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EDUCAÇÃO FÍSICA
ALUNOS:
DIEGO SILVA DE OLIVEIRA
FERNANDO SILVA
MARIA ANTONIA
RODRIGO ALVES SIQUEIRA DE NASCIMENTO
VALDENOR JOSÉ DA COSTA NETO
A OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL E FATORES ASSOCIADOS
Porto Seguro
2020
ALUNOS:
DIEGO SILVA DE OLIVEIRA
FERNANDO SILVA
MARIA ANTONIA
RODRIGO ALVES SIQUEIRA DE NASCIMENTO
VALDENOR JOSÉ DA COSTA NETO
A OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL E FATORES ASSOCIADOS
Trabalho do 1º Semestre apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de
EDUCAÇÃO FÍSICA
Orientador: Prof.
Anísio Calciolari Junior
Danieli Juliani Garbuio Tomedi
Lúcio Flavio Soares Caldeira
Marcio Teixeira
Porto Seguro
2020
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DADOS PARA ANALISE	Erro! Indicador não definido.4
3	DIUSCUTINDO O TEMA	5
4	SOLUÇÃO A SER CONSIDERADA	6
5	COMBATER A OBESIDADE INFANTIL BRINCANDO	9
6	OBESIDADE INFANTIL VERSUS MODERNIZAÇÃO	10
7	O PAPEL DA ESCOLA NO COMBATE A OBESIDADE INFATIL	13
8	CONSIDERAÇÕES FINAIS E RESPOSTAS	15
9. CONCLUSÃO	18
REFERÊNCIA	20
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1 INTRODUÇÃO
A obesidade infantil vem aumentando progressivamente nas últimas décadas, sendo considerada uma epidemia global pela Organização Mundial da Saúde. Estima-se que existam 43 milhões de crianças menores de 5 anos com sobrepeso em todo o mundo, sendo 35 milhões em países em desenvolvimento e 8 milhões em países desenvolvidos.
No Brasil, diversos estudos têm se dedicado a identificar fatores de risco para o excesso de peso infantil, como peso de nascimento, aleitamento materno, renda familiar, fatores ambientais e situação socioeconômica.
Ao analisarem uma coorte de nascimentos em 1982, reexaminada em 2006, com uma amostra de 856 indivíduos e com o objetivo de avaliar os efeitos do peso de nascimento e ganho de peso até os 23 anos, evidenciaram que o ganho de peso intrauterino e nos primeiros 2 anos de vida estão associados a um aumento de deposição de gordura abdominal em adultos jovens . Integral da saúde, a detecção precoce do excesso de peso infantil pode contribuir para a redução dos riscos para hipertensão arterial, dislipidemias, diabete mellitus tipo II13, problemas ortopédicos14 e transtornos psicossociais14. Além dos benefícios individuais, esta redução poderia ter impacto positivo nos custos do sistema de saúde.
Estudos internacionais evidenciaram que os gastos públicos com medicamentos para tratar as complicações da obesidade aumentaram de 6,5 para 9,1% de 1998 a 2006, comparando-se aos gastos 40% menores com indivíduos não obesos14,15. Diversos estudos sobre aleitamento materno têm evidenciado um efeito protetor para o desenvolvimento de obesidade na infância. Contudo, essa relação permanece ainda bastante controversa na literatura, pois apresentam delineamentos, amostras e métodos diagnósticos diferentes, dificultando a comparação entre eles.
Estudo transversal realizado na Alemanha, com 9.357 crianças entre 5 e 6 anos, encontrou uma prevalência de obesidade de 4,5% entre as que não foram amamentadas e de 2,8% nas que receberam aleitamento materno. A prevalência de obesidade foi inversamente proporcional à duração do aleitamento materno exclusivo: aos 2 meses, a prevalência foi 2,3%; aos 3 a 5 meses, 1,7%; e naquelas crianças com amamentação exclusiva por mais de 12 meses, foi de 0,85%. Os efeitos foram ajustados para fatores de confusão como classe social e estilo de vida, evidenciando que o aleitamento materno foi fator de proteção contra a obesidade na infância. Os objetivos do presente estudo foram verificar a prevalência de excesso de peso em crianças menores de cinco anos em populações urbanas no Brasil e investigar suas associações com características sociodemográficas, aleitamento materno exclusivo, número de irmãos e peso de nascimento.
