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09/02/2022 Processo ≠ Procedimento Processo é o conjunto de atos. Procedimento é o conjunto de atos ordenados. Procedimento comum: PI → CITAÇÃO → ACM → (15 DIAS) CONTESTAÇÃO E RÉPLICA → SANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO → AIJ → ALEGAÇÕES FINAIS → SENTENÇA PROCEDIMENTOS ESPECIAIS Exemplos: Alimentos: P.I. → Citação → Audiência Una Mandado de segurança: P.I. → Notificação 10 dias → Informações → Sentença Onde estão previstos os procedimentos especiais? 1º → CPC, a partir do art. 539 – Procedimentos especiais CODIFICADOS 2º → Leis Esparsas, leis extravagantes – Procedimentos especiais EXTRAVAGANTES Atividade: → Nos casos abaixo, diga se se trata de procedimento especial ou comum: (Atenção!! não há Procedimentos Especiais Extravagantes dentre eles) 1) Ação de reintegração de posse - Especial (art. 560) 2) Ação de embargos de 3º - Especial (art. 674) 3) Ação de cobrança - Comum 4) Ação de interdição - Especial (art. 747) 5) Ação de indenização por danos morais - Comum 6) Ação monitória – Especial (art. 700) 7) Ação condenatória de obrigação de não fazer – Comum 8) Ação de divisão e demarcação de terras - Especial (art. 569) 11/02/2022 Ação de Alimentos – Lei 5478/68 P.I. → DECISÃO INTERLOCUTÓRIA FIXA ALIMENTOS PROVISÓRIOS → CITAÇÃO → AUDIÊNCIA UNA Competência para processar e julgar - É competente o foro do domicílio ou residência do alimentando. (art. 53, II do CPC) - Trata-se de competência relativa. Audiência: - Deverão estar presentes autor e réu, independentemente de intimação e de comparecimento de seus representantes. - O não comparecimento do autor determina o arquivamento do pedido, e a ausência do réu importa em revelia, além de confissão quanto à matéria de fato. - Autor e Réu comparecerão à audiência acompanhados de no máximo, 3 testemunhas, apresentando, nessa ocasião, as demais provas. - Trata-se de AUDIÊNCIA UNA e complexa: trata da conciliação, da instrução e do julgamento. 1 – Tentativa de acordo - Caso haja conciliação, as provas ficam dispensadas e é lavrado um termo formalizando o acordo. - Não prosperando, inicia-se a instrução do feito com colheita de provas e consequente julgamento do pedido formulado na petição inicial. 2 – Réu entrega sua contestação - Frustrada a conciliação, o magistrado receberá a defesa do acionado, determinado o início da instrução probatória (no próprio despacho em que cita o réu, o juiz costuma ordenar que a defesa seja apresentada no ato da audiência, caso não haja conciliação). 3 – Autor faz a réplica oralmente 4 – Colhe-se a prova oral: Depoimento pessoal e depoimento testemunhal - O juiz toma o depoimento pessoal das partes e testemunhas, podendo julgar o feito sem a mencionada produção de provas, se as partes concordarem. Com isso, não seria necessário prorrogar a audiência una, nem produzir provas em momento posterior. 5 – Alegações finais orais - A audiência de julgamento é contínua (artigo 10 da Lei nº5.478/68) - Se não for possível concluí-la no mesmo dia, o juiz deve marcar sua continuação para o primeiro dia desimpedido, independentemente de novas intimações. - Em seguida, o juiz renova a proposta de conciliação e, não sendo aceita, dita sua sentença, com sucinto relatório da audiência. 6 – Sentença - As partes são intimadas da sentença na própria audiência, pessoalmente ou por seus representantes. - A apelação na ação de alimentos NÃO SUSPENDE A CONDENAÇÃO DE ALIMENTOS. Petição inicial - Valor da causa é doze vezes o que se pede - A petição inicial deve obedecer aos requisitos genéricos do artigo 319 do CPC. Teoria da aparência e fixação de alimentos - Os sinais externos de riqueza podem ser considerados caso haja dificuldade em se precisar a renda do alimentante, de modo a verificar sua capacidade contributiva.] - Se realmente não há um rendimento fixo a ser analisado pelo juiz para fixar o valor, deve ser aplicada a teoria da aparência, segundo a qual o estilo de vida do alimentante pode ser utilizado como parâmetro. Ação de Exoneração de Alimentos - A ação de exoneração de alimento pode ter como fundamentos: • Reversão da guarda de filhos – quem estava pagando a pensão passa a ter a guarda dos filhos; • Constituição de nova entidade familiar pelo credor de alimentos – no caso de pagamento a ex-cônjuge; • Comportamento indigno do credor de alimentos. - Submete-se ao procedimento especial das ações de família, previsto nos artigos 693 a 699 do CPC. 16/02/2022 Atividade: 1 - Qual a diferença de alimentos provisórios e alimentos definitivos (fixados na sentença)? Provisórios são fixados em decisão interlocutória após a distribuição da petição inicial e irão vigorar até a sentença, que definirá o valor a ser pago definitivamente. 