações: Leia o título com os alunos. Comente que hoje irão pensar nos benefícios e nos riscos que vieram com a eletricidade.
Orientações: Leia para os alunos a situação apresentada. Pergunte às crianças: “O que a eletricidade trouxe de benefício nessa situação?” É esperado que eles percebam que graças à eletricidade, Júlio poderia realizar sua lição de casa mesmo que já estivesse anoitecendo. Pergunte em seguida: “ Que outros benefícios tivemos com a chegada da eletricidade?”. É esperado que os alunos apresentem ideias como a possibilidade de ver televisão, o aquecimento da água do chuveiro, o funcionamento de aparelhos eletrônicos, entre outros. Você, professor, pode auxiliar nessa reflexão. Após esse momento questione-os: “Vocês identificam algum perigo na situação apresentada?”. Comente que refletiremos agora sobre todos os riscos que a eletricidade pode apresentar. 
Orientações: Divida a sala em dois grupos. Para cada grupo, entregue as fichas com os dizeres PERIGO e SEGURO e as sentenças definidas para cada grupo (as equipes receberão sentenças diferentes). Oriente os grupos a analisar cada sentença apresentada e definir se é uma situação de PERIGO ou uma situação SEGURA e colocar ao lado a palavra correspondente. Um integrante de cada equipe deverá ser o responsável por registrar por que a sentença foi definida como PERIGO ou SEGURO. Circule entre os alunos, observando as discussões. Se necessário, faça intervenções como: “O que pode acontecer nessa situação? Por que?”, “Vocês já viram uma situação como essa?”. É interessante que você, professor, peça aos alunos que se coloquem naquela situação pensando o que fariam. Isso auxilia as crianças a refletir sobre os riscos e os efeitos dela 
 Orientações: Organize a turma em semicírculo. Peça que os grupos apresentem as sentenças que receberam, o adjetivo atribuído a elas e as justificativas. A cada sentença, valide com os estudantes as hipóteses apresentadas. Ao final da discussão, solicite que cada grupo produza mini cartazes informativos sobre esses perigos detectados. Os materiais serão afixados pela escola.
14- Plano de aula - A importância da água na vida das plantas
Objetivos de aprendizagem
Compreender o processo de transporte da  água e entender a importância da água na manutenção da vida das plantas em geral.
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
(EF02CI05) Investigar a importância da água e da luz para a manutenção da vida de plantas em geral.
Orientações: Faça uma introdução breve sobre o tema “Água” e comente sobre a importância dela para todos os seres vivos. Comente sobre os aspectos gerais da água, relacionando-a com a sobrevivência dos seres vivos. Assim, os alunos começam a construir a ideia de que as plantas também são seres vivos (dê bastante enfoque para a necessidade de água para a sobrevivência de todos os seres vivos.
 Orientações: Desenvolva o contexto da aula realizando a leitura da proposta para sua turma. Caso você não tenha como projetar o material dos slides, faça apenas a leitura e mostre as imagens para os alunos. A ideia do contexto é mobilizar a reflexão sobre a necessidade ou não da água pelas plantas. Lembre-se que a discussão já começou com a apresentação do tema no slide anterior e seguirá até a proposta de investigação, portanto tenha o cuidado de não antecipar nenhuma resposta com sua mediação.
 Orientações: Questione a turma com as perguntas acima, mas ainda não interfira. Este é o passo para que os alunos discutam e expressem suas opiniões. Você pode ainda complementar com questões do tipo:
· Mas por que não é somente Sabrina e Pimpão que precisam de água?
É importante que percebam a necessidade por água de todos os seres vivos e se sintam instigados a descobrir de que forma a água nutre as plantas. Essa curiosidade é essencial para as próximas etapas.
Orientações: Caso tenha laboratório disponível em sua escola, você pode levar os alunos até ele. Caso não tenha, separe os alunos em grupos de 4 ou 5 membros.
Divida, para cada grupo: dois recipientes (um com a água e outro sem, corante alimentício e um pedaço de barbante. Oriente-os a colocarem uma pequena quantidade do corante, mexendo cuidadosamente. Em seguida, lance o desafio proposto no slide. Determine um tempo para a realização do mesmo, a sugestão é de 3 minutos. Esta etapa fará com que eles pensem e, de alguma maneira, transportem um pouco da água de um recipiente a outro. Explique aos alunos que não é necessário transportar toda a água colorida de um copo a outro, apenas uma parte.
