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Um breve resumo sobre o início da psicologia como ciência

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INÍCIO DA PSIC. NO BRASIL
No gênesis da Psicologia no Brasil, não vamos ter de cara uma psicologia autônoma nas ciências, e sim como uma “complementação”, uma ciência dependente. O livro de Antunes vai nos mostrar que a Psicologia vai chegar ao Brasil (entre o fim do séc. XIX e XX) agregada em três áreas, sendo elas: Medicina, Educação e Trabalho.
Medicina
Na Medicina, a psicologia era uma especialidade psiquiátrica e era usada principalmente em instituições de âmbitos asilares, era conhecida como Medicina Legal ou Higiene Mental numa época em que a preocupação com higiene era grande no país, onde o estado era de calamidade quando se tratava disso, então, tudo o que era tipo de higiene era levada em conta, como a “higiene mental”, vulgo Psicologia.
Essa estadia da psicologia em junção com a psiquiatria rendeu um bom desenvolvimento para as duas até o processo de separação do lindo casal. Por causa de sua relação com realidades asilares, a psicologia teve como objeto de estudo, enquanto parte da medicina, a razão e loucura entre outras coisas ligadas a isto (como a psiquiatria forense).
Educação
Quanto a Educação; a psicologia deu um show de sucesso, se tornando fundamental para a pedagogia e elevando o nível dela para outros âmbitos envolvendo o público infantil e organização do trabalho. Por causa dessa parceria, o atendimento clínico para crianças foi elevado.
Trabalho
Voltando lá em cima na Higiene mental, essa ideia visava uma higiene social também, e como o país estava passando por uma transição campo urbano (processo de urbanização), uma espécie de controle deveria ser colocada em questão de trabalho para evitar certas atitudes desviantes vindas da moral, como a preguiça, por exemplo. Esse controle era em questão de trabalho e sociedade. No caso da sociedade para uma convivência melhor com o novo cenário social urbano e no caso de trabalho para evitar os comportamentos desviantes em âmbitos de trabalho (isso também vale para o contexto social).
PSIC. AUTÔNOMA, LINHA DO TEMPO HISTÓRICA
Para aqueles que escreveram ou tem a imagem do quadro da linha do tempo do professor de 1945 até 2005 com a última versão do código de ética, essa parte é um Ctrl + C, Ctrl + V.
1945- Klemenberg e Anita Cabral realizam reuniões e conferências de psicologia, fortalecendo a ciência da psicologia no Brasil (contexto histórico: segunda guerra mundial e fim da Era Vargas)
1953- 1ª proposta de um curso de Psicologia é levada ao Estado (contexto histórico: Guerra Fria e Governo JK)
1954- ABP (Associação Brasileira de Psicologia) é criada. 
1957- Regulamentação do curso de Psicologia em SP.
1958- 1º ano de psicologia da USP
1960- 1ª turma formada (Início da ditadura militar)
1962- Lei de regulamentação da profissão de psicólogo (27/08/1962)
1975- 1º código de ética desenvolvido com base em uma ideia de formação contida, respeito pelas limitações do desenvolvimento pessoal etc. (Contexto: momento mais forte da ditadura no Brasil. Período da alta nas censuras)
1979- 2º código de ética frisando o sigilo profissional, confidencialidade e autonomia no ensino e pesquisa
1987- 3º código de ética adicionando a ideia de benevolência e responsabilidade. Esse código colabora na criação de condições que visem eliminar a opressão e marginalização do ser humano. (Contexto: Fim da ditadura dois anos antes e carta magna/ constituição de 1988, baseada nos direitos humanos, o que influenciou nos demais códigos brasileiros, incluindo o do psicólogo)
2005- 4º código de ética com 25 artigos a menos, ou seja, mais enxuta e agora dando mais ênfase ainda ao respeito, integridade, liberdade, dignidade, igualdade, saúde e qualidade de vida, agente de transformações.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO PSICÓLOGO – CÓDIGO DE ÉTICA
Ler os princípios no Código de ética (arquivo no drive)
Quanto a Bioética, a aula é recente, e também, diz respeito ao código de ética e a resolução 466 do artigo 16 e resolução 510 (esta última presente no drive)