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2 DADOS PARA ANALISE:
Para avaliar o acesso e a qualidade da rede de atenção à saúde no Brasil, foi realizado um inquérito epidemiológico transversal de base populacional, com amostras de idosos, adultos e crianças. Este trabalho se refere à amostra de crianças menores de 5 anos, residentes em domicílios particulares nas zonas urbanas de 100 municípios de pequeno, médio e grande porte das 5 regiões geopolíticas. Foram excluídas as crianças hospitalizadas no momento da entrevista. Considerando que a prevalência de obesidade infantil é estimada em 5%14, seriam necessárias 1.821 crianças, aceitando uma margem de erro de 1 ponto percentual. Para uma estimativa de sobrepeso de 15%6 , com a mesma margem de erro, seriam necessárias 4.874 crianças. Para investigar associações, com um poder de 80% e intervalo de confiança de 95% (IC95%), com razão de prevalência estimada em 1,6 para 3% de obesidade em crianças com irmãos e acrescentando 10% para perdas e 15% para fatores de confusão, a amostra necessária seria de 5.253 crianças. O processo amostral foi realizado em múltiplos estágios, utilizando como base os dados do censo populacional de 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Inicialmente, foi selecionada uma amostra sistemática de aproximadamente 2% dos municípios brasileiros. No espaço urbano, o número de setores sorteados foi proporcional ao número de setores residenciais e ao porte populacional.
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3. DISCUTINDO O TEMA:
A prevalência geral de excesso de peso em crianças menores de 5 anos em populações urbanas no Brasil foi de 12%, maior que a encontrada na Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde, que foi de 7,3%, apontando uma possível tendência de incremento das prevalências de excesso de peso em nível mundial, conforme relato de diversos estudos. Estes dados devem alertar para o potencial aumento de gastos públicos no tratamento de complicações clínicas e psicológicas do excesso de peso. Neste estudo, os meninos tiveram uma prevalência de excesso de peso 22% maior, porém a literatura é controversa quanto ao risco de sobrepeso ou obesidade em relação ao gênero, evidenciando um discreto aumento nas prevalências de sobrepeso em meninas e obesidade em meninos. Quanto menor a idade da criança, maior o excesso de peso. Resultado semelhante foi encontrado em estudo transversal realizado em Nova York, com uma amostra de 1.713 crianças menores de 5 anos, o qual encontrou prevalências maiores de sobrepeso e obesidade na idade de 1 a 3 anos.
A prevalência de sobrepeso nessas faixas etárias aumentou de 3,7 para 16% e a de obesidade de 7,5 para 30,2%. A prevalência de excesso de peso em crianças de cor branca foi significativamente maior do que as não brancas, mesmo após ajuste dos fatores de confusão. Estudo transversal realizado na cidade de Feira de Santana, na Bahia, com uma amostra de crianças da rede de ensino público e privado, com o objetivo de identificar a prevalência de excesso de peso e a percepção dos pais em relação ao ganho excessivo, evidenciou que o grupo étnico branco foi mais associado ao sobrepeso, porém a literatura é bastante controversa em relação à influência da etnia como fator de risco para o excesso de peso na infância.
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4. SOLUÇÕES A SER CONSIDERADA;
Criar oportunidade de reflexão baseado nos dados e amostras acima citados, no processo de conscientização dos alunos sobre a importância da atividade física no combate à obesidade. Em se tratando de uma pesquisa bibliográfica aqui serão abordados alguns referentes pesquisadores dessa temática. Por fim, conclui-se que esse tema é de grande magnitude no atual contexto educacional e de saúde pública, sendo possível o processo de conscientização pelos professores de Educação Física e demais professores de outra disciplina através de um trabalho interdisciplinar.
