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Aulas 8 e 9 - capítulo 12 (MANKIW, Introdução à economia)

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INTRODUÇÃO À ECONOMIA
A concepção do 
sistema 
tributário
AULAS 8 e 9
Benjamin Franklin
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
“neste mundo nada é certo a não ser a morte
e os impostos” (MANKIW, 2013, p. 219)
A maioria das pessoas concorda que os impostos devem impor o 
menor custo possível à sociedade e que o ônus dos impostos 
deve ser distribuído com justiça. Ou seja, que o sistema tributário 
deve ser eficiente e equitativo. (MANKIW, 2013, p. 220)
Panorama financeiro do Estado norte-americano
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Evolução da 
carga tributária
“à medida
que um país 
enriquece, o governo 
tipicamente toma 
uma parte maior da 
renda sob a forma de 
impostos” (MANKIW, 
2013, p. 221)
Panorama financeiro do Estado norte-americano
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Fontes da receita tributária
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Fontes da receita tributária
• Imposto de renda das pessoas físicas
Diz respeito ao recolhimento de obrigações financeiras com o Estado que as
pessoas têm em virtude de suas diferentes fontes de renda. As alíquotas são
diferentes para cada faixa de renda
• Imposto sobre a folha de pagamentos
Um imposto sobre a folha de pagamentos é um imposto sobre os salários
que uma empresa paga a seus trabalhadores. [...] [Refere-se] a essa receita
como impostos para a Seguridade Social porque a receita deles é destinada
para o pagamento da seguridade Social e do Medicare. (MANKIW, 2013, p.
222)
Panorama financeiro do Estado norte-americano
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Fontes da receita tributária
• Imposto de renda para as pessoas jurídicas
Uma pessoa jurídica é uma empresa criada para ter sua própria existência
jurídica, distinta e separada de seus proprietários. O governo tributa cada
empresa com base em seus lucros - o valor que a empresa recebe pelos bens
e serviços que vende menos o custo de produzi-los. (MANKIW, 2013, p. 222)
• Demais impostos
A última categoria, chamada "outros“ na Tabela 2, representa até 8% das
receitas. Essa categoria inclui os impostos seletivos, que incidem sobre bens
específicos, como gasolina, cigarros e bebidas alcoólicas. Inclui também
diversos itens menores, como impostos sobre heranças e impostos
alfandegários.. (MANKIW, 2013, p. 222)
Panorama financeiro do Estado norte-americano
Alíquotas do imposto de renda (EUA)
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Curiosidades: e o Brasil ?
Curiosidades: e o Brasil ?
Extraídas de:
OXFAM — Oxford 
Committe for Famine
Relief (Comitê de 
Oxford para Alívio da 
Fome)
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Qual é o saldo?
• Déficit orçamentário
“quando as despesas do governo são maiores que suas receitas” (MANKIW,
2013, p. 224)
• Superávit orçamentário
“quando as receitas do governo são maiores que suas despesas” (MANKIW,
2013, p. 224)
Resultado fiscal: quanto fica?
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Resultado fiscal
• Resultado primário
Saldo obtido através da soma das receitas não advindas de endividamento e
da subtração das despesas não financeiras (excluídos os pagamentos de juros
e amortizações da dívida pública)
• Resultado nominal
Corresponde ao somatório do total das receitas e à subtração do total das
despesas do exercício contábil em questão, independente da natureza das
contas
• Resultado operacional
Corresponde à diferença entre as receitas e as despesas, ajustadas de forma
a descontar os efeitos da inflação
Conceitos importantes (não estão no Mankiw)
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
• “Em 2009, o governo federal teve um déficit orçamentário de$ 1.413 bilhões. A
grandeza desse valor representa um aumento de quase oito vezes em relação ao déficit
de 2007. A ascensão dramática no déficit orçamentário está relacionada, sobretudo, à
profunda recessão que a economia estava vivendo na época.” (MANKIW, 2013, p. 224)
• “No entanto, esse aumento no curto prazo no déficit é apenas a ponta do iceberg: as
projeções de orçamento federal no longo prazo mostram que, devido à legislação atual,
o governo gastará muito mais do que arrecadará em impostos, nas próximas décadas.”
(MANKIW, 2013, p. 224)
• “Um motivo para o aumento nas despesas é que tanto a Seguridade Social quanto o
Medicare proporcionam benefícios significativos para a população idosa, que
corresponde a uma porcentagem cada vez maior da população. ” (MANKIW, 2013, p.
