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CURSO: BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS - DISTÂNCIA
AVALIAÇÃO » NOVO
Atenção. Este gabarito é para uso exclusivo do aluno e não deve ser publicado ou compartilhado em redes sociais ou grupo de mensagens.
O seu compartilhamento infringe as políticas do Centro Universitário UNINTER e poderá implicar sanções disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos do Centro Universitário, bem como responder ações judiciais no âmbito cível e criminal.
% PROTOCOLO: 20220707363362150AC4A8&ANA LETÍCIA DINIZ DE MORAIS - RU: 3633621 Nota: 50
Disciplina(s):
Geografia política
Data de início: 07/07/2022 20:36
Prazo máximo entrega: -
Data de entrega: 07/07/2022 20:40
Questão 1/10 - Geografia política
“Diferentes sistemas eleitorais dão origem a diversas formas e padrões de representação política. É extensa a literatura que explora os efeitos e as consequências desses sistemas
 
(André; Depauw, 2018; Canon; Posner, 1999; Carey; Shugart, 1995; Colomer, 2005; Cox, 1997; Duverger; Goguel, 2013; Farrell, 2011; Lijphart, 1990, 2003; Lublin, 1999; Norris, 2004; Overby; Cosgrove, 1996). A distinção básica entre os sistemas eleitorais ocorre entre três grandes 
tipos: majoritários, proporcionais e mistos, dos quais deriva uma série de outras possibilidades”.
 
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 5: As diferentes formas de representar).
 
Considerando o conteúdo da disciplina “Geografia Política”, examine quais dos enunciados abaixo faz uma análise do sistema eleitoral majoritário.
 
I. Sob esse sistema, um candidato precisa atingir determinada maioria para vencer uma cadeira. Maioria, nesse caso, pode significar maioria simples, maioria relativa ou maioria absoluta.
 
II. Nos sistemas majoritários, os eleitores são distribuídos ao longo de distritos eleitorais, que no caso brasileiro, se restringem às unidades federativas, sem incluir, portanto, os municípios.
 
III. Para questões de representação, no sistema majoritário de maioria simples, conta a maioria dos assentos parlamentares, não a maioria do apoio da população ou do eleitorado.
 
IV. Em sistemas parlamentares que adotam a maioria simples como fórmula para eleger legisladores, o chefe do Executivo, o Primeiro-Ministro, pode ser eleito pelo partido majoritário sem apoio da maioria do eleitorado, por exemplo.
Assinale a alternativa que faz uma análise correta:
Nota: 0.0
A Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
B Apenas as afirmativas II e IV estão corretas.
C Apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas.
D Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
E As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
Questão 2/10 - Geografia política
“A palavra dados parece ter um significado autoevidente: uma informação que já se encontra no mundo e só precisa ser retirada pelos seres humanos. Todavia, como ressalta Nick Barrowman (2018), os dados são construídos por meio de uma série de decisões humanas, que 
envolvem diversos aspectos, por exemplo, o local ou a forma de medir o fenômeno. Nesse sentido, os dados espaciais apresentam dois formatos primários: o raster e o vetorial (Rodrigues-Silveira, 2013, p. 26)”.
 
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 6: Representação de dados no espaço).
 
Levando em consideração o conteúdo apreendido em “Geografia Política”, examine quais das características abaixo correspondem aos dados vetoriais.
 
I. Os dados vetoriais são muito utilizados nas Ciências Sociais.
 
II. Os dados em formato vetorial são organizados em uma grade de pixels, em linhas e colunas.
 
III. Os dados vetoriais geralmente derivam de imagens de satélite, com grande aplicação em estudos de topografia ou ecologia, por exemplo.
 
IV. Os dados vetoriais derivam de dados organizados por uma lista de pontos, que constitui um modelo simbólico ou geométrico do espaço representado.
Assinale a alternativa que faz uma análise correta:
Nota: 10.0
A Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
B Apenas as afirmativas I e IV estão corretas.
C Apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas.
D Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
E As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
Questão 3/10 - Geografia política
“Apesar de ser pouco investigado pelos geógrafos brasileiros, o localismo é um processo antigo e pode ser analisado a partir de duas perspectivas diferentes, mas complementares: como um processo político e reivindicatório, engendrado por atores locais; ou como um processo de 
valorização e de deslocamento de decisões, execuções e ações para a escala local. No Brasil, a sua emergência está diretamente relacionada à formação territorial do país desde o período colonial, quando a instalação de municípios foi adotada como importante estratégia política, 
institucional e territorial para a apropriação e domínio do espaço colonial (Fonseca, Santos, Borowski 2016)”.
 
