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O Estado na Ordem Internacional 1. Acerca do Estado Contemporâneo e do reconhecimento de Estado perante a ordem internacional, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. A existência política do Estado é dependente do seu reconhecimento pelos demais Estados no plano internacional. A soberania na perspectiva jurídica representa a ausência de outra instância de poder superior, elemento que apenas é identificável em uma situação de fato. Além disso, à luz do Direito Internacional, o reconhecimento de um Estado por outro é ato unilateral e meramente declaratório, que implica na aceitação, daquele que reconheceu, da condição de sujeito de Direito Internacional, do Estado reconhecido. Não é, portanto, o reconhecimento da soberania de um Estado no plano internacional que ocasiona o seu autêntico surgimento. Por fim, nos termos da Convenção de Montevidéu sobre os Direitos e Deveres dos Estados, a existência política do Estado é independente do seu reconhecimento pelos demais Estados. Ainda antes de reconhecido, o Estado tem o direito de defender sua integridade e independência, prover a sua conservação e prosperidade e, consequentemente, organizar-se como achar conveniente, legislar sobre seus interesses, administrar seus serviços e determinar a jurisdição e a competência dos seus tribunais (art. 3º). Resposta incorreta. B. Para o Direito Internacional, o reconhecimento de um Estado por outro é ato bilateral e constitutivo da soberania. A soberania na perspectiva jurídica representa a ausência de outra instância de poder superior, elemento que apenas é identificável em uma situação de fato. Além disso, à luz do Direito Internacional, o reconhecimento de um Estado por outro é ato unilateral e meramente declaratório, que implica na aceitação, daquele que reconheceu, da condição de sujeito de Direito Internacional, do Estado reconhecido. Não é, portanto, o reconhecimento da soberania de um Estado no plano internacional que ocasiona o seu autêntico surgimento. Por fim, nos termos da Convenção de Montevidéu sobre os Direitos e Deveres dos Estados, a existência política do Estado é independente do seu reconhecimento pelos demais Estados. Ainda antes de reconhecido, o Estado tem o direito de defender sua integridade e independência, prover a sua conservação e prosperidade e, consequentemente, organizar-se como achar conveniente, legislar sobre seus interesses, administrar seus serviços e determinar a jurisdição e a competência dos seus tribunais (art. 3º). Resposta incorreta. C. O reconhecimento da soberania de um Estado no plano internacional ocasiona o seu surgimento perante a comunidade internacional. A soberania na perspectiva jurídica representa a ausência de outra instância de poder superior, elemento que apenas é identificável em uma situação de fato. Além disso, à luz do Direito Internacional, o reconhecimento de um Estado por outro é ato unilateral e meramente declaratório, que implica na aceitação, daquele que reconheceu, da condição de sujeito de Direito Internacional, do Estado reconhecido. Não é, portanto, o reconhecimento da soberania de um Estado no plano internacional que ocasiona o seu autêntico surgimento. Por fim, nos termos da Convenção de Montevidéu sobre os Direitos e Deveres dos Estados, a existência política do Estado é independente do seu reconhecimento pelos demais Estados. Ainda antes de reconhecido, o Estado tem o direito de defender sua integridade e independência, prover a sua conservação e prosperidade e, consequentemente, organizar-se como achar conveniente, legislar sobre seus interesses, administrar seus serviços e determinar a jurisdição e a competência dos seus tribunais (art. 3º). Resposta incorreta. D. A soberania na perspectiva jurídica representa a ausência de outra instância de poder superior, elemento que apenas é identificável a partir de uma situação jurídica decorrente da presença de um tratado internacional. A soberania na perspectiva jurídica representa a ausência de outra instância de poder superior, elemento que apenas é identificável em uma situação de fato. Além disso, à luz do Direito Internacional, o reconhecimento de um Estado por outro é ato unilateral e meramente declaratório, que implica na aceitação, daquele que reconheceu, da condição de sujeito de Direito Internacional, do Estado reconhecido. Não é, portanto, o reconhecimento da soberania de um Estado no plano internacional que ocasiona o seu autêntico surgimento. Por fim, nos termos da Convenção de Montevidéu sobre os Direitos e Deveres dos Estados, a existência política do Estado é independente do seu reconhecimento pelos demais Estados. Ainda antes de reconhecido, o Estado tem o direito de defender sua integridade e independência, prover a sua conservação e prosperidade e, consequentemente, organizar-se como achar conveniente, legislar sobre seus interesses, administrar seus serviços e determinar a jurisdição e a competência dos seus tribunais (art. 3º). Você acertou! E. O