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Resumo de farmacologia parte I

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Endodontia 
INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA 
Estudo dos fármacos. 
 Remédio: Não é tecnicamente elaborado, mas 
pode dá origem a um medicamento. 
Ex: Chá de Erva-cidreira 
 Medicamento: É tecnicamente elaborado, tem 
que ter registro na Anvisa e no ministério da 
saúde. 
 Ex: Ibupofreno 
→ A farmacologia provém de um registro histórico, no 
século 17, dois “pais da farmacologia” começam a propor 
explicações para determinar o mecanismo de ação e a 
teoria chave-fechadura 
TEORIA CHAVE-FECHADURA 
» As enzimas são proteínas especificas que fazem 
catalise (catalisadores) quebram cadeias de fosfolipídios. 
Os polímeros que são formados de monômeros que por 
sua vez são formados de glicose, o corpo humano ingere 
carboidrato, aí as enzimas pegam o amido do carboidrato 
(hidrolise) que não conseguem passar, fazem com que 
as enzimas digerem o carboidrato quebrando as 
moléculas maiores transformando-as em moléculas 
menores. 
» A amilase metaboliza amido que é carboidrato, portanto 
ela não consegue metabolizar a proteína ou a frutose. 
Esse modelo se trata da especificidade, pois cada enzima 
metaboliza um determinado substrato, ou seja, amilase 
metaboliza amido e não proteína. 
» A ação biológica depende exclusivamente da estrutura 
química, a adrenalina não consegue se ligar a receptores 
muscarinícos e nicotínicos. É necessário fármaco 
específico, os inespecíficos não dependem da sua 
estrutura química. 
 
FARMACOCINÉTICA - 
Absorção: passagem do fármaco da via de 
administração para a corrente sanguínea 
Distribuição: passagem da corrente sanguínea para os 
tecidos 
FARMACODINÂMICA 
Metabolização: transformar o fármaco de uma forma em 
outra, metabolizado pelas enzimas, principalmente no 
fígado. 
Excreção: saída em forma de fezes ou urina 
 
AGONISTA: TODO LIGANTE QUE SEMPRE 
GERA RESPOSTA 
ANTAGONISTA: TODO LIGANTE QUE NÃO 
GERA RESPOSTA, OU SEJA, BLOQUEIA 
RESPOSTA 
*Efeitos terapêuticos – O medicamento reduz a ação 
de determinados alimentos 
*Toxicidade – aguda no ato, crônica quando persiste. 
 VIAS DE SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO 
Um local do corpo onde o fármaco entrará em contato 
com o organismo, mas uma vez que ele entra, ele pode 
ter duas vias: Sistêmica e Local 
Efeito local: Em uma região especifica, a condição seria 
não está na corrente sanguínea. 
Efeito sistêmico: No organismo como um todo, estando 
na corrente sanguínea. 
Absorção é a passagem do fármaco da via desse local 
até cair na corrente sanguínea, onde o fármaco 
obrigatoriamente vai cair nessa corrente sanguínea. Uma 
vez que é absorvido tem efeito sistêmico. 
Endodontia 
VIA ENTERAL 
É toda via que não seja parenteral 
 Via oral 
O ideal é que o fármaco de via oral seja ácido. Ácido age 
em ácido e básico age em básico (tem fármaco via oral 
que é básico). 
É a mais administrada no mundo, mais de baixa absorção, 
O efeito de primeira passagem pode reduzir o efeito do 
medicamento, pois antes de ele ser diluído ele já vai estar 
metabolizado, isso é quase impossível de se evitar 
(organismo natural) 
 Via sublingual 
Comparada com a liquida ela é mais vascularizada, 
portanto de maior absorção 
Não sofre o metabolismo de 1° passagem e é utilizada 
principalmente em crises hipertensivas. 
 Via retal 
Via de fácil absorção, por ter mucosas e ser vascularizada 
Não tem metabolismo e efeito de 1 passagem e não 
sofre efeito estomacal 
Via pouco utilizada, por conta da conveniência 
VIA PARENTERAL 
As Vias parenterais têm em comum que age 
especificamente na corrente sanguínea, são 
exclusivamente invasivas 
 Via intravenosa 
Efeito imediato e absorção de 100% 
Pode ser em boulos (administra de 1 vez só). 
 Via intramuscular 
Absorção mais rápida 
Tamanho da injeção é maior 
 Via subcutânea 
O tamanho da injeção é menor 
Quanto mais interno, mais vascularizado 
Flebite é a inflamação do vaso 
 
 Via cutânea 
O efeito é local, não atravessa a camada de queratina 
 Via trandérmica 
O efeito é sistêmico, atravessa a camada de queratina. 
Chegando na corrente sanguínea 
 Via respiratória 
Passa pelo nariz e chega nos pulmões, efeito sistêmico 
 Via nasal 
Efeito local 
 Via vaginal 
Efeito local para efeito fungico e bacteriano 
 Via uterina 
Diu e gestação, com efeito local. Quanto mais interno, 
mais vascularizado

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