Fonte: FONSECA, Antonio Angelo Martins da. Localismo, desempenho institucional e (in)justiça territorial. Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía., Bogotá, v. 29, n. 2, p. 473-492, Dez. 2020. Disponível em https://doi.org/10.15446/rcdg.v29n2.77242. Acesso em 
24 de maio de 2021.
Tendo em conta os ensinamentos apreendidos em “Geografia Política”, assinale a alternativa que descreve corretamente o conceito de novo localismo.
Nota: 0.0
A Trata-se de uma condição de interligação planetária que envolve redes de comunicação entre os continentes.
B Novo localismo é um sistema de governo federativo, em que vários estados se reúnem para formar uma nação, cada um conservando sua autonomia.
C Novo localismo é uma instância em que os moradores de uma região podem votar sobre a alocação de parte do orçamento público municipal para determinada obra.
D Trata-se de processo de avaliação da empresa em relação à concorrência, por meio do qual incorpora os melhores desempenhos de outras firmas e aperfeiçoa os seus próprios métodos.
E Novo localismo é uma estratégia focada em delegar poder e recursos do governo central para estruturas democráticas locais, dentro de um enquadramento pré-acordado sobre padrões nacionais mínimos e políticas públicas.
Questão 4/10 - Geografia política
“As teorias do comportamento eleitoral incorporaram o espaço ao adicionar às explicações de fenômenos políticos uma dimensão de contexto socioespacial, que seria responsável por mediar e influenciar processos do mundo social, como o comportamento político, seja de eleitores, 
seja de políticos. Afinal, nós todos ocupamos um mesmo espaço geográfico e somos influenciados por ele de alguma forma”.
 
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 5: Mas e a geografia? II – Os ganhos de uma visão alternativa: geografia eleitoral).
 
Com base no conteúdo discutido em “Geografia Política”, examine quais dos enunciados abaixo descrevem as principais preocupações da geografia eleitoral, em uma sistematização que dialoga com mais clareza com o quadro teórico da disciplina.
 
I. A geografia nos ajuda a entender os sistemas eleitorais.
 
II. A geografia é importante para estudar o comportamento eleitoral.
 
III. A geografia é uma ferramenta para a organização dos partidos políticos.
 
IV. A geografia nos possibilita compreender o efeito dos fluxos interpessoais de informação observados no comportamento eleitoral.
Assinale a alternativa que faz uma análise correta:
Nota: 10.0
A Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
B Apenas as afirmativas II e IV estão corretas.
C Apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas.
D Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
E As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
Questão 5/10 - Geografia política
“Graças ao georreferenciamento, podemos agregar a votação porurna aos respectivos locais de votação e obter as coordenadas geográficas. Os autores do livro base dessa disciplina, por exemplo, utilizaram coletas automatizadas de coordenadas na API do Google Maps com base 
em endereços fornecidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para georreferenciar os locais de votação em capitais brasileiras, produzindo diversos trabalhos”.
 
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 6: Georreferenciamento).
 
Levando em consideração o conteúdo apreendido em “Geografia Política”, examine quais dos enunciados abaixo apresentam a definição de georreferenciamento.
 
I. Georreferenciamento é o esforço de extrair informações de um alto volume de dados.
 
II. Por meio do georreferenciamento, somos capazes de atribuir informações geográficas a dados que não continham tais informações anteriormente.
 
III. Denomina-se georreferenciamento o processo de atribuir um conjunto de coordenadas para um conjunto de dados por meio de informações que podem ser obtidas nesse formato, como o endereço de alguma localidade.
 