Importante ressaltar a aptidão física e motora em crianças e adolescentes. Ao falarmos em “aptidão física”, devemos levar em consideração sua definição e importância na contribuição da saúde de crianças e adolescentes. Assim, é preciso definir esse termo: “Aptidão física é a capacidade de cada um de nós realizarmos as tarefas do dia a dia e pode ser melhoradaatravés do exercício físico.” (Vasconcelos, 2019). O mais relevante é saber sua importância no processo de uma boa qualidade de vida das pessoas e em especial nessa pesquisa, nosso foco: crianças e adolescentes.
De acordo com Pereira e Moreira (2013), o conhecimento dessas aptidões de crianças e adolescentes é importante no tocante de especificar e atualizar o conhecimento, para poder gerar futuros benefícios a essa população, valendo ressaltar que esses cuidados necessários terão uma boa repercussão na vida futura de cada indivíduo, transformando assim, em uma boa qualidade na saúde desses indivíduos. Dessa forma, surge o profissional da Educação Física para promover a aptidão física desse público mencionado, partindo do pressuposto que o exercício e a atividade física oferecem inúmeras possibilidades para aumentar a condição de uma boa qualidade de vida, em especial a uma boa saúde. Por isso, Pereira e Moreira (2013), mencionam que a Educação Física como ciência autônoma, tendo em seu próprio objeto de estudo (movimentos, motricidade humana, ação e movimento humano), argumentos para disseminar a importância do papel do educador, bem como informar, acompanhar, direcionar exercícios para uma futura avaliação desse processo. A Obesidade e Sobrepeso assim, definindo o conceito de
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Obesidade e sobrepeso, Editorial Conceito (2016) enfatiza que a obesidade se trata de um transtorno que se caracteriza pelo aumento excessivo da proporção de gordura corporal podendo colocar a saúde em risco. É ressaltado também, que a obesidade está relacionada a outros distúrbios, a exemplo de problemas respiratórios, circulatórios, e outros relacionados a hábitos alimentares e de exercício físicos, que recentemente está mais associado não somente aos idosos, mas também às crianças e adolescentes.
De acordo com Silva (2008), vale ressaltar que as instituições de saúde e educação precisam desempenhar um papel de protagonista ao abrir espaços, criar situações favoráveis aos educandos no contexto escolar, essa decisão permite uma aproximação mais eficaz entre, escola, família e saúde. Não dá para separar ou dissociar a promoção da saúde na escola, ela favorece o conhecimento por meio de políticas sociais, que objetivam diminuir o preconceito, as dificuldades, questões sociais de cor, raça, orientação sexual e gênero.
O professor é um condutor de todo esse processo, assim na prática educativa, o ponto de vista do professor, sua prática e conhecimento prévio e conhecimento adquirido deve fazer todo o diferencial. O aluno nesse processo também tem um papel primordial, porém sempre compreendendo suas significações, diante de uma metodologia participativa.
O professor conseguirá alcançar bons resultados através de planejamento na construção de atividades, programas, projetos que venham a valorizar a vida de jovens e adolescentes. Silva (2008) acredita que criando ambientes favoráveis à saúde, autoestima, valorizar o outro, oportunizar qualidade de vida, ambientes favoráveis, estimular a alimentação saudável, práticas de atividades físicas, valorizando o outro na busca de parcerias entre nas mais diversas áreas da saúde: ocular, auditiva, mental, bucal sempre em união com os agentes escolares. Assim, a atividade física mesmo sendo um direito se apresenta com várias dificuldades nas escolas, aqui se pode mencionar aspecto físico, pois as escolas não dispõem de um bom ambiente físico, falta de uma aula bem planejada, ausência muitas vezes do professor de educação física, falta de incentivo aos alunos pela prática esportiva, não há incentivo aos menos favoráveis ao esporte, etc. são algumas situações que geram muitos problemas na evolução da Educação Física. (Farias; Lara; Azevedo, 2018) Dessa forma, o mesmo autor reforça a importância da atividade física e a integração nos programas formais sempre objetivando as condições favoráveis para
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as crianças e adolescentes. Muitas são as melhorias sugeridas para as aulas de Educação Física, a começar pelo interesse dos alunos, através da disposição dos professores no manejo de suas metodologias, planejamento e participação no incentivo dos alunos na prática esportiva. Incrementar as atividades com: dança, ideias inovadoras, incentivo a natação, atletismo, corridas, etc. (Farias; Lara; Azevedo, 2018)
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5. COMBATER A OBESIDADE INFANTIL BRINCANDO.
