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ANIMAIS VENENOSOS OK

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FACULDADE SANTÍSSIMA TRINDADE
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
ANIMAIS VENENOSOS: SERPENTES E ANFÍBIOS
GESSIANE SUELLEN CORREIA DE FREITAS
GILMAR AGUIAR AMORIM
JOSÉ VINCIOS CHALEGRE DA SILVA
THAYNARA RAMALHO DE OLIVEIRA
NAZARÉ DA MATA
2022
1. INTRODUÇÃO
Muitos animais produzem substâncias tóxicas que são liberadas para sua defesa ou para predação, essas substâncias são denominadas de venenos. Esses animais podem ser divididos em peçonhentos e venenosos, a diferença entre eles está na sua estrutura inocular que injeta ou transmite o veneno para a presa, os animais venenosos possuem glândulas que quando pressionadas liberam o veneno. 
No Brasil, existe cerca de mais de 400 espécies de serpentes, os acidentes ofídicos segundo o Ministério da Saúde, ocorrem entre 19.000 a 22.000 ao ano. Os quadros clínicos do envenenamento por esses animais, pode abranger manifestação apresentando sintomas como náuseas, vômitos, diarreia, taquicardia e até a morte, caso não haja o tratamento específico adequado. As serpentes peçonhentas de interesse em saúde pública são pertencentes às Famílias Viperidae e Elapidar (PEREIRA et al.; 2014). 
Os anfíbios venenosos possuem uma glândula paratoide, localizada na parte traseira, garganta e atrás dos olhos dos animais, onde é produzido o veneno. É liberado apenas quando apertada, por isso, muitos animais como o cachorro acaba sendo envenenado. Outrossim, alguns anfíbios como a rã e a salamandras, têm na pele glândulas produtoras de toxinas, que é usada para sua defesa. 
2. ANFÍBIOS
Os anfíbios são animais vertebrados tetrápodes, ou seja, possuem ossos e quatro membros. Esses seres tem função importantes de regular as cadeias alimentares, auxiliando no controle de pragas. Sendo assim, esses animais trazem benefícios para a manutenção da produção agrícola e são conhecidos por serem bons bioindicadores de qualidade ambiental, em virtude de sua sensibilidade a mudanças no meio. (HADDAD, 2008; LIMA et al, 2019)
Segundo Thomann (2020), uma das características dos anfíbios que se destaca é a sua metamorfose. Nesse processo ocorre depois que a larva eclode e depois de passar um tempo na água, ela estará pronta para a metamorfose, na qual sofrerá mudanças dramáticas que vão desde o desaparecimento da cauda e das brânquias. Essas inúmeras mudanças estruturais e fisiológicas acontecem para o organismo se prepara para passar da vida aquática para a terrestre. No entanto, em algumas espécies ocorre o processo é chamado de neotenia onde não vai precisar da metamorfose e atingir o estado adulto ainda com características de larvas, como a presença de brânquias, fazendo com que se pareçam com um adulto pequeno.
A reprodução dos anfíbios podem ser são dioicos, apresentam sexos separados, em outros casos existe dimorfismo sexual, o que significa quando o macho e a fêmea de uma mesma espécie são diferentes externamente. A fertilização é principalmente externa e sua reprodução de forma especial envolve variados aspectos, tais comofenótipos, comportamentos e condições ambientais. São animais ovíparos e existem vários de desova, por exemplo, podem ocorrer em ninhos de espuma, gelatina ou em cordões, com os locais de oviposição, ou seja, o ato de expelir os ovos que podem ser aquáticos ou terrestres e com a predação e o desenvolvimento larval. (LIMA et al, 2019; THOMANN, 2020)
Os anfíbios apresentam a respiração branquial, em sua fase larval, e cutânea, graças à sua pele fina e permeável, o que lhes permite fazer a troca gasosa. No entanto, os adultos também têm respiração pulmonar e, na maioria das espécies, combinam os dois modos de respiração ao longo da vida. Por outro lado, algumas espécies de salamandras carecem completamente de respiração pulmonar, portanto, elas usam apenas as trocas gasosas através da pele, que geralmente é dobrada, de modo que a superfície da troca aumenta. (THOMANN, 2020)
Todos os anfíbios são chamados conjuntamente Lissanphibia, esse nome deriva do fato de esses animais não terem escamas na pele, então ela está "nua". Por sua pele ser muito fina possuem rica vascularização, pigmentos e glândulas que em alguns casos são tóxicas. Esse veneno é produzido por glândulas que estão localizadas na parte dorsal da pele, em especial por glândulas retas auriculares e essa toxina lhes permitem se proteger contra a abrasão do meio ambiente e contra outros indivíduos, atuando como sua primeira linha de defesa e eles não possuem aparelho de inoculação igual as serpentes. (LIMA et al, 2019; THOMANN, 2020).
