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DOENÇA DODOENÇA DO ENXERTO VERSUSENXERTO VERSUS HOSPEDEIROHOSPEDEIRO U N I V E R S I D A D E D O E S T A D O D O A M A Z O N A S E S C O L A S U P E R I O R D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E Docente: Profa. Dra. Sonia Rejane de Senna Frantz Discentes: Anderson Moreira, Giselle Gomes, Sandy Caroline, Victoria Sabino, Vitória Ximenes. https://www.escavador.com/sobre/5740986/sonia-rejane-de-senna-frantz https://www.escavador.com/sobre/5740986/sonia-rejane-de-senna-frantz INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO • DECHT; • Rara e, geralmente, fatal; • Febre, eritema cutâneo, náuseas, vômitos, diarreia, hepatite e pancitopenia; • Pacientes acometidos; • Diagnóstico. (LANDI et. al, 1999) 1 Causada pela ativação dos linfócitos T que reconhecem os antígenos do hospedeiroCausada pela ativação dos linfócitos T que reconhecem os antígenos do hospedeiro como não próprioscomo não próprios Provocando reação do tipo autoimune em órgãos doProvocando reação do tipo autoimune em órgãos do receptor.receptor. FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA PelePele PulmõesPulmões FígadoFígado TGITGI SistemaSistema hematopoiéticohematopoiético (PEREIRA (PEREIRA et. al, et. al, 2020)2020) 2 FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA Sistema hematopoiético e o TGI são mais suscetíveis a esta toxicidade. Ativação de linfócitos T por células apresentadoras de antígenos do hospedeiro e do doador Funções de células T helper efetoras e secretam citocinas que, subsequentemente, aceleram a ativação imunológica. Ativação imunológica de funções citotóxicas efetoras (células T CD 8+) Provoca lesões diretas das células-alvo características da DECH em órgãos como o fígado, a pele e o TGI. (PEREIRA (PEREIRA et. al, et. al, 2020)2020) 3 DECH aguda (DECH-a)DECH aguda (DECH-a) - caracterizada por intensas lesões cutâneas, - caracterizada por intensas lesões cutâneas, gastrintestinais e hepáticas.gastrintestinais e hepáticas. DECH crônica (DECH-c)DECH crônica (DECH-c) - apresenta mais características de aloimunidade e - apresenta mais características de aloimunidade e imunodeficiência. Associada a danos progressivos do tipo ulcerativos emimunodeficiência. Associada a danos progressivos do tipo ulcerativos em mucosas e lesões sistêmicas em outros órgãos, como a pele e os pulmões.mucosas e lesões sistêmicas em outros órgãos, como a pele e os pulmões. CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO (PEREIRA (PEREIRA et. al, et. al, 2020)2020) 4 CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO (PEREIRA (PEREIRA et. al, et. al, 2020)2020) DECH aguda (DECH-a): 5 CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO (PEREIRA (PEREIRA et. al, et. al, 2020)2020) DECH crônica (DECH-c): 6 PoiquilodermiaPoiquilodermia MANIFESTAÇÕES CLÍNICASMANIFESTAÇÕES CLÍNICAS (ROBBINS, 2013; JAGASIA et. al., 2015; RAMOS, 2021) Fonte: https://www.novanoticia.com.br/voce-conhece-a-poiquilodermiaFonte: https://www.novanoticia.com.br/voce-conhece-a-poiquilodermia Líquen PlanoLíquen Plano Fonte:https://www.mymedfarma.com/pt/galeria-da-saude/11-lesoes-Fonte:https://www.mymedfarma.com/pt/galeria-da-saude/11-lesoes- cutaneas-erupcoes-pustulas-descamacao-e-placas/234-liquen-planocutaneas-erupcoes-pustulas-descamacao-e-placas/234-liquen-plano Lesões Liquenoides na mucosa oralLesões Liquenoides na mucosa oral Fonte:https://www.scielo.br/j/abd/a/3HPq5z8Gdjsp4PgjQRwmLZP/?lang=ptFonte:https://www.scielo.br/j/abd/a/3HPq5z8Gdjsp4PgjQRwmLZP/?lang=pt Perda de Unhas, Acinzentamento precoce do cabelo, Xerostomia, Mucocele, Atrofia da Mucosa,Perda de Unhas, Acinzentamento precoce do cabelo, Xerostomia, Mucocele, Atrofia da Mucosa, gengivite, úlceras, Icterícia, Diarreia Sanguinolenta, Fotofobia, Corrimento vaginal, úlceras genitaisgengivite, úlceras, Icterícia, Diarreia Sanguinolenta, Fotofobia, Corrimento vaginal, úlceras genitais etc.etc. 7 Idade Avançada dos doadores/receptoresIdade Avançada dos doadores/receptores Diferença de sexo entre doador e receptorDiferença de sexo entre doador e receptor Doadores não aparentadosDoadores não aparentados Mobilização de células sanguíneasMobilização de células sanguíneas Predisposição genética etc.Predisposição genética etc. FATORES DE RISCOFATORES DE RISCO (AZEVEDO, 2010; FLOWERS (AZEVEDO, 2010; FLOWERS et. al, et. al, 2011)2011) 8 A graduação clínica é feita de I a IV, baseada nas alterações cutâneas e no comprometimento hepático e