Estado tem o direito de defender sua integridade e independência, prover a sua conservação e prosperidade e, consequentemente, organizar-se como achar conveniente, mesmo antes de ser reconhecido pela comunidade internacional. A soberania na perspectiva jurídica representa a ausência de outra instância de poder superior, elemento que apenas é identificável em uma situação de fato. Além disso, à luz do Direito Internacional, o reconhecimento de um Estado por outro é ato unilateral e meramente declaratório, que implica na aceitação, daquele que reconheceu, da condição de sujeito de Direito Internacional, do Estado reconhecido. Não é, portanto, o reconhecimento da soberania de um Estado no plano internacional que ocasiona o seu autêntico surgimento. Por fim, nos termos da Convenção de Montevidéu sobre os Direitos e Deveres dos Estados, a existência política do Estado é independente do seu reconhecimento pelos demais Estados. Ainda antes de reconhecido, o Estado tem o direito de defender sua integridade e independência, prover a sua conservação e prosperidade e, consequentemente, organizar-se como achar conveniente, legislar sobre seus interesses, administrar seus serviços e determinar a jurisdição e a competência dos seus tribunais (art. 3º). 2. Sobre o poder político e as formas de Estado, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. No Estado Unitário, o poder político central confere plena autonomia às unidades descentralizadas de Administração, não sendo apto a posteriormente revogar essa mesma autonomia. A forma unitária se faz presente quando o Estado tem apenas um poder político central, que é o núcleo de toda a sua atuação e organização. Já a forma federativa se caracteriza pela conjugação de vários centros de poder político com autonomia, mas vinculados por um pacto jurídico inafastável. No Estado Federal, existe um ente responsável pelo governo central e por atribuições aplicáveis a todos os participantes dessa federação. Existem, também, governos livres e autônomos que integram a reunião federativa. O Estado Federal surgiu com a Constituição dos Estados Unidos da América em 1787. Você acertou! B. No Estado Federal, existe um ente responsável pelo governo central e por atribuições aplicáveis a todos os participantes dessa federação. Existem, também, governos livres e autônomos que integram a reunião federativa. A forma unitária se faz presente quando o Estado tem apenas um poder político central, que é o núcleo de toda a sua atuação e organização. Já a forma federativa se caracteriza pela conjugação de vários centros de poder político com autonomia, mas vinculados por um pacto jurídico inafastável. No Estado Federal, existe um ente responsável pelo governo central e por atribuições aplicáveis a todos os participantes dessa federação. Existem, também, governos livres e autônomos que integram a reunião federativa. O Estado Federal surgiu com a Constituição dos Estados Unidos da América em 1787. Resposta incorreta. C. O Estado Federal é um produto histórico já presente nas antigasprovíncias romanas do século VI. A forma unitária se faz presente quando o Estado tem apenas um poder político central, que é o núcleo de toda a sua atuação e organização. Já a forma federativa se caracteriza pela conjugação de vários centros de poder político com autonomia, mas vinculados por um pacto jurídico inafastável. No Estado Federal, existe um ente responsável pelo governo central e por atribuições aplicáveis a todos os participantes dessa federação. Existem, também, governos livres e autônomos que integram a reunião federativa. O Estado Federal surgiu com a Constituição dos Estados Unidos da América em 1787. Resposta incorreta. D. No Estado Unitário, o poder político, ainda que presente um governo central, é estabelecido por meio de um pacto jurídico inafastável e que confere uma parcela do poder para as unidades descentralizadas. A forma unitária se faz presente quando o Estado tem apenas um poder político central, que é o núcleo de toda a sua atuação e organização. Já a forma federativa se caracteriza pela conjugação de vários centros de poder político com autonomia, mas vinculados por um pacto jurídico inafastável. No Estado Federal, existe um ente responsável pelo governo central e por atribuições aplicáveis a todos os participantes dessa federação. Existem, também, governos livres e autônomos que integram a reunião federativa. O Estado Federal surgiu com a Constituição dos Estados Unidos da América em 1787. Resposta incorreta. E. No Estado Federal, o poder político é concentrado na união dos membros da federação, que terão autonomia limitada àquilo que for conferido pelo poder central, apto para, a qualquer tempo, revogar essa mesma autonomia. A forma unitária se faz presente quando o Estado tem apenas um poder político central, que é o núcleo de toda a sua atuação e organização. Já a forma federativa se caracteriza pela conjugação de vários centros de poder político com autonomia, mas vinculados por um pacto jurídico inafastável. No Estado Federal, existe um ente responsável pelo governo central e por atribuições aplicáveis a todos os participantes dessa federação. Existem, também, governos livres e autônomos que integram a reunião federativa. O Estado Federal surgiu com a Constituição dos Estados Unidos da América em 1787. 