Para incentivar a prática de atividades físicas, os profissionais de Educação Física, devem dar bom exemplo aos pequenos. Os exercícios físicos aumentam o gasto calórico e trazem inúmeros benefícios para a saúde. “No combate à obesidade infantil é importante que a família tenha uma alimentação saudável e balanceada, e estimule as atividades físicas dos filhos. Limitar o uso de jogos eletrônicos e celulares e procurar opções de lazer mais ativas e com mais movimento também são válidas”, afirma a professora de educação física da Secretaria de Educação do Distrito Federal, Isabelle Guirelli.
Confira dicas simples que podem fazer com que a criança mexa o esqueleto e gaste aquela energia que está sobrando:
Faça com que ela caminhe ao máximo. Caminhadas, em ritmo acelerado, ajudam a queimar calorias.
Resgate as atividades ao ar livre. São tantas opções baratas e divertidas que elas vão amar. Tem jogos com bola, esconde-esconde, pique bandeira, pula-corda, totó, pingue-pongue.
A atividade física não deve ser considerada apenas como prática esportiva. Os exercícios também não devem ser exaustivos. A ideia é que a criança encare essas atividades como um momento de lazer, confraternização com amigos e alegria. “O ideal é que a criança escolha a atividade física de sua preferência. os profissionais de Educação Física devem respeitar os interesses dela para que haja motivação”, afirma a professora.
Outra boa opção é apostar nos esportes coletivos. Eles desenvolvem, além das capacidades físicas e habilidades motoras, a socialização. “Nesses momentos a criança vivencia situações de jogo, como as vitórias e derrotas, por exemplo, que são fundamentais para a formação da sua personalidade”, explica Guirelli.
A opção é estimular aulas didáticas, estimulando a criança a ser exercitar, inclusive quando estiver em casa (Educação Física também tem dever de casa).
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6. OBESIDADE INFANTIL VERSUS MODERNIZAÇÃO:
Nos estudos de Paiva e Costa (2015) relata que tablets, celulares e jogos eletrônicos fazem parte do processo de industrialização, fenômeno esse que reflete no desenvolvimento cognitivo, físico, afetivo e social da criança.
Nos estudos de Virgilio (2015) relata que devemos saber usar essas ferramentas para desenvolver nas crianças sua habilidade acadêmica, entretanto a mesma deve ser usada de forma moderada impondo diretrizes e restrições para que o uso desses dispositivos não seja em excesso sendo prejudicial para a saúde.
O reflexo da modernidade pode ser visto na síndrome da criança moderna que e definida como aquela que passa a maior parte do seu tempo fazendo uso das tecnologias como vídeo game, computador, dvd e televisão, outro habito que merece atenção e ao alimentar se diante da TV tendo relação direta essa exposição com a obesidade (HELLER, e col. 2004).
O computador, TV, eletrodomésticos e o carro criaram uma geração acostumada com as comodidades atuais e consequentemente tendo o mínimo esforço físico possível, esse estilo de vida sedentário associado com a má alimentação contribui para o desenvolvimento da obesidade (BARBOSA, 2004).
Devido os avanços tecnológicos a globalização o aumento da violência urbana a falta de tempo dos pais acabou que limitando o espaço das brincadeiras de rua, os pais optam por passeios em shopping aos fins de semana onde o principal atrativo e a praça de alimentação esse ambiente familiar, hábitos e costumes são fatores responsáveis para o desencadeamento do excesso de peso (HELLER, e col. 2004).
