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tiragem sanguínea

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Prévia do material em texto

São Paulo .SP 
2022 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Najara Cristina Gomes Dos 
Santos N605CH9 
 
 
 Tipagem Sanguínea . 
 
 
 
 
 
 
Valéria de Sousa Soares Lopes 
f251ij7
Introdução : 
 A tipagem sanguínea é um teste realizado para determinar o tipo sanguíneo e o 
Fator Rh do paciente. Conhecer o tipo sanguíneo é fundamental para o paciente ,já 
que nos procedimentos de transfusão sanguínea com afinalidade de 
identificar possíveis reações transfusionais além de identificar eprever a 
ocorrência da doença hemolítica do re ém-nascido ocasionada pela 
incompatibilidade entre o fator rhesus (Rh) entre mãe e feto . 
com um sangue considerado incompatível com o dele pode trazer problemas graves 
(SCHORNER, 2012). 
Fizemos em laboratorio para cada aluno saber seu tipo sanguíneo . 
 
Objetivo 
 A aula prática sobre o sistema ABO e Rh, teve como principal objetivo 
demostrar a técnica de determinação dos grupos sanguíneos e fator Rh através do 
teste em lâmina. 
 
Materiais e Métodos 
• Lâminas de vidro para cada aluno; 
• Lancetas para cada aluno; 
• Algodão; 
• Álcool; 
• Reagentes utilizados 
• Soro Anti-A; 
• Soro Anti-B; 
• Soro Anti-D 
 
Procedimento 
• Fazer coleta de sangue com uso da lanceta após assepsia da mão 
• furar o dedo com agulha e gotejar 3 gotas de sangue total separado uma para 
cada soro 
• pingar uma gota de cada soro em uma lâmina 
• misturar o sangue no soro com o palito até formar mistura homogênia 
Observação pontas diferentes para cada amostra 
 
 
 
 
• esperar a aglutinação para a analise do tipo sanguineo . 
Isso se caracteriza pela formação de pequenos grumos dispersos no soro.A 
aglutinação causada pelos anticorpos caracteriza a reação positiva, ou seja, se o 
anti-A foi aglutinado, o sangue possui antígenos específicos para o anticorpo. 
 
De quem herdamos O tipo sanguíneo 
 
Quando somos concebidos, metade de nosso material genético vem de nossa mãe, e a 
outra metade, de nosso pai. Herdamos de cada um deles um conjunto completo de 
informação genética. Sendo assim, cada um de nós carrega dois conjuntos de 
informação genética completos. sendo que cada um deles doa um dos genes ABO 
para o filho. O gene A e B são dominantes e o gene O é recessivo, ou seja, se forem 
doados genes O e A, o tipo sanguíneo será A, porque ele é o dominante. 
Além de nosso DNA estar sempre sujeito a mutações que podem alterar parte da 
informação que, a princípio, herdaríamos de nossos pais, também há mais genes além 
do ABO envolvidos na determinação de nosso tipo sanguíneo. 
 As moléculas de aglutinogênio A e B são produzidas a partir da molécula antígeno H. 
Quem é do tipo sanguíneo A transforma o antígeno H em aglutinogênio A, enquanto 
pessoas do tipo B transformam o antígeno H em aglutinogênio B. Já quem possui o tipo 
sanguíneo O, não transforma o antígeno H em nenhuma dessas moléculas. Ou seja, 
nessas pessoas, o antígeno H permanecerá, sempre, na forma de antígeno H. 
 No entanto, há uma exceção interessante, que pode estar por trás de casos em que 
um filho O de fato tenha nascido de pais AB – ou de outras combinações de pais e 
filhos que pareceriam geneticamente impossíveis a um primeiro olhar. É o caso do 
Efeito Bombaim (assim chamado porque foi descoberto na cidade de Bombaim, na 
Índia).ocorre quando, apesar de possuir informação genética para produção do 
aglutinogênio A ou B (ou ambos), a pessoa não apresenta nenhuma dessas moléculas 
em seus glóbulos vermelhos, sendo enquadrada no tipo sanguíneo O. No entanto, 
quando estudadas mais a fundo, descobre-se que essas pessoas não possuem nem o 
próprio antígeno H. Isso é, tais indivíduos não produzem os aglutinogênios A ou B 
porque não possuem a “matéria prima” para sua produção. 
 