IV. O georreferenciamento abre diversas possibilidades para análises e pesquisas que seriam extremamente custosas em um passado próximo, em termos tanto de custos financeiros quanto de tempo empregado na coleta de dados.
Agora, assinale a alternativa que faz uma análise correta:
Nota: 0.0
A Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
B Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
C Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas.
D Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
E As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
Questão 6/10 - Geografia política
“Assim como a representação política, a participação também enfrenta uma série de desafios. Um dos pressupostos de trabalhos nesse campo postula que a participação leva a melhores decisões e resultados de políticas públicas, uma vez que recebem inputs dos cidadãos 
(Gaventa, 2004). Contudo, estudos vêm mostrando que essa relação não é unívoca como pode parecer (Gaventa, 2004)”.
 
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 4: Participação popular e suas dinâmicas territoriais).
 
Tendo em conta o material discutido em “Geografia Política”, examine quais dos enunciados abaixo apontam desafios para a participação política em âmbito local.
 
I. Iniciativas que implicam uma participação única não se equivalem à democracia participativa.
 
II. Iniciativas de delegação de competências do poder central para estados e municípios podem não ser necessariamente reflexo de democratização.
 
III. O localismo pode reforçar desigualdades de poder preexistentes: desigualdades de renda, gênero ou raça podem afetar a capacidade dos cidadãos de participar de assuntos que lhe sejam concernentes.
 
IV. O localismo restringe o escopo, o espaço e os limites das práticas participativas: inevitavelmente, boa parte dos assuntos discutidos nessas arenas são de interesse e alcance local, portanto estão desconectados de assuntos nacionais.
Assinale a alternativa que faz uma análise correta:
Nota: 10.0
A Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
B Apenas as afirmativas II e IV estão corretas.
C Apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas.
D Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
E As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
Questão 7/10 - Geografia política
“Mapas temáticos são aqueles que apresentam o arranjo espacial de algum fenômeno físico ou social em que estejamos interessados (Rodrigues-Silveira, 2013). Apesar de seu ótimo potencial para transmissão de informações, é importante termos alguma cautela em sua leitura, 
pois eles são facilmente manipuláveis. Também devemos ter cuidado em sua elaboração, uma vez que podemos incorrer em erros semelhantes, muitas vezes, até inconscientemente”. Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência 
política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 6: Visualização de dados espaciais: mapas temáticos).
 
Partindo do material discutido na disciplina “Geografia Política”, determine se os enunciados abaixo, que tratam das características dos mapas coropléticos, são verdadeiros (V) ou falsos (F).
 
( ) I. São mapas que atribuem cores a áreas, como bairros, municípios, países, de acordo com os valores de uma variável, seja ela categórica, seja contínua.
 
( ) II. Os mapas coropléticos são especialmente úteis para uma exploração inicial de dados, por serem bastante intuitivos e versáteis.
 
( ) III. Os mapas coropléticos auxiliam a observar qual é a concentração e, principalmente, a localização espacial de algum elemento de interesse.
 
( ) IV. São mapas que distorcem a forma e o tamanho das áreas, segundo alguma variável escolhida pelo pesquisador para representar a magnitude dessa distorção.
Selecione a alternativa que contém a sequência correta.
Nota: 0.0
A F – V – V – F
B F – V – F – F
C V – F – V – V
D V – V – F – F
E F – F – V – V
Questão 8/10 - Geografia política
“Sabemos que dados podem ser representados no espaço, mas isso significa que eles resultam necessariamente em explicações espacializáveis? Isto é, ao tentarmos explicar certo fenômeno político-social espacialmente localizável, há fundamento em alguma característica 
espacial? Em geral, explicações espacializáveis embasam-se na ideia de proximidade, bem exemplificada pela primeira lei da geografia: “todas as coisas estão relacionadas com as demais, porém aquelas próximas estarão mais relacionadas entre si do que com aquelas que estão 
distantes” (Tobler, 1970, p. 236, tradução nossa)”.
 
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 6: Fenômenos espacializáveis ou explicações espacializáveis: a geografia como variável de fenômenos políticos).
 
Levando em consideração o conteúdo apreendido em “Geografia Política”, examine quais dos enunciados abaixo apresentam conceitos centrais da geografia política.
 
I. A escala geográfica se refere às diversas formas como o poder político se constitui no espaço, como no Estado-nação, nas instituições transnacionais, ou nos governos locais.
 
