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DIAGNOSTICO ENDODONTIA O diagnóstico exige uma abordagem sistêmica do paciente, incluindo: Anamnese; Exame físico; Exames complementares; A interpretação dos sinais e sintomas dessas três etapas determinará fechar o diagnóstico, consequentemente facilitará no plano de tratamento. Exame subjetivos A queixa principal, a história medica e odontológica. Exame objetivo Observar alterações na face. Exame bucal Observar alterações na cavidade bucal. Palpação facial e Palpação apical Utiliza-se a ponta do dedo indicador na região apical do dente examinado, verificar resposta dolorosa ou alterações patológicas. Palpação facial é a palpação de linfonodos, glândulas, região da bochecha na região do dente. Percussão horizontal ou vertical Primeiramente iniciar com dedo indicador, caso resultado for negativo usa-se o cabo do espelho na coroa do dente com leves batidinhas. Se sentiu desconforto a resposta é positiva, se não sentiu desconforto a resposta é negativa. É necessário fazer em dentes homólogos e adjacentes ao dentes suspeito. Percussão vertical positiva associa a inflamação do origem endodôntica. Percussão horizontal positiva diz a respeito a alterações periodontais. Mobilidade dental Usar dois instrumentos metálicos, causada por diversos fatores: Perda de suporte ósseo do dente, sobrecarga dentária e trauma oclusal, hipofunção do dente, extensão de um processo inflamatório no tecido gengival ou região perirradicular. Fistulografia Fistula cuja a origem não pode ser determinada pelos demais exames complementares, induzir um cone de guta-percha através do trajeto fistuloso e radiografar. Se a fistula encaminhar até o terço médio ou cervical do dente, provavelmente seja uma fratura. Caso a fistula encaminhar ao ápice será uma causa endodôntica. Sondagem periodontal Exames complementares Exames radiográficos em geral, exames hematológicos, as provas bioquímicas do sangue e biopsia. Teste de vitalidade pulpar Sensibilidade negativa ou positiva, fazer em dentes adjacentes e homólogos. Teste mais frequentes empregados para diagnostico de enfermidades são: Testes térmicos; Testes da anestesia; Teste elétrico (pulpotester); Teste de identificação de fraturas; Trasiliminação; Teste térmicos ▪ Frio Utilizar o teste pelo frio utilizando bastão de gelo ou spray a gás refrigerante. Técnica: isolamento do dente (relativo ou absoluto), aplicação do gás sobre cotonete DIAGNOSTICO ENDODONTIA ou mecha de algodão na pinça, até 5s, caso precise de repetição esperar 5 minutos. ▪ Calor O calor é transferido ao dente através de substância ou instrumentos previamente aquecido. Técnica: emprego de agua morna, aquecimento da superfície dental com taça de borracha ou por meio de um bastão de guta percha aquecido por lamparina. ▪ Teste de anestesia Consiste em anestesiar o dentes suspeito se a dor cessar sua hipótese de diagnostico está conformada. ▪ Teste de cavidade Usado em último recurso, consiste em estimular o dentes suspeito de necrose pulpar sem anestesia-lo previamente com o auxílio de uma broca de alta rotação. ▪ Teste de identificação de fratura . Técnica de mordida sobre superfície maleável buscando reproduzir a exata posição e a trinca se “abrir” deflagrando dor pulpar ou periodontal. . Técnica por microscópio clinico. . Técnica de identificação com solução aquosa azul de metileno (1% a 2%) consiste em impregnar na região suspeita a solução e destaque-se a fratura. ▪ Trasiluminação Aplicar feixe luminoso intenso e detectar alteração no dente.
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