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Preparo de Prótese com Finalidade Protética

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— —
 "É um processo de desgastes seletivos, 
dentro de uma sequência de passos, 
empregando instrumental e técnicas 
específicas para reabilitação protética"; 
 Para isso, é necessário que o dentista saiba 
executar todas as fases do tratamento: 
└ Planejamento; 
└ Moldagem; 
└ Adaptação; 
└ Cimentação; 
└ Oclusão; 
└ Periodonto. 
 O sucesso da prótese fixa é determinado 
por três critérios: 
1. Longevidade da prótese; 
2. Saúde pulpar e gengival dos dentes 
envolvidos; 
3. Satisfação do paciente. 
 
PRINCÍPIOS MECÂNICOS 
 Retenção, resistência ou estabilidade, 
rigidez estrutural e integridade marginal. 
Retenção: 
 É a qualidade de um preparo em impedir o 
deslocamento da restauração no sentido 
contrário de sua inserção; 
 É a resistência as forças de tração; 
 
 Depende do contato existente entre as 
paredes do preparo e a superfície interna 
da restauração (retenção friccional); 
└ Quanto maior o paralelismo das 
paredes, maior a retenção; 
└ Quanto maior o paralelismo das 
paredes, menor o escoamento do 
cimento. 
 
Resistência ou estabilidade: 
 É a propriedade que um preparo deve 
apresentar para evitar o deslocamento da 
restauração quando submetida às forças 
obliquas (evitando a rotação da 
restauração). 
Princípios 
gerais:
Princípios 
Mecânicos
Retenção
Estabilidade
Rigidez 
estrutural
Integridade 
Marginal
Princípios 
Biológicos
Preservação 
da polpa
Preservação 
do periodonto
Estética
 Quando há incidência de uma força lateral 
(mastigação), a coroa tende a girar em 
torno de um fulcro, deixando o cimento 
sujeito às forças de cisalhamento, podendo 
causar ruptura e deslocamento da prótese; 
 Formas de resistência do preparo: 
└ Quanto maior a altura das paredes, 
maior a área de resistência do preparo 
para impedir o deslocamento da 
prótese quando submetida a forças 
laterais; 
└ A altura das paredes deve ser maior ou 
igual a largura do preparo; 
└ Se a largura for maior que a altura, 
maior será o raio de rotação e, 
portanto, as paredes do preparo não 
oferecerão uma forma de resistência 
adequada. 
└ Quando isso não for possível, como nos 
casos de dentes com coroas curtas, 
devem-se confeccionar sulcos, canaletas 
ou caixas para criar novas áreas de 
resistência ao deslocamento. 
 
Rigidez estrutural: 
 É a qualidade que um preparo deve 
apresentar para permitir uma espessura 
suficiente ao material restaurador; 
 Isso é necessário pra que o metal e/ou 
cerâmica resistam as forças mastigatórias e 
não comprometam a estética e o tecido 
periodontal; 
 Para isso, o desgaste deverá ser feito 
seletivamente de acordo com as 
necessidades estética e funcional da 
restauração; 
 
 
 
