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JÉSSICA SANTOS REDAÇÃO - PMERJ /cursoprogressaocg /progressaocampogrande/ Rua Viúva Dantas, 656 – Cpo. Grande +55 21 993-788-781 Colégio e Curso Progressão Campo Grande 1 Funções da linguagem → São formas de utilização da linguagem segundo a intenção do falante. Elas são classificadas em seis tipos: Função Emotiva (Palavra-chave: emissor) Reflete o estado de ânimo do emissor, os seus sentimentos e emoções; Presença de interjeições e de alguns sinais de pontuação, como as reticências e o ponto de exclamação. Exemplos: -> Ah, que coisa boa! -> Tenho um pouco de medo... -> Nós te amamos! Função apelativa ou conativa (Palavra-chave: receptor) O objetivo é influenciar o receptor ou destinatário, com a intenção de convencê-lo de algo ou dar-lhe ordens; Muito utilizada nas propagandas, publicidades e discursos políticos, a fim de influenciar o receptor por meio da mensagem transmitida; Costuma se apresentar na segunda ou na terceira pessoa com a presença de verbos no imperativo e o uso do vocativo. Exemplos: Vote em mim! Entre. Não vai se arrepender! É só até amanhã. Não perca! Função poética (Palavra-chave: mensagem) Caracteriza-se pela preocupação com a forma do discurso; é encontrada nas obras literárias, e muitas vezes é confundida com a função emotiva; Utilização de figuras de linguagem; Palavras usadas em sentido conotativo, ou figurado. Exemplos: “... a lua era um desparrame de prata”. (Jorge Amado) Função metalinguística (Palavra-chave: código) Ocorre quando o emissor explica um código usando o próprio código. Exemplos: a poesia que fala da poesia; um texto que comenta outro texto; as gramáticas e os dicionários. Função fática (Palavra-chave: canal) Tem por finalidade estabelecer, prolongar ou interromper a comunicação; É muito utilizada nos diálogos, nas expressões de cumprimento, saudações, discursos ao telefone etc. Exemplos: Alô? Está me ouvindo? Função referencial (Palavra-chave: referente) Linguagem denotativa; Informação objetiva sobre a realidade; Dá prioridade aos dados concretos, fatos e circunstâncias; Linguagem característica das notícias de jornal, do discurso científico e de qualquer exposição de conceitos; É escrito na terceira pessoa (singular ou plural). Exemplos: Materiais didáticos, textos jornalísticos e científicos DENOTAÇÃO x CONOTAÇÃO → DENOTAÇÃO - emprego do sentido real, literal das palavras e expressões. → CONOTAÇÃO: emprego do sentido subjetivo, figurado das palavras e expressões. Exemplos: - Depois de jogar bola, nós comemos um churrasco. (denotação) - Ele comeu bola na prova de matemática. (conotação) TIPOS DE DISCURSO → Discurso Direto No discurso direto, o narrador dá uma pausa na sua narração e passa a citar fielmente a fala do personagem. Ex.: Os formados repetiam: "Prometo cumprir meus deveres e respeitar meus semelhantes com firmeza e honestidade.". O réu afirmou: "Sou inocente!" Querendo ouvir sua voz, resolveu telefonar: — Alô, quem fala? — Bom dia, com quem quer falar? — respondeu com tom de simpatia. → Discurso Indireto No discurso indireto, o narrador da história interfere na fala do personagem preferindo suas palavras. Aqui não encontramos as próprias palavras da personagem. Ex.: Os formados repetiam que iriam cumprir seus deveres e respeitar seus semelhantes com firmeza e honestidade. O réu afirmou que era inocente. Querendo ouvir sua voz, resolveu telefonar. Cumprimentou e perguntou quem estava falando. Do outro lado, alguém respondeu ao cumprimento e perguntou com tom de simpatia com quem a pessoa queria falar. → Discurso Indireto Livre No discurso indireto livre há uma fusão dos tipos de discurso (direto e indireto), ou seja, há intervenções do narrador bem como da fala dos personagens. Exemplos: Fez o que julgava necessário. Não estava arrependido, mas sentia um peso. Talvez não tenha sido suficientemente justo com as crianças… O despertador tocou um pouco mais cedo. Vamos lá, eu sei que consigo! Amanheceu chovendo. Bem, lá vou eu passar o dia assistindo televisão! LINGUAGEM