224)
Panorama financeiro do Estado norte-americano
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Panorama financeiro do Estado norte-americano
“muitos economistas da área da saúde acreditam que essas medidas apenas terão um impacto limitado na redução das 
despesas do governo com a saúde, porque a principal razão para aumento dos custos nessa área refere-se aos avanços 
médicos que oferecem novas e melhores maneiras, porém quase sempre mais caras, de estender e melhorar nossas vidas.”
(MANKIW, 2013, p. 225)
Impostos e eficiência
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Qual é o custo do imposto?
• Em primeiro lugar, tem-se o custo mais óbvio: o imposto 
propriamente dito, que recai sobre os consumidores, empresas e 
pessoas físicas
• Em segundo lugar, os encargos administrativos necessários para a 
execução do processo de arrecadação
• O que mais é custo, do ponto de vista econômico?
Impostos e eficiência
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Qual é o custo do imposto?
• Em primeiro lugar, tem-se o custo mais óbvio: o imposto 
propriamente dito, que recai sobre os consumidores, empresas e 
pessoas físicas
• Em segundo lugar, os encargos administrativos necessários para a 
execução do processo de arrecadação
• O que mais é custo, do ponto de vista econômico?
O peso morto!
Peso morto: relembrando
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Peso morto é “a queda do excedente total resultante de 
uma distorção de mercado, como um imposto” (MANKIW, 
2013, p. 151)
Por que ele ocorre?
Peso morto e receita tributária: relembrando
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Possibilidades tributárias
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Devemos taxar renda ou consumo?
• “Como os impostos distorcem os incentivos, criam um peso morto. [...] O peso
morto é a ineficiência que um imposto cria à medida que as pessoas alocam
recursos de acordo com o incentivo do imposto, e não segundo os verdadeiros
custos e benefícios dos bens e serviços que compram e vendem.” (MANKIW, 2013,
p. 228)
• Em vez de tributar a renda que as pessoas ganham, o governo poderia tributar a
renda que as pessoas gastam. De acordo com essa proposta, toda a renda
poupada só seria tributada quando, mais tarde, fosse gasta. Esse sistema
alternativo, chamado imposto sobre o consumo, não distorceria as decisões de
poupar das pessoas.
Possibilidades tributárias
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsistada UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Qual o impacto distributivo da proposta anterior?
• Um país fictício é composto por 20 famílias. 18 destas famílias têm renda mensal
equivalente a R$200. As outras duas famílias têm renda equivalente a R$7.200.
• “Em vez de tributar a renda que as pessoas ganham, o governo poderia tributar a renda que
as pessoas gastam.”
• Digamos que o valor da cesta de consumo básica para sobrevivência e um mínimo
de lazer e autocuidado seja de R$200. Quanto será que as famílias de menor
renda conseguiriam poupar, neste exemplo fictício?
• Talvez, R$10? Ao passo que as ricas conseguiriam manter sua taxa de poupança de, digamos,
30%.
Impostos diretos ou indiretos?
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Renda familiar
R$ 200,00 R$ 7.200,00 
Imposto de Renda 20% R$ 40,00 R$ 1.440,00 
Imposto sobre Consumo 0% R$ - R$ -
Propensão a consumir (0 a 1) 1,0 0,7
Nº de famílias 18 2
Percentual da Tributação 20% 80%
Tributação direta
Impostos diretos ou indiretos?
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Renda familiar
R$ 200,00 R$ 7.200,00 
Imposto de Renda 0% R$ - R$ -
Imposto sobre Consumo 20% R$ 40,00 R$ 1.008,00 
Propensão a consumir (0 a 1) 1,0 0,7
Nº de famílias 18 2
Percentual da Tributação 26% 74%
Tributação indireta
Possibilidades tributárias
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
A MEDIDA TORNA A TRIBUTAÇÃO MAIS PROGRESSIVA OU 
MAIS REGRESSIVA? OU NÃO AFETA A PROGRESSIVIDADE?
Possibilidades tributárias
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
A MEDIDA TORNA A TRIBUTAÇÃO MAIS PROGRESSIVA OU 
MAIS REGRESSIVA? OU NÃO AFETA A PROGRESSIVIDADE?
Ela torna a tributação mais regressiva, na medida em que as famílias de menor renda 
não conseguem poupar, ou poupam uma fração muito pequena de sua renda. Se a
tributação passa a incidir mais pesadamente sobre o consumo, ela onera a parte da 
população que poupa menor parte da renda. Esta população é exatamente aquela de
rendas mais baixas, quase que exclusivamente destinadas ao consumo.
