Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
E-book 4 Carlos William Ferreira De Lima FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO E MARKETING Neste E-Book: INTRODUÇÃO ���������������������������������������������� 3 DO EXCLUSIVO AO INCLUSIVO �������������4 TRANSFORMAÇÃO NO MARKETING DIGITAL ���������������������������������������������������������10 FERRAMENTAS DE MARKETING DIGITAL ���������������������������������������������������������13 CONSIDERAÇÕES FINAIS ����������������������30 SÍNTESE ������������������������������������������������������� 32 2 INTRODUÇÃO Dando continuidade ao estudo sobre marketing di- gital, neste e-book nos aprofundaremos nas ferra- mentas digitais e na mudança de comportamento no uso de mídia fora de casa. Ao longo dos últimos dez anos (2009-2019), o aumento de consumidores e a forma de consumo de informação passaram por uma grande transformação, e ela está diretamente ligada ao uso extensivo dos smartphones. Neste momento você também está conectado, len- do este texto e muito provavelmente está usando um smartphone, ou seja, já está familiarizado com a tecnologia, no entanto o marketing digital também se desenvolveu e encontrou nessa nova plataforma algo muito pessoal, por sinal, uma forma de dialogar diretamente com seu público-alvo. Então serão apresentadas a você algumas das téc- nicas de comunicação mais utilizadas no marketing digital, de forma que você possa aumentar ainda mais seu portfólio de estratégias para implementar planos com o marketing digital aliado às mídias tra- dicionais. Bom estudo! 3 DO EXCLUSIVO AO INCLUSIVO Já não há mais necessidade de ser exclusivo. A nova forma de ser exclusivo em um mercado tão competitivo quanto o atual é ser mais inclusivo, ou seja, é necessário criar divisão de forças e não mais uma imposição dela. A ordem vigente não é mais, apenas, a econômica, pois a mudança gerada nas relações, principalmente comerciais, proporcionada pelos meios digitais, proporcionou uma queda nas barreiras físicas, tornando o movimento de bens e serviços facilitado, equilibrando a balança da força. As superpotências, antes da revolução digital, Estados Unidos e Rússia, não comandam mais as ações no grande tabuleiro das relações internacio- nais. Novos players entraram no processo e têm dis- putado o mercado econômico, alicerçado pela tec- nologia, distribuindo produtos e serviços ao redor do mundo, baseando-se apenas na nova economia 4.0. Nessa perspectiva, vamos à inclusão de mercados produtores, como China, além de produtores meno- res, espalhados pela Ásia, tendo em suas carteiras de clientes não apenas grandes corporações, mas sim consumidores finais, ávidos pelas novidades e atentos às facilidades geradas pelo novo comércio eletrônico. 4 É importante salientar que ainda há os grandes mer- cados produtores, como União Europeia e Mercosul, que buscam acordos econômicos com todos os mer- cados mundiais, na tentativa de incluir-se nesse pro- cesso, mas, ao mesmo tempo, com a preocupação em proteger seus mercados, já que, em alguns casos, o desenvolvimento tecnológico ainda é atrasado, mas produzindo e entregando produtos sem barreiras geográficas, fazendo uso das redes de comunicação digital e redes de transportes aéreos e marítimos, interligando seus consumidores. Esse crescimento também proporciona novas tec- nologias. Ao mesmo tempo, o que podia se conside- rar inovação há pouco mais de cinco anos, como a profusão de startups, hoje passa por preocupação. Basta analisarmos os dados referentes a esses no- vos negócios nos Estados Unidos, onde Robert Litan aponta que a indústria da inovação vem declinando. O número de startups representa apenas 8% do to- tal de empresas no país, ao passo que há 30 anos eram quase 15%. Nos dados de Litan, o número de falências excede o número de startups. Ao passo que na Ásia ocorre exatamente o oposto. De acordo com a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), em 2019 a China superará a União Europeia e os Estados Unidos em gastos ligados à inovação. A transformação digital é um processo sem volta, em que os mercados que perceberam essa nova metodo- logia necessitam transformar serviços e produtos e 5 novos modelos digitais. Isso pode ser observado ao notarmos a Coréia do Sul, que investe 4% de seu PIB na pesquisa e desenvolvimento dessa modalidade. Isso os coloca à frente de diversos outros concorren- tes, proporcionando facilidades ao seu consumidor. Vale ressaltar-se que a influência política dos grandes blocos econômicos, como citados no início, já não é tão grande e sua influência ideológica também passa a ser ameaçada. Agora, sem as barreiras físicas que- bradas pela comunicação digital, novas informações estão disponíveis a todos, mudando também a forma de comportamento das novas gerações. Como impacto disso podemos perceber que as or- ganizações passaram a adotar um novo modelo de gestão, baseado em