Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DO INTERIOR PAULISTA – FAIP MARÍLIA AULA PRÁTICA 19: Assunto Mitose e Meiose Objetivo Observar células em fases de mitose e meiose, fixando o conteúdo lecionado anteriormente. Materiais -cebola -estilete - bequer com água destilada -álcool etílico - ácido acético -2 bandejas -papel filtro -água gelada -gelo -Ácido clorídrico -banho maria -laminas -laminulas -bisturi -pipeta de paster -2 agulhas de seringas - orceina acética 2% -Fósforo - luvas -jaleco * NÃE É PERMITIDA ENTRADA EM LABORATÓRIO: -SEM JALECO; -SAPATO ABERTO; -CALÇAS RASGADA, SHORTES OU QUALQUER PEÇA DE ROUPA QUE DEIXE A PELE EXPOSTA; -CABELOS SOLTOS OU BONÉ; -COMER OU BEBER; -BRINCADEIRAS DURANTE AS ATIVIDADES REALIZADAS, É EXIGIDO DISCIPLINA EM AMBIENTE LABORATORIAL DEVIDO AOS RISCOS EXISTENTES. Metodologia Realize a raspagem da região onde se encontram as raízes da cebola, estimulando a região a produzir novas raízes. Colocar a cebola em contato com a agua e deixa-la de 7-10 dias. Preparar a solução fixadora carnoy com 3 partes de álcool para 1 parte de ácido acético. SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DO INTERIOR PAULISTA – FAIP MARÍLIA Colocar as ponteiras radiculares emergentes na solução fixadora, (para armazenar o material, colocar em freezer a -20°C). No momento da avaliação as raízes devem ser lavadas com água destilada, em recipiente, realizando 3 trocas de 10 minutos cada e secas em papel filtro. As raízes são submetidas a hidrolise ácida com ácido clorídrico 1N, chegando a 60°C por 10 minutos em banho maria, colocar o material em bandeja com água gelada e gelo para interromper a hidrolise. Esse processo facilitará o preparo das laminas. PREPARO DAS LAMINAS Coloque o pedaço de raiz sobre uma lamina de microscopia e adicione sobre ela uma gota de ácido acético 45%. Com um bisturi separe a região do meristema apical da raiz do restante amostrado. Com as seringas fragmente o meristema (dividindo em pedaços menores), a fim de facilitar a visualização. Com o papel filtro remova o excesso de ácido acético da lamina. Adicione uma gota de orceina acética 2%, para a coloração dos cromossomos. Aqueça a lamina passando pelo fogo de lamparina ou bico de Bunsen por 3x (ida e volta – de forma branda – não deixar a lamina queimar). Colocamos agora a lamínula sobre a amostra e batemos levemente sobre o material amostrado com um palito de fósforo, para separar as camadas do tecido meristemático. Realize a técnica do esmagamento, que consiste em colocar a lamina sobre papel absorvente e fazer uma dobra com o papel por cima da mesma (como um sanduiche), e apertar com o polegar o local onde se encontra a lamínula abaixo do papel, para secar o corante em excesso. Tome cuidado para a lamínula não deslizar sobre a lamina. Observe a lamina em microscópio optico biológico (40-100-400x). Será possível a visualização e identificação das diferentes fases do ciclo celular. Referências SNUSTAD, DP; SIMMONS, MJ. 2013. Fundamentos de Genética. 6ª edição. Rio de Janeiro – Guanabara Koogan, 762 p. SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DO INTERIOR PAULISTA – FAIP MARÍLIA AULA PRÁTICA 18: Assunto Pleiotropia Objetivo Compreender o mecanismo da Pleiotropia; Conhecer diferentes tipos de interações ecológicas existentes na natureza; Comparar o mecanismo da Pleiotropia com os demais estudados; Relacionar as características gênicas com os fenótipos que manifestam. (LOPES, 2005): Sabemos que existem as duas variedades de cebola: a branca e a avermelhada. A avermelhada é resistente ao ataque de um determinado fungo parasita, enquanto que a branca não é. Estudos mostraram que um único gene recessivo era, em condição homozigótica, o responsável pela manifestação desses dois caracteres: cor vermelha e produção de substâncias que impedem a fixação do fungo parasita, configurando um caso de pleiotropia. Materiais 01 Cebola Branca contaminada pelo fungo Colletotrichum circinans (a doença forma pequenas manchas verde-escuras a pretas nas camadas mais externas); 01 Cebola Branca sadia; 01 Cebola Avermelhada; 01 Lâmina para corte das cebolas; 01 Vasilha de fundo branco; Luvas Jaleco * NÃE É PERMITIDA ENTRADA EM LABORATÓRIO: -SEM JALECO; -SAPATO ABERTO; -CALÇAS RASGADA, SHORTES OU QUALQUER PEÇA DE ROUPA QUE DEIXE A PELE EXPOSTA; -CABELOS SOLTOS OU BONÉ; -COMER OU BEBER; -BRINCADEIRAS DURANTE AS ATIVIDADES REALIZADAS, É EXIGIDO DISCIPLINA EM AMBIENTE LABORATORIAL DEVIDO AOS RISCOS EXISTENTES. SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DO INTERIOR PAULISTA – FAIP MARÍLIA Metodologia Observar a diferença na coloração das cebolas, notando que o mecanismo de Pleiotropia é o responsável pela diferença morfológica. Para isso, utilizaremos da cebola branca sadia e da cebola avermelhada. Com o auxílio de uma lâmina para corte, destacar as camadas das cebolas, observando que a doença ocorre nas camadas superficiais da branca e que não ocorre em camada alguma na avermelhada. A vasilha de fundo branco servirá para uma melhor visualização dos alunos.
Compartilhar