Integridade marginal: 
 É a propriedade que um preparo deve 
apresentar para permitir uma relação 
harmoniosa entre a restauração e o 
periodonto; 
 Mesmo com as melhores técnicas e 
materiais, sempre haverá algum desajuste 
entre as margens da restauração e o 
termino cervical do dente preparado; 
 Esse desajuste será preenchido com cimentos 
que apresentam diferentes graus de 
degradação marginal; 
 Com o passar do tempo, cria-se um espaço 
entre o dente e a restauração que vai 
permitir retenção de placa, instalação de 
doença periodontal, recidiva de carie e a 
perda do trabalho; 
 Diante disso, deve-se haver uma máxima 
adaptação da restauração e uma mínima 
linha de contato; 
 O controle da linha de cimento exposta ao 
meio bucal e a qualidade da higiene são 
fatores que aumentam a longevidade da 
prótese. 
PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS 
Preservação do órgão pulpar: 
 Durante o preparo, o dente pode sofrer 
danos pulpares a partir da exposição de 
canalículos dentinários; 
 Com isso, haverá um potencial de irritação 
à polpa, decorrente do (a): 
└ Calor gerado durante a técnica de 
preparo; 
└ Qualidade das pontas diamantadas e 
da caneta de alta rotação; 
└ Quantidade de dentina remanescente, 
permeabilidade dentinária; 
└ Reação exotérmica dos materiais 
empregados (principalmente as resinas, 
quando utilizadas na confecção das 
coroas provisórias); 
└ Grau de infiltração marginal. 
 Dependendo do dente, se há necessidade 
de tratamento endodôntico, entretanto, o 
dente apresentará maior chance de fratura 
na raiz; 
 Fatores que influenciam na resposta pulpar: 
└ Irrigação constante; 
└ Poder de corte das brocas; 
└ Pressão realizada; 
└ Movimentos intermitentes; 
└ Vibração dos instrumentos. 
Preservação da saúde periodontal: 
 Fatores diretamente relacionados a esse 
objetivo: higiene oral, forma, contorno e 
localização da margem cervical do 
preparo; 
 Volume da estrutura dentária removida; 
 Qualidade e localização do término 
cervical: 
└ É vital para a homeostasia da área que 
o preparo estenda-se o mínimo 
necessário dentro do sulco gengival, sem 
alterar a biologia do tecido gengival; 
└ Supra-gengival, ao nível gengival ou 
subgengival. 
 Localização do término cervical 
supragengival: 
└ O limite cervical deve, sempre que 
possível, ser mantido 
supragengivalmente, 2 mm acima do 
nível gengival; 
└ O tecido gengival estaria em 
permanente contato com o próprio 
dente, sem a alteração de contorno 
preservando assim sua saúde; 
└ Vantagens: manutenção do contato 
entre dente e o periodonto 
└ Indicações: quando não comprometer a 
estética e quando não comprometer a 
retenção e a estabilidade. 
 Localização do término cervical ao nível 
gengival: 
└ É contraindicado; 
└ Localização crítica; 
└ Região de maior acumulo de placa. 
 Localização do término cervical 
subgengival: 
└ Razões para extensão subgengival: 
estética, maior retenção (dentes curtos), 
em presença de cáries ou restaurações 
dentro do sulco gengival, presença de 
fraturas subgengivais; 
 
└ OBS: quanto mais profundo for o 
término do preparo, maior a dificuldade 
na moldagem, adaptação e 
higienização. 
└ O preparo subgengival nos níveis 
convencionais (0,5 a 1mm) não traz 
problemas para a gengiva, desde que 
adaptação, forma, contorno e polimento 
da restauração estejam satisfatórios e o 
paciente consiga higienizar a área. 
ESTÉTICA 
 Depende da saúde gengival e da 
qualidade da prótese; 
 É importante: 
└ Preservar o estado de saúde do 
periodonto; 
└ Confeccionar restaurações com forma, 
contorno e cor corretos, fatores esses 
que estão diretamente relacionados à 
quantidade de desgaste da estrutura 
dentária 
 Deve ser uma terminação lisa e uniforme; 
 Deve-se evitar sobrecontorno e 
proporcionar resistência à margem de 
restauração; 
 Deve permitir moldagem e recorte de 
troquel adequados; 
 Tipos: chanferete, chanfrado, lâmina de 
faca, ombro biselado e ombro 
arredondado. 
CHANFRADO 
 Tipo de término em que a junção entre a 
parede axial e a gengival é feita por um 
segmento de círculo, que deverá apresentar 
espessura suficiente para acomodar o metal 
e a faceta estética; 
 
 Termino em seguimento circular; 
 Realizada com pontas diamantadas 
cilíndricas com extremidade arredondada 
(3216 ou 2215); 
 Deverá ser realizado apenas nas faces 
envolvidas esteticamente; 
 Tipo de término cervical “ideal”, pois: 
└ Permite uma espessura adequada de 
material; 
└ Facilita a adaptação da peça fundida e 
o escoamento do cimento; 
└ Adaptação. 
 Indicado para: 
└ Metalocerâmicas com ligas básicas; 
└ Metalfree; 
└ Metálicas. 
CHANFERETE 
 É um tipo de término em que a junção entre 
a parede axial e a gengival é feita por um 
segmento de círculo de pequena dimensão 
(aproximadamente a metade do 
chanfrado); 
 