tecnologia, mudança de pro- cessos e maior participação de seus colaborado- res. O resultado disso é que a inclusão passa a ser engrenagem motora dessas novas empresas, as já existentes e também as novas empresas “.com”. Mesmo que as barreiras físicas tenham diminuído e, em muitos casos, acabado, ainda temos muito a ser feito, pois, por mais que as influências ideológi- cas tenham reduzido, barreiras comerciais também tenham diminuído, alguns mercados parecem estar à margem desse processo. O continente africano parece ser um exemplo disso, pois por mais que seja um dos continentes mais pobres economicamen- te, os demais mercados parecem não ter planos de incluí-lo em transformações da nova economia, seja em consumo ou produção. 6 A nova modalidade tem proporcionado uma mudança na elaboração e criação de novos produtos e servi- ços. Entre 1970 e 1980, os mercados globais necessi- tavam das decisões tomadas nas sedes das grandes corporações, ou seja, sempre que um produto novo poderia ser incorporado em mercados, como o bra- sileiro por exemplo, esse processo poderia levar de cinco a oito anos até que esse produto fizesse parte do mercado e pudesse ser ofertado ao público-alvo. Hoje, com as transformações criadas pela tecnolo- gia, esse tempo de idealização, produção e oferta, além de diminuir significativamente, não depende mais das decisões de suas matrizes, podendo ser idealizado em mercados emergentes, mesmo antes de ser ofertados em grandes mercados, onde suas sedes estão estabelecidas. Ao passo que novos modelos de negócios são cria- dos, com a comunicação digital levando cada vez mais informação de uma ponta a outra do globo ter- restre, parece que as novidades acabam por inspirar a criação de concorrentes “saudáveis” em diversos mercados. Eles estão criando empresas com os mesmos servi- ços, porém marcadas por mudanças locais na exe- cução. Na Índia temos a Flipkart.com, inspirada no sucesso da Amazon, mas atendendo aos anseios de consumo de seu mercado. Na Indonésia é possível encontrar Disdus, inspirada no Groupon, a Alipay na China, inspirada no PayPal, e a Grab na Malásia, ins- pirada no aplicativo de compartilhamento de viagens 7 Uber. Clientes nesses países usufruem desses servi- ços sem ter de aguardar que empresas americanas expandam suas atividades até lá. As empresas locais se adequam à cultura e tipo de consumo local. A busca cada vez maior por uma sinergia tem remo- delado a forma como as barreiras comerciais, pouco a pouco, vão caindo, adequando-se à nova realidade. É possível perceber isso até mesmo em um setor, na área econômica, que muitos julgam delicado, o setor financeiro, onde as transferências de valores entre instituições são tidas como cruciais para rastreio de ações ilícitas, ou mesmo acompanhamento de fuga de divisas nacionais. Já conhecemos os casos dos bancos nacionais, que deixam de ter agências físicas e passam a atender apenas em modo digital, como é o caso do NUBANK, Banco Inter, Pag Seguro e Banco Original, em que as transferências e ações de seus clientesacontecem apenas por meio de aplicativos ou sites. No caso do mercado Global podemos citar a M-Pesa, uma empresa de transferência de dinheiro que usa a telefonia móvel no Quênia. Dentro de um setor con- sagrado, os subsetores também se tornarão difíceis de distinguir. Em um setor de serviços financeiros, os limites que hoje separam os subsetores bancário, financeiro, de seguros e de gestão de fundos, entre outros, desaparecerão, exigindo que as instituições financeiras busquem novas formas de se diferenciar dos demais. 8 Como podemos perceber, é cada vez maior o desen- volvimento da comunicação digital, e esse processo vem impactando todos os mercados ao redor do glo- bo, mas de modo positivo, trazendo novos players e, principalmente, incluindo o consumidor não apenas no processo de compra, mas uma coparticipação na criação, gerenciamento e divulgação. 9 TRANSFORMAÇÃO NO MARKETING DIGITAL Como pudemos observar, o papel das redes digitais mudou o tecido social não apenas no mundo conec- tado, ou on-line, mas a potência da virtualidade, como já viemos abordando anteriormente, ganhou força e ação no mundo real, assim percebemos que ideias e movimentos transpõem a virtualidade, invertendo forças com o cidadão conectado. A internet não apenas cria novos negócios, mas ago- ra dá força ao cidadão, que tem, a um clique, diversos serviços ao seu dispor e, mais que isso, tem sua participação ativa. Podcast 1 Anteriormente, vimos como o marketing digital se consolida em três grandes pilares que são: mídia paga, mídia própria e mídia espontânea. Esses três pilares unidos geram, juntamente com as formas de comunicação digital, o ambiente para que as ferra- mentas de comunicação possam ser usadas, geran- do novos negócios e mais participação do cliente, que tem voz ativa a partir de agora. Isso demonstra uma mudança significativa na for- ma como o