2.1 TIPOS DE ANFÍBIOS
Existem três tipos de anfíbios, os anfíbios da ordem Gymnophiona nesse grupo, existem apenas as cecílias, cujo corpo se assemelha ao dos vermes, mas com quatro membros muito curtos; anfíbios da ordem Caudata são todos os anfíbios que possuem caudas, como as salamandras e tritões; anfíbios da ordem Anura: não possuem cauda e são os mais conhecidos. Alguns exemplos são as rãs e os sapos. (THOMANN, 2020)
2.1.1 RÃ DOURADA (Phyllobates terribilis)
É um anfíbio pertencente ao grupo dos anuros, considerado um dos animais mais venenosos do mundo, elas vivem nas florestas tropicais da Colômbia e a região da floresta do Panamá. Quanto às características físicas, a rã-dardo-dourada tem uma espécie de ‘discos adesivos’ nas patas para subir entre plantas, e algo semelhante a ‘dentes’ no maxilar inferior, algo que a diferencia de outros sapos. Seu corpo é brilhante e muito chamativo, quase completamente amarelo, mas também pode apresentar algumas manchas pretas e seus olhos são saltados e escuros. (ZIPPEL et al;2006) 
Nesta rã foram identificadas mais de 100 toxinas, em destaque é a pele desse animal. A sua pele estar impregnada com um alcaloide chamado batracotoxina, esse composto químico é preparado a partir dos componentes das formigas que a rã se alimenta. O único sintoma que essa substância apresenta é a falência múltipla dos órgãos, assim, quando suas presas entram contato com esse composto, causa contração muscular e morte por parada respiratória. (ZIPPEL et al;2006)
2.1.2. SAPO BOI AZUL (Dendrobates azureus)
O sapo boi azul ou dendrobates azureus pertence à família dos dendrobatidae, anfíbios diurnos. Apresentam cores únicas e vibrantes que indicam o seu alto nível de toxicidade e embora o seu nome seja sapo boi azul, este pode apresentar diferentes tonalidades que variam entre azul claro e azul-violeta escuro, incluindo além disso manchas escuras. É encontrado no extremo Norte do Brasil e na Sipaliwini Savanna, reserva ambiental protegida no Sul do Suriname. (ZIPPEL et al;2006)
O sapo boi azul é principalmente insetívoro e, por esse motivo se alimenta de insetos como formigas, moscas e lagartas. Os insetos são produtores de ácido fórmico, assim, quando o sapo se alimenta, o ácido reage no seu corpo e então ele é capaz de produzir o veneno e libera-lo através de suas glândulas. Essa substância tem ação neurotóxica, ou seja, envenenam o sistema nervoso central do corpo e impedem que ele funcione adequada. 