II. O contexto pode ser definido de duas formas: como o conjunto de características do espaço em que atores sociais atuam e pela quantidade e qualidade das conexões entre lugares.
 
III. Território é a síntese da interação entre diversos atores durante um longo arco temporal em uma área legalmente delimitada divisível em múltiplas escalas, onde são criadas fronteiras, identidades simbólicas e instituições para administração desse espaço.
 
IV. O lugar é definido pelas identidades físicas e simbólicas, construídas por meio de relações sociais cotidianas em determinada área, onde se expressarão fenômenos sociais. Apesar de espacialmente definidos, eles são objetos de disputas e conflitos, que se relacionam com os 
vizinhos, mas compõem-se por identidades próprias.
Agora assinale a alternativa que faz uma análise correta
Nota: 10.0
A Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
B Apenas as afirmativas II e IV estão corretas.
C Apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas.
D Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
E As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
Questão 9/10 - Geografia política
“Uma das funções essenciais da ciência é o desenvolvimento e os testes de teorias (King; Keohane; Verba, 1994), as quais são o ponto de partida para a elaboração de uma pergunta de pesquisa e das hipóteses e para a escolha dos métodos a serem utilizados. Como lembram 
Natália Guimarães Duarte Sátyro e Bruno Pinheiro Wanderley Reis (2014, p. 27), “sem teoria, o método é vazio”. Elas são também um ponto de chegada: por meio dos resultados dos trabalhos, contribui-se para as teorias com as quais se dialoga. Assim, todo trabalho científico 
envolve umdiálogo constante entre teorias e dados (Gschwend; Schimmelfennig, 2007)”. Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 6: Mapear para pensar ou pensar para mapear? A 
importância da teoria para um estudo empírico).
 
Tendo em conta o material discutido em “Geografia Política”, examine quais dos enunciados abaixo descrevem componentes de teorias empregadas no campo da Ciência Política e Relações Internacionais.
 
I. Teorias permitem organizar o conhecimento sobre um fenômeno, de forma a explicar suas regularidades empíricas, além de formular hipóteses sobre ele.
 
II. Trata-se do processo organizado, lógico e sistemático de pesquisa, instrução, investigação e apresentação. É por isso que a teoria se confunde com o método.
 
III. Podemos afirmar que teorias são proposições gerais acerca da relação entre variáveis de forma a explicar um fenômeno social, proporcionando insights sobre esse objeto.
 
IV. Teoria é a afirmação que introduz uma questão de pesquisa e propõe um resultado esperado. É parte separada do método científico que forma a base de experimentos científicos.
Assinale a alternativa que faz uma análise correta:
Nota: 10.0
A Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
B Apenas as afirmativas I e IV estão corretas.
C Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas.
D Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
E As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
Questão 10/10 - Geografia política
“A inclusão de variáveis geográficas, como a distância, a vizinhança ou apenas o uso de elementos espaciais como proxies de outros fenômenos – a exemplo de regiões ricas, regiões pobres, regiões desiguais, regiões com maior concentração de determinadas etnias etc. –, permite 
fazer inferências sobre determinados fenômenos, as quais, sem o espaço, seriam enviesadas ou incompletas”.
 
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 5: Mas e a geografia? II – Os ganhos de uma visão alternativa: geografia eleitoral).
 
Tendo em conta o material discutido em “Geografia Política”, responda à seguinte pergunta: por que a geografia é importante na análise dos fenômenos políticos?
 
I. Porque fenômenos políticos são impactados por fenômenos geográficos. Por exemplo, o voto do meu vizinho impacta o meu.
 
II. A geografia evidenciou ganhos interpretativos com relação ao comportamento eleitoral, principalmente ao acrescentar variáveis sociais e psicológicas à dimensão da escolha do eleitor.
 
III. A geografia é a malha em que nossas relações e comportamentos políticos acontecem. Essa malha permeia a vida e o cotidiano de todos e enviesa o comportamento de eleitores, partidos, políticos e candidatos.
 