consumidor passou a se relacionar com os fornecedores, ou seja, ele não é mais passivo às estratégias de marketing, que antes o influenciavam 10 https://famonline.instructure.com/files/118626/download?download_frd=1 no seu cotidiano, usando as mídias tradicionais. Isso significa que, agora, as organizações têm uma tarefa ainda mais delicada: não apenas apresentar soluções para os desejos do mercado, mas, ao mesmo tempo, reter atenção, apresentar novidades e deixar esse novo consumidor com uma característica ativa na relação de consumo. O poder das mídias digitais, e aqui incluímos as redes sociais, mudaram a forma de se relacionar com o mercado, deixando a voz do consumidor mais ativa, que agora passa a ser ouvida em grande escala pelo seu círculo de amizades em âmbito digital. Isso é uma mudança de paradigma, pois, até o sur- gimento dessa nova modalidade, o público-alvo quase não tinha um canal para manifestar suas opiniões, a não ser os canais ofertados pelas orga- nizações, como o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor). Se em algum momento o cliente ti- vesse problemas com a marca, ou mesmo quisesse expressar sua opinião, essas eram as formas que ele tinha para dialogar com a marca, assim, a experiência dele com a marca, produto ou serviço ficava restrita apenas aos dois interlocutores: marca e cliente. Com a transformação digital tivemos uma mudan- ça nesse paradigma, pois agora, com as diversas ferramentas de comunicação digital, temos muitos canais em que dezenas, centenas e até milhares de pessoas estão ouvindo o que uma pessoa tem a dizer sobre determinados produtos, sem necessariamen- 11 te ser um representante da marca ou da empresa oficialmente. De olho nessa nova característica, as organizações passaram a compreender melhor o papel das mídias digitais, migrando parte de seus esforços de comuni- cação nessas mídias para, assim, dialogar mais perto do seu mercado e, principalmente, falar a mesma língua quando se quer direcionar a comunicação de forma mais segmentada. Quando falamos em público, apenas para se ter uma ideia do volume de pessoas conectadas, temos o Facebook com cerca de 1,65 bilhão de usuários. Se fosse um país, seria aquele com maior população do planeta. Quando se direciona e organiza comunica- ção para esse público, especificamente, temos um cuidado no momento de escolha, com quem, como e quando a mensagem deve ser enviada e, ao mesmo tempo, podemos compreender os resultados dessa comunicação nessa mídia. 12 FERRAMENTAS DE MARKETING DIGITAL Como você já deve ter percebido, o marketing digital trouxe muitas novidades para o mercado e, ao mes- mo tempo, ajudou o consumidor a encontrar com mais facilidade o que necessita. As organizações precisaram atentar-se a essa mu- dança e, hoje, conseguem traçar estratégias cada vez mais complexas, a fim de envolver o cliente, não apenas entregando seu produto ou serviço, mas tra- zendo a ele informações sobre o que deseja, mesmo que ele não efetive compra alguma, ou mesmo faça uso do serviço ofertado pelas organizações. Baseados nos três pilares do marketing digital que apresentamos anteriormente, trazemos quatro áreas de uso no marketing digital que, norteadas pelos três pilares do marketing digital, auxiliam as equipes de marketing a alcançar seus objetivos. Social Mídia Search marketing SEO Vídeo Figura 1: O marketing digital é dividido em quatro ferramentas bási- cas, Social Mídia, Search Marketing, SEO (Search Engine Optimization) e Vídeo. Fonte: Elaboração própria. 13 Social Mídia – São as mídias sociais, comumente chamadas de redes sociais. Seu uso tem um dado importante: no Brasil, o tempo médio de uso de re- des sociais, pelos brasileiros é cerca de 9h14 de uso diário. Ficamos atrás apenas de Filipinas e Tailândia, quando se calcula por tempo de uso. A rede social mais difundida no Brasil ainda é o Facebook, mas esta, nos últimos dois anos (2017 e 2018), vem per- dendo espaço para o Instagram como rede de maior interação. Dados de um levantamento do Comitê Gestor da Internet no Brasil, divulgados em julho des- te ano, apontam que 49% dos internautas brasileiros usam apenas o telefone celular para acessar a rede. Foi a primeira vez que um estudo apontou esta alter- nativa como a mais frequente forma de se conectar no país - usuários que combinam acessos por com- putador e celular somam 47% (BRASILEIRO, 2018). SAIBA MAIS Para saber mais sobre a quantidade de horas que o brasileiro passa conectado nas redes, acesse: https://g1.globo.com/especial-publicitario/em-movi- mento/noticia/2018/10/22/brasileiro-e-um-dos-cam- peoes-em-tempo-conectado-na-internet.ghtml. Aces- so em: 09 ago. 2019. O Facebook apresenta diversas ferramentas de mo- nitoramento de publicidades pagas (Facebook ads), além de uma ferramenta muito bem desenvolvida de segmentação de público. Isso ajuda muito no mo- mento de se traçar estratégias e, principalmente, 14 