Soluções como colocar um barbante ligando um copo à outro ou encharcar o barbante em um copo e torcer em outro poderão aparecer. Esse é o propósito, fazer com que eles criem estratégias para que o transporte de um copo para o outro aconteça. Lembre-os que a investigação é para saber como a água é transportada das raízes para as outras partesda planta. Passado os 3 minutos, peça para que um representante de cada grupo comente a solução que encontraram. O ideal é que você ainda não interfira com correções, apenas vá acompanhando os grupos e observando como estão realizando o experimento.
Lembre-se que o foco não está na questão da absorção da água pelas raízes, mas no transporte da água pelos condutores.
Orientações: Auxilie os alunos no desenvolvimento desse segundo experimento. Sigam juntos as etapas propostas no slide e auxilie-os, principalmente na etapa de fazer um corte transversal na planta. Após inserirem o caule das flores nos recipientes, aguardem cerca de 10 minutos. Vocês irão notar que as pétalas das flores ficarão coloridas. Primeiro, foque no recipiente com a flor colorida e peça para que eles comentem o que possivelmente aconteceu, mas ainda não interfira. Peça para que eles retirem a flor colorida do recipiente e a manuseiem com cuidado. Caso em sua escola tenha lupa de aumento, você pode disponibilizar para os alunos observarem o líquido sendo transportado. Você pode auxiliá-los pedindo para que observem o caule e reflitam sobre como é que a planta ficou colorida.
Na sequência, mude a atenção dos alunos para a flor não colorida do recipiente só com água e pergunte quais as diferenças que eles conseguem observar. Essa pergunta deve ser feita para que você perceba se eles entenderam que a flor não colorida também absorveu água, mas como não havia corante, não mudou de cor.
Observação: É imprescindível que a planta utilizada na realização do experimento não esteja murcha. Para isso, é aconselhável que, ao se coletar a flor, ela seja armazenada em uma garrafa de plástico contendo água. Caso não encontre a flor natural com pétalas claras, você pode fazer o experimento utilizando uma flor de papel crepom confeccionada com um cabo curto para que a água colorida chegue até as “pétalas”. Você pode utilizar um palito de churrasco pela metade para deixar o caule resistente e realizar a prática normalmente.
 
Orientações: Após o desenvolvimento da sequência didática, faça a sistematização da importância da água na manutenção da vida das plantas, juntamente com o processo vivido. Explique para a turma que a planta que estava no recipiente com água não mudou de cor pois a água não estava colorida, mas que também ocorreu o processo de absorção, como na planta colorida. Mostre a eles o caule de uma planta e explique que existem vasos condutores que levam água para todo o corpo da planta, desde as raízes até as pétalas (uma opção legal é relacionar as veias do corpo humano com os vasos condutores, relacionando o transporte do sangue com o de água e nutrientes na planta). Você pode comentar sobre a importância da água para o desenvolvimento saudável da planta e que essa absorção acontece pelas raízes, onde são transportadas por vasos condutores. Reforce que a prática do barbante tinha como objetivo fazer com que eles entendessem sobre o transporte da água de um recipiente para o outro, para associarem com o que acontece nas plantas em relação a disponibilidade da água ligada ao crescimento da planta e a absorção da água através das raízes.
Você pode fechar a aula realizando a última pergunta do slide e comentando que, por ser um ser vivo, as plantas também necessitam de água para a sobrevivência, assim como Sabrina, sua família e seu cachorrinho Pimpão. A falta de água pode desencadear ressecamento, dificuldade de desenvolvimento e deficiência de nutrientes.
15- Plano de aula - Jogo de espelho
Objetivos de aprendizagem
Identificar a  reflexão da luz  e testá-la em diferentes objetos e meios (espelho, superfície opaca e água).
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
(EF02CI08) Comparar o efeito da radiação solar (aquecimento e reflexão) em diferentes tipos de superfície (água, areia, solo, superfícies escura,            clara e metálica etc.).
Orientações: Leia o tema da aula e comente com os estudantes que eles irão discutir sobre um fenômeno que ocorre com os raios luminosos chamado de reflexão, que define como os objetos refletem a luz.