 Segmento circular em menores dimensões; 
 Realizada com pontas diamantadas 
cilíndrica com extremidade ogival (3215 ou 
2244) 
 A adaptação da peça fundida e o 
escoamento do cimento são facilitados, 
permitindo: 
└ Uma visualização nítida da linha de 
acabamento; 
└ Preservação da estrutura dentária; 
└ Escoamentodo cimento; 
└ Adaptação. 
 Indicada para: 
└ Facetas; 
└ Coroas totais metálicas; 
└ Término cervical nas faces lingual e 
linguoproximal de coroa 
metalocerâmicas; 
└ Dentes com tratamento periodontal ou 
recessão gengival que resulte em 
aumento acentuado da coroa clínica. 
OMBRO ARREDONDADO 
 É um tipo de término em que o ângulo entre 
as paredes gengival e axial do preparo é 
de aproximadamente 90°, mantendo 
arredondada a intersecção entre essas 
duas paredes para evitar a formação de 
tensões na cerâmica nessa área; 
 
 Degrau em 90° com ângulo interno 
arredondado; 
 Realizada com ponta diamantada cilíndrica 
arredondada (3099); 
 Indicado para: 
└ Metalfree; 
└ Metalocerâmicas 
 Contraindicado em dentes com coroa clinica 
curta ou com largura vestibulolingual que 
impeça a realização de desgaste uniforme; 
 Bom escoamento do cimento 
 Adaptação 
 Desgaste acentuado 
OMBRO BISELADO 
 É um tipo de término em que ocorre a 
formação de um angulo de 
aproximadamente 90° entre a parede 
axial e a cervical, com biselamento da 
aresta cavossuperficial; 
 Bisel com inclinação mínima de 45º; 
 
 Indicado para metalocerâmicas de ligas 
nobres na sua face vestibular e na metade 
das faces vestibuloproximais; 
 Desgaste acentuado 
 Melhor selamento e escoamento 
LÂMINA DE FACA 
 
 Pouca nitidez; 
 Dificuldade de moldagem e recorte; 
 Possibilidade de sobrecontorno; 
 Indicação: 
└ Restaurações totais metálicas; 
└ Em dentes com muita convexidade ou 
inclinados; 
 Permite ao operador uma noção real da 
quantidade do dente desgastado; 
 O conhecimento do diâmetro ou da parte 
ativa das pontas diamantadas utilizadas é 
primordial para o controle da quantidade 
de dente desgastado, de acordo com o 
preparo realizado; 
EM DENTES ANTERIORES: 
1. Sulco Marginal Cervical Vestibular: 
└ Estabelecer o término cervical; 
└ Guiar a quantidade de desgaste e a 
forma do término do preparo; 
└ Realizado com uma ponta diamantada 
esférica (1014); 
└ Realizar na faces vestibular, 
principalmente, podendo realizar 
também na face lingual; 
└ A profundidade de sulco deve ser de ± 
0,7mm (metade da ponta ativa da 
broca); 
└ A broca deve desgastar com inclinação 
de 45° com o longo eixo do dente. 
 
2. Sulcos de Orientação na face vestibular: 
└ Serve para controlar a quantidade de 
desgaste, estabelecer os planos de 
desgaste, propiciar estética e preservar 
estrutura; 
└ Realizado com a ponta tronco cônica 
3216/2215 
└ Realizar 2 ou 3 sulcos na face vestibular 
com profundidade de no máximo 1,2mm 
(ponta ativa da broca); 
└ Os sulcos devem seguir as inclinações 
dos planos: 1ª inclinação – face 
médiocervical; 2ª inclinação – face 
medioincisal. 
 
3. Sulcos de orientação incisal: 
└ Visa propiciar volume de material na 
borda incisal; 
└ Uso da broca 3216 ou 2215, com 
inclinação de 45° com o longo eixo do 
dente; 
└ Profundidade de sulco de 2,0mm; 
└ Os sulcos seguem a mesma direção dos 
vestibulares; 
└ OBS: nesse momento pode ser realizado 
os sulcos de orientação da face 
palatina. 
 
4. Quebra do ponto de contato: 
└ Visa propiciar espaço para o preparo 
proximal; 
└ Deve proteger o dente vizinho com 
matriz de aço; 
└ Remover ponto de contato proximal com 
distância de 1,0mm do término cervical 
ao dente vizinho; 
└ Criar espaço para desgaste definitivo 
proximal; 
└ Realizar com a broca ponta de lápis 
(2200 ou 3203) 
└ A broca deve entrar paralelo ao longo 
eixo do dente, com a ponta no nível 
cervical, em movimentos de 
pincelamento V/L, até se romper. 
 