https://g1.globo.com/especial-publicitario/em-movimento/noticia/2018/10/22/brasileiro-e-um-dos-campeoes-em-tempo-conectado-na-internet.ghtml https://g1.globo.com/especial-publicitario/em-movimento/noticia/2018/10/22/brasileiro-e-um-dos-campeoes-em-tempo-conectado-na-internet.ghtml https://g1.globo.com/especial-publicitario/em-movimento/noticia/2018/10/22/brasileiro-e-um-dos-campeoes-em-tempo-conectado-na-internet.ghtml organizar as campanhas, para que possam atingir o público-alvo desejado. Na Figura 2, a seguir, é possível ver na imagem o gerenciador do Facebook. Ele apresenta diversas informações para gestores de mídia, como número de impressões na tela dos usuários, interações feitas, curtidas, compartilhamentos e cliques, que podem levar a uma landing page ou mesmo a uma compra efetivamente. Esse recurso é gratuito e está disponível a todos os usuários da rede social. O ponto positivo de seu uso é que a partir de 2012 o Instagram foi comprado pelo Facebook, desse modo as campanhas criadas para o Facebook podem ser apresentadas também na rede social Instagram. Figura 2: Facebook Ads. Fonte: Quero ser Social Media.Nela é possível criar diversas campanhas, com cus- tos baixos, para que ela apareça no maior número possível de usuários que foram definidos em seu 15 http://querosersocialmedia.com.br/blog/plataformas/facebook-ads-entendendo-o-gerenciador-de-anuncios/ público-alvo, com custo por clique definido com an- tecedência. Ou seja, sua empresa só paga o valor do anúncio caso o usuário clique nele. A análise desses resultados é que será apresentada ao anunciante para demonstrar resultados de interações, curtidas e possíveis compras efetivadas pela rede social. Além disso, a própria empresa tem um treinamento dentro de suas páginas para gestores de marketing que querem aprender a criar campanhas, monitorar e engajar novos usuários. Como é possível perceber, as redes sociais integram muitos usuários e, também, conectam empresas, pois, nessas mesmas redes, é possível para as em- presas captarem informações de como anda a sua reputação frente a seu público-alvo, quase que em tempo real, por meio das # (hashtags). Cada vez que uma dessas marcas é usada, com uma palavra ou mesmo o nome da empresa, é possível rastreá-las, usando ferramentas apropriadas, para saber o que andam falando dela naquele momento. FIQUE ATENTO Gostaria de aproveitar e se aprofundar ainda mais no uso de ferramentas de monitoramento? Aces- se o link a seguir e conheça diversas ferramen- tas que ajudam a monitorar o que dizem da sua empresa: https://inspireomundo.site/7-ferramentas- -para-rastrear-e-monitorar-hashtags/ Outra rede social que vem crescendo muito no marketing digital é o LinkedIn, uma rede voltada 16 https://inspireomundo.site/7-ferramentas-para-rastrear-e-monitorar-hashtags/ https://inspireomundo.site/7-ferramentas-para-rastrear-e-monitorar-hashtags/ ao mercado corporativo, que tem atraído cada vez mais investimentos quanto a publicidade on-line. Em poder da Microsoft, que a comprou em 2016, ela apostava no seu crescimento no mundo corporativo, que de fato vem se mostrando verdadeiro e tem crescido muito nos últimos dois anos (2017 e 2018). Gradualmente, algumas estratégias voltadas ao setor executivo têm se mostrado interessantes, e essa é uma rede que agrega diversos líderes e pro- fissionais de grandes corporações, assim passa a ter especial atenção no planejamento de marketing. Search Marketing – Consiste no uso de ferramentas de busca para apresentar ao usuário, no nosso caso mercado-alvo, respostas à sua busca, usando por exemplo o Google. Quando esse usuário busca al- gum produto ou serviço, ele está propenso a finalizar uma compra. É nesse momento que as estratégias devem ser bem elaboradas, para que seu serviço ou produto apareça entre as respostas na busca. Existem algumas técnicas que ajudam a apresen- tar essa resposta entre as primeiras na avaliação do Google, porém também se faz uso do Google Adwords, ferramenta ofertada pelo próprio Google, com objetivo de leiloar palavras-chave, de modo que elas apareçam entre as primeiras respostas na busca. Na Figura 3 podemos ver como os resultados são apresentados mediante uma busca na ferramenta do Google por hotéis em São Paulo: 17 Figura 3: Resultado de busca utilizando Search Marketing. Fonte: Google. Os resultados são apresentados em três grandes áreas. A primeira, destacada em vermelho, destina- 18 http://Google.com -se aos anúncios pagos, ou seja, que fizeram uso de leilão de palavras-chave no Adwords. A segunda área, em azul, destina-se às áreas de Google Shop, uma forma de apresentar pequenas imagens e localizações dos resultados, assim como lojas de produtos indicados no mapa, para que o usuário possa ter uma referência de lojas próximas a ele ou as melhores localizações na área escolhida, como no exemplo acima a escolha de um hotel. E, por último, na área destacada em amarelo estão as