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ANA LUISA ARRABAL DE ALMEIDA – VET123 -Esteroidais e não esteroidais são correspondentes a fármacos que atuam diretamente no processo inflamatório, contra ele. -Inflamação: resposta normal que tem função protetora e é causada por diversos estímulos (traumas físicos, químicos e biológicos). O organismo reage em uma resposta fisiológica com o objetivo de proteger o próprio tecido - a inflamação é uma resposta fisiológica natural, ou seja, não é em primeiro momento uma resposta indesejável. É necessário que o corpo tenha capacidade de reagir a um organismo estranho. -Sinais cardiais: calor, rubor, dor, edema e perda de função. Os 5 sinais estão relacionados ao processo de inflamação e suas consequências (cascata). -Inflamação é dividida em 3 fases: • Fase aguda: resposta rápida que acontece muito próximo do momento após a lesão. Ocorre principalmente vasodilatação localizada e aumento da permeabilidade vascular. Esse mecanismo tem a intenção de proteger o tecido – permite o extravasamento de proteínas do leito vascular para o tecido, que puxa água e ocasiona edema, além de permitir a migração de células. Caso a inflamação não seja solucionada, o caminho seguido não é positivo para o organismo. • Fase tardia ou subaguda: infiltração de fagócitos e células fagocitárias. • Fase proliferativa crônica: regeneração tecidual ou fibrose. -O organismo pode não conseguir remover os agentes microbianos, levando aos abcessos (agentes excedem a resposta imune). Os abcessos podem drenar e voltar a função normal, mas frequentemente ocorre perda de função razoável. -Inflamação crônica: começa a ter outros processos teciduais – angiogênese, infiltrado de células mononucleares (células ditas de inflamação tardia). Esses quadros com muito mais frequência levam à perda de função (fibrose). -O uso de anti-inflamatórios são utilizados justamente para evitar a perda de função e o início do processo de fibrose. -A lesão de membranas induz as fosfolipases (enzimas naturalmente presentes na membrana plasmática, porém na sua forma inativa) a liberar ácido aracdônico, composto fosfolipídico presente nas membranas. O ácido aracdônico é convertido em outros compostos pelas enzimas cicloxigenase e lipoxigenase. Dependendo da enzima que degrada o ácido aracdônico, diferentes mediadores químicos são formados em cascata subsequente. Os mediadores químicos são basicamente divididos em 3 grupos: -Leucotrienos: derivados da degradação química das lipoxigenases. São de diferentes tipos e com funções específicas de vasoconstrição, broncoespasmo e aumento da permeabilidade vascular. -Prostaglandinas: derivados da degradação química pela cicloxigenase. As prostaglandinas podem ser transformadas ainda em prostaciclina e tromboxano. As funções da prostaglandina incluem: • Vasodilatação; • Sensibilização à dor – sensibilizam terminações nervosas periféricas; • Febre; • Contração uterina; • Amadurecimento do colo uterino; • Diminuição da secreção de HCl; • Homeostasia renal; • Drenagem do humor aquoso. -Funções da prostaciclina: vasodilatação e inibição da agregação plaquetária. -Funções do tromboxano: vasoconstrição e induz agregação plaquetária. -Função dos leucotrienos: quimiotaxia, ativação dos fagócitos e broncoconstrição. -Mecanismo de ação: os anti- inflamatórios não esteroidais atuam inibindo a cicloxigenase e seus derivados químicos – uma série de funções que, no final das contas, vai diminuir o processo inflamatório. As cicloxigenases podem ser de 2 tipos: -COX-1: constitutiva, atua em função estritamente fisiológica e protetora de reposição tecidual. Realiza processos de “microinflamação” na intenção de manter o tecido saudável e viável. -COX-2: induzida, está relacionada ao estímulo inflamatório, atuando de uma forma muito mais intensa. Processos relacionados à COX- 2 tem um caráter