VERBAL, NÃO VERBAL E MISTA → Linguagem verbal é aquela expressa através de palavras escritas ou faladas, ou seja, a linguagem verbalizada. → Linguagem não verbal utiliza dos signos visuais para ser efetivada, JÉSSICA SANTOS REDAÇÃO - PMERJ /cursoprogressaocg /progressaocampogrande/ Rua Viúva Dantas, 656 – Cpo. Grande +55 21 993-788-781 Colégio e Curso Progressão Campo Grande 2 por exemplo, as imagens nas placas e as cores na sinalização de trânsito. → Linguagem Mista – Além da linguagem verbal e não verbal há a linguagem mista (ou híbrida), a qual agrega essas duas modalidades, ou seja, utiliza a linguagem verbal e não verbal para produzir a mensagem. Exemplos? VARIAÇÃO LINGUÍSTICA → Variação geográfica ou diatópica Está relacionada com o local em que é desenvolvida, tal como as variações entre o português do Brasil e de Portugal, chamadas de regionalismo. Observe a abordagem de variação regional em um poema de Oswald de Andrade: Vício da fala Para dizerem milho dizem mio Para melhor dizem mió Para pior pió Para telha dizem teia Para telhado dizem teiado E vão fazendo telhados. → Variação histórica ou diacrônica Ela ocorre com o desenvolvimento da história, tal como o português medieval e o atual. Ex.: Vossa mercê → Vosmecê → Você → Cê → Variações sociais (diastráticas) As variações sociais são as diferenças de acordo com o grupo social do falante. Embora tenhamos visto como as gírias variam histórica e geograficamente, no caso da variação social, a gíria está mais ligada à faixa etária do falante, sendo tida como linguagem informal dos mais jovens (ou seja, as gírias atuais tendem a ser faladas pelos mais novos). Ex.: → Variações estilísticas (diafásicas) As variações estilísticas remetem ao contexto que exige a adaptação da fala ou ao estilo dela. Aqui entram as questões de linguagem formal e informal, adequação à norma-padrão ou despreocupação com seu uso. O uso de expressões rebuscadas e o respeito às normas-padrão do idioma remetem à linguagem tida como culta, que se opõe àquela linguagem mais coloquial e familiar. Na fala, o tom de voz acaba tendo papel importante também. EXERCÍCIOS 1) Assinale a alternativa em que o(s) termo(s) em negrito do fragmento citado NÃO contém (êm) traço(s) da função emotiva da linguagem. a) Os poemas (infelizmente!) não estão nos rótulos de embalagens nem junto aos frascos de remédio. b) A leitura ganha contornos de “cobaia de laboratório” quando sai de sua significação e cai no ambiente artificial e na situação inventada. c) Outras leituras significativas são o rótulo de um produto que se vai comprar, os preços do bem de consumo, o tíquete do cinema, as placas do ponto de ônibus (...) d) Ler e escrever são condutas da vida em sociedade. Não são ratinhos mortos (...) prontinhos para ser desmontados e montados,picadinhos (...) 2) A Questão é Começar Coçar e comer é só começar. Conversar e escrever também. Na fala, antes de iniciar, mesmo numa livre conversação, é necessário quebrar o gelo. Em nossa civilização apressada, o “bom dia”, o “boa tarde, como vai?” já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol. No escrever também poderia ser assim, e deveria haver para a escrita algo como conversa vadia, com que se divaga até encontrar assunto para um discurso encadeado. Mas, à diferença da conversa falada, nos ensinaram a escrever e na lamentável forma mecânica que supunha texto prévio, mensagem já elaborada. Escrevia-se o que antes se pensara. Agora entendo o contrário: escrever para pensar, uma outra forma de conversar. Assim fomos “alfabetizados”, em obediência a certos rituais. Fomos induzidos a, desde o início, escrever bonito e certo. Era preciso ter um começo, um desenvolvimento e um fim predeterminados. Isso estragava, porque bitolava, o começo e todo o resto. Tentaremos agora (quem? eu e você, leitor) conversando entender como necessitamos nos reeducar para fazer do escrever um ato inaugural; não apenas transcrição do que tínhamos em mente, do que já foi pensado ou dito, mas inauguração do próprio pensar. “Pare aí”, me diz você. “O