respostas orgânicas, ou, lembrando dos três pilares do marketing digital, a área em que o mecanismo de busca faz uma análise das referências positivas e apresenta as melhores respostas ao usuário. Essa úl- tima área é um cruzamento de diversas informações, mas também há o uso de uma técnica de produção de conteúdo relevante para que ele possa aparecer nas principais buscas dos usuários sem a compra de palavras-chave. Ela é conhecida como busca semântica, um con- ceito implementado na internet a partir de 2008, a partir do qual os buscadores passam a interpretar melhor o texto desenvolvido na produção dos sites e, assim, conseguem classificá-los como relevantes para aparecer no resultado de buscas quando uma frase é formulada. SAIBA MAIS Se quiser aprender mais sobre o conceito de Web Semântica, sugiro a leitura da entrevista de Pierre Lévy, que apresenta os principais concei- 19 tos da mesma além de como ela pode ajudar na difusão da web: https://cibermundi.wordpress. com/2009/08/29/entrevista-com-pierre-levy-o-ie- ml-e-a-web-semantica/ SEO (Search Engine Optimization) – Otimização para mecanismo de buscas é o método utilizado para que seu site de e-commerce, blog ou mesmo site da empresa possa alcançar as primeiras posições nas buscas do Google, sem a necessidade de pagar o uso de palavras-chave, usando Adwords, como normalmente é feito. Isso é feito por meio de otimização de palavras e conteúdo dentro do site, portais e páginas web, de forma que o resultado da busca apareça de forma orgânica, ou seja, com informação mais relevante para quem faz busca na web com as ferramentas do Google. Estar na internet não é mais garantia de sucesso. Para garantir sucesso ao site, e-commerce ou mes- mo blog é necessário ser lembrado nas buscas efe- tuadas pelo Google, e isso se traduz em aparecer nas primeiras respostas no site de busca. É preciso investir em estratégia específica para otimizar esses resultados e garantir maior sucesso e um excelente posicionamento. Essa estruturação SEO passa por vários estágios para dar bons resultados e envolve conteúdo, inter- face, programação e divulgação. 20 https://cibermundi.wordpress.com/2009/08/29/entrevista-com-pierre-levy-o-ieml-e-a-web-semantica/ https://cibermundi.wordpress.com/2009/08/29/entrevista-com-pierre-levy-o-ieml-e-a-web-semantica/ https://cibermundi.wordpress.com/2009/08/29/entrevista-com-pierre-levy-o-ieml-e-a-web-semantica/ Conteúdo – Deve ser direcionado ao público-alvo, não basta apenas publicar seu site em um endereço web e esperar que os clientes cheguem até você. Uma das formas de se gerar leads, que são leituras no site, é oferecer informação de forma gratuita e, assim, tornar sua página uma referência em deter- minado assunto. Interface – Uma página que tenha em sua constru- ção um design limpo e que se adapte a qualquer plataforma, seja mobile ou desktop, de forma que seja carregada rapidamente em qualquer uma delas, limpa e de fácil navegação, tornará a vida do usuário muito mais simples. Programação – Este é um assunto muito polêmico, mas entre as equipes de marketing temos de con- siderar os profissionais que lidam com a parte de desenvolvimento e, entre elas, estão os designers, os programadores e a infraestrutura de TI. Se optamos por utilizar o marketing digital, há profissionais que devem ser considerados para gerar os melhores re- sultados. Dessa forma, no momento da programação do site, página ou e-commerce, essa equipe saberá quais as melhores informações e como elas serão lidas pelo Google ao se fazer uma busca, já utilizan- do conceitos da web semântica, gerando melhores resultados. Divulgação – Por mais que usemos os conceitos SEO para que os resultados apareçam, também é importante fazermos uma divulgação desse site, ainda quando no seu lançamento, assim a própria 21 publicidade gerada trará interesse por saber mais so- bre o serviço ou produto em uma página web, sendo assim, esse investimento inicial pode gerar curiosi- dade, atraindo novos usuários. Uma outra forma de ganhar essa publicidade é na própria construção dos títulos nos resultados de pesquisa.Títulos que dão mais informação e foram bem construídos, usando a semântica adequada, geram mais engajamento nos resultados de busca. Figura 4: Um exemplo do uso de SEO e seus resultados na busca do Google. Fonte: Rock Content. Vídeo – O marketing de conteúdo vem ganhando cada vez mais espaço na internet e é tratado por muitos como a nova publicidade na economia digital. A internet traz em seu processo de comunicação uma transparência que não foi encontrada nas mídias tradicionais, pois ela é bidirecional, ou seja, o mesmo que produz a comunicação recebe a resposta, quase que imediatamente. Os profissionais do marketing atual têm encontrado bastante resistência em ade- quar o feedback a esse novo público utilizando as velhas receitas do marketing tradicional. A relação dos usuários e consumidores com as