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Bioquímica Prof. Dr. Humberto Moreira Spindola Metabolismo dos Carboidratos: funções, classificação, controle glicêmico, gliconeogênese e glicólise. Aula 3 TÓPICOS DA AULA Propriedades dos carboidratos Metabolismo dos carboidratos Glicólise e gliconeogênese Manutenção da glicemia em jejum CARBOIDRATOS CARBOIDRATOS INFORMAÇÕES GERAIS Principais fontes: Açúcar ( doces, hortaliças e leite) Cereais e os grãos (frutas, mel, sucrilhos, aveia, granola, arroz, milho, pipoca, farinhas, pães, bolos e demais massa) CARBOIDRATOS INFORMAÇÕES GERAIS Moléculas orgânicas mais abundantes da natureza Possuem várias funções: -fornecimento de energia na dieta -depósito de energia no corpo -componentes membrana celular Fórmula mais simples de carboidrato: CH2O “hidrato de carbono” Carbono Hidrogênio Oxigênio CARBOIDRATOS CLASSIFICAÇÃO - GRUPAMENTOS ALDOSES E CETOSES Grupos ligados na estrutura: ALDEÍDOS CETONAS DIHIDROXIACETONA D-ERITRULOSE D-RIBULOSE D-XILULOSE D-PSICOSE D-FRUTOSE D-SORBOSE D-TAGATOSE CARBOIDRATOS CLASSIFICAÇÃO – Nº CARBONOS MONOSSACARÍDEOS Açúcares simples Classificados de acordo como número de átomos de carbono que contém 3 carbonos TRIOSES gliceraldeído 4 carbonos TETROSES eritrose 5 carbonos PENTOSES ribose 6 carbonos HEXOSES glicose 7 carbonos HEPTOSES sedoheptulose 9 carbonos NONOSES ácido neuramínico gliceraldeído TRIOSE eritrose TETROSE ribose PENTOSE glicose HEXOSE sedoheptulose HEPTOSE Ácido neuramínico NONOSE CARBOIDRATOS MONOSSACARÍDEOS 6 carbonos HEXOSES GLICOSE Principal monossacarídeo C6H12O6 CARBOIDRATOS GLICOSÍDEOS MONOSSACARÍDEOS LIGADOS POR LIGAÇÕES GLICOSÍDICAS CARBOIDRATOS Açúcares formados pela união de dois monossacarídeos sacarose, lactose e maltose GLICOSÍDEOS DISSACARÍDEOS CARBOIDRATOS PRINCIPAIS DISSACARÍDEOS: GLICOSÍDEOS CARBOIDRATOS OLIGOSSACARÍDEOS: Com 3 a 12 unidades de monossacarídeos GLICOSÍDEOS CARBOIDRATOS POLISSACARÍDEOS: Mais de 3 unidades de monossacarídeos OS TRÊS POLISSACARÍDEOS MAIS CONHECIDOS DOS SERES VIVOS SÃO: AMIDO, GLICOGÊNIO E CELULOSE GLICOSÍDEOS CARBOIDRATOS POLISSACARÍDEO: AMIDO GLICOSÍDEOS RESERVA ENERGÉTICA DOS VEGETAIS ENCONTRADOS EM GRÃOS, RAÍZES, VEGETAIS E LEGUMES PRINCIPAL FONTE DE CARBOIDRATO DA DIETA FONTES: MILHO, ARROZ, BATATA, TAPIOCA, MANDIOCA, TRIGO CARBOIDRATOS POLISSACARÍDEO: CELULOSE GLICOSÍDEOS CONSTITUINTE ESTRUTURA CELULAR DOS VEGETAIS NÃO SOFRE AÇÃO DAS ENZIMAS DIGESTIVAS HUMANAS NÃO É DIGERIDA: FONTE DE FIBRAS DA DIETA FONTES: FRUTAS, HORTALIÇAS, LEGUMAS, GRÃOS, SEMENTES CARBOIDRATOS POLISSACARÍDEO: GLICOGÊNIO GLICOSÍDEOS PRINCIPAL RESERVA ENERGÉTICA DOS ANIMAIS FÍGADO E TECIDO MUSCULAR MANTEM NÍVEIS DE AÇÚCAR EM PERÍODOS DE JEJUM USO DIRETO: DURANTE O SONO E CONTRAÇÕES MUSCULARES CARBOIDRATOS MOLÉCULAS DE GLICOSE UNIDAS POLISSACARÍDEO: GLICOGÊNIO GLICOSÍDEOS CARBOIDRATOS DIGESTÃO PRINCIPAIS LOCAIS DE DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS