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CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ
Psicologia
A teoria psicanalítica de Sigmund Freud: A dinâmica do inconsciente: Sonhos e Neuroses
	
Ana Paula Borba
Ribeirão Preto
2016
	
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ
Psicologia
A teoria psicanalítica de Sigmund Freud
Trabalho apresentado à DP da disciplina Teorias e Sistemas em Psicologia I ministrada pela professora Fernanda Pessolo.
Ribeirão Preto
2016
A dinâmica do inconsciente: Sonhos e Neuroses 
Freud percebeu que os sonhos dos pacientes poderiam ser uma rica fonte de material analítico, poderiam ser pistas.
Percebeu que não poderia utilizar o método de associação livre para sua autoanalise e com isso resolveu interpretar seus sonhos.
Através da interpretação de seus sonhos percebeu que tinha hostilidade pelos pais. A intensa exploração do inconsciente tornou-se a base da teoria, prosseguiu sua autoanalise por dois anos.
Freud adotou a análise dos sonhos como técnica
A analise os sonhos não é um método separado do método de associação livre, esse método é consequência natural da instrução dada ao paciente para lhe dizer tudo que lhe vier à mente.
Freud percebeu que os sonhos relatados e as associações livres eram fontes de informações ricas sobre a dinâmica da personalidade humana. Ele formulou a teoria de que o sonho é uma expressão do funcionamento e dos conteúdos mais primitivos da mente humana.
Os sonhos são tentativas de realizar um desejo ou descarregar uma tensão ao induzir uma imagem ou objeto desejado.
Segundo Freud a interpretação dos sonhos é a via real que leva ao conhecimento das atividades inconscientes da mente, e também o melhor caminho para o estudo das neuroses, sendo que os sonhos dos neuróticos não diferem dos sonhos de pessoas consideradas normais. A diferença entre ser neurótico ou não, vigoram apenas durante o dia, não se estende a vida onírica. Os sonhos são o ponto de articulação entre o normal e o patológico, são produções e comunicações da pessoa que sonha, e diferente do que muitos pensam, os sonhos não são absurdos, todos possuem sentidos, além de serem manifestações dos desejos. E é através do relato feito pelo sonhador que tomamos conhecimento dos seus sonhos, ou seja, o que é interpretado não é o sonho, mas o seu relato. Para Freud a pessoa que sonha sabe o significado do seu sonho, apenas não sabe que sabe, e isso porque a censura o impede de saber.  O sonho contado passa por distorções causadas pela censura em um processo chamado Elaboração Onírica ou Trabalho do sonho, que tem como objetivo proteger o sujeito da ameaça dos seus sonhos. Para Freud a linguagem é o lugar do ocultamento, o que se apreende através do relato, oculta um significado mais importante, o verdadeiro desejo. A psicanálise vai procurar exatamente a verdade do desejo, tendo como função fazer aparecer o desejo que o relato oculta por causa da censura. Este desejo é o da nossa infância com todas as interdições a que é submetido.
A interpretação é exatamente o caminho que nos leva do conteúdo manifesto dos sonhos, aquele que corresponde ao sonho lembrado e contado pela pessoa, aos pensamentos oníricos latentes, também chamados de pensamentos ocultos, inconscientes.
1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FREUD, S. (1900). A Interpretação de Sonhos. Rio de Janeiro: Imago, 2001.
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