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Suporte básico de vida (Ressuscitação cardiopulmonar - RCP, Parada Cariorespiratória - PCR, manobras em adultos, crianças e lactentes) - Primeiros socorros

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1 
 
 
 
 Intervenções que devem ser prestados a 
qualquer pessoa de maneira rápida, que visam a 
evitar o agravamento do problema até que um 
serviço especializado de atendimento chegue até o 
local. 
 Podem ser executados por qualquer pessoa com 
o objetivo de preservar a vida, prevenir o 
agravamento da condição ou possibilitar a 
recuperação; 
 As medidas devem ser tomadas de forma 
imediata enquanto ajuda profissional não está 
disponível; 
 Primeiros socorros – APH (UPA ou prontos-
socorros) – Intra Hospitalar. 
 
NÚMEROS DE EMERGÊNCIAS 
 
CADEIA DA SOBREVIVÊNCIA EM 
PRIMEIROS SOCORROS (CSPS) 
 
 
LEIS IMPORTANTES 
 Artigo Nº135 do decreto | Lei Nº 2.848 de 
07/12/1940: 
 Lei de omissão de socorro 
 Artigo 304 da Lei 9.503/1997 | Código de 
trânsito brasileiro – CTB 
 Acidentes no trânsito 
 NR 7 | Programa de controle médico de saúde 
ocupacional 
 Noções de primeiros socorros em empresas 
 Lei Nº 13.722/18 | Lei Lucas 
 Noções de primeiros socorros em 
estabelecimentos de ensino e recreação 
infantil 
LEI LUCAS 
 A lei Lucas, é a lei federal nº 13722 de 2018 e 
que traz como principal mensagem: 
 Torna obrigatória a capacitação em noções 
básicas de primeiros socorros de professores 
e funcionários de estabelecimento de ensino 
públicos e privados de educação básica e de 
estabelecimentos de recreação infantil. 
 Art 1: Obrigatoriedade quanto à capacitação dos 
funcionários em noções de primeiros socorros: 
 O curso deverá ser ofertado anualmente 
 A responsabilidade das escolas públicas, 
caberá aos respectivos sistemas ou redes de 
ensino 
 Art 2: Cursos ministrados para estabelecimentos 
públicos por entidades públicas que prestam 
atendimento de emergência à população: 
 Conteúdo condizendo com a idade das 
crianças que frequentam o estabelecimento 
em questão 
 Os estabelecimentos devem ter um Kit de 
primeiros socorros conforme orientação de 
especialistas 
 Art 3: Obrigação de expor o certificado que 
comprove a realização da capacitação e o nome 
dos profissionais treinados. 
 Art 4: Não cumprimento da Lei, implicará em 
penalidades 
 Notificação de descumprimento da Lei 
 Multa, aplicada em dobro em caso de 
reincidência 
suporte básico de vida - sbv 
AULA 1 – PRIMEIROS SOCORROS 
 primeiros socorros 
 
 2 
 
 
 Cassação do alvará de funcionamento ou de 
autorização de funcionamento 
 Art 5: Integração à rede de urgência e fluxo de 
encaminhamento. 
 Art 6: O poder executivo definirá em 
regulamento os critérios para implementação 
dos cursos de primeiros socorros previstos nesta 
lei. 
 Art 7: As despesas para a execução desta Lei 
correrão por conta de dotações orçamentárias 
próprias, incluídas pelo Poder Executivo nas 
propostas orçamentárias anuais e em seu plano 
plurianual. 
 Art 8: Esta Lei entra em vigo após decorridos 
180 (Cento e oitenta) dias de sua publicação 
oficial. 
PREVENÇÃO 
 Socorrista – responsável pelo atendimento 
inicial das crianças vítimas. 
 Precisa ter equilíbrio emocional – manter a 
calma; 
 Conhecimento – verificar riscos no local; 
 Habilidade – manter o bom senso; 
 Capacidade de trabalhar em equipe – evitar 
atitudes precipitadas. 
KIT DE PRIMEIROS SOCORROS 
 
ITENS DE SBV 
 
 
ITENS DE TRAUMA 
 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) 
 A parada cardiorrespiratória (PCR) é uma 
situação que pode ocorrer tanto dentro quanto fora 
do ambiente hospitalar e requer atendimento 
imediato, podendo este atendimento ser iniciado no 
local onde ocorreu e continuado até a reanimação da 
vítima durante o transporte, na chegada ao 
atendimento hospitalar. 
 Vítimas com PCR: 
 Insuficiência cardíaca 
 Afogamento 
 Trauma 
 Engasgo 
 
IDADES 
 
4 PASSOS QUE SALVAM VIDAS 
1. Reconhecer a PCR precocemente; 
2. Pedir ajuda adequadamente; 
 
 3 
 
 
3. RCP de alta qualidade (compressões + 
ventilações); 
4. Uso do DEA assim que disponível. 
SUPORTE BÁSICO DE VIDAS PARA 
ADULTOS 
 