DA DIETA SÃO BOCA E LUZ INTESTINAL DIGESTÃO É RÁPIDA E COMPLETA NA ALTURA DA JUNÇÃO DUODENO/JEJUNO Enzimas: dissacaridases endoglicosidases (oligo e polissacarídeos) CARBOIDRATOS DIGESTÃO BOCA: mastigação com amilase salivar inicia quebra do amido. ESTÔMAGO: acidez elevada inativa amilase e para a digestão temporariamente. INTESTINO DELGADO: *conteúdo gástrico neutralizado *alfa-amilase pancreática continua o processo de digestão CARBOIDRATOS DIGESTÃO PROCESSOS FINAIS DE DIGESTÃO NO JEJUNO Ação de várias dissacaridases e oligossacaridases Local: superfície interna jejuno Enzimas na mucosa CARBOIDRATOS ABSORÇÃO DUODENO E JEJUNO absorvem maior parte dos açúcares CARBOIDRATOS ENERGIA METABOLISMO Qual é a função? METABOLISMO CARBOIDRATOS FRUTOSE Principal fonte é a SACAROSE (dissacarídeo) Encontrada em frutas, vegetais e mel FRUTOQUINASE inicia fosforilação da frutose Produtos finais: PIRUVATO FOSFOGLICERÍDEOS TRIACILGLICEROIS Frutoquinase METABOLISMO CARBOIDRATOS GLICOGÊNIO A GLICOSE DO SANGUE PODE SER OBTIDA DE 3 FONTES PRIMÁRIAS: DIETA DEGRADAÇÃO DO GLICOGÊNIO GLICONEOGÊNESE O uso do glicogênio como fonte e armazenamento é a forma mais eficiente de suprir a quantidade necessária de glicose. METABOLISMO GLICOGÊNIO PRINCIPAIS DEPÓSITOS DE GLICOGÊNIO: MÚSCULO ESQUELÉTICO Reserva de combustível para síntese de ATP durante contração muscular FÍGADO Manter a glicemia especialmente nos estágios iniciais do jejum METABOLISMO GLICOGÊNIO ESTRUTURA DO GLICOGÊNIO Sintetizado a partir de moléculas de alfa-D-glicose METABOLISMO GLICOGÊNIO DEGRADAÇÃO DO GLICOGÊNIO GLICOGENÓLISE Conjunto de enzimas responsáveis pela degradação Produto primário da degradação: GLICOSE 1-FOSFATO Glicose 6-P Glicose 1-P Gligogênio fosforilase degrada as cadeias de glicogênio na extremidade não-redutora Até restarem 4 unidades glicosil antes de um ponto de ramificação (DEXTRINA LIMITE) Enzimas desramificadoras: gligosil (4:4) transferase remove 3 resíduos glicosil e transfere para extremidade não-redutora Amilo (1:6) glicosidase remove o resíduo isolado de glicose Processos repetidos até liberar 100% da glicose GLICOSE Monossacarídeo C6H12O6 Molécula fundamental para processos bioquímicos Geração de ENERGIA CELULAR GLICÓLISE Rota GLICOLÍTICA é empregada por todos os tecidos para degradação da GLICOSE e fornecimento de energia (ATP) GLICÓLISE É A BASE DO METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS Todos os carboidratos podem ser convertidos em GLICOSE Carboidrato Glicose ATP GLICÓLISE TRANSPORTE GLICOSE NA CÉLULA Transporte facilitado: Glicose não difunde pela membrana Penetra por mecanismos de transporte a favor gradiente de concentração Transportadores de membrana: - GLUT-1 - GLUT-4 - GLUT-2 - GLUT-5 - GLUT-3 Transportador GLUT-4 ATIVIDADE AUMENTADA PELA INSULINA GLICÓLISE TRANSPORTE GLICOSE NA CÉLULA Co-transporte: Transporta glicose contra um gradiente de