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Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

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GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS 
MÓDULO I 
Organizações tem que trabalhar em cima de resultados (basicamente vendas, operações), trabalhar objetivos que podem impactar nos lucros, através do GRENCIAMENTO DE RISCOS, que é identificar eventos e situações que possam dificultar os objetivos de negócio da empresa, quando atua sobre os riscos garante o atingimento dos resultados, garantir que as ações atinjam os objetivos o que garante atingir objetivos
Identificar > tratar (evitar que ocorram, minimizar impactos se ocorrerem)
RISCOS IPERACIONAIS (OCUPACIONAIS) -> os que o trabalhador está exposto ao desempenar seu trabalho, empresa precisa atuar em cima dos riscos para que não afetem o trabalhador, riscos podem levar a afastamento, danos, o que gera perdas na empresa, derivadas da necessidade de atendimento médico, substituto etc. adaptação novo trabalhador curva de aprendizado e perdas da organização (erros do substituto); danos de imagem a empresa e doenças ocupacionais, afeta resultados e lucro; 
Mesmo em uma empresa organizada muitas coisas podem sair do controle, além do que existe a frustração de mercado (aumento de custos inevitáveis, concorrentes, impostos, dependência de logísticas) – RISCOS CORPORATIVOS (NECESSÁRIO CONHECER E BUSCAR CONTROLA-LOS). 
Os tratamentos para os riscos devem atuar sobre suas causas (fatores de risco), reduzindo, assim, a probabilidade de tais causas gerarem os riscos. Mas também é importante identificar as possíveis consequências desses riscos, buscando formas de mitigá-las se elas ocorrerem.
Riscos: comuns no dia a dia riscos positivos e negativos fazem parte das empresas e das nossas vidas, lançamento de produto fez pesquisa lançou e vendeu muito ou não vender nada. Aceitar que existam e tratar deles, com medidas que evita de ocorrerem, riscos podem ser pequenos grandes empresa precisa estudar os riscos e buscar formas de diminuir a existência deles, estudar ambiente de trabalho e identificar e tratar os riscos, eles vem das fontes de risco (gás, poeira, maquinas) identificados e tratados, e a empresa pode abrir canis para comunicar. Riscos positivos ganhar coisas. 
Risco: A combinação entre a probabilidade de um evento ocorrer com as consequências dessa ocorrência
“o risco é o efeito da incerteza nos objetivos”
Gerenciamento de riscos envolve a aplicação de métodos, critérios, responsabilidades e objetivos que a empresa estabelece para avaliar e tratar os riscos de seus processos. Esse gerenciamento é percebido como um esforço permanente que mobiliza administradores e gestores, sendo eles apoiados por consultores ou equipes internas especializadas no tema.
CONTROLE PREVENTIVO, DETECTIVO E CORRETIVO
Identificar circunstância q representem risco, análise dos riscos avaliação do impacto e a probabilidade de sua ocorrência a fim de priorizar o risco, tratamento, eliminima fonte do risco se não der pra eliminar, convive com risco com medidas de proteção, identificar o risco, isolar etcc, se ocorrer busca redução impactos com serviços e maquinas, equipamentos caso o risco se materialize, conscientizar os usuários dos espaços. 
Identifica avalia, considera a resposta (afasta mitiga convive), tratamentos. Evita perdas a empresa e danos ao profissional 
NR-9 (2020c), que estabeleceu o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) com o objetivo de efetuar a “antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho”.
O PPRA trata exclusivamente de riscos ambientais (físicos, químicos e biológicos). Os ergonômicos e de acidentes de trabalho são tratados isoladamente em outras normas.
A partir da entrada em vigor da nova versão da NR-9 (2020b) a denominação da norma mudou para “Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos”. Seu título já revela a principal mudança dela: a extinção do PPRA.
Entrará em vigor a nova versão da NR-1. Suas mudanças foram muito mais profundas e abrangentes, variando desde a denominação dessa norma, que muda para “Disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais”, até a introdução do conceito de gerenciamento de riscos ocupacionais (GRO) e do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). 
O GRO estabelecido pela NR-1 não é uma metodologia de trabalho. Quem cumpre essa função é o PGR.