As grandes ofertas de alimentos ricos em gorduras, associada a inatividade física, devido ao uso abusivo da TV e computadores, tem aumentado drasticamente o índice de crianças e adolescentes que sofrem como problema de sobrepeso e obesidade, diversos estudos vem relatando que o aumento no número de horas assistindo televisão foi um dos fatores negativos responsável por este aumento (AXELRUD, GLEISER E FISCHMANN, 1999).
No Brasil 20 % dos produtos mais anunciados pela mídia não estão dentro do recomendado pela pirâmide alimentar, são alimentos classificados no grupo de gorduras, propagandas essas que influenciam o desejo de crianças e adolescentes a consumir alimentos com elevado grau de processamento industrial, aliados a esses produtos o lazer sedentário como jogos eletrônicos Tvs e computadores
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causam desequilíbrio do balanço energético contribuindo assim para o acumulo de gordura (MENDONÇA, 2014).
Nos apontamentos de Jeffery (2006) o estilo de vida moderno acarreta na alimentação inadequada a escolha acaba sendo aquilo que é mais rápido conhecida como a geração fast food esses alimentos são ricos em gorduras saturadas e grande quantidade de sódio e baixo valor nutricional contribuindo para a disseminação da obesidade.
A criança tem uma variedade alimentos inadequados compostas por lanches, salgadinhos, balas, biscoitos recheados, refrigerantes sendo o apetite da criança respondido por estímulos de cores carregados de componentes artificiais nada saudáveis (MENDONÇA, 2014).
Assistir TV além de ser uma atividade sedentária tem forte relação com o excesso de peso, pois das propagandas exibidas durantes programas infantis, 46,1% a 49,1% são anúncios de produtos com açúcar, diante disso a academia americana de pediatria recomenda que pais controlem o tempo que seus filhos passem na frente da TV no máximo de 2 horas diárias de programas de qualidade (MOREIRA, MONTENEGRO E PAOLA, 2015).
A estudos que apontam a relação entre o tempo gasto assistindo televisão e o índice de obesidade, a taxa de obesidade em crianças que costumam assistir menos de uma hora por dia e de 10%, enquanto que o habito de assistir 3, 4, 5 horas ou mais por dia está associado uma prevalência cerca de 25%, 27% e 35% respectivamente, além de que as propagandas no meio midiático em horários nobre chega a um resultado de 53% de comerciais apresentando novidades como lanches e refrigerantes estimulando assim o consumo, essa alienação de dispositivos eletrônicos e propagandas de alimentos inadequados são responsáveis pelo desenvolvimento da obesidade (MELLO, LUFT E MEYER 2004).
Segundo Bouchard (2003) uma das consequências da alta prevalência de obesidade se deve ao fato que a geração atual está consumindo mais calorias e gastando menos comparado com gerações passada.
De acordo com Mendonça (2014) apenas 22,7 % da população brasileira seguem a indicação de consumir frutas e hortaliças diariamente como recomendada pela organização mundial de saúde outro indicador preocupante e a quantidade de refrigerante ingerido, 26 % de crianças e adolescentes tomam esse tipo de bebida ao menos cinco vezes por semana.
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A cultura moderna também desnaturalizou o parto, as gestantes optam pela cesárea, método esse que pode influenciar a predisposição a obesidade, um estudo feito com 22 mil bebes por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard aponta que crianças que nasceram de cesárea possui 15% maior chance de serem obesas, essa porcentagem muda quando se trata de irmãos nascidos por método diferente, os que nascem por cesárea tem 64% maior de risco de desenvolverem a obesidade comparado ao que nasceu de parto normal, isso pode ocorrer porque bebes nascido de parto normal são expostos a bactérias saudáveis presente no corpo da mãe que tem uma função importante para regular a dieta (YUAN, e col. 2016).