IV. A geografia passa a ser interpretada como um fator que condiciona fenômenos e processos políticos. Isso fica claro na forma como tratamos do espaço ao examinarmos as consequências das formas de representar ou dos padrões de votação em relação à geografia eleitoral.
Agora, assinale a alternativa que faz uma análise correta:
Nota: 0.0
A Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
B Apenas as afirmativas II e IV estão corretas.
C Apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas.
D Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
E As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
Apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas. De acordo com o livro base da disciplina, “O primeiro sistema eleitoral adotado – porque mais simples – foi o sistema majoritário. Sob esse sistema, um candidato precisa atingir determinada maioria para vencer uma
cadeira. Maioria, nesse caso, pode significar maioria simples (plurality, FPTP), maioria relativa ou maioria absoluta. Em sistemas que adotam a maioria simples, ou plurality, ou ainda first-past-the-post (FPTP), um candidato precisa obter mais votos que qualquer
oponente para vencer. Isso significa que, nos casos em que há mais do que dois candidatos disputando uma mesma cadeira, o candidato vencedor ganhará com a minoria dos votos, ainda que, em comparação aos demais candidatos, ele seja o mais votado.
Portanto, ele deve ser o mais votado entre todos, mesmo que não obtenha 50% dos votos. Para questões de representação, nesse sistema de maioria simples, conta a maioria dos assentos parlamentares, não a maioria do apoio da população ou do eleitorado.
Assim, em sistemas parlamentares que adotam a maioria simples como fórmula para eleger legisladores, o chefe do Executivo, o Primeiro Ministro, pode ser eleito pelo partido majoritário sem apoio da maioria do eleitorado, por exemplo. Como consequência disso,
o sistema de maioria é prejudicial aos partidos menores, que, sem um apoio mínimo, não conseguem ultrapassar outros partidos majoritários maiores e, portanto, se eleger. Não há, nesses sistemas de maioria, espaço para a representação de minorias. Essa opção,
de FPTP, também pode ocorrer em distritos que elegem múltiplos membros. Esse é o chamado sistema de voto em bloco. Nele, eleitores têm quantos votos quiserem conferir e podem votar em candidatos de quaisquer partidos – os mais votados são os eleitos.
Esses sistemas eram utilizados em países como a Tailândia e as Filipinas até meados da década de 1990, mas foram substituídos por alternativas. No Brasil, esse sistema persiste nas eleições municipais para prefeito em que não há segundo turno, ou seja, no
caso de municípios com menos de 200 mil habitantes. Nesses locais, o candidato mais votado vence. Uma variação desse mecanismo é o sistema de voto em bloco partidário, cuja única diferença reside no fato de o voto ser dado em uma lista partidária ordenada.
Sistemas majoritários podem, ainda, ser do tipo preferencial. Neste, os eleitores devem ordenar, literalmente, seus candidatos de preferência. Se, na contagem dos votos, nenhum dos candidatos obter maioria absoluta, os votos dos candidatos menos votados são
distribuídos de acordo com a ordem de preferência até que algum tenha a maioria. O voto alternativo é utilizado na Austrália. Esse sistema também é bastante parecido com o sistema de contagem de borda, no qual o peso da ordenação (1º preferência, 2º
preferência etc.) conta na distribuição dos votos. Há, ainda, o sistema de dois turnos, que é bastante conhecido por nós, brasileiros, já que é adotado na eleição presidencial. Nesse caso, existe a possibilidade de dois turnos em uma eleição majoritária. Se um
candidato, ainda no primeiro turno das eleições, conseguir mais que 50% dos votos, ele é eleito. Caso nenhum candidato consiga, um novo turno é realizado entre os dois mais votados, sendo eleito aquele que obtiver a maioria dos votos” (Adaptado).
A alternativa II (Nos sistemas majoritários, os eleitores são distribuídos ao longo de distritos eleitorais, que no caso brasileiro, se restringem às unidades federativas, sem incluir, portanto, os municípios) está, portanto, incorreta.
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 5: As diferentes formas de representar)
'
Você acertou!
Apenas as afirmativas I e IV estão corretas. De acordo com o livro base da disciplina, “Os dados vetoriais derivam de dados organizados por uma lista de pontos – podendo resultar em um produto final de pontos, linhas ou polígonos –, que constitui um modelo
