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Relatório audiência 6

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RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA 
	Aluna: Helen Ximenes dos Santos Silva 
	R.A. N2818B-0
	Semestre: 10º 
	Estágio Prático – Audiência Online
 	 	 	 	 
AUDIÊNCIA / SESSÃO: Audiência de Instrução e Julgamento
Ato processual: Reclamação Trabalhista
Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região
Vara/Câmara: 7ª Vara do Trabalho de Campo Grande - MS 
Autos nº: 0025231-58.2016.5.24.0007
Nome do (s) magistrado (s): Bóris Luiz Cardozo de Souza
Relatório:
1 - A questão que deu origem à causa: 
O Reclamante, Valmir De Souza Rabelo, moveu reclamação trabalhista em face de sua empregadora FORTESUL – SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA e a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, as quais considera solidárias, já que foi admitido pela primeira Reclamada para exercer a função de vigilante nas dependências da 2ª Reclamada, como tomadora dos serviços, por força de contrato de terceirização mantido entre elas. 
A parte autora moveu a ação visto que foi demitido sem justa causa, sob a alegação de que não venceu a nova licitação junto a 2ª reclamada, sendo deixado ao relento, sem o pagamento dos seus direitos laborais de verbas rescisórias, como a liberação do FGTS com o acréscimo constitucional de 40%, aviso prévio indenizado, férias proporcionais e inclusive sem anotação de baixa em sua CTPS. 
Tendo em vista a ausência do pagamento voluntário, o Reclamante pleiteou o pagamento do saldo de salários vencidos, vale alimentação, aviso prévio de 42 dias, férias vencidas, acrescidas de 1/3, 13º salário proporcional, multa rescisória (FGTS 40%), e demais verbas rescisórias inerentes à espécie, assim como, ao levantamento dos valores depositados a título de FGTS, e ao pagamento dos valores não recolhidos pela reclamada.
3 – O que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento: 
A audiência foi realizada no dia 11/05/2017, na cidade e Comarca de Campo Grande.
O primeiro ato foi o pregão das partes, certificadas as presenças da parte autora e seu patrono, Dr. Wilson Farias Do Rego, bem como do requerido e seu patrono, Dra. Marleide Georges Karmouche.
Aberta a audiência, foi tentada a conciliação, que restou infrutífera.
Houve uma pequena discussão no sentido de que o preposto da 1ª reclamada não ser mais funcionário da empresa (o que é requisito na seara trabalhista), todavia tal alegação foi impugnada, visto que a empresa se encontra com as atividades encerradas, e o preposto foi funcionário até novembro/2015, sendo conhecedor dos fatos em relação ao Reclamante
Depois, o Reclamante foi indagado em depoimento pessoal, onde reafirmou os fatos da inicial, quais sejam:
· Trabalhou na 1ª reclamada de 2009 a 2014, como vigilante, prestando serviços nas agências da 2ª ré. 
· No encerramento do contrato de trabalho prestava serviços na agência Hipercenter da Caixa Econômica Federal; 
· N o encerramento do contrato de prestação de serviços da 1ª ré com a Caixa Econômica, a empresa outra empresa ganhou a licitação e assumiu os serviços;
· A 1ª reclamada estava atrasando os salários e pagamentos dos demais benefícios;
· No término do contrato da 1ª reclamada com a Caixa Econômica não foi oferecido novo posto de trabalho para o autor. 
· Não foi oferecida a opção ao autor em trabalhar em novo condomínio.
3- A deliberação final do (s) magistrado (s) e outros fatos que entender relevantes para compreensão do ato presenciado: 
	O juiz impôs o ônus da prova do término da relação de trabalho para a reclamada, invertendo a ordem de oitiva das testemunhas, determinando a oitiva das provas das demandadas, todavia as reclamadas não tinham testemunhas para serem ouvidas, 
Não havendo outras provas para serem provas para serem produzidas, o juiz encerrou a instrução processual e marcou a data do julgamento para o dia 30/5/2017.

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