marcas mudou, inverteu-se o papel, e agora elas dependem muito das opiniões de seu público-alvo para se consolidarem como líderes de mercado, ou simplesmente atender à expectativa desse novo pú- 22 https://rockcontent.com/blog/o-que-e-seo/ blico. Então, a opinião de pessoas que já utilizaram o produto de uma marca acaba por ser mais impor- tante do que o que é veiculado por ela nos meios de comunicação, independentemente de qual seja o canal. O principal reflexo deste processo é o fato dos con- sumidores não se sentirem mais atraídos pelas men- sagens publicitárias, pois ela está revestida do que o profissional responsável por essa mensagem quer passar, tentando agradar o mercado consumidor. O poder se inverteu, de certa forma, pela própria revo- lução das redes sociais digitais. Agora os consumidores têm à disposição um grande volume de informação, gerado por outros usuários, o qual eles consideram mais confiáveis. Por vezes são pessoas de seu convívio diário, sendo essa opi- nião bem mais atraente do que aquela oferecida pela mídia tradicional. O que torna o conteúdo da mídia social atraente é o fato de ser voluntário e acessado sob demanda, ou seja, os consumidores optam por consumir o conteúdo quando e onde querem, e não mais nos horários pré-estabelecidos pelas mídias tradicionais. Para melhor exemplificar isso, devemos fazer um paralelo entre os meios tradicionais de comunicação e os meios digitais, mas nos atentando às mídias sociais digitais. Nos modelos tradicionais, como já abordamos anteriormente, os anunciantes, muitas vezes, têm apenas 30 segundos para apresentar um produto ou serviço durante a programação de 23 rádio ou televisão, por exemplo. E, convenhamos, é um tempo muito curto para que o expectador pres- te atenção à mensagem publicitária. E, ao mesmo tempo, pode ser exatamente o tempo de uma pausa rápida em um programa, e o espectador tem o corte abrupto do seu programa preferido com a exibição da mensagem publicitária. Nos meios digitais isso não acontece necessaria- mente, pois a mensagem pode ser percebida em meio a uma comunicação no Facebook, por exemplo, sem que isso atrapalhe a comunicação que esse usuário faz com sua rede de amigos ou seu grupo de discussão. Porém, de certa forma, o anunciante deseja saber se seu investimento teve retorno e, nos meios digitais, isso é muito mais fácil de ser rastreado, pois como as plataformas de produção de conteúdo, gerencia- mento de anúncios e mensuração de resultados es- tão disponíveis, fica fácil para o gestor de marketing apresentar os dados, demonstrando o sucesso ou o insucesso de sua campanha. Todos os usuários são importantes, então nenhum segundo pode ser descartável quando a publicidade é veiculada. Você já deve ter percebido que durante seu vídeo preferido no YouTube os anúncios come- çam a aparecer e se a publicidade apresentada for encantadora ela deve lhe cativar nos primeiros cinco segundos de exibição. Mas existe um lado positivo, pois a maioria dos ca- nais tem seus conteúdos gerados pelos próprios 24 usuários, trazendo mais credibilidade do que a marca gerando esse mesmo conteúdo. Ao mesmo tempo que a comunicação bidirecional acontece, as marcas passam a ver esse tipo de canal como atraente, pois ele pode ser usado como complementar ao que já é feito na mídia tradicional. Dessa forma, podem pas- sar a investir menos na mídia tradicional, reduzindo sua dependência. Podcast 2 O maior desafio, nesse momento, é que os profissio- nais de marketing ainda não usam as mídias digitais com a interatividade apropriada, olhando o marketing de conteúdo como uma outra mídia. Na maior parte das vezes, apenas adequam o que é feito na mídia tradicional para o meio digital, sem se preocupar com adequação ao meio. O que acaba por ocorrer é que é feito um novo anúncio, sem muitas vezes ter conexão direta com o que é feito na mídia tradicional. O grande salto a ser dado é perceber que o conteú- do pode ser utilizado pelo espectador e não apenas apreciado. No desenvolvimento das ações digitais, é necessário perceber que o público não necessita mais ver a marca, mas sim compreender como ela pode solucionar alguns ou muitos de seus problemas, e a participação com quem desenvolve conteúdo em canais do YouTube, por exemplo, passa a ser fundamental, pois a marca entra como um facilitador e não apenas como anunciante. 