escrevente escreve antes, o leitor lê depois.” “Não!”, lhe respondo, “Não consigo escrever sem pensar em você por perto, espiando o que escrevo. Não me deixe falando sozinho.” Pois é; escrever é isso aí: iniciar uma conversa com interlocutores invisíveis, imprevisíveis, virtuais apenas, sequer imaginados de carne e ossos, mas sempre ativamente presentes. Depois é espichar conversas e novos interlocutores surgem, entram na roda, puxam assuntos. Termina-se sabe Deus onde. (MARQUES, M.O. Escrever é Preciso, Ijuí, Ed. UNIJUÍ, 1997, p. 13). Observe a seguinte afirmação feita pelo autor: “Em nossa civilização apressada, o “bom dia”, o “boa tarde” já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol.” Ela faz referência à função da linguagem cuja meta é “quebrar o gelo”. Indique a alternativa que explicita essa função. a) Função emotiva b) Função referencial c) Função fática d) Função conativa e) Função poética 3) Observe a tira do Calvin a seguir. JÉSSICA SANTOS REDAÇÃO - PMERJ /cursoprogressaocg /progressaocampogrande/ Rua Viúva Dantas, 656 – Cpo. Grande +55 21 993-788-781 Colégio e Curso Progressão Campo Grande 3 A função da linguagem predominante na fala de Calvin, por testar o canal de contato com outra pessoa, é a: A) conativa (apelativa). B) metalinguística. C) poética. D) denotativa. E) fática. 4) A biosfera, que reúne todos os ambientes onde se desenvolvem os seres vivos, se divide em unidades menores chamadas ecossistemas, que podem ser uma tem múltiplos mecanismos que regulam o número de organismos dentro dele, controlando sua reprodução, crescimento e migrações. DUARTE, M. O guia dos curiosos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Predomina no texto a função da linguagem a) emotiva, porque o autor expressa seu sentimento em relação à ecologia. b) fática, porque o texto testa o funcionamento do canal de comunicação. c) poética, porque o texto chama a atenção para os recursos de linguagem. d) conativa, porque o texto procura orientar comportamentos do leitor. e) referencial, porque o texto trata de noções e informações conceituais. 5) Indique quais as funções da linguagem presentes nas seguintes frases. a) Alô? Alô? __________________________ b) 1995 foi um ano muito difícil para mim. __________________ c) Que ódio! Que raiva! _____________________ d) Claro! Não é mesmo? _____________________ 6) O telefone tocou. — Alô? Quem fala? — Como? Com quem deseja falar? — Quero falar com o sr. Samuel Cardoso. — É ele mesmo. Quem fala, por obséquio? — Não se lembra mais da minha voz, seu Samuel? Faça um esforço. — Lamento muito, minha senhora, mas não me lembro. Pode dizer-me de quem se trata? (ANDRADE, C. D. Contos de aprendiz. Rio de Janeiro: José Olympio, 1958.) Pela insistência em manter o contato entre o emissor e o receptor, predomina no texto a função: a) metalinguística. b) fática. c) referencial. d) emotiva. e) conativa. 7) Assinale a alternativa em que a função apelativa da linguagem é a que prevalece: a)Trago no meu peito um sentimento de solidão sem fim... sem fim... b) “Não discuto com o destino o que pintar eu assino.” c) Machado de Assis é um dos maiores escritores brasileiros. d) Conheça você também a obra desse grande mestre. e) Semântica é o estudo da significação das palavras. 8) Texto III Adolescência agora vai até os 24 anos, diz estudo Da Redação Publicado em 19 jan 2018, 20h58 Até quando vai a adolescência? Alguns podem achar que ela dura a vida toda. Mas cientistas definiram um período para essa fase da vida, que fica entre a infância e a vida adulta. Estudo divulgado pela revista científica Lancet Child & Adolescent Health afirma que a definição de adolescência mudou, passando agora para o período entre 10 e 24 anos de idade. Pela definição anterior, essa etapa da vida ia até os 19 anos. A nova definição reflete mudanças de comportamento, como a demora para concluir os estudos, casar e ter filhos. De acordo com o estudo, a definição adequada desta etapa da vida é essencial para o desenvolvimento de leis, políticas sociais e serviços. O estudo lembra que a definição do início da adolescência já foi antecipada anteriormente para 10 anos – costumava ser padronizada como 14. Disponível em: https://veja.abril.com.br/ciencia/adolescencia-agora- vai-ate-os-24-anos-diz-estudo/ Acesso em 19/01/2018. Identifique a função de linguagem predominante no Texto III. A) Emotiva. B) Referencial. C) Metalinguística. D) Fática. E) Apelativa. 