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7. O PAPEL DA ESCOLA NO COMBATE A OBESIDADE INFATIL:
Segundo uma pesquisa realizada com crianças da terceira e quarta série de 3 escolas do Texas, nos Estado Unidos publicada no American Journal of Public Health relata que salas de aulas com mesas altas permitem que o aluno intercale o tempo sentado e em pé contribuindo para manter peso adequado o estudo realizou uma análise comparativa durante 2 anos concluído que os alunos que faziam uso das mesas altas passando mais tempo em pé tinham um peso mais saudável comparado com alunos que utilizavam as carteiras tradicionais escolares (MONICA, e col.2016).
De acordo com Mendonça (2014) a escola deve propor atividades voltadas a aptidão física, programas de qualidade de vida com atividades prazerosas que incluam gasto energético proporcionando mais opções de locais de atividade física já que muitas crianças possuem somente as aulas de educação física como meio de movimentar se.
Nos apontamento de Senninger (2009) relata em seus estudos que os alunos passam maior parte do seu tempo na escola, então este ambiente é uma ferramenta importante no combate a obesidade pois através da promoção de palestras, debates, reuniões com os familiares e incentivando o exercício físico que ensinando que o mesmo deve estar sempre presente na rotina do dia a dia envolvendo atividades com esportes, jogos brincadeiras respeitando o limite físico de cada um sem deixar de levar em consideração o gosto de atividades de cada aluno, e atentar ao fato de que atividades de alto impacto ou muito prolongadas devem ser restringidas.
A escola é um ambiente favorável para orientar e informar as crianças sobre a obesidade, essa prevenção pode ser realizada pois as crianças fazem ao menos uma refeição nas escolas, possibilitando ser trabalhado as informações e educação nutricionais dos alimentos bem como oportunizar a vivencia para os alunos em diversos esportes através da educação física escolar, criando assim hábitos saudáveis (MELLO, LUFT E MEYER 2004).
Um projeto de intervenção realizada no âmbito escolar na Austrália com alunos de ambos os sexos das series primarias, com atividades físicas de 50 minutos diários, fora constatada que os quais participavam das atividades diariamente do projeto eram mais magros que os quais não aderiram ao programa
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(ROCA, 2004).
Os professores devem se atentar a não trabalhar somente com exercícios que estimulem os grandes grupos de musculares, incluindo em suas aulas exercícios de flexibilidade pois, alunos obesos tendem a ter a sua amplitude de movimento reduzida devido ao excesso de peso existente nas articulações (VIRGILIO, 2015).
A disciplina educação física é um componente essencial no combate a obesidade pois a maioria dos conteúdos apresenta movimentos, permitindo o desenvolvimento das habilidades motoras, conscientizar os alunos da importância de terem uma boa alimentação outro ponto e criação de debates ao tema obesidade explicando que o mesmo não é para ser motivo de piadas e brincadeiras de mau gosto com o amigo que tem esse problema e sim que isso e uma doença e deve ser respeitada (PAIXÃO E ROCHA, 2015).
Cabe ao professor de educação física incutir junto ao aluno esse senso crítico de aderir um estilo de vida saudável com práticas de atividades físicas diárias e uma alimentação mais valor nutricional (BARBOSA, 2004).
Os temas transversais e uma excelente ferramenta para o professor de educação física trabalhar abordando o assunto sobre obesidade, destacando que o mesmo e mais utilizado no ensino médio buscando conscientizar o aluno aderindo a um estilo de vida saudável ativo fisicamente independente da modalidade escolhida (LACERDA E RODRIGUES, 2014).
O profissional de educação física tem um papel importante na vida de crianças obesas, cabe a este profissional de estimular a autoestima deste individuo desde a infância, pois a valorização reflete na satisfação de si mesmas outro ponto positivo que deve ser destacado e trabalhado e o estimulo da capacidade de pensar de ser crítico auxilia na busca de uma melhor qualidade de vida (AXELRUD, GLEISER E FISCHMANN, 1999).
