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Problema 4 - Vascularização cerebral (superficial e profuda)

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Problema 4 - “A visita à 
neurocirurgia” 
Objetivos: 
1. Estudar a vascularização cerebral 
• Fluxo sanguíneo cerebral 
• Vascularização arterial do 
encéfalo 
Ø Polígono de Willis 
Ø Artéria Carótida interna 
Ø Artérias Vertebral e 
Basilar 
Ø Artérias cerebrais 
anterior, média, 
posterior 
• Vascularização venosa do 
encéfalo 
Ø Sistema venoso 
superficial 
Ø Sistema venoso 
profundo 
 
VASCULARIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO 
CENTRAL 
O sistema nervoso e as suas estruturas 
especializadas exigem um suprimento 
elevado e permanente de glicose e oxigênio 
para que o seu metabolismo funcione. A 
atividade funcional do encéfalo depende de 
um processo de oxidação de carboidratos e 
não pode ser sustentado por um 
metabolismo anaeróbico. 
 
Ø O consumo de oxigênio e de glicose 
do encéfalo é muito elevado, 
portanto requer um fluxo sanguíneo 
contínuo e intenso. 
O encéfalo não tolera quedas na 
concentração de glicose e oxigênio além de 
um período muito curto – no máximo 10 
segundos – senão leva a perda de 
consciência. Após 5 minutos as lesões são 
irreversíveis, porque a maioria das células 
nervosas não se regeneram – pode ser 
consequência de uma parada cardíaca. 
As diferentes áreas do sistema nervoso 
podem ser lesadas em tempos diferentes. O 
neocórtex cerebral – área 
filogeneticamente recente – se altera 
primeiro e a última área lesada é o centro 
respiratório que está situado no bulbo. 
 
Entre as artérias e arteríolas há poucas 
anastomoses e por isso as regiões são muito 
dependentes da circulação de determinada 
artéria. 
 
FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL (FSC) 
Ø Muito elevado 
Ø Consome 20% de oxigênio 
Ø Recebe 15% do fluxo sanguíneo 
Ø Em um minuto, circula pelo encéfalo 
uma quantidade de sangue 
aproximadamente igual ao seu 
próprio peso 
O FSC é diretamente proporcional à pressão 
arterial PA e inversamente proporcional a 
resistência cerebrovascular RCV. 
 
A resistência cerebrovascular depende de: 
o Pressão intracraniana: o aumento de 
qualquer componente da cavidade 
craniana vai refletir sobre os outros e 
vai aumentar a pressão 
intracraniana. Essa pressão 
comprime as estruturas vizinhas, as 
estruturas da cavidade crânio-
vertebral e causa um quadro de 
hipertensão craniana com sintomas 
como cefaleia, formação de hérnias. 
Tudo isso eleva a RCV. 
o Condição da parede vascular: pode 
haver uma alteração em alguns 
processos patológicos, como as 
arterioscleroses, que vão aumentar a 
RCV. 
o Viscosidade do sangue. 
o Calibre dos vasos cerebrais: o calibre 
é regulado por fatores humorais e 
nervosos e que estão distribuídos 
pelas paredes das arteríolas 
cerebrais. O principal fator humoral é 
o CO2, cuja ação de vasodilatação 
dos vasos cerebrais é muito grande. 
 
As áreas mais ricas em sinapses precisam de 
mais O2, logo, de mais fluxo sanguíneo. Na 
substância cinzenta o FSC será maior do 
que na substância branca, isso está 
relacionado a maior atividade metabólica 
na substância cinzenta. 
*Em estado funcional uma área do cérebro 
pode precisar de mais sangue do que outra 
área.* 
 
Quando uma região está ativada, há um 
aumento da demanda de O2, e este é 
proporcionado por ajustes locais realizados 
pelas próprias arteríolas – não é possível 
aumentar o fluxo cerebral e a pressão 
arterial, por arriscar uma lesão no tecido 
nervoso. 
 