9) Texto 1 Junte-se aos campeões. Garanta seus ingressos em FIFA.COM. Superinteressante. Editora Abril, mar. 2013, p. 35. Texto 2 A alegria morava em sua alma. A filha dos sertões era feliz, como a andorinha, que abandona o ninho de seus pais e peregrina para fabricar novo ninho no país onde começa a estação das flores. Também Iracema achara ali nas praias do mar um ninho do amor, nova pátria para seu coração. Como o colibri borboleteando entre as flores da acácia, ela discorria as amenas campinas. A lua da manhã já a encontrava suspensa ao ombro do esposo e sorrindo, como a enrediça que entrelaça o tronco robusto, e todas as manhãs o coroa de nova grinalda. ALENCAR, José. Iracema. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 80. Tem-se, como funções da linguagem predominantes no texto 1 e no texto 2, respectivamente, as funções A) poética – conativa B) conativa – poética C) fática – metalinguística D) metalinguística – fática JÉSSICA SANTOS REDAÇÃO - PMERJ /cursoprogressaocg /progressaocampogrande/ Rua Viúva Dantas, 656 – Cpo. Grande +55 21 993-788-781Colégio e Curso Progressão Campo Grande 4 10) Nas opções abaixo, marque “V" se for verdadeira ou “F" se for falsa. ( ) Na função fática, a ênfase se dá ao canal de comunicação, exemplos dessa função de linguagem podem ser extraídos do cotidiano das pessoas, que se cumprimentam, desejam boa tarde, boa noite, etc. ( ) A função referencial tem por objetivo o ato de informar, exemplos dessa função de linguagem podem ser extraídos de textos jornalísticos. ( ) A função conotativa ou apelativa não tem por objetivo despertar a atenção do leitor, bem como persuadi-lo de alguma forma. Exemplos dessa função de linguagem podem ser extraídos de poemas. ( ) Na função metalinguística, explica-se um código com a utilização do próprio código. Essa função está presente nos dicionários e gramáticas, que se valem do próprio código linguístico para apresentar informações acerca desse código. Marque a alternativa que contém a sequência CORRETA de respostas: A) V, V, F, V. B) F, V, F, V. C) V, F, F, V. D) F, V, V, F. 11) Nos textos 2 e 3, respectivamente, a função da linguagem é A) apelativa e referencial. B) fática e metalinguística. C) emotiva e referencial. D) fática e apelativa. E) emotiva e metalinguística. 12) No período que encerra o texto 2, predomina uma função da linguagem.Aponte-a. A) emotiva B) apelativa C) referencial D) metalinguística E) poética 13) Quando a intenção do emissor está voltada para a própria mensagem, quer na seleção e combinação das palavras, quer na estrutura da mensagem, com as mensagens carregadas de significados, temos a função de linguagem denominada A) fática. B) poética. C) emotiva. D) referencial. E) metalinguística. 14) Assinale a alternativa que apresenta a função predominante no fragmento abaixo. Deus, ó Deus, onde estás que não respondes? Em que mundo, em que estrela tu te escondes Embuçado nos céus? Há dois mil anos te mandei meu grito, Que embalde desde então corre o infinito ... Onde estás, Senhor Deus? (Castro Alves) A) Função fática. JÉSSICA SANTOS REDAÇÃO - PMERJ /cursoprogressaocg /progressaocampogrande/ Rua Viúva Dantas, 656 – Cpo. Grande +55 21 993-788-781 Colégio e Curso Progressão Campo Grande 5 B) Função apelativa. C) Função poética. D) Função referencial. E) Função metalinguística. 