Segundo Rech e Halperm (2011) a educação física é uma ferramenta importante como componente curricular, pois a mesma trabalha com o corpo em movimento independentemente do estado físico, motor e cognitivo ensinando desportos, contribuindo para o desenvolvimento das habilidadesmotoras e na melhora das capacidades físicas como agilidade, força, resistência trabalhando os músculos para tonifica lós e auxiliando no crescimento ósseo, outros benefícios de aulas de educação física são a sociabilização e através das atividades de jogos o desenvolvimento dos valores éticos e morais.
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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
A partir das informações abordadas no presente estudo, observa se que a obesidade infantil é uma doença que cresce a cada dia não escolhendo classe social, acompanhada de diversas doenças que afeta a qualidade de vida das pessoas, esse aumento da prevalência de obesidade segundo os autores apresentado na revisão bibliográfica corrobora entre si que devido à globalização as pessoas se tornaram mais sedentários, a comodidade gerado pelos avanços tecnológicos refletiu no mínimo de esforço físico para nossa rotina diária, a praticidade dos dispositivos eletrônicos permite ganhar tempo e poupar energia além de muitas crianças optarem por equipamentos eletrônicos a ter que realizar algum tipo de exercício físico, outro fator negativo abordado foi o tempo gasto na frente da televisão, sendo que o mesmo é um veículo de comunicação utilizado para o entretenimento diante disso as empresas marketing aproveitam essa audiência das crianças para expor seus produtos e induzindo o consumo de produtos rico em gorduras contribuindo assim para um estilo de vida inadequado de má alimentação e pouca atividade física.
Concluindo o presente estudo que os fatores negativos que vem contribuindo para o desencadeamento da obesidade infantil são: os hábitos passivos, ou seja, pouca atividade física, a grande quantidade de número de horas gastas na frente da TV, vídeo game, dvd entre outros aparelhos eletrônicos isso aliado a má alimentação de consumo de produtos com alto teor de gorduras e açúcar e a falta de exercício físico são fatores que refletem uma resposta negativa na vida da pessoa favorecendo o acúmulo de gordura corporal.
Diante dos resultados apresentados, ressaltamos a necessidade de os pais e familiares conscientizarem seus filhos a mudarem os hábitos inadequados, incentivando que os mesmos troquem as horas de inatividade física por exercício físico
A escola deve caminhar junto com a família nessa luta, pois devido a globalização e violência, diminuiu o espaço livre para a criança brincar, muitos tendo somente as aulas de educação física como espaço para se movimentar, com isso a unidade escolar deve criar projetos de atividade física para oportunizar a esses alunos um local para que possam realizar exercícios físicos, fora do horário de aula, no horário de aula a disciplina de educação física deve ser trabalhada forma
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educativa informativa apresentando os diferentes tipos de esportes para o alunos para que o mesmo crie gosto de movimentar-se esta rotina de atividades constante permite a esses jovens que cresçam ativos fisicamente, por que hábitos adquiridos na infância tendem a permanecer na vida adulta, buscando assim uma melhor qualidade de vida e, consequentemente, diminuir a obesidade.
Respostas:
A) 1°: Sobrepeso e obesidade implicam uma condição de excesso de peso em um ser humano. O termo Sobrepeso é geralmente usado para, indicar o excesso de peso. Enquanto obeso se refere a excesso de gordura. O IBGE revela q 36,6% das crianças brasileiras estão acima do peso. Os índices de obesidade também estão num patamar elevado, crescendo muito nós últimos 35 anos. Em 1974, apenas 1,4% das crianças eram obesas, saltando para 16,6% em 2009.
B) 2: A obesidade decorre da interação entre fatores genéticos culturais e familiares. Pode-se ganhar peso fácil com hábitos alimentares errados, inclinação genética, vida sedentária, distúrbios psicológicos e problemas familiares.
C) 3: São os chamados agravos não-trans-missíveis , que incluem doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer, e doenças respiratórias. Os fatores de risco que mais contribuem para as doenças crônicas são a obesidade, alto nível de colesterol, hipertensão, fumo e álcool.