concentração junto do íon Na+ Gasto de energia (ATP) Ocorre mais em células epiteliais do intestino e túbulos renais GLICÓLISE PIRUVATO: PRODUTO FINAL DA GLICÓLISE EM CÉLULAS COM SUPRIMENTO ADEQUADO DE OXIGÊNIO glicólise Glicose Piruvato Além do piruvato haverá formação de ATP (energia) Sequência de 10 reações bioquímicas fosforilação da glicose, pela enzima Hexoquinase, para que glicose permaneça na célula. O fosfato é adicionado ao carbono 6 da molécula de glicose, portanto, o produto será glicose-6-fosfato. isomerização da glicose-6-fosfato, formando frutose-6-fosfato. A enzima que catalisa esta reação é a glicose fosfato isomerase. frutose-6-fosfato é fosforilada, produzindo frutose-1,6-bisfosfato. Esta reação é acoplada à hidrólise de ATP, constituindo então o segundo gasto de energia. A enzima que catalisa esta reação é a fosfofrutoquinase. divisão da frutose-1,6-bisfosfato em dois fragmentos de 3 carbonos, formando Diidroxiacetona fostato e Gliceraldeído-3-fosfato. A enzima que catalisa esta reação é a aldolase. A Diidroxiacetona fostato é convertida em Gliceraldeído-3-fosfato, pela enzima triose fosfato isomerase. Fase com investimento de energia na fosforilação da glicose (2 ATP) oxidação do Gliceraldeído-3-fosfato a 1,3-bisfosfoglicerato, pela enzima Gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase. Esta é a reação característica da glicólise, porque envolve a adição de fosfato ao Gliceraldeído-3-fosfato e transferência de elétrons para o NAD+ (nicotinamida adenina dinucleotídio). O NAD+ é um transportador de energia, e é reduzido a NADH ao receber dois elétrons e um próton. produção de ATP pela fosforilação do ADP, pela enzima Fosfoglicerato quinase, e o 1,3-bisfosfoglicerato se converte em 3-Fosfoglicerato. rearranjo do 3-Fosfoglicerato, e o fosfato passa do carbono 3 para o carbono 2. Isso acontece pela enzima fosfogliceromutase. Forma-se então o 2-Fosfoglicerato. desidratação do 2-fosfoglicerato, formando fosfoenolpiruvato,pela enzima enolase. Fosfoenolpiruvato transfere fosfato ao ADP, pela enzima Piruvato quinase, produzindo então, 2 moléculas de piruvato e 2 ATP. Fase com produção de energia (ATP) P P 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 P 1 2 3 4 5 6 P 1 2 3 4 5 6 P P P ADENINA RIBOSE P P ADENINA RIBOSE P P P ADENINA RIBOSE P P ADENINA RIBOSE GLICOSE GLICOSE 6- FOSFATO FRUTOSE 6- FOSFATO FRUTOSE 1,6- DIFOSFATO GLICERALDEÍDO 3-FOSFATO Hexoquinase - fosforilação Glicose fosfato isomerase – isomerização Fosfofrutoquinase - fosforilação Aldolase – divisão frutose 1,6-difosfato P 1 2 3 P 3 2 1 FINAL DA 1ª FASE COM GASTO DE 2 ATPs P P 3 P P P P P P P P P P Gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase - oxidação Fosfoglicerato quinase – fosforilação dos ADPs Fosfogliceromutase - rearranjo do fosfato Enolase – desidratação 2- fosfoglicerato Piruvato quinase – fosforilação dos ADPs GLICERALDEÍDO 3-FOSFATO 3-FOSFO