 
 1. Verifique se a vítima responde: 
 Toque no ombro e chame em voz alta “Você 
está bem?” 
 Observar a segurança da cena antes de 
qualquer procedimento 
 2. Peça por ajuda: 
 Grite por ajuda para alguém próximo 
 Acione o Serviço de Emergência 
 Busque o DEA (Desfibrilador Externo 
Automático), se disponível, ou encarregue 
alguém de acionar o serviço médico de 
emergência e buscar um DEA ou 
desfibrilador. 
 3. Verifique a respiração e o pulso 
simultaneamente: 
 Para verificar se a respiração está ausente ou 
normal (sem respiração ou apenas 
respiração agônica – gasping), verifique se 
o tórax se eleva e volta por no mínimo 5 e 
no máximo 10 segundos 
 Tente sentir o pulso carotídeo, por no 
mínimo 5 e no máximo 10 segundos 
 Execute a verificação de pulso ao mesmo 
tempo em que verifica a respiração durante 
10 segundos para minimizar o atraso na 
RCP 
 Se, em 10 segundos, você definitivamente 
não sentir nenhum pulso, inicie a RCP com 
compressões torácicas 
 Se houver pulso, inicie a ventilação de 
resgate, administrando 1 ventilação a cada 6 
segundos. A cada 2 minutos, verifique o 
pulso 
COMO REALIZAR COMPRESSÕES 
TORÁCICAS 
 
 
 
 4 
 
 
 
 Iniciar a RCP com 30 compressões torácicas 
seguidas por 2 ventilações; 
 Comprimir o tórax com frequência (100 a 
120/min) e profundidade adequadas (5 a 6cm no 
adulto); 
 permitir o retorno total do tórax após cada 
compressão 
 minimizar interrupções nas compressões a 
10 segundos ou menos 
 alternar o responsável pela compressão a 
cada 2 minutos ou menos, se houver cansaço 
– essa mudança deverá levar apenas 5 
segundos 
 evitar ventilação excessiva 
 Desfibrile 
 Se não sentir pulso, verifique se há ritmo 
chocável com um DEA (Desfibrilador 
Externo Automático) assim que ele chegar 
 Aplique choques, se necessário, conforme 
indicado pelo DEA 
 Inicie a RCP imediatamente após cada 
choque, começando com as compressões 
SEQUÊNCIA 
 
 
 
Na letra C, também deve-se checar a responsividade, 
respiração e pulso simultaneamente. Se possível, 
com a contribuição de outras pessoas para perder o 
menor tempo possível. 
C – COMPRESSÕES TORÁCICAS 
 Fator determinante para o retorno da circulação 
espontânea (RCE) e da sobrevivência com boa 
função neurológica; 
 Importante permitir o retorno da parede do tórax 
a cada descompressão; 
 Minimizar as interrupções das compressões 
torácicas; 
 
 
 5 
 
 A – ABERTURA DA VIA ÁREAS 
 Airway – via aéreas 
 Observar a presença de secreções, corpos 
estranhos e próteses 
 Abertura das vias aéreas: Atenção – 
observar se há trauma cervical 
 Levantamento de queixo (chin lift) 
• uma mão na testa do paciente, 
enquanto a outra eleva o queixo – 
hiperextensão 
 Anteriorização da mandíbula (Jaw 
thrust) 
• uma mão em cada ângulo da 
mandíbula, deslocando-a para frente 
e inclinando a testa para baixo 
 
B – RESPIRAÇÃO 
 Ventilação por Bolsa-vávula-máscara; 
 Dispositivo extraglótico; 
 Tubo endotraqueal. 
 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
PEDIÁTRICO 
 
 
SBV CRIANÇA E LACTENTE 
 1 - Segurança do local 
 2 - Responsividade (criança: ombro, lactente: 
planta do pé) 
 3 - Pedido de ajuda: ligue 192 ou 193 
 4 – Respiração: observação do tórax e pulso 
(adulto e criança: carotídeo, lactente: braquial) – 
pulso abaixo de 60bpm – RCP. 
 5- Cuidados pós-PCR integrados. 
C – CIRCULAÇÃO 
 Linha imaginária entre os mamilos; 
 Com a região hipotênar de uma das mãos. 
 
A – VIAS AÉREAS 
 
 
 6 
 
 B – RESPIRAÇÃO 
 
RCP EM CRIANÇAS 
 
RCP EM BEBÊS 
C – CIRCULAÇÃO 
 
A – VIAS AÉREAS 
 
 
B – VENTILAÇÃO 
 Ventilação boca a boca (criança); 
 Ventilação boca - nariz (lactente); 
 Ambu pediátrico (1 ventilação a cada 2 a 3 
segundos).

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