A atividade celular causa a liberação de CO2 
e aumenta o calibre vascular e o fluxo 
sanguíneo local em áreas cerebrais que 
precisam de maior solicitação funcional. O 
óxido nítrico também é mediador ao 
aumento do fluxo em resposta ao aumento 
da atividade neuronal. Os neurônios 
liberam óxido nítrico e por ser um gás ele se 
difunde rapidamente e atua sobre os 
calibres dos vasos. 
 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO ARTERIAL DO ENCÉFALO 
Irrigado pelas artérias carótidas internas e 
vertebrais originadas no pescoço, os ramos 
terminais estão situados no espaço 
subaracnóideo – não dão origem a nenhum 
ramo importante, são especializadas para a 
irrigação do encéfalo. 
Ø Polígono de Willis 
Ø Artéria Carótida interna 
Ø Artérias Vertebral e 
Basilar 
Ø Artérias cerebrais 
anterior, média, 
posterior 
Na base do crânio, essas artérias vão formar 
um polígono anastomótico, o polígono de 
Willis que é o local onde saem as principais 
artérias para a vascularização cerebral. 
o O encéfalo não possui um hilo para 
penetração dos vasos que entram no 
encéfalo em diversos pontos de sua 
superfície. 
o As artérias cerebrais têm paredes 
finas, comparáveis às paredes de 
artérias de mesmo calibre em outras 
áreas do organismo. Por isso, as 
artérias cerebrais são mais 
propensas a hemorragias. 
o A túnica média das artérias cerebrais 
tem menos fibras musculares. 
o A túnica elástica interna é mais 
espessa e tortuosa que a de artérias 
de outras áreas. O espessamento 
constitui uma proteção do tecido 
nervoso, amortecendo o choque da 
onda sistólica responsável pela 
pulsação das artérias. 
o Nos milímetros iniciais, as artérias 
que penetram o cérebro são 
envolvidas pelo líquor nos espaços 
perivasculares – isso atenua o 
impacto da pulsação arterial e 
contribui para amortecer o choque 
da onda sistólica. 
Há uma espécie de independência entre 
as circulações intracraniana e 
extracraniana. As anastomoses 
existentes são incapazes de manter uma 
circulação colateral útil em caso de 
obstrução no território da carótida 
interna. 
 
ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA 
É um ramo de bifurcação da carótida 
comum, se origina no pescoço. 
A carótida interna após um trajeto mais 
ou menos longo no pescoço vai penetrar 
a cavidade craniana pelo canal carótico 
do osso temporal, atravessa o seio 
cavernoso, no interior do qual forma um 
S – o sifão carotídeo. 
A artéria carótida interna perfura a dura-
máter e a aracnóide e no início do sulco 
lateral ela se divide em 2 ramos 
terminas: a artéria cerebral média e a 
artéria cerebral anterior. 
As artérias carótidas internas e seus 
ramos costumam ser chamados de 
circulação anterior do encéfalo. 
 
É também da artéria carótida interna 
que se dá os ramos mais importantes 
o Artéria oftálmica: emerge da 
carótida quando ela 
atravessa a dura-máter, 
abaixo do processo clinoide 
anterior. Vai irrigar o bulbo 
ocular e formações anexas. 
o Artéria comunicante 
posterior: anastomosa-se 
com a artéria cerebral 
posterior, ramo basilar, 
contribuindo para a 
formação do polígono de 
Willis. 
o Artéria coroidea anterior: dirige-
se para trás, ao longo do trato 
óptico, penetra no corno inferior 
do ventrículo lateral, fazendo 
irrigação dos plexos corioides e 
parte da cápsula interna, núcleos 
da base e o diencéfalo 
 
 
ARTÉRIAS VERTEBRAL E BASILAR 
 
As artérias vertebrais se originam no 
pescoço a partir das artérias carótidas 
comuns. 
Artéria vertebral direita e esquerda 
destacam-se das artérias subclávias. 
Ascendem através dos forames transversos 
das seis primeiras vértebras cervicais, 
perfurando a membrana atlantoccipital, a 
dura-máter, a aracnóide e atravessando 
pelo forame magno. 
 
As partes intracranianas das artérias 
vertebrais se unem na margem caudal da 
ponte para formar um tronco único – a 
artéria basilar. É assim chamada por ter 
uma relação íntima com a base do crânio, 
ela ascende até o clivo, inclinada do dorso 
da sela até o forame magno, através da 
cisterna pontocerebelar até a margem 
superior da ponte e termina se bifurcando 
para formar as artérias cerebrais 
posteriores direita e esquerda. 
 