Questione os estudantes: Vocês conhecem algum objeto que reflete a luz? Vocês já viram a luz do Sol ou da Lua refletida na água? Como isso acontece? Podemos ver mais nitidamente a luz do Sol ou da Lua refletida em uma parede ou em um espelho?
CONTEXTUALIZAÇÃO
Orientações: Para o momento de Contextualização, organize os estudantes em um semicírculo. Projete o vídeo ou faça a leitura do texto introdutório (caso não tenha condições de apresentar o vídeo pode fazer a leitura do texto e explicar brevemente):
· Vídeo com áudio - https://www.youtube.com/watch?v=S-wkHDoNE1A
· Texto: A Lua no poço
Uma noite clara e enluarada, Nasrudin vai ao poço tirar água. Ao olhar para baixo, vê o reflexo da Lua brilhando na água. “Nossa!”, exclama. “A pobre da Lua caiu dentro da água! Espere, Lua, que já vou tirá-la daí!”.
Nasrudin vai correndo até sua casa e volta com uma corda com um gancho de ferro amarrado na ponta. Sem demora, atira a corda dentro do poço, dizendo de forma encorajadora: “Vamos, Lua, agarre firme que já vou puxá-la para fora daí”. Infelizmente, a corda fica presa numa pedra grande no fundo do poço e Nasrudin precisa puxar com toda a sua força. “Ufa!”, pensa com seus botões. “Mas como a Lua é pesada!”.
De repente, a corda se solta num tranco e Nasrudin cai de costas no chão. Quando consegue recuperar o fôlego, ainda estendido no chão, ele se depara com a Lua no céu, brilhando no meio das estrelas.
“Não foi nada fácil, mas conseguimos!”, diz Nasrudin, dirigindo-se à Lua. “Que sorte a sua eu ter chegado bem a tempo de poder ajudá-la! Foi um prazer estar a seu serviço. Adeus, Lua, e boa noite!”. (Fonte - http://mundoalemdaspalavras.blogspot.com.br/2010/05/lua-no-poco.html ).
· Para saber mais sobre Nasrudin: http://www.nasrudin.com.br/eu-sou-nasrudin.htm , contextualize a história antes de disponibilizá-la aos estudantes.
· Após a Contextualização questione: Por que será que Nasrudin viu a Lua dentro do poço? O que tem frequentemente dentro de um poço? A água reflete a luz? Nasrudin conseguiu pegar a Lua? Quando Nasrudin caiu no chão a Lua estava onde? Caso o poço estivesse sem água seria possível ver a imagem da Lua refletida em seu fundo?
 Orientações: Ainda no semicírculo, retome a Contextualização e leia a Questão disparadora. Deixe que os estudantes compartilhem suas opiniões sobre o tema e levantem hipóteses sobre a questão apontada. Procure estimulá-los em relação ao tema e questione: Quais materiais ou superfícies que conhecemos podem refletir a imagem? Será que conseguimos ver nosso corpo em um espelho com a luz apagada? Por quê?
 Orientações: Organize os estudantes em pequenos grupos e distribua os materiais: recipiente opaco, lanterna, garrafinha com água e um espelho.
É importante que todos os grupos tenham os mesmos materiais, caso não seja possível organize para que todos os estudantes possam testar a atividade proposta.
Questione os estudantes a respeito das possibilidades de reflexão dos materiais utilizados e estimule-os a fazer uma analogia com o conto do Nasrudin: O que seria o poço? Que material poderia representar a luz da Lua?
Orientações: O material deve ser organizado conforme a fotografia
Os estudantes não devem mexer nos materiais fixos: recipiente opaco e lanterna.
A água será o meio para reflexão da luz, e com a ajuda do espelho o reflexo da luz da lanterna deve ser projetada para dentro do recipiente, dando a impressão de que a luz está dentro do recipiente, semelhante à impressão que Nasrudin teve com o reflexo da lua dentro do poço. Com o espelho e a reflexão da água as crianças devem desviar a luz da lanterna até que a luz fique refletida no fundo do recipiente.
Acompanhe o trabalho estimulando os estudantes para que testem as possibilidades. Depois de testar é importante que os grupos façam os registros do experimento (pode ser escrito ou desenhado). Em uma roda de conversa peça para que os grupos expliquem para toda a turma seus registrose como chegaram aos resultados: Como perceberam o comportamento da água? Como perceberam o comportamento do espelho? Que tipo de superfície não permite um reflexo nítido da luz da lanterna?

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