simbólico ou geométrico do espaço representado (Monmonier, 2018; Rodrigues-Silveira, 2013). Nas ciências sociais, normalmente utilizamos os mapas vetoriais”.
As alternativas II (Os dados em formato vetorial são organizados em uma grade de pixels, em linhas e colunas) e III (Os dados vetoriais geralmente derivam de imagens de satélite, com grande aplicação em estudos de topografia ou ecologia, por exemplo) estão,
portanto, incorretas.
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo6: Representação de dados no espaço).
'
A alternativa correta é: (Novo localismo é uma estratégia focada em delegar poder e recursos do governo central para estruturas democráticas locais, dentro de um enquadramento pré-acordado sobre padrões nacionais mínimos e políticas públicas). De acordo com
o livro base da disciplina, “O novo localismo é um conjunto de iniciativas surgidas na Inglaterra ao longo dos anos 2000, que sugeriam a delegação (devolution, na expressão em inglês) de competências do governo central para os locais e destes para as populações
(Painter et al., 2011). “Novo localismo pode ser caracterizado como uma estratégia focada em delegar (devolve) poder e recursos do governo central para administradores na linha de frente, estruturas democráticas locais e consumidores e comunidades locais,
dentro de um enquadramento pré-acordado sobre padrões nacionais mínimos e políticas públicas” (Stoker, 2004, p. 117, tradução nossa)”. As demais alternativas estão, portanto, incorretas.
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 4: Participação popular e suas dinâmicas territoriais).
'
Você acertou!
As afirmativas I, II, III e IV estão corretas. De acordo com o livro base da disciplina, “Em uma preocupação com a disciplina da geografia eleitoral, Johnston (1979) elencou uma sequência de pontos que o campo eleitoral abordava. Estes foram, um pouco mais tarde,
reelaborados em cinco principais tópicos: (1) a organização espacial das eleições; (2) as variações espaciais em padrões de votações; (3) a influência do ambiente e do espaço em padrões de votação; (4) os padrões espaciais de representação; e (5) as variações
espaciais de poder e implementação de políticas (Johnston, 1981). Foi Agnew (1990), contudo, quem apontou outra sistematização, que dialoga com mais clareza com o quadro teórico delineado. Segundo o autor quatro eram as preocupações do campo: 1. A
geografia do comportamento eleitoral; 2. o efeito da geografia dos fluxos interpessoais de informação no comportamento eleitoral; 3. a geografia dos sistemas eleitorais; 4. a geografia da organização e da mobilização por partidos políticos”.
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 5: Mas e a geografia? II – Os ganhos de uma visão alternativa: geografia eleitoral).
'
Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas. De acordo com o livro base da disciplina, “Denomina-se georreferenciamento (ou geocodificação) o processo de atribuir um conjunto de coordenadas para um conjunto de dados por meio de informações que podem
ser obtidas nesse formato, como o endereço de alguma localidade. De forma manual ou automatizada, um dos meios mais utilizados para buscar essas informações é o Google Maps. Além disso, outros portais disponíveis on-line também fornecem esse serviço.
Portanto, por meio do georreferenciamento, somos capazes de atribuir informações geográficas a dados que não continham tais informações anteriormente. Isso abre diversas possibilidades para análises e pesquisas que seriam extremamente custosas (ou, por
vezes, impossíveis) em um passado próximo, em termos tanto de custos financeiros quanto de tempo empregado na coleta de dados”.
A alternativa I (Georreferenciamento é o esforço de extrair informações de um alto volume de dados) está, portanto, incorreta.
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 6: Georreferenciamento).
'
Você acertou!
As afirmativas I, II, III e IV estão corretas. De acordo com o livro base da disciplina, “Selena. Ercan e Carolyn M. Hendriks (2013) elencam outras quatro críticas frequentemente feitas na literatura: Iniciativas de delegação de competências do poder central para
estados e municípios podem não ser necessariamente reflexo de democratização: essa delegação pode ter a fachada de democratização, mas significar somente sucateamento de serviços públicos ou mesmo governos livrando-se dessa responsabilidade. É de