O sistema arterial vertebrobrasilar e seus 
ramos são denominados clinicamente 
circulação posterior do encéfalo. 
 
A artéria basilar dá origem a 3 ramos mais 
importantes: 
o Artéria cerebelar superior: nasce 
atrás das artérias cerebrais 
posteriores, distribuindo-se ao 
mesencéfalo e à parte superior do 
cerebelo; 
o Artéria cerebelar inferior anterior: 
distribui-se à parte anterior da face 
inferior do cerebelo; 
o Artéria do labirinto: penetra no 
meato acústico interno junto com os 
nervos facial e vestibulococlear,vascularizando estruturas do ouvido 
interno; 
o Ramos pontinos 
Artérias vertebrais: originam duas artérias 
espinhais posteriores e a artéria espinhal 
anterior – elas vão vascularizar a medula. 
Originam também as artérias cerebelares 
inferiores posteriores que são responsáveis 
pela irrigação da porção inferior e posterior 
do cerebelo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLÍGONO DE WILLIS 
 
O círculo arterial do cérebro é uma 
anastomose arterial de forma poligonal, 
quase pentagonal de vasos, que está 
situado na base do cérebro, na face anterior 
do encéfalo. Circunda o quiasma óptico e o 
túber cinéreo e se relaciona com a fossa 
interpeduncular. 
É uma anastomose importante na base do 
encéfalo entre as quatro artérias – 2 
artérias vertebrais e 2 artérias carótidas 
internas – que irrigam o encéfalo. No 
sentido anteropostrior ele é formado pelas 
seguintes artérias: 
1. Artéria comunicante anterior 
2. Artérias cerebrais anteriores 
3. Artérias carótidas internas 
4. Artérias comunicantes posteriores 
5. Artérias cerebrais posteriores. 
 
o Artéria comunicante anterior: 
pequena e anastomosa a duas 
artérias cerebrais anteriores a frente 
do quiasma óptico. 
o Artérias comunicantes posteriores: 
unem as carótidas internas com as 
cerebrais posteriores 
correspondentes. 
Elas anastomosam o sistema carotídeo 
interno ao sistema vertebral, mas é 
apenas potencial. Em condições 
normais não vai haver passagem 
significativa do sangue do sistema 
vertebral para o carotídeo interno 
ou vice-versa. Praticamente não 
existe troca de sangue entre as 
metades esquerda e direita do 
polígono de Willis. 
O polígono de Willis permite a 
manutenção de fluxo sanguíneo 
adequado em todo o cérebro, em casos 
de obstrução de uma (ou mais) das 
quatro artérias que o irrigam. É muito 
variável. 
 
Artérias cerebrais anterior, média e 
posterior dão origem a ramos corticais e 
ramos centrais. 
o Ramos corticais: 
vascularização do córtex e 
substância branca subjacente 
o Ramos centrais: emergem do 
polígono de Willis, da porção 
proximal de cada uma das 
artérias cerebrais e das 
artérias comunicantes. Eles 
penetram na base do cérebro 
e vascularizam o diencéfalo, os 
núcleos da base e a cápsula 
interna. As áreas onde eles 
penetram na pia-máter são a 
substância perfurada. 
Chamam-se artérias estriadas 
os ramos centrais que estão 
destacados da artéria cerebral 
média e penetram na 
substância perfurada anterior, 
fazendo a vascularização da 
maior parte do corpo estriado 
e da cápsula interna. As 
anastomoses quase não 
existem e estas artérias 
funcionam como artérias 
terminais. 
Os ramos corticais das artérias cerebrais 
possuem anastomoses em seu trajeto na 
superfície do cérebro. Em geral, estas 
anastomoses são insuficientes para manter 
a circulação colateral adequada em casos 
de obstrução de uma destas artérias ou de 
seus ramos mais calibrosos. 
 
