Buscar

Conteúdo Doença das Aves -20 Micoplasmose

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

MicoplasmoseMicoplasmose
Diagnóstico diferencial: 
Galinhas: 
• Doença de Newcastle, bronquite infecciosa,
coriza infecciosa, pasteurelose, M. synoviae. 
Perus: 
• Pasteurelose, clamidiose, criptosporidiose,
M. synoviae, deficiência de vitamina A. 
Tratamento: 
• Estreptomicina, oxitetraciclina, tilasina, etc; 
• ATB na ração/água/solução para mergulhar
ovos; 
• Aquecimento dos ovos a 46°C. 
Prevenção e controle: 
• Origem das aves!
• Vacinação: 
• Bacterinas: com adjuvante oleoso, reduzem
mas não eliminam a colonização pelo
Mycoplasma. 
• Vacinas vivas: amostra F pode ser
patogênica em perus. Amostras 6/85, MG30 e
TS-11 são produzidas comercialmente. 
Mycoplasma synoviae:
Infecção que ocorre principalmente de forma
subclínica. Pode se tornar sistêmica,
causando sinovite.
Histórico: 1954: Olson et al. descrevem a
doença. 
Distribuição: Ocorre principalmente em
criações de múltipla idade; 
Distribuição mundial. 
Etiologia: 
Requer meio complexo enriquecido com soro
para crescimento, cresce a 37°C, pH 7,8; 
Identificação baseada em testes bioquímicos e
reações sorológicas. 
Amostras: 
• A5969: utilizada no preparo de antígenos; 
• Amostra F: utilizada em vacinas vivas; 
• Amostra R: utilizada e em estudos de
desafio. 
Perus são mais susceptíveis que galinhas.
Transmissão horizontal e vertical.
Mortalidade: de 30% associada a doença de
newcastle, bronquite infecciosa das galinhas
ou E. coli. 
Maior incidência no inverno.
PI: 6 a 21 dias
Sinais Clínicos: 
Galinhas: 
• Sinais respiratórios, redução de peso e
postura. 
• Ocorrem principalmente entre 4 e 8
semanas. 
Perus: 
• Descarga nasal, edema dos seios paranasais; 
• Tosse, respiração difícil; 
• Torcicolo, opistótono (encefalite). 
Lesões: 
• Exsudato catarral ou caseoso nas vias aéreas,
traqueia, brônquios e sacos aéreos; 
• Pneumonia; 
• Aumento espessura da mucosa com
infiltração de células mononucleares e
hiperplasia de glândulas mucosas. 
Diagnóstico: 
• Isolamento; 
• Detecção do genoma do agente (PCR); 
• Sorologia (associada a histórico e sinais
clínicos = diagnóstico presuntivo); 
• Aglutinação em placa (triagem); 
• HI; 
• ELISA. 
MicoplasmoseMicoplasmose
Antibióticos diminuem mas não eliminam
a infecção do lote. 
Prevenção e controle: 
Única forma é adquirir aves livres de MS; 
Abate das aves positivas, se mantidas para
postura a incubação dos ovos deve ser
separada do resto; 
Vacina viva sensível a temperatura (MS-
H). 
Micoplasma de forma cocoide, forma
colônias semelhantes às de M.
gallisepticum. 
Anaeróbio facultativo, crescimento ótimo
a 37-38°C. em meio com soro, pH 7,5-7,8. 
Causa hemólise em sangue de equino. 
Tratamento: 
M. meleagridis: 
Infecção caracterizada por aerosaculite e/ou
deformidade óssea em perus, sendo o agente
transmitido via transovariana.
Importância econômica: perdas associadas à
redução da eclosão e tratamento dos ovos
para controle da enfermidade. 
Distribuição: 
Distribuição mundial, redução da incidência
por medidas de controle. 
Etiologia: 
Resistência: 
Sobrevive pelo menos 6 horas no ar; 
A maioria dos desinfetantes é efetiva. 
Estrutura antigênica: Diferente
antigenicamente de outros micoplasmas
aviários; 
Testes de aglutinação, fluorescencia e fixação
de complemento: usados na identificação do
MM.
Mortalidade até 10%; 
Infecção respiratória geralmente
assintomática; 
Claudicação, retardo no crescimento; 
Aerosaculite.
Imunofluorescência é utilizada para a
identificação de isolados de campo. 
Resistência a agentes químicos: 
Instáveis a pH abaixo de 6,8. 
Sensíveis a temperaturas acima de 39°C; 
Sensíveis a diversos desinfetantes. 
Estrutura antigênica: 
Um único sorotipo; 
Soros de aves com MS pode aglutinar MG no
teste de aglutinação em placa, mas não na HI.
Hospedeiros naturais:
Perus: 10-24 semanas.
Galinhas: 14-16 semanas.
Via de entrada:
Trato respiratório - doença respiratória e
sinovite.
Transmissão horizontal e vertical.
PI: 11-21 dias. 
Sinais clínicos: 
Galinhas: 
Diagnóstico: 
Detecção do agente: 
Isolamento e identificação do M. synoviae, 
PCR; 
Sorologia: aglutinação em placa (reações
cruzadas), ELISA, HI (confirmatório). 
Diagnóstico diferencial: Sinovite e artrite
bacteriana (E coli, Staphilo, Pasteurell,
Salmonella), sinovite por M. gallinarum.

Outros materiais