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MicoplasmoseMicoplasmose Geralmente assintomática; Coinfecção com M iowae (doença respiratória) ou M synoviae (sinusite); Mortalidade embrionária (5-6 % de ovos férteis). Em sacos aéreos (10-25%), exacerbadas na presença de outros agentes; Deformidade óssea. PCR; Sorologia: aglutinação em placa, em tubo, HI. Diagnóstico diferencial: MG; MS E MI. Afeta perus e possui baixa mortalidade. Sinais: Lesões: Diagnóstico: Detecção do agente (isolamento e identificação, confirmação por testes sorológicos (IPX); Tratamento: Antibióticos na água/ração, mergulhar ovos em solução de antibióticos. Prevenção e controle: Identificação de reprodutores livres; Vacinas: não disponíveis. BotulismoBotulismo TOXINA: Termolábil: sendo destruída ou perde suas propriedades em temperaturas baixas ou muito elevadas. Também é resistente a ácidos. Sinais clínicos: São dose Dependentes; • Paralisia flácida de pescoço e membros; • Respiração abdominal; • Cianose; • Pupilas dilatadas; • Falência cardíaca e respiratória; • Hemorragia e petéquias no cérebro e cerebelo. Diagnóstico: • Bioensaio em camundongos; relatou-se apresentação de "cintura de vespa". Em casos com a presença do Clostridium: • Isolamento em cultivo anaeróbico; • Histopatológico; • ELISA; • PCR; Tratamento: • Não há tratamento efetivo. • Realizar Terapia de suporte; • Hidratação • Suplementação de vitaminas • Estreptomicina Cuidado com Aminoglicosídeos, Tetraciclina, sulfato de magnésio e penicilina - tem ações de bloqueadores musculares. Prevenção: • Higiene das instalações Limpeza e desinfecção + Bissulfito de Sódio (1Kg/200m³) no piso e na cama; • Evitar acesso dos animais à matéria orgânica em decomposição; É uma intoxicação produzida pela ingestão de toxina neurotóxica, produzida pelo Clostridium botulinum. Etiologia: • Bacilo gram-positivo; • Anaeróbico; • Produz endosporos; São classificados em 7 tipos de acordo com a toxina que produz: Em aves, temos os tipos C e D. Transmissão horizontal: Ingestão de alimentos contaminados. Ferimentos: contaminação por fômites. Ingestão de esporos; ingestão de invertebrados mortos ou vegetação em decomposição. Áreas de risco: Lagos e pântanos com vegetação em putrefação. Indicativo: larvas de dípteros na moela e inglúvio. Manifestações de Sinais: • Intensidade da contaminação ambiental; • Presença de substrato; • Condições ideais de multiplicação; • Cresce facilmente no TGI; • Surtos em frangos e faisões = mais frequente tipo C. Corvos e urubus são resistentes. Patogenia: Cresce facilmente no TGI. Ingestão da toxina - vai para o sangue/linfa e daí para as Terminações nervosas na junção neuromuscular, levando ao bloqueio da liberação de acetilcolina e paralisia flácida sem perda sensorial.
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