Territórios corticais irrigados pelas três 
artérias cerebrais: 
 
a) Artéria cerebral anterior: ramo de 
bifurcação da carótida interna. Se 
dirige para diante e para cima, curva-
se e, torno do joelho do corpo caloso 
e ramifica-se na face medial de cada 
hemisfério, desce o lobo frontal até o 
sulco parietoccipital. Também vai se 
distribuir a parte mais alta da face 
dorsolateral de cada hemisfério, 
limitando-se com o território da 
artéria cerebral média. Irriga a maior 
parte das faces medial e superior do 
encéfalo e o polo frontal. 
 
b) Artéria cerebral média: é o ramo 
principal da carótida interna. 
Percorre o sulco lateral em toda a sua 
extensão, distribuindo ramos que 
vascularizam a maior parte da face 
dorsolateral de cada hemisfério. 
Compreende áreas corticais 
importantes – como a área motora, 
área somestésica, o centro da 
palavra falada e etc. Irriga a face 
lateral do encéfalo e polo temporal. 
 
c) Artéria cerebral posterior: são ramos 
de bifurcação da artéria basilar. 
Dirigem-se para trás, contornando o 
pedúnculo cerebral e percorrendo a 
face inferior do lobo temporal 
tomando o lobo occipital. Irriga a 
área visual situada nos lábios do 
sulco calcarino – a face inferior do 
encéfalo e o polo occipital. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO VENOSA DO ENCÉFALO 
 
As veias do encéfalo não acompanham as artérias 
e são maiores e mais calibrosas. Elas drenam para 
os seios da dura-máter, onde o sangue converge 
pra as veias jugulares internas – elas recebem 
quase todo o sangue venoso encefálico. 
Os seios da dura-máter também vão se ligar as 
veias extracranianas através de pequenas veias 
emissárias que passam através de pequenos 
forames no crânio. 
As paredes das veias encefálicas são muito finas e 
quase desprovidas de musculatura. 
 
Existem alguns elementos necessários à regulação 
ativa da circulação venosa, sendo estas as forças: 
a) Aspiração da cavidade torácica, 
determinada pelas pressões 
subatmosféricas da cavidade torácica, 
mais evidente no início da inspiração; 
b) Força da gravidade, o retorno sanguíneo 
do encéfalo se faz a favor da gravidade, 
tornando desnecessária a existência de 
válvulas cerebrais; 
c) Pulsação das artérias, em que a eficácia é 
aumentada pelo fato de que se faz em uma 
cavidade fechada. É o fator mais eficiente 
no seio cavernoso, em que o sangue 
recebe diretamente a força expansiva da 
carótida interna, que o atravessa. 
 
 
A circulação venosa é muito mais lenta que a 
arterial, pelo leito venoso ser menor. A pressão 
venosa no encéfalo é muito baixa e varia pouco em 
razão da grande capacidade de distensão das veias 
e seios. O sistema venoso superficial e o sistema 
venoso profundo são unidos por várias 
anastomoses. 
 
SISTEMA VENOSO SUPERFICIAL 
Composto por veias que drenam o córtex e a 
substância branca adjacente, anastomosam-se 
amplamente na superfície do cérebro formando 
grandes troncos venosos – as veias cerebrais 
superficiais – que vão desembocar nos seios da 
dura-máter. 
 
Há distinção das veias cerebrais superficiais 
superiores e inferiores. 
 
VEIAS CEREBRAIS SUPERFICIAIS SUPERIORES: são 
originadas da face medial e da metade superior da 
face dorsolateral de cada hemisfério, drenam para 
o seio sagital superior. 
 
VEIAS CEREBRAIS SUPERFICIAIS INFERIORES: 
provêm da metade inferior da face dorsolateral de 
cada hemisfério e de sua face inferior, terminando 
nos seios da base (petroso superior e cavernoso) e 
no seio transverso. A principal veia é veia cerebral 
superficial média – percorre o sulco lateral e 
termina no seio cavernoso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA VENOSO PROFUNDO 
 
É constituído por veias que drenam o sangue de 
regiões situadas profundamente no cérebro, tais 
como: corpo estriado, cápsula interna, diencéfalo e 
grande parte do centro branco medular do 
cérebro. A veia mais importante é a veia cerebral 
magna ou a veia de galeno, é uma veia única, 
mediana, que se forma no encéfalo pela união de 
duas veias cerebrais internas, para ela converge 
quase todo o sangue do sistema venoso profundo 
do cérebro. A veia cerebral magna é um curto 
tronco venoso ímpar e mediano, formado pela 
confluência das veias cerebrais internas, abaixo do 
esplênio do corpo caloso, dembocando no seio 
reto. As paredes finas são facilmente rompidas.

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