15) Leia o poema abaixo: VIDA SEM SONHO VIDA SEM SONHO É PRAIA SEM ONDA, É ONDA SEM SAL, É TRISTEZA SEM CONTA, É MARINHEIRO SEM NAU. É BEIJO SEM FOME, É PEDRA, É PAU, É FILHO SEM NOME, É CHUVA DE VENTO QUE NÃO FAZ TEMPORAL. (Lídia Vasconcelos) (Disponível em::<https://www.culturalivre.net/2015/11/04/vida-sem- sonho/? Acesso em 25/11/2016) Nesse texto, a função da linguagem predominante é a poética porque: A) emprega vocativos e formas verbais no imperativo para persuadir o receptor. B) expressa atitudes, estados de espírito do emissor em relação ao que fala. C) revela um recurso de linguagem que explora, através das palavras, sonoridade, ritmo e rima. D) emprega uma linguagem essencialmente denotativa. E) estabelece comunicação visual. 16) “Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar, porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir.” Cora Coralina No texto, a função emotiva da linguagem pode ser identificada por meio da característica indicada em a) objetividade da informação transmitida, ausentando-se juízo de valor sobre o tema. b) emprego de formas verbais no pretérito, mantendo uma relação comparativa entre o eu passado e o eu presente. c) evidência do código reproduzido por meio dele próprio, esclarecendo o assunto principal. d) mensagem centrada no emissor, deixando claros seus anseios e suas percepções sobre a própria vida. e) presença de marcas de interlocução, legitimando o canal de comunicação. 17) As frases podem estar escritas em registros variados da língua; a frase abaixo, relacionada à gastronomia, que mostra marcas do registro popular é A) “Não estou fazendo nenhuma dieta. Eu amo comer. Eu amo comida”. B) “Cozinhar é como amar. Entregue-se ou caia fora”. C) “Eu cozinho com vinho, às vezes até mesmo acrescento comida a ele”. D) “A regra fundamental para um sommelier é fazer as pessoas felizes por meio do vinho”. E) “Quanto mais difícil é ler um cardápio, mais altos são os preços”. 18) Supõe-se que um redator tenha a capacidade de escrever bem; o conceito de “escrever bem” equivale a: A) de forma gramaticalmente correta; B) de forma lógica e precisa; C) de forma erudita e sofisticada; D) de forma adequada à situação comunicativa; E) de forma a representar perfeitamente o pensamento. 19) Um jornal de Paulínia é chamado de vespertino; isso significa que esse jornal A) era distribuído somente em alguns bairros. B) só era distribuído à tarde. C) era publicado somente nos dias úteis. D) tratava exclusivamente de eventos festivos. E) era marcado por fazer críticas violentas. 20) “Em meio a uma tendência global de alta do dólar, o real já acumula em um ano a terceira maior desvalorização entre as moedas das principais economias do mundo e é provável que a queda tenha de ser maior. Segundo dados do Banco Central, a moeda norte-americana teve elevação de 18,5% em relação à brasileira nos 12 meses encerrados nesta quarta-feira (18), bem acima da inflação doméstica no período”. (Folha, Mercado) O tipo de texto acima é o texto técnico, onde predomina: A) A linguagem literária. B) A linguagem denotativa. C) A linguagem conotativa. D) A linguagem metafórica. 21) O que se busca é uma gestão mais participativa e colaborativa, cada vez mais técnica e assertiva. É uma forma, por exemplo, de fazer frente à complexidade de leis e obrigações que envolvem a administração de um prédio. Os termos grifados expressam uma linguagem técnica e as palavras desse tipo de texto normalmente se encontram no sentido: A) Literal. B) Conotativo. C) Figurado. D) Metafórico. 22) Assinale a alternativa em que a palavra ou expressão assinalada é empregada em sentido conotativo. A) “Na minha mente vem aquele desejo de passar uma boa impressão e ser cativante para os alunos.” (2º§) B) “E sempre antes de clicar no botão ‘publicar’ eu leio atentamente o texto, reviso algumas palavras e ideias.” (2º§) C) “Sou professor há 12 anos e, ainda hoje, quando começa uma turma nova, me dá um certo frio na barriga e um pouco de nervosismo.” (2º§) D) “Eu passei a olhar para o meu dia a dia e para as minhas atitudes com um olhar bem mais ligado após estudar um pouco esse pensador tão revolucionário.” (5º§) GABARITO 1- A 2- C 3-B 4-E 5) A – fática b- emotiva c-emotiva d- fática 6-D 7- B 8-B 9-B 10-A 11-C 12-B 13-B 14-B 15-C 16-D 17 - B 18 - D 19 - B 20 - B 21 - A 22 - D
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