3. Sobre o Estado Federal, assinale a alternativa que contempla as principais características dessa forma de Estado. Resposta incorreta. A. Possibilidade de secessão, soberania da União, poder político dos entes federados e cidadania autônoma para cada ente federado. São características do Estado Federal: impossibilidade de secessão, soberania da União e poder político distribuído entre todos os entes federados. A cidadania, por sua vez, é vínculo jurídico que se dá apenas com o Estado Federal, e não com os Estados-membros. Resposta incorreta. B. Possibilidade de secessão, soberania dos Estados federados e poder político concentrado na União. São características do Estado Federal: impossibilidade de secessão, soberania da União e poder político distribuído entre todos os entes federados. A cidadania, por sua vez, é vínculo jurídico que se dá apenas com o Estado Federal, e não com os Estados-membros. Resposta correta. C. Impossibilidade de secessão, soberania da União e poder político distribuído entre todos os entes federados. São características do Estado Federal: impossibilidade de secessão, soberania da União e poder político distribuído entre todos os entes federados. A cidadania, por sua vez, é vínculo jurídico que se dá apenas com o Estado Federal, e não com os Estados-membros. Resposta incorreta. D. Impossibilidade de secessão, soberania dos Estados federados e poder político concentrado na União. São características do Estado Federal: impossibilidade de secessão, soberania da União e poder político distribuído entre todos os entes federados. A cidadania, por sua vez, é vínculo jurídico que se dá apenas com o Estado Federal, e não com os Estados-membros. Você não acertou! E. Impossibilidade de secessão, soberania da União e poder político concentrado na União. São características do Estado Federal: impossibilidade de secessão, soberania da União e poder político distribuído entre todos os entes federados. A cidadania, por sua vez, é vínculo jurídico que se dá apenas com o Estado Federal, e não com os Estados-membros. 4. Sobre os sujeitos de Direito Internacional e a sua relação com os Estados, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. As organizações internacionais são entes criados pela vontade dos Estados por um tratado constitutivo, com aparelho institucional temporário para alcançar finalidades propostas. As organizações não governamentais são entidades privadas sem fins lucrativos que atuam em áreas de interesse público, inclusive em algumas funções que tradicionalmente seriam do Estado. A análise feita sobre os acontecimentos na sociedade internacional frequentemente contribuem para a expansão e a realização das normas internacionais. Já se admite, inclusive, que algumas ONGs opinem em determinados temas e postulem perante Cortes internacionais. Vale lembrar que a pessoa natural tem legitimidade para postular e para ser alvo perante o Tribunal Penal Internacional. Outrossim, as organizações internacionais são entes criados pela vontade dos Estados por um tratado constitutivo, com aparelho institucional permanente para alcançar finalidades propostas. Resposta incorreta. B. Apesar da polêmica, não há controvérsia sobre a ilegitimidade do indivíduo, pessoa natural, em postular perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos. As organizações não governamentais são entidades privadas sem fins lucrativos que atuam em áreas de interesse público, inclusive em algumas funções que tradicionalmente seriam do Estado. A análise feita sobre os acontecimentos na sociedade internacional frequentemente contribuem para a expansão e a realização das normas internacionais. Já se admite, inclusive, que algumas ONGs opinem em determinados temas e postulem perante Cortes internacionais. Vale lembrar que a pessoa natural tem legitimidade para postular e para ser alvo perante o Tribunal Penal Internacional. Outrossim, as organizações internacionais são entes criados pela vontade dos Estados por um tratado constitutivo, com aparelho institucional permanente para alcançar finalidades propostas. Resposta incorreta. C. O Tribunal Penal Internacional pode apurar crimes praticados por Estados, mas não os ilícitos internacionais praticados por pessoa natural, ainda que governante de um Estado. As organizações não governamentais são entidades privadas sem fins lucrativos que atuam em áreas de interesse público, inclusive em algumas funções que tradicionalmente seriam do Estado. A análise feita sobre os acontecimentos na sociedade internacional frequentemente contribuem para a expansão e a realização das normas internacionais. Já se admite, inclusive, que algumas ONGs opinem em determinados temas e postulem perante Cortes