gastrintestinal Biópsia de pele e fígado Exames clínicos e laboratoriais Doença enxerto contra hospedeiro aguda (DECH-a) DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO Az ev ed o. ; 2 01 0 Si lv a et a l.; 2 00 5 9 O Consenso do National Institutes of Health (NIH) definiu para cada órgão: (1) sinais diagnósticos, (2) sinais distintivos; (3) outras alterações, não específicas; e (4) alterações comuns Doença enxerto contra hospedeiro crônica (DECH-c) DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO Bo uz as e t a l.; 2 01 0 Ol ha r c er to .; 20 19 10 TRATAMENTOTRATAMENTO 11 Raramente eficaz Imunosupressores Transplante de medula alogênico Corticóides Globulina antilinfocitária Imunoglobulina EV Ciclosporina Ciclofosfamida (ANVISA, 2007)(ANVISA, 2007) 12 PREVENÇÃOPREVENÇÃO Irradiação dos componentes celulares Associação Americana de Bancos de Sangue (AABB) Recomendações: Parentes biológicos; Doenças hematológicas - transplante de células tronco hematopoéticas; Transfusões intrauterinas; Neonatos prematuros ou de baixo peso; Neonatos que recebem exsanguíneotransfusão ou que estão em oxigenação de membrana extracorpórea; • Doença de Hodgkin; • Síndromes de imunodeficiências congênitas; • Doenças oncohematológicas • Doenças malignas de células B (ANVISA, 2007)(ANVISA, 2007) BOUZAS, LF et. al. Diretrizes para o diagnóstico, classificação, profilaxia e tratamento da doença enxerto contra hospedeiro crônica. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia [online]. 2010, v. 32, suppl 1, pp. 22-39. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1516-84842010005000029. Acesso em: 20 Set. 2022 JAGASIA, MH et. al. The 2014 Diagnosis and Staging Working Group report. Biol Blood Marrow Transplant. 2015 Mar;21(3):389-401.e1. doi: 10.1016/j.bbmt.2014.12.001.. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25529383/. Acesso em: 23 Set. 2022 ROBBINS & COTRAN. Patologia Básica. 9ª ed, Rio de Janeiro, Elsevier, 2013. RAMOS, GA et. al. Treatment of oral chronic graft-versus-host disease: a retrospective cohort study. Einstein (São Paulo) [online]. 2021, v. 19. Disponível em: https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2021AO6177. Acesso em: 23 Set. 2022 FLOWERS, E.D. et. al. Comparative analysis of risk factors for acute graft-versus-host disease and for chronic graft-versus-host disease according to National Institutes of Health consensus criteria, Blood, Volume 117, Issue 11, 2011, Pages 3214-3219,ISSN 0006-4971. Disponível em: https://doi.org/10.1182/blood-2010-08-302109. Acesso em: 24 Set. 2022 Referências PEREIRA, Andréa Z. et al. Consenso Brasileiro de Nutrição no Transplante de Células Tronco Hematopoiéticas: doença do enxerto contra o hospedeiro. Einstein (São Paulo), v. 18, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/eins/a/W4PZFjrjDxFNTdccHRrbpXF/?lang=pt. Acesso em: 23 Set. 2022 Teste de Schirmer: conheça o teste e como ele funciona. Olhar Certo, São Paulo, 08 de dez. de 2019. Disponível em: < https://olharcerto.com.br/teste-de-schirmer-conheca-o-teste-e-como-ele- funciona/#:~:text=Como%20%C3%A9%20feito%20o%20exame,ent%C3%A3o%2C%20as%20fitas%20s%C3%A3o% 20retiradas.>. Acesso em 21 de set. de 2022. Silva, Márcia de Matos, Bouzas, Luis Fernando S. e Filgueira, Absalom L.Manifestações tegumentares da doença enxerto contra hospedeiro em pacientes transplantados de medula óssea. Anais Brasileiros de Dermatologia [online]. 2005, v. 80, n. 1 [Acessado 22 Setembro 2022] , pp. 69-80. Disponívelem: <https://doi.org/10.1590/S0365- 05962005000100010>. Azevedo, Wellington. Doença enxerto versus hospedeiro aguda A- GVHD. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia [online]. 2010, v. 32, suppl 1 [Acessado 22 Setembro 2022] , pp. 16-21. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1516-84842010005000060>. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Hemovigilância: manual técnico para investigação das reações transfusionais imediatas e tardias não infecciosas. 2007. Acesso em 26 Setembro 2022. Disponível: <https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/fiscalizacao-e-monitoramento/hemovigilancia/publicacoes/manual- tecnico-de-hemovigilancia-investigacao-das-reacoes-transfusionais-imediatas-e-tardias-nao-infecciosas.pdf/view> Referências https://olharcerto.com.br/teste-de-schirmer-conheca-o-teste-e-como-ele-funciona/#:~:text=Como%20%C3%A9%20feito%20o%20exame,ent%C3%A3o%2C%20as%20fitas%20s%C3%A3o%20retiradas
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