 
 
 
 
 
Essa situação está associada a dois outros genes, chamados FUT1 2 e FUT2 3. Se, 
em ambos estes genes, a pessoa não possuir nenhuma cópia da informação genética 
para produção do antígeno H, os aglutinogênios A e B nunca poderão ser produzidos. 
Sendo assim, voltando a nosso exemplo, se um casal em que ambos possuam o tipo 
sanguíneo AB, se houver, nos genes FUT1 e FUT2 dessa casal uma informação 
“escondida” para não produção do antígeno H, a combinação dessas informações no 
filho pode gerar uma criança com tipo sanguíneo aparentemente O (chamado “falso O”, 
por não possuir nem mesmo o antígeno H). 
 
Resultado e discursão 
 
 Após a coleta de sangue realizada no laboratório, aplicou-se a técnica de 
tipagem direta em lâmina, cujo objetivo da técnica era estabelecer a 
tipagem sanguínea e fator de RH de cada aluno , assim, depois de alguns 
minutos, notou-se aglutinação das hemácias no soro anti-B e anti-D 
 Os resultados foram muitos satisfatórios pois através da tipagem sanguínea 
todos descobriram o seu tipo de sangue e seu fator Rh. Aprendemos também que se 
não houver aglutinação nem no soro anti-A e nem no soro Anti-B , o indivíduo 
pertence ao grupo O e se houver aglutinação só no soro anti-A , o indivíduo pertence 
ao grupo A e no Anti-B, o indivíduo é do grupo B e se não houver aglutinação no soro 
anti-A e a nti-B, o individuo pertence o grupo AB e se não houver aglutinação no 
soro anti -Rh , o individuo é Rh positivo. Caso contrário ele será Rh negativo. 
Assim como as demais técnicas, a tipagem sanguínea pode apresentar 
erros nas fases pré-analíticas, analíticas ou pós-analítica, e para que não 
haja erros nesses processos, o responsável deve acompanhar e supervisionar todas as 
etapas a fim de prevenir e evitar os erros que compactuam negativamente à 
amostra e análise, pois, a compatibilidade sanguínea apre senta um 
grandepotencial de desencadear reações adversas ao paciente, 
principalmente nos casos em que a tipagem sanguínea é determinante para 
a transfusão sanguínea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão 
Sabendo que o sistema ABO é usado para tipagem sanguínea, extremamente i 
mportante n os procedi mentos de t ransfusões sanguíneas que através desde s 
istema é possív el e xtinguir as chances de incompatibilidade sanguí nea que 
acarretaria séria consequências ao pac iente dentre elas, alergias, destruições de 
h emácias, podendo chegar a perda do paci ente. Coletados as amostras, foi re 
alizado os procedimentos para deter minar o grupo sanguí neo das amostras coletadas. 
Com base nos d ados obtidos e após a s analises, conclui-s e que amostra possui 
antígenos A e fator Rh positivo, e antígenos O e Rh positivo e antígenos AB e 
fator Rh negativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA 
 SOUZA, G abriela Fátima. Instrument o d e bo as práticas d e enfermagem em 
hemoterapia na Unid ade de Terapia Intensiva: Uma construção coletiva . 
Florianópolis: UFSC, 2012 
 MOURA, Roberto A. de Almeida. Colheita de material para exames laboratoriais. 
Atheneu. São Paulo, 1998 
 
INSTITUTO FORMAÇÃO. IMUNOLOGIA . Disponível em: 
<http://www.ifcursos.com.br/sistema/admin/arquivos/15-29-18-apostila-imunologia.pdf>. 
Acesso em: 2 de outubro de 2022 
 
BATISSOCO, A.C.; NOVARETTI, M.C.Z. Aspectos Moleculares do 
SistemaABO. REVISTA BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA E HEMATOTERAPIA, 2003. 
 
COZAC, A.P. Estudo do Potencial Antigênico R elativo aos Antígenos 
deGrupos Sanguíneos Menores em Pacientes Sob Esquema de 
Transfusão.Universidade de São Paulo, 2009. 
 
 
 
 
 
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