internacionais. Vale lembrar que a pessoa natural tem legitimidade para postular e para ser alvo perante o Tribunal Penal Internacional. Outrossim, as organizações internacionais são entes criados pela vontade dos Estados por um tratado constitutivo, com aparelho institucional permanente para alcançar finalidades propostas. Resposta incorreta. D. As organizações não governamentais são entidades públicas sem fins lucrativos que atuam em áreas de interesse público, como a proteção do meio ambiente e dos Direitos Humanos. As organizações não governamentais são entidades privadas sem fins lucrativos que atuam em áreas de interesse público, inclusive em algumas funções que tradicionalmente seriam do Estado. A análise feita sobre os acontecimentos na sociedade internacional frequentemente contribuem para a expansão e a realização das normas internacionais. Já se admite, inclusive, que algumas ONGs opinem em determinados temas e postulem perante Cortes internacionais. Vale lembrar que a pessoa natural tem legitimidade parapostular e para ser alvo perante o Tribunal Penal Internacional. Outrossim, as organizações internacionais são entes criados pela vontade dos Estados por um tratado constitutivo, com aparelho institucional permanente para alcançar finalidades propostas. Você acertou! E. As organizações não governamentais internacionais, embora controvertida a sua natureza de sujeitos de Direito Internacional, são partes legítimas para observar as reuniões dos Estados e para postular perante Cortes internacionais. As organizações não governamentais são entidades privadas sem fins lucrativos que atuam em áreas de interesse público, inclusive em algumas funções que tradicionalmente seriam do Estado. A análise feita sobre os acontecimentos na sociedade internacional frequentemente contribuem para a expansão e a realização das normas internacionais. Já se admite, inclusive, que algumas ONGs opinem em determinados temas e postulem perante Cortes internacionais. Vale lembrar que a pessoa natural tem legitimidade para postular e para ser alvo perante o Tribunal Penal Internacional. Outrossim, as organizações internacionais são entes criados pela vontade dos Estados por um tratado constitutivo, com aparelho institucional permanente para alcançar finalidades propostas. 5. Sobre a autonomia dos Estados-membros no Brasil, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Apesar da autonomia dos Estados-membros, o Brasil deve ser considerado, à luz da teoria geral do Estado, como um Estado Unitário, em razão da concentração de competências no âmbito da União. O Brasil é uma federação composta de quatro figuras diferentes: União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Em razão disso, no modelo brasileiro, apenas é aceita a fusão, a cisão e o desmembramento de Estados-membros, não sendo admitida a retirada. Haverá desmembramento quando há alteração no território, sem que o Estado originário desapareça. Resposta incorreta. B. No desmembramento, um Estado já existente se divide em vários e desaparece, dando lugar aos novos. O Brasil é uma federação composta de quatro figuras diferentes: União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Em razão disso, no modelo brasileiro, apenas é aceita a fusão, a cisão e o desmembramento de Estados-membros, não sendo admitida a retirada. Haverá desmembramento quando há alteração no território, sem que o Estado originário desapareça. Resposta incorreta. C. No modelo brasileiro, o Estado é composto por três figuras diferentes: União, Estados-membros e Municípios. O Brasil é uma federação composta de quatro figuras diferentes: União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Em razão disso, no modelo brasileiro, apenas é aceita a fusão, a cisão e o desmembramento de Estados-membros, não sendo admitida a retirada. Haverá desmembramento quando há alteração no território, sem que o Estado originário desapareça. Resposta incorreta. D. Desde que ouvida a população diretamente interessada, uma emenda constitucional poderá permitir a retirada de alguma unidade da união de Estados brasileiros. O Brasil é uma federação composta de quatro figuras diferentes: União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Em razão disso, no modelo brasileiro, apenas é aceita a fusão, a cisão e o desmembramento de Estados-membros, não sendo admitida a retirada. Haverá desmembramento quando há alteração no território, sem que o Estado originário desapareça. Você acertou! E. No modelo brasileiro, apenas é aceita a fusão, a cisão e o desmembramento de Estados-membros, não sendo admitida a retirada. O Brasil é uma federação composta de quatro figuras diferentes: União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Em razão disso, no modelo brasileiro, apenas é aceita a fusão, a cisão e o desmembramento de Estados-membros, não sendo admitida a retirada. Haverá desmembramento quando há alteração no território, sem que o Estado originário desapareça.
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