GLICERATO FOSFOENOLPIRUVATO 1, 3- DIFOSFO GLICERATO 2-FOSFO GLICERATO 2 PIRUVATOS P P ADENINA RIBOSE 2NAD+ 2NADH P P P ADENINA RIBOSE P P ADENINA RIBOSE P P P ADENINA RIBOSE 2 1 3 2 1 3 2 1 3 2 1 FINAL DA 2ª FASE 4 ATP 2NADH P P P ADENINA RIBOSE P P P ADENINA RIBOSE GLICÓLISE Reações ocorrem em duas fases: Investimento de energia (fosforilação da glicose) Geração de ENERGIA Redução Piruvato – Lactato Produto final da glicólise ANAERÓBICA (sem oxigênio) Hemácias, cristalino e córnea oculares, medula renal, testículos, leucócitos No Músculo: em exercício físico ocorre aumento expressivo de NADH favorecendo a redução de PIRUVATO em LACTATO Queda do pH intracelular que pode causar CÃIBRAS EQUILÍBRIO Piruvato – Lactato Depende da disponibilidade de NADH/NAD+ e lactato desidrogenase NADH/NAD+ LACTATO Lactato desidrogenase PIRUVATO GLICÓLISE ENERGIA PRODUZIDA Glicose Anaeróbica: 1 Glicose + 2Pi + 2ADP 2 lactato + 2ATP + 2H2O Glicose Aeróbica: 1 Glicose + 2Pi + 2 NAD+ + 2ADP 2 piruvato + 2ATP + 2NADH + 2H+ + H2O GLICÓLISE REGULAÇÃO HORMONAL Insulina Glucagon Proteínas (hormônios) capazes de influenciar atividade enzimática na GLICÓLISE Pode resultar aumento de 10 a 20x na atividade enzimática GLICÓLISE REGULAÇÃO HORMONAL Refeição rica carboidratos Aumento no fígado: glicoquinase fosfofrutoquinase piruvatoquinase Favorecimento da conversão GLICOSE – PIRUVATO (pós-prandial) Liberação Insulina GLICONEOGÊNESE SÍNTESE DE GLICOSE Glicogênio hepático garante suprimento de glicose por apenas 18h na ausência de carboidrato GLICOSE será formada com precursores (lactato, piruvato, glicerol, alfa-cetoácidos) Equilíbrio da glicólise tende formar PIRUVATO Formação de GLICOSE não ocorre por simples reversão da GLICÓLISE GLICOSE PIRUVATO glicólise GLICONEOGÊNESE SÍNTESE DE GLICOSE GLICOSE SINTETIZADA POR VIA ESPECIAL GLICONEOGÊNESE GLICOSE PIRUVATO glicólise Oxalacetato Fosfoenolpiruvato Carboxilação do piruvato CONTROLE DA GLICEMIA EM JEJUM GLICEMIA EM JEJUM VISÃO GERAL Jejum é resultado de: Incapacidade obter alimento Desejo de perder peso Situações clínicas (pré-cirurgia) Queda dos níveis plasmáticos de: Glicose Aminoácidos Triglicerídeos Declínio secreção insulina Aumento secreção glucagon Inicia período CATABÓLICO Degradação de triacilglicerol, glicogênio e proteínas GLICEMIA EM JEJUM VISÃO GERAL Estado CATABÓLICO leva a troca de substratos entre: PRIORIDADES: Necessidade de manter níveis plasmáticos de glicose e manter metabolismo energético do cérebro e outros tecidos que precisem de glicose. Mobilizar ácidos graxos do tecido adiposo e corpos cetônicos do fígado para suprir energia de outros tecidos. GLICEMIA EM JEJUM VISÃO GERAL RESERVAS DE COMBUSTÍVEL DISTRIBUIÇÃO DAS RESERVAS DE ENERGIA NO INÍCIO DO JEJUM Proteínas: se forem comprometidos mais de 1/3 das reservas, pode alterar fatalmente funções vitais. GLICEMIA EM JEJUM ALTERAÇÕES ENZIMÁTICAS Substratos não são obtidos pela