25 https://famonline.instructure.com/files/118627/download?download_frd=1 Para se envolverem com os consumidores de forma consistente, às vezes os profissionais de marketing precisam desenvolver conteúdo que, embora não resulte diretamente para seu valor de marca nem melhore o volume de vendas, seja valioso para quem assiste. Em se tratando de vídeo, a plataforma de maior consumo de vídeos é o YouTube, criado em 2005 por Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim, três ex- -funcionários da plataforma de pagamento digital PayPal, na Califórnia. O primeiro vídeo postado foi o do gato de um de seus idealizadores. O YouTube foi pensado não apenas como uma rede social, mas sim como uma plataforma para se postar vídeos sem que eles ficassem perdidos na infinidade de sites da web. Em 2006, um ano depois, ela foi comprada pelo grupo Google. Rapidamente se popularizou, criando uma nova for- ma de consumo de vídeo, mas ainda sem o contexto voltado ao marketing. Os próprios internautas cria- vam seus conteúdos e disponibilizavam no YouTube. No Brasil, o primeiro “youtuber” foi PC Siqueira, em 2006, que posteriormente teve um programa na MTV Brasil. 26 Figura 5: Imagem do canal de PC Siqueira, primeiro youtuber no Brasil. Fonte: https://www.youtube.com/user/maspoxavida. A linguagem de vídeo é impactante, e quando o con- teúdo criado passa a ser relevante para um público específico rapidamente é notado e seu número de seguidores pode aumentar exponencialmente. Hoje o Google disponibiliza diversas ferramentas para que os “youtubers”, mais conhecidos como “vlogers”, sigla que identifica geradores de conteúdo em blog no formato vídeo, administrem seu conteúdo, número de seguidores e interação com seu público, a fim de gerar informação sobre costumes e assuntos mais relevantes, aqueles que esse público assiste com mais frequência. O fato de o espectador poder assistir em qualquer lugar e em qualquer horário muda a forma de consu- mo da TV aberta ou a cabo, que gradativamente vêm perdendo assinantes em decorrência da mudança de comportamento de espectadores de vídeo. Ao mesmo tempo, o surgimento das TVs conectadas passou a levar o conteúdo da internet para a sala de 27 estar. TVs com processadores, capazes de acessar canais de YouTube e serviços de streaming, como Netflix e Amazon Prime Video, estão levando cada vez mais as pessoas de volta à TV, porém com outra cultura de acesso à informação e entretenimento, surgido nos aparelhos móveis conectados. De qualquer forma, é importante entendermos a mu- dança de comportamento e analisarmos também as estratégias de como, quando e onde seu conteúdo de marketing digital será visto, acessado e terá inte- ração desse público. Pensando nisso, a Volkswagendo Brasil utilizou uma estratégia diferente para apresentar novos pro- dutos ao seu público. Utilizou o YouTube para lançar seu novo veículo, em 2017, o Volkswagen Polo, em uma “websérie” chamada 0109. Figura 6: Primeiro filme da “websérie” 0109, Volksvagem do Brasil. Fonte: Youtube. 28 https://www.youtube.com/watch?v=PGXlyOlISss Ela explorou o conceito do storytelling, presente nas narrativas do cinema, mas utilizando um mecanis- mo que já vimos nas mídias tradicionais, que é o branding content, ou seja, a introdução do produto em meio ao roteiro, mas não apenas como um ob- jeto e sim como participante da ação. A produção envolveu o desenvolvimento de nove filmes para o YouTube, com uma trama narrativa nos mesmos moldes do cinema, com viradas e arcos de persona- gens, onde um jovem é selecionado para uma vaga de trabalho, mas torna-se um hacker, que participa de um teste na vida real. E nesse ambiente o produ- to é apresentado, junto com o contexto da história. A produção foi ao encontro do público-alvo, jovens entre 25 e 35 anos, com poder aquisitivo, antenados e conectados digitalmente e que se interessam pela temática e enredo que foi apresentado na websérie. 29 CONSIDERAÇÕES FINAIS A tecnologia não chegou para acabar com tudo que já foi desenvolvido. Pelo contrário, ela está integrando- -se cada vez mais rápido, gerando maiores e melho- res resultados. Com isso, a comunicação deixou de ser veiculada apenas em meios tradicionais e, agora, está na palma da mão, ou seja, está a um toque. O marketing digital integra facilmente esses concei- tos, mas também necessita de estratégias adequa- das para que gerem os melhores resultados. Você agora é capaz de compreender que os três pilares do marketing digital apontam para modelos de uso com base nas mídias do marketing digital, que são Search Marketing, Social Marketing, SEO e Vídeo. Cada um deles pode ser usado separadamente, mas como pensamos em atingir nosso público-alvo com exatidão, é possível desenvolver uma comunicação que possa integrá-los e torná-los complementares, conseguindo resultados ainda melhores. Portanto, sempre considere usar mais de uma forma de co- municação com seu público. É importante ressaltar-se que, quando pensamos em comunicação on-line, a interação sempre é fei- ta por meio de uma tela e ela pode variar muito de tamanho, saindo de um smartphone, passando por um desktop e chegando às TVs conectadas, então, pensar na experiência de interação, usando concei- 30 tos da web semântica e facilidade na usabilidade, é sempre importante. Isso se consegue aliando equipes multidisciplinares, ou seja, incluindo-se dentro das estratégias de ma- rketing pessoal treinado no desenvolvimento web, para aplicar as melhores técnicas na construção de design, programação e interação, afinal a experiência é o que conta nesse novo ambiente de marketing. E, por último, quando se pensa em conteúdo em ví- deo, é importante escolher não apenas a plataforma mais ajustada ao seu público, mas desenvolver con- teúdos que não apenas atraiam o espectador, mas que, de alguma forma, possam construir conhecimen- to, entretenimento e experiência ao público. Isso gera empatia e, quando se pensa em aliar à imagem da marca, gerando propaganda, acontece naturalmente, sem o esforço das mídias tradicionais. O resultado disso pode ser um engajamento positivo do público e a fidelização da marca. 