ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA SEGURANÇA DE VOO

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SEGURANÇA DE VOO
Roberto Francisco Cordeiro
01441163
Ciências Aeronáuticas
Assim que começou a revolução industrial, o desenvolvimento de equipamentos e maquinas se fizeram necessários para o nosso cotidiano. Entretanto com esse grande surgimento desses equipamentos, se fez necessários estudos para capacitação bem como a segurança para o manuseio dessas maquinas e também a prevenção de acidentes. E não foi diferente em relação a aviação.
Podemos destacar como os principais pesquisadores do tema Safety, Sidney Dekker ,Erik Hollnagel, Reason, Finkel e Paries. Prevenção e segurança são uma das suas publicações de maior relevância. Foi em laboratórios de coletas de dados e em universidades localizadas no mundo inteiro, em especial nos países norte americanos e europeus que foram realizados seus trabalhos e desenvolvimento de pesquisas.
Atualmente estamos trabalhando com a Safety II, devido a Safety I não estar mais alinhada, pois ela se baseia em eventos que dão errado, tornando-a inadequada nas atuais organizações. Já a Safety II, através de inúmeras avaliações, investigações e principalmente através de análises eventos que dão certo, se tornou a escolha perfeita para dias e eventos atuais. O fator humano em Safety I sempre foi apresentado como risco, porem é tratado como recurso necessário para o sistema, assim sendo o principal recurso de gestão para a segurança nos nossos dias atuais.
O quadro abaixo nos da algumas referências especificadas e abordas entre Safety I e Safety II, tais como: Conceito de segurança, Avaliação, Ocorrências, Resultados dos eventos, etc.
Quadro baseado nos estudos de Hollnagel, Reason, Paries, Dekker e Finkel
O quadro seguir nos apresenta algumas variáveis entre Safety I e Safety II
O gráfico abaixo nos mostra a diferença existente entre os Safetys. Mesmo sendo muito praticado anteriormente, o Safety I tem sua limitação na questão de prevenção de futuros casos de segurança, se relacionarmos com a evolução constante do Safety II. É inegável que o Safety II, não deixa mais espaço para o uso do Safety I. Salvo casos pontuais que necessitam uma analise mais aprofundada.
A curto e a longo prazo já se mostrou inadequado e obsoleto a utilização do Safety I nos nossos sistemas atuais. Sendo de extrema importância o uso e implantação do Safety II para prevenção de futuros acontecimentos. Entretanto, não se trata de trocar um pelo outro, mas sim fazer uma fusão perfeita entre eles. Utilizando oque tem de melhor e construindo um só, aprendendo com os erros de um e melhorando o outro. Porem o uso do Safety II, ainda tem sido a melhor opção, pois estudos já mostraram que o Safety I, tem muitas deficiências. Então essa fusão tem que ser muito bem analisada.
Em resumo podemos dizer que Safety II, tem sua forma impar de olhar para a segurança aplicando seus métodos e técnicas. Assim elencando os elementos que dão certo, analisando o desempenho ao invés de restringi-los. E se bem analisada, em um futuro próximo, podemos ter o melhor das duas Safetys, uma Safety III.
Referencias bibliográficas:
https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/8340/1/TCC%20FINAL.pdf
https://www.england.nhs.uk/signuptosafety/wp-content/uploads/sites/16/2015/10/safety-1-safety-2-whte-papr.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3308940/mod_resource/content/1/Ref%2020.pdf
https://www.segurancacomportamental.com/revistas/item/778-fator-humano-complementaridade-e-independencia-entre-safety-i-safety-ii-resulta-em-safety-iii