dieta Provenientes da degradação de tecidos O JEJUM ALTERA: disponibilidade de substratos; ativação e inibição de enzimas; modificação covalente de enzimas; indução/repressão síntese de enzimas. FÍGADO NO JEJUM Utiliza degradação do glicogênio e gliconeogênese para manter glicemia e sustentar metabolismo energético do cérebro e outros tecidos Reserva de glicogênio hepático ACABA após 10-18h jejum Com fim do glicogênio inicia GLICONEOGÊNESE (começa 4-6h após última refeição) FÍGADO NO JEJUM Oxidação de ácidos graxos derivados do tecido adiposo é principal fonte de energia no tecido hepático. Aumento síntese corpos cetônicos. Aumento de Acetil CoA que aumenta piruvato e glicose Aumento corpos cetônicos usados como fontes energéticas TECIDO ADIPOSO NO JEJUM SEM PRODUÇÃO DE GLICOSE DEVIDO BAIXOS ÍNDICES DE INSULINA Aumento degradação de triacilglicerol por ativação da LIPASE SENSÍVEL A HORMÔNIO Noradrenalina pode ativar as lipases TECIDO ADIPOSO NO JEJUM Aumento liberação de ÁCIDOS GRAXOS no sangue Ligado à albumina são transportados para os tecidos Fontes de ENERGIA SEM PRODUÇÃO DE GLICOSE DEVIDO BAIXOS ÍNDICES DE INSULINA MÚSCULO NO JEJUM PRIMEIROS DIAS DE JEJUM Degradação rápida proteínas musculares Fornecimento de aminoácidos para gliconeogênese no fígado Proteólise muscular diminui com o tempo MÚSCULO NO JEJUM Sem produção de glicose devido baixos índices de INSULINA 2 semanas de jejum: Músculo usa como fonte energética: *ácidos graxos do tecido adiposo *corpos cetônicos do fígado CÉREBRO EM JEJUM PRIMEIROS DIAS DE JEJUM CÉREBRO USA APENAS GLICOSE COMO COMBUSTÍVEL JEJUM PROLONGADO (MAIS DE 2 SEMANAS) CORPOS CETÔNICOS USADOS COMO FONTE ENERGÉTICA CONTROLE GLICEMIA EM JEJUM RESUMO CARBOIDRATOS FONTES DIGESTÃO BOCA, INTESTINO CLASSIFICAÇÃO MONOSSACARIDEOS GLICOSÍDEOS DISSACARÍDEOS OLIGOSSACARÍDEOS POLISSACARÍDEOS AMIDO CELULOSE GLICOGÊNIO RESERVA ENERGIA METABOLISMO ANABOLISMO CATABOLISMO PRODUÇÃO GLICOSE GLICÓLISE ENERGIA PIRUVATO LACTATO GLICONEOGÊNESE GLICEMIA JEJUM ENERGIA DA GLICOSE E CORPOS CETÔNICOS O que são carboidratos? Quais as funções deles? De acordo com a classificação, os carboidratos podem ser monossacarídeos, dissacarídeos, oligossacarídeos ou polissacarídeos. Descreva a definição de cada um citando um exemplo. Como ocorre a digestão dos carboidratos? Qual é a função do glicogênio? Quais são os dois principais locais de depósito dele? Qual é a função da glicose no organismo? Como é o mecanismo de transporte de glicose para dentro da célula? O que é glicólise? Quantas reações químicas ocorrem no processo de glicólise? O produto final da glicólise é o piruvato. Qual é a função desta molécula no metabolismo? O que é gliconeogênese? Comente sobre como se comportam o fígado, o tecido adiposo e musculatura estriada durante o jejum. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E REVISÃO AULA 3
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