mais patológico. Está relacionada ao estômago mediante formação de prostaglandina I2. -São na sua maioria classificados como ácidos fracos (mais facilmente absorvidos no estômago). Possuem uma alta afinidade à albumina, ou seja, são transportados na corrente sanguínea pelas proteínas plasmáticas – importante ao pensar na dose a ser administrada e condição do paciente. -Sua absorção é rápida quando a administração é feita por via oral (equinos é mais lenta). -São metabolizados pelo fígado e excretado pelos rins (eliminação biliar em cães). -Os efeitos terapêuticos estão relacionados com o bloqueio das substâncias formadas pela cicloxigenase, ou seja, das prostaglandinas, prostaciclinas e tromboxanos. -Dor (efeito analgésico): -Já que as prostaglandinas atuam sensibilizando receptores específicos periféricos relacionados a dor. -A ação farmacológica nas terminações periféricas são principalmente em receptores de origem somática (anti-inflamatórios não esteroidais têm pouca ação visceral). Dessa forma, cabe dizer que o desejado quando se trata dessas drogas é principalmente o efeito analgésico relacionado à musculatura esquelética. -Dor leve a moderada: dores mais intensas necessitam de interações medicamentosas com outro analgésico – opioides (classe de medicamento com ação analgésica forte) – sinergismo de potenciação. -Febre (efeito antipirético): a febre consiste em um mecanismo fisiológico de alteração de temperatura pelo hipotálamo (termostato), com a intenção de fazer do organismo um ambiente desfavorável à infecções. A inibição da prostaglandina, substância que atua no ponto de ajuste de temperatura do hipotálamo. -Efeito anti-inflamatório: ocorre a partir do momento do bloqueio de síntese de prostaglandinas com redução da vasodilatação e permeabilidade vascular – consequente redução de processos de edema e dor. Obs.: parte da dor sentida no processo inflamatório é resultado de processos edematosos, os quais pressionam estruturas do tecido. -Inibição da agregação plaquetária pelo bloqueio de formação de tromboxano (anti-trombótico). -Cada droga em particular tem predominância por um determinado efeito, seja por afinidade maior por um tecido específico, seja por sua farmacodinâmica particular. Ou seja, não é porque é um anti-inflamatório não esteroidal que o medicamento exercerá todas as funções descritas anteriormente. -Medicamentos que exercem todas as funções descritas variam no âmbito da dose. Por exemplo, para que ele tenha um efeito anti-trombótico ótimo é necessário uma dose X. Porém, para que esse mesmo medicamento exerça seu efeito anti-inflamatório pode ser que seja necessário uma dose 3X. -Lesão gastrointestinal: a COX-1 atua no estômago mediante prostaglandina I2 (PGI2), a qual é responsável pela produção do muco que protege esse órgão. Naturalmente, os AINE atuam inibindo a COX-1 e, por isso, reduzem a proteção estomacal de muco – susceptível à lesões gástricas. -A COX-2 não atua na formação de muco e, então, a evolução na indústria farmacêutica é evidenciada por AINE que atuam somente na COX-2 – menos efeitos colaterais em termos de lesão gastrointestinal. Esses medicamentos tender a ser mais caros. -Bloqueio da agregação plaquetária: esse efeito anti-trombótico pode ser terapêutico ou colateral dependendo do caso. -Redução da motilidade uterina: também pode ser positivo ou negativo dependendo da ocasião. -Inibição/ redução da função renal em função da ação vasodilatadora das prostaglandinas – importante em pacientes cardiopatas (ICC), portadores de insuficiência hepática ou renal e hipovolemia! -Podem ser classificado por sua formulação química ou pela forma de ação delas. -Na classificação química, são derivados de ácidos carboxílicosdiferentes (ácido salicílico e ésteres, acético, fenilacélico etc.). -Acima, outros grupos de ácidos. Os coxibes tendem a ser os mais