3. SERPENTES 
As serpentes ou cobras como são popularmente conhecidas, são animais vertebrados e pertence à Ordem Squamata, que significa “animais com escamas”, é uma que mais se distinguem morfologicamente, nomeadamente pela ausência de membros. Além da forma alongada do corpo, serem ápodes e ectotérmicas, as serpentes se caracterizam por possuir o corpo composto por derme e epiderme (camada córnea, granuloso e basal), mas também, as serpentes realizam ecdise, apresentando variações entre os tempos de muda. (CONRADO, 2019; CERACIO et al, 2021) 
A reprodução serpentes envolve fenômenos biológicos muito interessantes, que vão desde peculiaridades no comportamento, como os combates ritualizados entre machos, até adaptações ecológicas, como os ciclos sexuais com periodicidades adaptadas a cada clima. As serpentes podem botar ovos, chamadas espécies ovíparas ou parir filhotes prontos, como os mamíferos, espécies vivíparas. (MELGAREJO-GIMÉNEZ, 2002)
No que toca aos seus sentidos, as serpentes usam principalmente dois sentidos, a visãoe o olfato. Geralmente, são míopes e a acomodação visual é ineficiente, estando esse sentido muito mais vinculado à detecção de movimentos do que de formas. O olfato é bastante desenvolvido nesses animais, os movimentos vibratórios da língua que na sua extremidade se encarrega de conduzir para o órgão de Jacobson, um quimiorreceptor especializado que captam as partículas presentes no ar envolvente, Visto não terem ouvidos, as serpentes são incapazes de ouvir sons, no entanto, capazes de sentir as vibrações do terreno envolvente. (MELGAREJO-GIMÉNEZ, 2002; CERACIO et al, 2021)
	O crânio das serpentes, e nomeadamente as suas mandíbulas, são constituídos por vários ossos articulados, o que lhes permite abrir a boca de forma bastante considerável, o que ajuda a serpente a engolir presas de dimensões por vezes maiores que a própria serpente inteira. São pobres em glândulas possuindo basicamente três tipos; glândula de almíscar que produz feromônios e também serve como defesa, glândula de Duvernoy produz saliva para auxiliar na digestão, com algumas propriedades específicas de acordo com a espécie, podendo ser tóxico e glândula de veneno. (MELGAREJO-GIMÉNEZ, 2002; PAIVA, 2020; CERACIO et al, 2021)
Estes venenos são que usados principalmente durante a predação, mas que em casos de agressão por parte de um adversário como os seres humanos, podem ser usados como arma de proteção. Algumas espécies apresentam glândulas de veneno bastantes longas, estendendo-se internamente desde a boca até uma considerável parte do corpo da mesma. (MELGAREJO-GIMÉNEZ, 2002; PAIVA,2020),
As serpentes são capazes de controlar a quantidade de veneno que injetam em cada mordida e são capazes de infligir “mordidas secas”, isto é, mordidas em que nenhuma quantidade de veneno chega a ser injetada, sendo uma forma da serpente assustar o seu adversário, mas poupar o precioso veneno de que precisa para a predação. O veneno das serpentes pode ser classificado em três tipos principais: Citotóxico, Hemotóxico e Neurotóxico. Sendo assim, cada espécie possuí um veneno específico e mesmo dentro da mesma espécie podem existir variações relativamente à sua concentração, composição e potência. (CERACIO et al, 2021)
3.1 TIPOS DE SERPENTES
As serpentes podem ser classificadas em três tipos principais quanto à sua dentição: aquelas que não apresentam presas injetores de veneno (Aglifas); as que apresentam presas injetoras de veneno na parte traseira (posterior) da boca (Opistóglifas); e as que apresentam presas injetoras de veneno na parte frontal (anterior) da boca (Proteroglifas e Solenoglifas).
3.1.1 Jararaca (Bothrops jararaca)
A jararaca também conhecida por “jararacuçu”, “urutu”, “jararaca do rabo branco”, “surucucurana”, “patrona”, “jararaca-pintada”, "preguiçosa” e outros, pertence ao grupo de serpentes peçonhentas mais comum no Brasil, são as serpentes responsáveis por cerca de 90% dos acidentes ofídicos registrados no país. É encontrada nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia em vários ambientes, como no chão ou nas árvores. (Puorto, Giuseppe, et al; 2017)
As características da jararaca são a coloração variada com padrão de desenhos semelhantes a um “V” invertido; possui fosseta loreal , que é orifício localizado entre o olho e a narina e cauda é lisa e afilada. Têm hábitos predominantemente noturnos ou crepusculares. Podem apresentar comportamento agressivo quando se sentem ameaçadas, desferindo botes sem produzir ruídos. Sua picada causa muita dor e edema no local, podendo haver sangramento também nas gengivas ou em outros ferimentos pré-existentes. (TEIXEIRA; 20--?)
