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Freud Psicossexual

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CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ
Psicologia
A teoria psicanalítica de Sigmund Freud: O desenvolvimento psicossexual.
	
Ana Paula Borba
Ribeirão Preto
2016
	
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ
Psicologia
A teoria psicanalítica de Sigmund Freud
Trabalho apresentado à DP da disciplina Teorias e Sistemas em Psicologia I ministrada pela professora Fernanda Pessolo.
Ribeirão Preto
	2016
O desenvolvimento psicossexual. 
Freud acreditava que a personalidade era desenvolvida através de uma série de estágios de infância em que as energias da busca do prazer do ID tornam-se focadas em determinadas áreas erógenas. Esta energia psicossexual, ou libido, foi descrita como a força motriz por trás do comportamento.
A teoria psicanalítica sugeriu que a personalidade é mais estabelecida aos cinco anos de idade. As primeiras experiências desempenham um grande papel no desenvolvimento da personalidade e continuam a influenciar o comportamento mais tarde na vida.
1 – Fase Oral (1 ano): 
Durante o estágio oral, a fonte primária de interação do lactente ocorre através da boca, de modo que o enraizamento e reflexo de sucção é especialmente importante. A boca é vital para comer e a criança obtém prazer da estimulação oral por meio de atividades gratificantes, como degustar e chupar. A criança é totalmente dependente de cuidadores (que são responsáveis pela alimentação dela), e também desenvolve um sentimento de confiança e conforto através desta estimulação oral. Se ocorrer a fixação nesta fase, Freud acreditava que o indivíduo teria problemas com dependência ou agressão. Fixação oral pode resultar em problemas com a bebida, comer, fumar ou roer as unhas.
2 – Fase Anal (1 a 3 anos):
Durante a fase anal, Freud acreditava que o foco principal da libido estava no controle da bexiga e evacuações. O grande conflito nesta fase é o treinamento para ir ao banheiro – a criança tem de aprender a controlar suas necessidades corporais. Desenvolver esse controle leva a um sentimento de realização e independência.
3 – Fase Fálica (3 a 6 anos):
Durante a fase fálica, o foco principal da libido é sobre os órgãos genitais. Nessa idade, as crianças também começam a descobrir as diferenças entre machos e fêmeas.
Freud também acreditava que os meninos começam a ver seus pais como rivais pelo afeto da mãe. O complexo de Édipo descreve esses sentimentos de querer possuir a mãe e o desejo de substituir o pai. No entanto, a criança também teme ser punida pelo pai por estes sentimentos, um medo que Freud denominou de angústia de castração
4 – Latência (6 anos a puberdade)
Durante o período de latência, os interesses da libido são suprimidos. O desenvolvimento do ego e superego contribuem para este período de calma. 
O estágio começa na época em que as crianças entram na escola e tornam-se mais preocupadas com as relações entre colegas, hobbies e outros interesses.
O período de latência é um tempo de exploração em que a energia sexual ainda está presente, mas é direcionada para outras áreas, como atividades intelectuais e interações sociais. Esta etapa é importante para o desenvolvimento de habilidades sociais e de comunicação e autoconfiança.
5 – Fase Genital (Puberdade e vida adulta)
Durante a fase final de desenvolvimento psicossexual, o indivíduo desenvolve um forte interesse sexual no sexo oposto. Esta fase começa durante a puberdade, mas passa por todo o resto da vida de uma pessoa.
Em fases anteriores, o foco foi exclusivamente nas necessidades individuais, porém o interesse pelo bem-estar dos outros cresce durante esta fase. Se as outras etapas foram concluídas com êxito, o indivíduo deve agora ser bem equilibrado, tenro e carinhoso. O objetivo desta etapa é estabelecer um equilíbrio entre as diversas áreas da vida.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. In: Obras psicológicas completas. Rio de Janeiro, Edição Standard Brasileira. Ed. Imago, 1996.
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