recentes. -Classificação acima com base na ação do medicamento. Os mais comumente utilizados são os não seletivos de COX, embora atualmente o objetivo seja usar os AINE seletivos de COX-2 e altamente seletivos da COX-2. Indicações -Era utilizada como antipirético, anti- inflamatório e inibidor de agregação plaquetária (o AAS é o melhor a ser utilizado para essa última função). -Sua ação anti-inflamatória e antiespasmódica fracas (utilizado mais como antipirético e inibidor de agregação plaquetária. -É pouco efetivo para equinos. Farmacocinética -Tem uma meia vida que varia bastante conforme a espécie – em felinos a meia vida é muito longa (36 horas) e não é recomendada para esse animais. A meia vida longa do AAS em felinos se deve ao seu metabolismo hepático que, no caso dos felinos, não possuem a enzima que faz a metabolização do AAS, denominada glicuroniltransferase. -Dessa forma, o uso em felinos em qualquer quantidade corre o risco de preceder uma intoxicação. -Em equinos não é muito utilizada em função da sua absorção não ser tão boa. -A absorção do AAS é influenciada pelo conteúdo estomacal, tempo de esvaziamento gástrico e pH. -É uma droga de excreção renal. Efeitos Adversos -O AAS é uma droga muito bem tolerada nos pacientes considerando as limitações. Caso seja utilizada doses altas ou por um período muito longo, pode haver, além de acidose metabólica, lesões gastrointestinais, já que esse medicamento atua melhor em COX-1 (tira a proteção da mucosa gástrica). -Em casos de hiperdosagem, ocorre depressão, anorexia, hipertermia, taquipneia, fraqueza muscular, edema cerebral e pulmonar, hipernatremia, hipocalcemia, ataxia, convulsões, coma e até morte. Precauções -Pacientes com hipoalbuminemia requerem cuidados com a dose administrada – AAS é transportado pelas proteínas plasmáticas, especialmente albumina. Além disso, pacientes com úlcera gástrica também requerem cuidado. Interações Medicamentosas -O uso concomitante a furosemida aumenta o risco de intoxicação medicamentosa. Junto com corticosteroides pode ocorrer sangramento digestivo pela sobrecarga nessa região. -É indicado pelas suas propriedades analgésicas e antipiréticas (não tem tanta ação como anti-trombótico). Seu efeito anti-inflamatório não é tão satisfatório (fraco inibidor de COX-1 e COX-2), sendo mais bem usado como paliativo de dor. -É utilizado somente em cães e equinos. Isso ocorre devido ao metabolismo hepático de felinos e em ruminantes não há boa absorção por via oral. Farmacocinética -É rapidamente absorvida por via oral com ampla distribuição (também ligada a proteínas plasmáticas). -Metabolismo hepático – conjugação com ácido glicurônico. -Excreção renal, como ocorre com a maioria dos AINE. -Por atuar pouco nas prostaglandinas, causa pouco efeito colateral em termos de disfunção gástrica – tende a não causar problemas em pacientes com úlcera gástrica. Precauções -Pacientes com problemas renais e hepáticos por ter um metabolismo praticamente exclusivo desses sistemas (metabolização hepática e excreção renal). Alguns pacientes apresentam reação alérgica cutânea. -CONTRA-INDICADOS em felinos (qualquer dosagem) em função da sua metabolização hepática. Em quadros de intoxicação por acetaminofeno em felinos observa-se: • Hipóxia – cianose (ocorre entre 4-12 horas após a administração). • Depressão; • Icterícia; • Hematúria e hemoglobinúria -Tem ação anti-inflamatória e analgésica boa, especialmente pensando em processos musculoesqueléticos. Porém, não é indiciado seu uso em carnívoros por levar a uma gastroenterite hemorrágica severa – é basicamente utilizado em equinos. -Existe tanto na sua forma sódica quanto potássica. Cão medicado com diclofenaco, o que resultou em um quadro de perfuração gástrica. -É um inibidor seletivo para COX-2 em equinos. -Inibidor de COX-1 e COX-2 em cães. -É utilizado para quadros de osteoartrite em cães e