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INSTITUTO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA (ILACVN) Curso: Biotecnologia Disciplina: Biologia Celular Experimental – (BTC0006) Docente: Glenda Samara Dias Santos RELATÓRIO DA PRÁTICA IV “Fungo Saccharomyces cerevisiae” Discentes: Gabriel Hiro G. Kobayakawa Fornel Thaís Migliorini A. da Silva Foz do Iguaçu, 16 de fevereiro de 2022. 1. Introdução A Saccharomyces cerevisiae é uma espécie de levedura, eucariota e unicelular do reino fungi, portanto apresenta apenas uma célula e um núcleo verdadeiro tornando-a um organismo mais complexo. Apresentam formato arredondado, e características típicas de uma célula eucariótica, como uma membrana plasmática lipoprotéica, parede celular rígida composta por quitina e glicana, em seu citoplasma encontram-se organelas, e possuem uma membrana envolvendo o núcleo. Porém, além de apresentarem características essenciais de uma célula eucariótica, são considerados organismos modelos para pesquisas e processos biológicos. São utilizados como organismos modelos pois apresentam um ciclo de vida rápido, se reproduzem assexuadamente por brotamento, é uma espécie de fungo não patogênico, e de fácil manipulação, utilizados também na engenharia genética para a manipulação de genes, por terem seu genoma sequenciado, sendo organismos extremamente importantes, utilizando-os em diversos processos do cotidiano. São manipulados em processos biotecnológicos como organismos modelos, muito utilizados em indústrias farmacêuticas, alimentícias, para a produção de produtos fermentados, alcoólicos, , em destaque processos de fermentação alcoólico na produção de cerveja e vinho 2. Objetivos · Observar material biológico em três condições diferentes; · Relacionar o fungo Saccharomyces cerevisiae com suas aplicações no cotidiano; 3. Materiais e métodos Nesta prática utilizou-se: · Microscópio de luz; · 3 Lâminas; · 3 Lamínulas; · 3 Tubos de ensaio identificados em 1, 2 e 3; · 1 Pipeta Pasteur; · Banho maria; · Água; · Vermelho congo 0,2%; · Material biológico: suspensão de levedura preparado na UNILA – dia 16/02/22; Procedimento A Para o desenvolvimento desta parte da prática utilizou-se um tubo de ensaio, coletou-se 2 mL de suspensão de levedura com auxílio de uma pipeta pasteur, depositando-a no tubo de ensaio 1. Logo em seguida, colocou-se 3 mL de água no mesmo tubo de ensaio com a mesma pipeta e mexeu-se. Na preparação da lâmina 1, pegou-se com a pipeta pasteur uma pequena gota da suspensão de levedura com água,e colocou-se sobre a lâmina de forma que não se espalhasse, e cobriu-a com a lamínula, levando-a para o microscópio. Já no microscópio, ajustando-o corretamente com foco, observou-se a lâmina nos aumentos das objetivas de 4x, 10x e 40x. Procedimento B A parte B desta prática utilizou-se um segundo tubo de ensaio. Mediu-se com uma pipeta pasteur, 2 mL de suspensão de levedura, transferindo-o para o tubo de ensaio 2, e limpando-a após o uso. Após feito isso, coletou-se 3 mL de vermelho congo 0,2% com a pipeta e depositou-se no tubo, mexendo-o. Posteriormente, para o preparo da segunda lâmina, pegou-se a lâmina 2, coletou-se uma pequena porção da suspensão de levedura com vermelho congo com auxílio de uma pipeta pasteur, e pingou-se cuidadosamente sobre a lâmina, cobrindo-a com uma lamínula. Feito isso, levou-se a lâmina preparada para o microscópio afim de observar e analisar nas objetivas de 4x, 10x e 40x. Procedimento C Na parte C da prática foi utilizado um terceiro tubo de ensaio. Coletou-se 2 mL de suspensão de levedura com uma pipeta, depositou-se no tubo 3, lavando-a após a utilização da pipeta. Posteriormente, mediu-se 3 mL de vermelho congo 0,2% com a ajuda de uma pipeta pasteur e colocou-se no tubo de ensaio, mexendo-a e levando-a ao banho maria por 15 minutos em 100°C. Após 15 minutos, retirou-se o tubo de ensaio 3 do banho maria, e preparou-se a terceira lâmina. Coletou-se uma pequena fração da suspensão de levedura com o vermelho congo utilizando uma pipeta, em seguida, depositou-a sobre a lâmina uma pequena gota, e cobriu-a com uma lamínula. Após a preparação da lâmina, levou-a para o microscópio para observa-la nos aumentos das objetivas de 4x, 10x e 40x. 4. Resultados No desenvolvimento desta prática, foi possível notar as diferenças das lâminas preparadas em diferentes composições e condições. 5. Conclusão e discussões - Discussões Tabela 1. Composição dos tubos de ensaio Tubo Suspensão de levedura Vermelho congo 0,2% Água 1 2 mL - 3 mL 2 2 mL 3 mL - 3 2 mL 3 mL - 1) Quais características são alteradas pela temperatura? 2) Por que as leveduras do tubo 2 – não aquecido – apresentaram coloração avermelhada? 3) Por que houve penetração do corante nas células do tubo 3? - Conclusão 6. Anexos
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