└ Após isso, pode-se realizar o sulco 
marginal cervical pela palatina, com a 
broca 1014, até metade da ponta ativa 
da broca. 
5. União dos sulcos de orientação e desgaste 
proximal: 
└ Concretizar o desgaste do dente; 
└ Utilizar a ponta 3216 ou 2215; 
└ Unir sulcos vestibular, incisal e lingual, 
mantendo os planos de inclinação 
adotados; 
└ Aprofundar a broca até 1,3mm de 
desgaste; 
└ Desgastar faces proximais, até que elas 
estejam paralelas entre si e que a broca 
percorra o dente, sem tocar no 
adjacente; 
6. Desgaste da concavidade palatina: 
└ Realizar platô palatino (cíngulo); 
└ Utilizar a broca 3118 de 0,6 a 1,3mm, 
seguindo a anatomia do dente; 
 
7. Extensão intrasulcular*: 
└ O término cervical subgengival das 
metades proximais e da face lingual é 
realizado com a 3216, posicionando-a 
metade no dente e metade no sulco 
gengival, pois o objetivo é determinar o 
término em chanferete (0,7 mm), 
suficiente para a resistência do metal; 
└ 1/2 do diâmetro da broca em contato 
com dente e a outra em contato com 
epitélio sulcular; 
└ Profundidade do término cervical de 0,5 
a 1,0mm; 
 
└ A inclinação do terço cervical deve ficar 
entre 2 a 5° em direção incisal para 
determinar uma área de retenção 
friccional para a prótese, podendo ser 
aumentada entre 5 a 10º em coroas 
longas. 
 
8. Acabamento: 
└ Regularizar o preparo deixando-o liso, 
uniforme e regular quanto ao formato; 
└ Utilizar a 3218 ou 4138; 
└ A broca deve estar apoiada na parede 
axial, acentuando o desgaste da 
região; 
└ Regularizar o preparo em baixa 
rotação, arredondando pontas e 
removendo áreas de esmalte sem 
suporte. 
 
EM DENTES POSTERIORES: 
1. Sulco Marginal Cervical vestibular e 
lingual: 
└ Realizado com a ponta 1014, com a 
mesma inclinação de 45º; 
└ Realizando tanto por vestibular quanto 
por lingual/palatino; 
 
2. Sulcos de Orientação na face vestibular, 
oclusal e lingual: 
└ Realizado com a 3215 ou 3216; 
└ Iniciar pela face vestibular, com 
desgaste de profundidade de 1,2mm, 
seguindo os planos de orientação do 
dente (mediocervical e mediooclusal); 
└ Na face oclusal, os sulcos devem ser 
feitos acompanhando os planos 
inclinados das cúspides e com uma 
profundidade aproximada de 1,5 mm; 
└ Os sulcos da face lingual deverão 
também ser realizados acompanhando 
a sua inclinação e com profundidade de 
± 0,6 mm na região médiocervical e 
1,5mm na região medioclusal. 
└ OBS: a região médio-oclusal o desgaste 
deve ser maior (1,5mm) para dar 
resistência à coroa, já que essa região 
faz parte da área funcional da cúspide 
de contenção cêntrica e, portanto, 
participa ativamente do ciclo 
mastigatório. 
 
 
3. Desgaste Proximal: 
└ Quebra do ponto de contato com a 
2200, protegendo o dente vizinho com 
uma matriz de aço; 
4. União dos Sulcos de Orientação: 
└ Realizada com a 3218, unindo os sulcos 
de orientação, mantendo os planos de 
inclinação adotados. 
 
5. Biselamento de cúspides (dentes 
posteriores): 
└ Propicia rigidez estrutural e 
preservação dental; 
└ Realizar desgaste no 1/3 oclusal da 
cúspide vestibular em inferiores e 
palatina em superiores; 
6. Extensão Intrassucular* e Acabamento: 
└ Busca-se, nesta etapa, realizar uma 
pequena inclinação (2 a 5°) das 
paredes em direção incisal, a partir do 
término cervical, que pode ser 
aumentada (5 a 10°) a partir do terço 
cervical, principal- mente se o dente 
apresentar coroa clinica longa; 
└ Realizar os mesmos passos descritos no 
preparo anterior.

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