controle de dor em cirurgias abdominais de equinos. -Anti-inflamatório bastante utilizado em processos musculoesquelético de equinos e cães. -Tem atividade analgésica, antipirética e anti- inflamatória boa e variável conforme a dose. • Doses menores: ação antipirética. • Doses intermediárias: ação analgésica. • Doses maiores: ação anti- inflamatória. -É segura para equinos quando comparada a fenilbutazona e flunixina meglumina (anti-inflamatórios mais utilizados em equinos). Farmacocinética -Tem boa absorção oral. Quando aplicado por via subcutânea pode levar a reações locais. Contraindicações -Portadores de úlcera gástrica, com alterações hematológicas ou de medula óssea. -Evitar uso em gestantes devido a sua ação sobre a musculatura uterina. -Mais específico para cães, não sendo tanto utilizado em outras espécies. -É um inibidor preferencial de COX-2 (poucos efeitos gastrointestinais) também muito utilizado em quadros de osteoatrite e outros quadros esqueléticos. -Embora uma fraca ação analgésica, tem boa ação anti-inflamatória. -Inibidor de COX-1 e COX-2 na mesma proporção. -Pode ser utilizado em choques endotoxêmicos, mastites e adesões pós- cirúrgicas – principais indicações. -Possui uma baixa margem de segurança em cães. Também não é indicado para felinos em função da sua metabolização hepática. -É amplamente utilizado na medicina humana, mas não tanto na medicina veterinária. -Anti-inflamatório potente – bons resultados em alterações músculoesqueléticas (maior parte dos medicamentos tem ação periférica). -Também tem ação antipirética, mas o naproxeno não é tão optado para controle de febre. -Cautela na administração em cães, porque neles a meia vida do naproxeno é longa (35-74 horas). -Potente inibidor de tromboxanos e prostaglandina (excelente efeito analgésico e anti-inflamatório). -Custo acessível, indicada para pacientes com condições gástricas mais sensíveis – é mais específico para COX- 2. -Ação condroprotetora em cães, especialmente pacientes com condições esqueléticas. -Vantagem: é de aplicação única por ter uma meia vida longa. -Margem de segurança estreita: lesões gastrointestinais em felinos com tratamento prolongado. Ocorre gastrite e úlceras gástricas em cães com o dobro da dose. -Não ultrapassar 14 dias de tratamento em cães (é um tempo de uso prolongado em comparação com outros AINE) e 4 dias em felinos. -É não seletivo de COX-2 – automaticamente causa problemas com questões gástricas mais evidentes. -Tem ação anti-inflamatória, analgésica e antipirética boa. -É um inibidor não seletivo de COX. É muito utilizado em cavalos e animais de produção em geral. -Tem ação analgésica, anti- inflamatória e antipirética muito potente – cuidado com possível mascaramento do processo. Indicações -Ação antiespasmódica: utilizada em cavalos com cólica – tem ação melhor em condições viscerais. -Pode ser utilizada em choque séptico como antitoxêmico – redução da dose pela metade para evitar coágulos de choque séptico. Farmacocinética -É bem absorvida por via oral; -Metabolismo hepático e excreção renal; -Boa duração farmacológica; -Tem meia vida interessante e alta afinidade por proteínas plasmáticas – não indicada para animais em quadro de hipoproteinemia. Contraindicações -Evitar utilização em pacientes com insuficiência renal; -Evitar tratamentos prolongados – utilização no máximo por 7 dias devido a problemas gástricos. -Pode levar a irritação e edemas locais (aplicação intramuscular); -Outro anti-inflamatóriomuito utilizado em equinos – diferentemente do flunixin, é mais utilizado em questões de desordem musculoesqueléticas. -Ação analgésica e anti-inflamatória potente, discreta ação antipirética. -Discreta ação antiespasmódica. -Utilizada para condições de osteoartrite e laminite já instaladas. -Efeitos colaterais graves em cães (não é utilizada) por questões de hepatotoxicidade, nefropatias