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Resolução de caso (N1) - BIOÉTICA E HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE 
 
 
Maura foi amplamente violada em seus direitos de acordo com a Lei Geral de 
Proteção de Dados Pessoais (LGPD), com a atitude da Enfermeira Carmem quando 
compartilhou o resultado do exame da paciente. O tratado escrito pelos o filósofo 
Tom L. Beauchamp e o filósofo e teólogo James F. Childress conhecido com os 
Princípios de ética biomédica foram quebrados como princípio da não maleficência 
quando a profissional causou um dano claramente intencional a paciente e Princípio 
da autonomia quando se aproveitou da situação e usou a paciente como cobaia no 
seu trabalho da pós graduação. Não houve nenhum tipo de empatia pela paciente 
com as atitudes tomadas pela enfermeira, sendo a humanização na saúde não 
houve. Maura foi exposta de uma forma tão cruel que pode a prejudicar em diversas 
áreas da sua vida, acarretando possivelmente em outros tipos de doenças físicas e 
psicológicas. Fazendo a mesma até desistindo da carreira que sonhou e tanto lutou 
para exercer, tendo que é a mesma área aonde a Enfermeira Carmem divulgou 
informações sigilosas e por ser tratar de ser uma cidade pequena Maura teria que ir 
trabalhar no mesmo ambiente aonde foi exposta. Carmem deve responder pelas 
suas atitudes judicialmente e ser responsabilizada pelos diversos danos causados. 
Esses tipos de informações só devem ser compartilhados com a devida autorização 
do paciente e com profissionais que possam encontrar formas de ajudar o paciente 
em um tratamento eficaz e eficiente e não ser "apenas um boato "de corredor. 
 
 
	Resolução de caso (N1) - BIOÉTICA E HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE

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