Ônus administrativo
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Quais são os custos da tributação?
• A tributação — no seu exercício prático — envolve uma série de atividades
necessárias para que se saiba quanto deve ser cobrado de cada pessoa, para que
se fiscalize as informações e para que o pagamento do imposto seja realizado e
chegue aos cofres públicos.
• Em primeiro lugar, toda a renda deve ser declarada. A declaração, sobretudo por
parte de pessoas jurídicas, envolve a necessidade de organização contábil,
segundo normas estipuladas em lei.
• De outro lado, para que o Estado consiga dar cabo das declarações, cálculos e
execuções de pagamentos, é necessária a atuação de um amplo leque de
servidores públicos trabalhando para isso.
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
O que é alíquota média?
• “A alíquota média é o imposto total pago dividido pela renda total.” (MANKIW,
2013, p. 231)
O que é alíquota marginal?
• “A alíquota marginal é o imposto adicional pago sobre um dólar adicional de
renda.” (MANKIW, 2013, p. 231)
O que é tributação por montante único?
• “um imposto com o mesmo montante para todas as pessoas.” (MANKIW, 2013, p.
231)
Tipos de alíquota
Alíquotas média e marginal na prática
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Faixa de renda Alíq. Marg.
P1 P2 P3 P4 
R$ 2.000,00 R$ 5.000,00 R$ 10.000,00 R$ 50.000,00 
0 a 3000 10% R$ 200,00 R$ 300,00 R$ 300,00 R$ 300,00 
3001 a 4000 15% R$ - R$ 150,00 R$ 150,00 R$ 150,00 
4001 a 5000 20% R$ - R$ 200,00 R$ 200,00 R$ 200,00 
Acima de 5000 25% R$ - R$ - R$ 1.250,00 R$ 11.250,00 
Total R$ 200,00 R$ 650,00 R$ 1.900,00 R$ 11.900,00 
Alíquota média 10% 13% 19% 24%
Montante único na prática
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
T
P1 P2 P3 P4 
R$ 2.000,00 R$ 5.000,00 R$ 10.000,00 R$ 50.000,00 
R$1.000,00 - - - -
Total R$1.000,00 R$1.000,00 R$1.000,00 R$1.000,00
Alíquota 
média 50% 20% 10% 2%
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Princípio dos benefícios
• “Um princípio da tributação, chamado princípio dos benefícios, afirma que as
pessoas devem pagar impostos com base nos benefícios que obtêm dos serviços
do governo.” (MANKIW, 2013, p. 232)
Princípio da capacidade de pagamento
• “[...] princípio da capacidade de pagamento, segundo o qual os impostos devem
ser cobrados das pessoas de acordo com a capacidade que elas têm de suportar o
encargo” (MANKIW, 2013, p. 232)
Impostos e equidade
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Equidade vertical
• “a ideia de que contribuintes com maior capacidade de pagamento de impostos
deveriam pagar maiores quantias.” (MANKIW, 2013, p. 233)
Equidade horizontal
• “a ideia de que contribuintes com capacidades de pagamento de impostos
similares deveriam pagar a mesma quantia” (MANKIW, 2013, p. 233)
Impostos e equidade
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Três sistemas tributários
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Eficiência
• “A eficiência de um sistema tributário refere-se aos custos que ele impõe aos
contribuintes. Há dois custos além da transferência de recursos do contribuinte
para o governo. O primeiro é o peso morto decorrente do fato de que os impostos
distorcem os incentivos e a alocação de recursos. O segundo é o ônus
administrativo de cumprir as leis tributárias” (MANKIW, 2013, p. 238)
Equidade versus eficiência
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Equidade
• “A equidade de um sistema tributário refere-se ao fato de o ônus do imposto ser 
distribuído ou não de maneira justa entre a população. De acordo com o princípio 
dos benefícios, é justo que as pessoas paguem impostos conforme o benefício que 
recebem do governo. De acordo com o princípio da capacidade de pagamento, é 
justo para as pessoas pagar os impostos com base na sua capacidade de arcar com 
o ônus financeiro. Ao se avaliar a equidade de um sistema tributário, é importante 
lembrar uma lição aprendida com o estudo da incidência tributária: a distribuição 
dos ônus tributários não é igual à distribuição dos recolhimentos.” (MANKIW, 2013, 
p. 238)
Equidade versus eficiência
Referências bibliográficas
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
MANKIW, N. Gregory. (2013). Introdução à Economia. São Paulo: 
Cengage Learning.

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