e distúrbios gastrointestinais. Farmacocinética -Boa absorção por via oral, ampla distribuição, metabolismo hepático e excreção renal, extensa ligação a proteínas plasmáticas. Equino em que foi feita a administração de fenilbutazona e o fármaco saiu do vaso, ocasionando necrose. -Importante: a via de administração é exclusivamente intravenosa – está relacionada a flebites e processos necróticos em contato com o tecido. Contraindicações -Pode causar úlcera gástrica caso seja utilizada por períodos prolongados. -Ter cuidado na questão da meia vida para a administração em animais de produção – fica armazenado nos produtos de origem animal por conta do seu tempo de excreção. -Pode levar a alterações hematológicas e de medula óssea, além de insuficiência hepática, cardíaca ou renal em função do seu metabolismo. -Evitar uso em animais gestantes. -Tem efeito analgésico e antipirético muito bom. Porém, pouca ação anti- inflamatória. -Tem efeito antiespasmódico. -Em cães, é usada basicamente em função do seu efeito antipirético e analgésico. -É administrada em equinos em associação com outros AINEs. Farmacocinética -Tem baixa ligação a proteínas plasmáticas, diferente dos outros anti- inflamatórios citados até o momento. Tem efeito mais rápido e tempo de vida mais curto – administração em intervalos menores. -Metabolizada no fígado e eliminada pelos rins. É bem absorvida no trato gastrointestinal. Contraindicações e Efeitos Adversos -Pode deprimir a medula óssea em pacientes com anormalidade hematológica. -Não é utilizada para animais de produção. -Aumenta o tempo de coagulação – efeito anti-trombótico. -Pode levar a condições patológicas no trato gastrointestinal – tem potencial alergênico. -Convulsões em quadros de intoxicação. -Inibidor preferencial da COX-2: anti- inflamatório recomendado para pacientes com problemas gástricos prévios. -Tem efeitos antioxidantes, o que melhora seu efeito anti-inflamatório. -Substância forte com ótima ação anti- inflamatória. Também tem ação anti- oxidante e analgésica boa, especialmente se utilizado por via cutânea e massagem do local lesionado – atua reduzindo impulsos de dor. -Utilização de luvas para manipulação do DMSO por ser tóxico. -Reduz a agregação plaquetária (anti- trombótico). -Ação de proteção vascular, aumenta a perfusão tecidual, inibe a quimiotaxia de células inflamatórias e é basicamente indicado para afecções musculoesqueléticas. -Administração intravenosa, tem ampla distribuição, metabolização hepática e excreção renal. Contraindicações e Efeitos Colaterais -Por ser potente, tem muitos efeitos colaterais: é muito tóxica, com potencial efeito teratogênico. Leva a quadros mais específicos, como queda de pelo no local de aplicação, catarata, edema, eritema e prurido. -Outro grupo de anti-inflamatórios indicados para equinos e cães em condições de artropatias. -Podem ser utilizados por via intramuscular ou intra-articular – aplicação dentro da articulação, já que eles ajudam na sua reconstituição. -Tipos: • Monossulfatados; • Polissulfatados (sulfato de condroitina); • Ácido hialurônico; • Pentosana (polissulfatado). -Mecanismo de ação: são basicamente substâncias que imitam os polissacarídeos existentes nas cartilagens – estimulam a reconstituição da cartilagem. Há evidência que melhoram a viscosidade do líquido sinovial e acabam ajudando na eliminação dos radicais livres (anti- oxidante). -Outro anti-inflamatório específico de COX-2 mais utilizado na medicina humana. Pouco estudado na medicina veterinária. -Um dos poucos coxibes (classe mais recente) utilizados no Brasil que possui apresentação veterinária. -São utilizados em pequenos animais e equídeos em quadros de osteoartrites. São drogas específicas de COX-2. -Custo mais alto. -Necessário avaliação hepática e renal em função do seu metabolismo.
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