3.1.2 Cascavel (Crotalus durissus)
A cascavel também conhecida por “maraboia”, “boicininga”, “boiquira”, “maracá” É responsável por cerca de 8% dos acidentes ofídicos registrados no país. São encontradas em todo o território brasileiro principalmente em ambientes abertos e secos como nos cerrados, nas regiões áridas e semi-áridas do Nordeste, nos campos e áreas abertas do Sul, Sudeste e Norte. (Puorto, Giuseppe, et al; 2017)
As principais características da cascavel são a sua coloração marrom-amarelada; corpo robusto; possui fosseta loreal; apresenta chocalho ou guizo na cauda, emitindo o ruído. Segundo a revista Pesquisa Faspep (2000), o veneno da cascavel tem 65% de crotoxina, proteína que é seu principal componente ativo. Ela inibe os movimentos musculares: por isso, a vítima pode até parar de respirar se não tiver socorro adequado em tempo hábil, algo em torno de 2 a 6 horas. 
3.1.3 NAJA
Naja é um tipo de cobra que possui presas ocas fixadas no topo da mandíbula, na parte da frente da boca. Essas criaturas não conseguem enterrar as presas em outros animais, portanto elas utilizam o objeto para injetar o veneno, além disso, elas têm um ótimo olfato e enxergam perfeitamente no escuro. (MAGNO, 2015)
Em geral, as najas vivem em locais quentes e áreas tropicais; entretanto, elas também podem ser achadas em gramados, florestas e cerrados na África e na região do sudeste asiático. Em geral, elas passam a maioria do tempo embaixo de pedras e em árvores não incomodando ninguém. De acordo do Instituto Butantan uma das suas características é o capello, o qual, serve como um modo de defesa, fazendo a serpente parecer maior e intimidando seus predadores.
As najas, da Índia, normalmente aparecem dores dentro de 10 minutos após o acidente, seguidas de tumefação local, fraqueza, sonolência, salivação excessiva, parestesia dos músculos faciais, língua, lábios e laringe. Há queda de pulsação e pressão sanguínea em muitos casos, difícil respiração e generalizada fraqueza muscular ou mesmo paralisia. Visão embaçada e dor de cabeça são sintomas comuns, porém, necroses são raras. (Barbieri)
3.1.4 VÍBORA
A víbora uma espécie típica de diversas regiões, ocupando zonas rochosas secas, cobertas por matagais, bosques e muros de pedra com alguma vegetação que separam campos de cultivo e pastos. Também está presente em clareiras de bosques de folhosas, coníferas, pastos ou bosques. (VALDOLEIROS; 2021)
O envenenamento causado pelas víboras (europeias, africanas e asiáticas) é caracterizado por dor ardente, tumefação e edema, manchas descoloridas da pele e equimoses na área ofendida. A dissolução do sangue nos tecidos fornece uma avaliação segura da ocorrência Sangramentos intestinais, gengivais e urinários são comuns em todos os casos. (Barbieri)
4. TRATAMENTO SOROLOGICO 
O soro antiofídico é utilizado como antídoto quando uma pessoa é picada por uma serpente, esse produto é são produzidos a partir do veneno retirado da própria serpente e da hiperimunização de animais e o seu principal objetivo é neutralizar o veneno que se encontra no sangue e nos tecidos da pessoa que sofreu a picada. De acordo com o Instituto Butantan o soro contra o veneno das cobras é produzido em cinco etapas:  
1. O primeiro passo é extrair da serpente o veneno e transformá-lo em antígeno. Antígenos são substâncias capazes de fazer o sistema imunológico reagir, produzindo anticorpos; 
2. Os antígenos são aplicados em cavalos, em pequenas doses (que não prejudicam a saúde do animal), para provocar a produção de anticorpos. Dependendo do antígeno, será produzido um tipo de anticorpo específico contra cada veneno - se o antígeno tiver sido extraído de uma cobra coral, o anticorpo produzido combaterá o veneno da cobra coral;
3. Quando se formam anticorpos suficientes no organismo do cavalo, o plasma (a parte do sangue onde ficam os anticorpos) é coletado;
4. Após testes, o plasma é submetido a um processamento industrial, utilizando métodos físico-químicos, obtendo ao final os soros específicos. Os soros antiofídicos são envasados em frascos-ampola com 10 ml de solução líquida contendo anticorpos purificados;
5. Nas diversas etapas de produção, os soros passam por testes de controle de qualidade, garantindo ao final produtos seguros e eficazes. Pronto! Está feito o soro antiofídico.