Trata-se de um processo ou de um sistema de gerenciamento de riscos ocupacionais a ser implantado em cada estabelecimento da empresa.
Para a aplicação prática do GRO, a nova NR-1 introduziu o PGR. Desenvolvido individualmente para cada estabelecimento da empresa, esse programa abrange os riscos ambientais, os ergonômicos e os de acidentes de trabalho.
Ferramentes de gerenciamento de riscos: métodos para avaliar os riscos 
Identifica por meio das pessoas que trabalham lá entrevistas reuniões brainstorn fontes de riscos como tratar etcccc 
· Riscos físicos.
· Riscos químicos.
· Riscos biológicos.
· Riscos ergonômicos.
· Riscos de acidentes.
Nr 6 – epi
Os Equipamentos de Proteção Coletiva – EPCs incluem proteções no ambiente ocupacional e que afetam aos trabalhadores que atuam nele. Eles são citados principalmente na norma regulamentadora Nº 4 (NR-4) Serviços Especializados em Engenharia De Segurança e em Medicina Do Trabalho - SESMT.
NR-9 (2020c), que estabeleceu o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) com o objetivo de efetuar a “antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho”. O PPRA trata exclusivamente de riscos ambientais (físicos, químicos e biológicos). Os ergonômicos e de acidentes de trabalho são tratados isoladamente em outras normas. – 2020 extinção do PPRA
Entrará em vigor a nova versão da NR-1. Suas mudanças foram muito mais profundas e abrangentes, variando desde a denominação dessa norma, que muda para “Disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais”, até a introdução do conceito de gerenciamento de riscos ocupacionais (GRO) e do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).
PGR -> SUBSTITUÍ O PPRA
O GRO estabelecido pela NR-1 não é uma metodologia de trabalho. Quem cumpre essa função é o PGR.
GRO - processo ou de um sistema de gerenciamento de riscos ocupacionais a ser implantado em cada estabelecimento da empresa.
O GRO registra a filosofia, as diretrizes e os requisitos para a execução desse gerenciamento, além das responsabilidades por sua condução e supervisão. Tais diretrizes e requisitos podem incluir definições da NR-1 e da própria empresa.
PGR (NR1) -> APLICAÇÃO PRÁTICA DO GRO - abrange os riscos ambientais, os ergonômicos e os de acidentes de trabalho.
incluir as ações e os documentos relativos aos programas, planos, além de outros instrumentos previstos na normatização do trabalho em vigor.
Um aspecto-chave no Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR é o chamado processo de identificação de perigos e a avaliação de riscos ocupacionais descrito na NR-1. Suas etapas serão ilustradas na figura adiante. Ela revela que o processo segue um ciclo contínuo, pois se baseia no ciclo PDCA (sigla de plan, do, check e act), revelando, assim, seu foco na melhoria contínua desse processo.
PGR -> INVENTÁRIO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO 
MÓDULO 3 -> 
Dentro das etapas do PGR, esses riscos já identificados serão registrados e detalhados por meio de ferramentas de identificação de fontes de riscos. Serão inseridos nelas todos os demais riscos ocupacionais identificados no ambiente em análise. Essa também será a base para a alimentação do inventário de riscos citado pela nova redação da NR-1, o qual, aliás, já pode ir sendo preenchido.
Empregaremos a seguir a ferramenta (ou mais de uma) de análise e avaliação de riscos que se mostrar mais adequada. Nela serão avaliados a resposta e o tratamento a ser aplicado para evitar ou mitigar o risco ocupacional.
Essas ferramentas podem ser usadas no PGR proposto pela nova redação da NR-1 para efetuar a análise dos riscos. Seus resultadosvão compor o inventário de riscos. As ações que vierem a ser definidas para o tratamento deles serão registradas como planos de ação.
BRAINSTORE -> DEBATE SOBRE AS FONTES DE RISCOS . 
FERREAMENTAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 
Inventário de riscos
Planos de ação
Cronograma dos trabalhos
Definições de responsabilidade
Ferramentas de identificação de fontes de riscos (perigos)
Técnica do incidente crítico (TIC): Os resultados devem ser registrados em ata (formato em aberto) e guardados para referências,  levantar e detalhar as fontes de riscos ou perigos. Ela está baseada em entrevistas e/ou reuniões com membros selecionados (por amostragem) das equipes envolvidas com o processo de produção em análise. 