D) 4: A ocorrência de muitas doenças crônicas não transmissíveis no adulto pode ter início na infância, sendo assim, é fundamental estimular precocemente a atividade física nessa faixa etária, para a promoção da saúde e prevenção dessas doenças. 2
E) 5: De acordo com o artigo que foi escolhido como referência, a maioria das crianças até 10 anos recorreu por traumatismo após queda. Dos 11 aos 14 anos, os traumatismos por queda acidental e os acidentes desportivos tiveram igual prevalência. Nos adolescentes acima dos 14 anos, o principal tipo de acidente foi o desportivo. E a contusão foi a lesão mais frequente em todas as idades. Tanto as fraturas ósseas como os entorses ocorreram apenas nas crianças com mais de 5 anos. E o fato de crianças com menos de 5 a os serem dotadas de maior elasticidade óssea pode se justificar a ausência de fraturas. Já nas crianças em idade pré-escolar, a
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presença de fraturas cranianas, fraturas em ossos longos ou fraturas múltiplas em vários estágios de consolidação, podiam alertar para a eventualidade de maus tratos infantis. Quanto ao tratamento, mais da metade dos doentes (52,7%) não foram sujeitos a qualquer intervenção/prescrição médica, foi apenas recomendado repouso e colocação de gelo sobre a lesão.
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9. CONCLUSÃO
Ao final desse trabalho percebe-se a grande importância do conhecimento científico na vida das pessoas, pois é preciso ter conhecimento para poder mudar situações melhorando assim a vida das pessoas em diversos setores, aqui em especial na saúde de crianças, adolescentes e adultos, acometidos pela Obesidade que atualmente vem ceifando vidas de pessoas tão jovens e produtivas. Através dessa pesquisa percebe-se o papel do professor de Educação Física e suas muitas responsabilidades, dentre elas a de educar e incentivar os alunos na prática esportiva, mostrando para eles a importância de permanecer ativo desde a infância, mas é preciso também uma preparação do educando sobre a temática da obesidade e seus efeitos na sociedade e na vida dos alunos, porém para um melhor resultado é preciso repensar a carga horária de Educação Física nas escolas, pois atualmente apresenta uma carga horária insuficiente para desenvolver um trabalho específico com os alunos. Essa foi uma grande oportunidade para refletir sobre os desafios da área da educação física na prevenção da obesidade infantil, em ambientes escolares ou não, pois se percebe que este estudo é pertinente à comunidade acadêmica além da sociedade em geral. Compreendemos que o professor de Educação Física tem um grandioso papel no processo de conscientização de uma vida mais saudável dos alunos, alimentação e prática esportiva.
Essa falta de sistematização prejudica o trabalho dos professores de Educação Física, pois estes têm que apresentar um maior desejo de efetivar essas mudanças, pois muitas vezes eles encontram uma rejeição dos próprios colegas que não tem o mesmo ânimo para a mudança e incentivo. Dessa forma, os objetivos específicos foram alcançados à medida que contribuiu de forma firme para que os professores de Educação Física ampliem seus conhecimentos sobre o tema.
Percebam que muitos são os desafios na área da Educação Física e sua atuação através do apoio de outros professores com projetos multidisciplinares. Percebe-se que é muito importante um novo olhar sobre esta temática, e que ela venha a contribuir de forma firme e saudável, buscando cada vez mais novos conhecimentos e entendimento das problemáticas sociais que envolvam a saúde e a escola. Nesse foco, prevalece a importância por mais conhecimento, para entender e solucionar a problemática. Enfim, percebemos que a interdisciplinaridade de conhecimentos é uma opção eficaz na tentativa de diminuir essa problemática, como
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também redefinir e modelar nas pessoas mais propensas à obesidade hábitos saudáveis. É preciso impulsionar um novo olhar sobre o tema obesidade, com esse ato é possível a colaboração de uma sociedade mais saudável, com pessoas mais satisfeitas.20
10. REFERENCIAS
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