31 Síntese O marketing de conteúdo ganhou popularidade nos últimos anos e vem sendo anunciado como o futuro da publicidade na economia digital. A transparência trazida pela internet foi o que deu origem à ideia do marketing de conteúdo, e a conectividade na web permite aos consumidores conversar e descobrir a verdade sobre as marcas em canais de vídeo dentro de plataformas como o YouTube, por exemplo. Vídeo A otimização para mecanismo de buscas é o método utilizado para que seu site de e-commerce, blog ou mesmo site da empresa possa alcançar as primeiras posições nas buscas do Google sem a necessidade de pagar-se o uso de palavras-chave, como o Adwords. É uma otimização ativa de conteúdo. SEO (Search Engine Opti- mization) O search consiste no uso de ferramentas de busca para apresentar ao usuário respostas à sua busca, usando, por exemplo, o Google. Quando esse usuário busca algum produto ou serviço ele está propenso a finalizar uma compra. Search marketing São as mídias sociais, comumente chamadas de redes sociais. Seu uso tem um dado importante: no Brasil o tempo médio de uso de redes sociais é de cerca de 9h14min de uso diário. A rede social mais difundida no Brasil ainda é o Facebook, mas nos úl- timos dois anos (2017 e 2018) este vem perdendo espaço para o Instagram como rede de maior inter- ação. Social mídia Baseada nos três pilares do marketing digital, temos quatro áreas que são importantes para a elaboração do mesmo. Não são apenas softwares, mas sim ambientes em que o consumidor pode estar em algum momento. Ferramentas de marketing digital Ferramentas de Comunicação e Marketing A internet não apenas ajuda a criar novos negócios, mas dá força ao cidadão, que tem a um toque diver- sos serviços ao seu dispor e, mais que isso, tem sua participação ativa. Transformação no marketing digital Referências Bibliográficas & Consultadas BRASILEIRO é um dos campeões em tempo conec- tado na internet. Em movimento. G1, 22 out. 2018. Disponível em: https://g1.globo.com/especial-publicita- rio/em-movimento/noticia/2018/10/22/brasileiro-e-um- -dos-campeoes-em-tempo-conectado-na-internet.ghtml. Acesso em: 15 ago. 2019. BUENO, W. C. (org.). Comunicação empresarial: alinhan- do teoria e prática. Barueri, SP: Manole, 2014. [Biblioteca Virtual]. CARR, N. A grande mudança: reconectando o mundo, de Thomas Edison ao Google. São Paulo: Landscape, 2008. COBRA, M. Marketing básico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2017. HEWITT, H. Entenda a Revolução que vai mudar seu mundo. Blog. São Paulo: Thomas Nelson, 2007. KOTLER, P. Marketing 4.0: do tradicional ao digital. Rio de Janeiro: Sextante, 2017. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education, 2006. [Biblioteca Virtual]. KUNSCH, M. M. K. (org.). Comunicação organizacional estratégica: aportes conceituais e aplicados. São Paulo: Summus, 2016. [Biblioteca Virtual LUPETTI, M. Gestão estratégica da comunicação mer- cadológica: planejamento. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. [Minha Biblioteca]. MARCHIORI, M. R. (org.). Comunicação em interface com cultura. São Caetano do Sul: Difusão, 2017. [Biblioteca Virtual]. OGDEN, J. R. Comunicação Integrada de Marketing: conceitos, técnicas e práticas. Trad. Cristina Bacellar. 2. ed. São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2007. OLIVEIRA, R. M. V. B. Web semântica: novo desafio para os profissionais da informação. Disponível em: www. sibi.ufrj.br/snbu/snbu2002/oralpdf/124.a.pdf Acesso em: 2 jul. 2011. PRIDE, W. M. Fundamentos de marketing. Trad. Lizandra Magon Almeida. São Paulo: Cengage Learning, 2015. RAHME, L. H. Comunicação, marketing e novas tec- nologias na gestão de pessoas. Curitiba: InterSaberes, 2017. [Biblioteca Virtual]. ROCHA, M. Marketing: novas tendencias. São Paulo: Saraiva, 2015. SHIMP, T. A.; CRESCITELLI, E. Comunicação de marketing: integrando propaganda, promoção e outras formas de divulgação. São Paulo: Cengage Learning, 2012. [Minha Biblioteca]. TORQUATO, G. Comunicação nas organizações: em- presas privadas, instituições e setor público. São Paulo: Summus, 2015. [Biblioteca Virtual]. _GoBack INTRODUÇÃO DO EXCLUSIVO AO INCLUSIVO TRANSFORMAÇÃO NO MARKETING DIGITAL FERRAMENTAS DE MARKETING DIGITAL CONSIDERAÇÕES FINAIS Síntese
Compartilhar