· Walkthrough do processo: permite “entrevistar” o processo. Ela envolve visitas autorizadas e guiadas pela equipe de produção aos ambientes de trabalho que se pretende analisar. Observar e entender o funcionamento do processo.
· Conhecer as fontes de riscos citadas no TIC.
· Identificar outras fontes não citadas.
A3. What-if analysis:  reuniões (dinâmicas de grupo) com representantes da equipe de produção, objetivando a análise e o debate (brainstorm) acerca das possíveis consequências de erros e falhas que podem ocorrer em cada etapa do processo, e que representam um perigo para a equipe. Além da identificação desses perigos potenciais, a equipe precisa identificar as causas, como circunstâncias e eventos, que levaram a essas falhas. As recomendações de tratamento das causas também devem ser registradas.
Os 5 porquês: Para cada situação de risco observada, ou mesmo de um evento ou ocorrência conhecido, busca-se o “porquê” de sua ocorrência, ou seja, suas causas.
Para cada causa apontada, busca-se o seu “porquê”, ou seja, as suas causas. E esse ciclo vai se repetindo até o quinto “porquê”. É comum que esses questionamentos sucessivos não passem do 5º “porquê”. Para cada causa identificada, são avaliadas as 
Ferramentas de análise e avaliação de riscos (perigos)
B1. Análise preliminar de riscos (APR): Ferramentas de análise e avaliação de riscos (perigos)
B1. Análise preliminar de riscos (APR): apresenta os perigos identificados no processo de produção Ela apresenta detalhes sobre esse perigo, incluindo causas, impactos, respostas e gravidade, entre outros quesitos, conforme indica o modelo da tabela a seguir. 
B2. Hazard and operability studies (Hazop):  estudo de perigo e operabilidade
identificar os perigos de cada atividade e registrar as causas, os efeitos, as respostas e as recomendações delas.
comumente usada por equipes de produção. Ela as mantém atualizadas para apoiar sua gestão da produção:
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
É um documento ou registro que, como o nome sugere, reúne todas as avaliações de riscos ocupacionais efetuadas sobre ambientes, processos e atividades. Instrumento operacional do gerenciamento de riscos, ele deve ficar acessível para os trabalhadores da empresa.
Esse inventário deve apresentar:
· Detalhes sobre atividades, processos e ambiente de trabalho.
· Detalhes sobre os perigos e as possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores.
· Identificação das fontes de riscos ou perigos, dos riscos correlacionados e dos grupos de trabalhadores que podem ser afetados.
· Resultados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a riscos ambientais e ergonômicos.
· Avaliação e classificação dos riscos para os planos de ação.
· Critérios adotados para a avaliação dos riscos e a tomada de decisão.
Como se pode observar, o preenchimento das ferramentas de análise e de avaliação de riscos que acabamos de estudar preenche todos os quesitos relacionados de alguma forma. Por outro lado, reza a norma que esse documento precisa ser disponibilizado para todos os trabalhadores de cada estabelecimento, indicando os grupos afetados por cada risco. Além da inclusão dessa informação adicional, os inventários de riscos devem conter uma apresentação e um conteúdo de fácil compreensão para todos.
B3. Failure mode and effect analysis (FMEA)
 registro de falhas operacionais, como processo, máquinas e equipamentos, e de suas causas. Ela serve de apoio para a composição de estatísticas de produção e/ou de acionamento da manutenção, por exemplo. A FMEA ainda pode ser usada na análise das causas de perigos e na proposição de soluções.
PLANOS DE AÇÃO
Este documento registra as ações de prevenção ou tratamento de riscos a serem executados para evitar, mitigar ou controlá-los. Muitas organizações os mantêm como registros em sistemas que emitem avisos periódicos para os responsáveis sobre o seu cumprimento.
Eles devem conter minimamente:
· O que será feito.
· O cronograma de execução.
· O plano de monitoramento.
· Os resultados esperados.
fiscalização, clientes etc. Em suma, pela governança corporativa, dirige-se a empresa.

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