extrema importância, portanto, que a delegação venha acompanhada de ferramentais, tais como recursos e efetiva capacidade deliberativa, para que seja participativa. O localismo pode reforçar desigualdades de poder preexistentes: desigualdades de renda,
gênero ou raça podem afetar a capacidade dos cidadãos de participar de assuntos que lhe sejam concernentes. Dessa forma, os desenhos das iniciativas/instituições participativas precisam observar tais desigualdades para tentar atenuá-las, retirando obstáculos
para que essas pessoas possam engajar-se nessas atividades. Iniciativas que implicam uma participação única não se equivalem à democracia participativa: elas voltam-se a problemas singulares, por vezes desconectadas do contexto geral da política no país.
Assim, Ercan e Hendriks (2013) argumentam que tais iniciativas devem ser acompanhadas de uma sociedade civil mobilizada e engajada nessas localidades. O localismo restringe o escopo, o espaço e os limites das práticas participativas: inevitavelmente, boa
parte dos assuntos discuti- dos nessas arenas são de interesse e alcance local, portanto estão desconectados de assuntos nacionais. Outra questão circunscrita a esse aspecto é o fato de que iniciativas locais são altamente dependentes dos contextos onde são
implementadas. Como ressaltam os autores, trata-se de importantes problemas, mas que podem ser, ainda que parcialmente, solucionados. Por exemplo, é possível que assuntos locais tenham repercussões nacionais, pressionando por novas práticas e relações
entre diferentes níveis de governo. Além disso, a mídia e a sociedade civil engajada também podem desempenhar papéis de reverberação de práticas locais. Além disso, como defendia Pateman (1992), a própria participação é capaz de mudar o contexto da política
nacional (Held, 2006)”.
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 4: Participação popular e suas dinâmicas territoriais).
'
A sequência correta é: (V – V – F – F). De acordo com o livro base da disciplina, “São mapas que atribuem cores a áreas (como bairros, municípios, países) de acordo com os valores de uma variável, seja ela categórica, seja contínua (Cairo, 2016). Os mapas
coropléticos são especialmente úteis para uma exploração inicial de dados, por serem bastante intuitivos e versáteis (Rodrigues-Silveira, 2013; Cairo, 2016). Entretanto, estão consideravelmente sujeitos a riscos de intepretações equivocadas, em razão da
categorização dos dados ou da escolha da paleta de cores, como assinalamos (Cairo, 2016)”.
As alternativas III (Os mapas coropléticos auxiliam a observar qual é a concentração e, principalmente, a localização espacial de algum elemento de interesse) e IV (São mapas que distorcem a forma e o tamanho das áreas, segundo alguma variável escolhida pelo
pesquisador para representar a magnitude dessa distorção) são, portanto, falsas.
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 6: Mapas coropléticos).
'
Você acertou!
As afirmativas I, II, III e IV estão corretas. De acordo com o livro base da disciplina, “Se o espaço pode estar relacionado com fenômenos sociais, como podemos começar a pensar sobre essa relação? Rodrigues-Silveira (2013) sugere quatro conceitos centrais para
pensarmos a Geografia Política””: (1) território, (2) escala, (3) lugar e (4) contexto, que podem ser definidos da seguinte forma: 1. Segundo a definição de Rodrigues-Silveira (2013), território é a síntese da interação entre diversos atores durante um longo arco
temporal em uma área legalmente delimitada (mas cuja existência não necessariamente está ligada a uma organização política num Estado), divisível em múltiplas escalas, onde são criadas fronteiras,identidades simbólicas e instituições para administração desse
espaço. 2. Inicialmente, a expressão escala remete a um dos atributos básicos de um mapa: a escala cartográfica, uma comparação da dimensão entre a unidade representada no mapa e seu tamanho real – por exemplo: 1 cm equivale a 1 km (Monmonier, 2018;
Rodrigues-Silveira, 2013). Nessa discussão, porém, tratamos da escala geográfica, que dá novos contornos a essa ideia ao se referir às diversas formas como o poder político se constitui no espaço, como no Estado-nação, nas instituições transnacionais, ou nos
governos locais (Jonas, 2015). 3. O lugar é definido pelas identidades físicas e simbólicas, construídas por meio de relações sociais cotidianas em determinada área, onde se expressarão fenômenos sociais (Rodrigues-Silveira, 2013). Apesar de espacialmente
