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Acertos: 0,5 de 0,5 domingo, 2 de outubro de 2022 (Finaliz.) Acerto: 0,1 / 0,1 A filosofia Grega parece começar com uma ideia absurda, com a proposição: a água é a origem e a matriz de todas as coisas. Será mesmo necessário deter-nos nela e levá-la a sério? Sim, e por três razões: em primeiro lugar, porque essa proposição enuncia algo sobre a origem das coisas; em segundo lugar, porque faz sem imagem e fabulação; enfim, em terceiro lugar, porque nela, embora apenas em estado crisálida, está contido o pensamento: tudo é um. (NIETZSCHE, F. Crítica moderna. In: os pré-socráticos. São Paulo: Nova Cultural, 2009.) O que, de acordo com Nietzsche, caracteriza o surgimento da filosofia entre os gregos? O desejo de explicar, usando metáforas, a origem dos seres e das coisas. O impulso para transformar, mediante justificativas, os elementos sensíveis em verdades racionais. A tentativa de justificar, a partir de elementos empíricos, o que existe no real. A necessidade de buscar, de forma racional, a causa primeira das coisas existentes. A ambição de expor, de maneira metódica, as diferenças entre as coisas. Respondido em 02/10/2022 12:50:47 Compare com a sua resposta: Acerto: 0,1 / 0,1 Immanuel Kant foi responsável por unir duas categorias diferentes ao olhar para o processo legislativo político. Com base nesta afirmação, marque a alternativa correta sobre as associações dos imperativos categóricos e hipotéticos, respectivamente: Utilização da razão e da emoção Utilização da ameaça e da emoção Utilização da força e violência Utilização da crença e da racionalidade Utilização da intuição e emoção Respondido em 02/10/2022 12:53:09 Compare com a sua resposta: Acerto: 0,1 / 0,1 Leia o texto abaixo: "O estado de guerra é um estado de inimizade e destruição [...] nisto temos a clara diferença entre o estado de natureza e o estado de guerra, muito embora certas pessoas os tenham confundido, eles estão tão distantes um do outro ". LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978. Os filósofos contratualistas elaboraram suas teorias sobre os fundamentos ou origens do poder do Estado a partir de alguns conceitos fundamentais tais como, a soberania, o estado de natureza, o estado civil, o estado de guerra e o pacto social. Com base no texto, marque a alternativa correta: O estado de natureza é de relativa paz e harmonia. O estado de natureza do homem é de bondade e a sociedade o corrompe. O estado de natureza se confunde com o estado de guerra. O estado de natureza é um estado de destruição, inimizade, enfim uma guerra de todos os homens contra todos os homens. Uma das semelhanças entre Locke e Hobbes está no fato de ambos utilizarem o conceito de estado de natureza exatamente com o mesmo significado. Questão1 Questão2 Questão3 Respondido em 02/10/2022 13:01:34 Compare com a sua resposta: Acerto: 0,1 / 0,1 Não é verdade que estão ainda cheios de velhice espiritual aqueles que nos dizem: "Que fazia Deus antes de criar o céu e a terra? Se estava ocioso e nada realizava, dizem eles, "por que não ficou sempre assim no decurso dos séculos, abstendo-se, como antes, de toda ação? Se existiu em Deus um novo movimento, uma vontade nova para dar o ser a criaturas que nunca antes criara, como pode haver verdadeira eternidade, se n'Ele aparece uma vontade que antes não existia?" AGOSTINHO. Confissões, São Paulo: Abril Cultural, 1984. A questão da eternidade, tal como abordada pelo autor, é um exemplo de reflexão filosófica sobre a: essência da ética cristã. abrangência da compreensão humana. certezas inabaláveis da experiência. interpretações da realidade circundante. natureza universal da tradição. Respondido em 02/10/2022 13:04:21 Compare com a sua resposta: Acerto: 0,1 / 0,1 Se os nossos adversários, que admitem a existência de uma natureza não criada por Deus, o Sumo Bem, quisessem admitir que essas considerações estão certas, deixariam de proferir tantas blasfêmias, como a de atribuir a Deus tanto a autoria dos bens quanto dos males. pois sendo Ele fonte suprema de Bondade, nunca poderia ter criado aquilo que é contrário à sua natureza.AGOSTINHO. A natureza do Bem. Rio de Janeiro: Sétimo Selo, 2005 (adaptado). Para Agostinho, não se deve atribuir a Deus a origem do mal porque: por ser bom, Deus não pode criar o que lhe é oposto, o mal. Deus se limita a administrar a dialética existente entre o bem e o mal. Deus apenas transforma a matéria, que é, por natureza, má. o surgimento do mal é anterior à existência de Deus. o mal, enquanto princípio ontológico, independe de Deus. Questão4 Questão5
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