5. CONCLUSÃO
Existe um colossal de animais venenosos, serpentese anfíbios fazem parte desse universo. As serpentes, denominadas também de ofídios são répteis sem patas e os anfíbios são vertebrados que passam parte do seu ciclo de vida na água. Podem ser divididas em venenosos e peçonhentos, utilizam como proteção ou predatismo, em humanos podem trazer graves consequências como paralisia, insuficiência respiratória ou cardíaca e pode ser mortal se não tratado a tempo. 
O soro antiofídico é o tratamento ideal para quem foi atacado por esses animais, visto que, é um tratamento eficaz e rápido, formado por anticorpos e o seu principal objetivo é neutralizar o veneno encontrado no sangue da pessoa picada, disponibilizado pelo Ministério da Saúde que distribui para todo o país por meio das secretarias de Saúde. 
6. REFERÊNCIAS
JECKEL, A. M. Eficiência de sequestro e composição de alcaloides em rãs-de-veneno da família Dendrobatidae. Disponível em: <https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41133/tde-08122020-132405/en.php>. Acesso em: 3 set. 2022.
Zippel, K. C., Ibáñez, R., Lindquist, E. D., Richards, C. L., Jaramillo, C. A., & Griffith, E. J. (2006). Implicaciones en la conservación de las ranas doradas de Panamá, asociadas a su revisión taxonómica. Disponível em: < https://repository.si.edu/handle/10088/12256>. Acesso em: 03 set. 2022
CERÍACO, L. M. P.; MARQUES, M. P. Serpentes venenosas e acidentes ofídicos. Revista de Ciência Elementar, v. 9, n. 4, 2021.
TEIXEIRA, Silvana. Quais as principais e mais importantes serpentes do Brasil?. Disponível em < https://www.cpt.com.br/cursos-bovinos-gadodeleite/artigos/quais-as-principais-e-mais-importantes-serpentes-do-brasil#:~:text=As%20serpentes%20de%20maior%20import%C3%A2ncia,Surucucus%3B%20e%20Micrurus%2C%20as%20Corais >. Acesso em: 01 set 2022 
CARACTERÍSTICAS DOS ANFÍBIOS: funções, ciclos e fotos. Disponível em: <https://www.peritoanimal.com.br/caracteristicas-dos-anfibios-23304.html>. Acesso em: 03 set 2022
Serpentes: onde vivem e de que se alimentam? Disponível em: <https://www.ufsm.br/unidades-universitarias/ccne/2019/06/29/serpentes-onde-vivem-e-de-que-se-alimentam/>. Acesso em: 3 set. 2022.
PAIVA, D. DE A. M. R. DE. Serpentes de interesse em saúde - Revista Científica. Disponível em: < https://www.nucleodoconhecimento.com.br/biologia/interesse-em-saude>. Acesso em: 03 set 2022
RAFAEL, A. et al. Criação e manejo de serpentes. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://books.scielo.org/id/sfwtj/pdf/andrade-9788575413869-25.pdf>. Acesso em: 01 set 2022
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Como é produzido o soro contra o veneno das cobras? Disponível em: <https://butantan.gov.br/bubutantan/como-e-produzido-o-soro-contra-o-veneno-das-cobras>. Acesso em: 01 set 2022
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