definidos, eles são objetos de disputas e conflitos, que se relacionam com os vizinhos, mas compõem-se por identidades próprias (Rodrigues-Silveira, 2013). 4. Por fim, por meio da ideia de lugar, conseguimos observar a relevância do contexto. Segundo Rodrigues-
Silveira (2013), este pode ser definido de duas formas: (1) como o conjunto de características do espaço em que atores sociais atuam e (2) pela quantidade e qualidade das conexões entre lugares” (Adaptado).
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 6: Fenômenos espacializáveis ou explicações espacializáveis: a geografia como variável de fenômenos políticos).
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Você acertou!
Apenas as afirmativas I e III estão corretas. De acordo com o livro base da disciplina, “Entre os diversos usos identificados para esse conceito na pesquisa empírica em ciência política, podemos afirmar que teorias são proposições gerais acerca da relação entre
variáveis de forma a explicar um fenômeno social, proporcionando insights sobre esse objeto (Abend, 2008). Teorias, portanto, permitem organizar o conhecimento sobre um fenômeno, de forma a explicar suas regularidades empíricas, além de formular hipóteses
sobre ele (Silva, 2018)”.
As alternativas II (Trata-se do processo organizado, lógico e sistemático de pesquisa, instrução, investigação e apresentação. É por isso que a teoria se confunde com o método) e IV (Teoria é a afirmação que introduz uma questão de pesquisa e propõe um
resultado esperado. É parte separada do método científico que forma a base de experimentos científicos) estão, portanto, incorretas.
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 6: Mapear para pensar ou pensar para mapear? A importância da teoria para um estudo empírico).
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Apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas. De acordo com o livro base da disciplina, “fenômenos políticos são impactados por fenômenos geográficos. O voto do meu vizinho impacta o meu. Se há uma montanha me separando de outras pessoas, é pouco
provável que a opinião destas, com as quais tenho parcas relações, influencie a minha própria. A geografia, nesse sentido, deixa de ser um mero epifenômeno, um mero acidente, ou “algo que apenas está lá”, passando a ser interpretada como um fator que
condiciona fenômenos e processos políticos. Isso fica claro na forma como tratamos do espaço ao examinarmos as consequências das formas de representar ou dos padrões de votação em relação à geografia eleitoral. Ainda que o cerne da preocupação da ciência
política esteja nas variáveis e nas instituições políticas, outras dimensões também importam e impactam o comportamento dos eleitores. Houve ganhos interpretativos com relação ao comportamento eleitoral que as escolas de Columbia e Michigan trouxeram,
principalmente ao acrescentarem a importância de variáveis sociais e psicológicas (afeto) à dimensão da escolha do eleitor. Também houve ganhos ao se pensar esse eleitor como um agente dotado de racionalidade. Contudo, considerando apenas esses
elementos, há uma limitação explicativa, relacionada ao fato de que o comportamento eleitoral apresenta padrões espaciais. Assim, fazer uma inferência sobre mim diz algo a respeito do meu comportamento, mas, ao considerar que fatores que me afetam também
afetam meus vizinhos ou aqueles que estão próximos, obtemos uma maior latitude em relação a um fenômeno mais amplo. A informação que chega a mim para avaliar um político muito provavelmente chega àqueles que estão próximos (pense, por exemplo, no
jornal de sua cidade), mas é pouco provável que chegue àqueles que estão distantes. A geografia, nesse sentido, não é um elemento residual, senão a malha em que nossas relações acontecem e comportamentos políticos acontecem. Essa malha permeia a vida e
o cotidiano de todos e enviesa o comportamento de eleitores, partidos, políticos e candidatos”.
A alternativa II (A geografia evidenciou ganhos interpretativos com relação ao comportamento eleitoral, principalmente ao acrescentar variáveis sociais e psicológicas à dimensão da escolha do eleitor) está, portanto, incorreta.
Fonte: SILOTTO, G; GELAPE, L; [et al.]. Poder e território: uma abordagem a partir da ciência política. Curitiba: InterSaberes, 2021 (Capítulo 5: Síntese).
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