2 - Até quando vigoram os alimentos provisórios? Até a definição dos definitivos em sentença. 3 - Qual o prazo para contestar? A contestação é feita na audiência una. 4 - Qual o valor da causa? É doze vezes o que se pede. 6 - Havendo apelação suspende-se a condenação em pagar alimentos? Explique. Não. 5 - Quais os acontecimentos da audiência que ocorrem neste procedimento? Tentativa de acordo, réu entrega sua contestação, Autor faz a réplica oralmente, colhe-se a prova oral: Depoimento pessoal e depoimento testemunhal, Alegações finais orais, Sentença 7 - A sentença, ao tramitar, faz coisa julgada formal ou material? Explique. Formal, pois é relação jurídica de trato sucessivo, e a decisão poderá ser alterada. ALIMENTOS GRAVÍDICOS Lei 11804/08 - Cabível para que o pai do nascituro seja condenado a pagar alimentos à gestante auxiliando-a nas despesas próprias da gravidez; Legitimidade ativa = Gestante Legitimidade passiva = Suposto pai do nascituro - Após a petição inicial, o juiz, se convencido da possível paternidade, FIXARÁ OS ALIMENTOS PROVISÓRIOS; - O réu será citado para audiência de conciliação, e, caso não haja acordo, terá 5 DIAS PARA CONTESTAR, a contar da audiência; (LEMBRAR: Alimentos normais não têm prazo, já os gravídicos sim); - Após, HAVERÁ A AIJ e a sentença que poderá definir os alimentos gravídicos definitivos; - Quando o bebê nascer, os alimentos gravídicos que eram destinados à mãe, SERÃO CONVERTIDOS EM FAVOR DO BEBÊ DE FORMA AUTOMÁTICA; 18/02/2022 Divórcio Lei 6515/77 - Divórcio é a ação cabível para DISSOLVER O CASAMENTO. - Anteriormente existiam requisitos para se divorciar (+ de 2 anos de separado de fato ou + de 1 ano de separado judicialmente). - A EC 66 que alterou o art. 226 CF, tais requisitos deixaram de existir e o divórcio passou a ser DIREITO POTESTATIVO (incontestável, inegável). Basta querer exercê-lo. - Com o advento da lei 11.441, o divórcio passou a ser possível em cartório de notas, por Escritura Pública. Para tanto, não pode haver filhos incapazes e o casal deve estar em consenso. - A propósito, se o casal está em consenso o divórcio é CONSENSUAL se o casal está em conflito o divórcio é LITIGIOSO. - Para se divorciar, não é obrigatório cumular com partilha, ela pode ficar para momento posterior. Entretanto, se houver filhos incapazes necessariamente tem que ser tratados: Guarda, alimentos e convivência. - O divórcio é um direito potestativo, pois basta que uma das partes queira - Uma opção mais rápida e mais barata para se divorciar é realizar o DIVÓRCIO NO CARTÓRIO. Para isso são necessários 2 requisitos: • Que as partes estejam em consenso; • E que não haja incapaz na relação; - Divórcio litigioso deve ser realizado na justiça; - São QUESTÕES PERIFÉRICAS DO DIVÓRCIO: • Partilha • Guarda • Alimentos • Convivência Divórcio Consensual Judicial P.I. |--------------| Audiência* * Juiz indaga sobre os termos do acordo. * Se houver incapaz, o MP dá parecer * Sentença homologatória * Expede-se mandatode averbação quando transitar. Observações: 1) Alguns juízes optam por não fazer a audiência, se a P.I. estiver assinada pelos cônjuges além dos advogados. 2) É possível renunciar ao prazo recursal e, assim, o mandado de averbação é expedido na própria audiência. 23/02/2022 Divórcio Litigioso - Ministério público deverá intervir quando houver INTERESSE DE INCAPAZ; - Ações de família que envolvem vítimas de VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR nos termos da lei maria da penha devem ter a participação do ministério público; - No caso de divórcio litigioso que envolva várias questões periféricas, poderá o juiz julgar o mérito antecipadamente de forma parcial, na medida em que se faz necessário tal decisão interlocutória, por força do art. 356 do CPC; - Divórcio liminar/unilateral, instituto que viabiliza a decretação do divórcio em sede de antecipação de tutela, sem necessidade de manifestação prévia da parte contrária. Art. 311. A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando: IV - a petição inicial for instruída com prova documental suficiente dos fatos constitutivos do direito do autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida razoável. * Art. que alguns doutrinadores usam como embasamento. * Nem todo juiz adota, é mais uma questão jurisprudencial. 23/02/2022 Mandado de Segurança – Lei 12.016/09 - Ação constitucional - Cabível para proteger direito líquido e certo. - Pode ser proposto por pessoa física ou pessoa jurídica. - Pode ser INDIVIDUAL: • Impetrado por uma ou mais pessoas, cada um buscando seu direito. • Com litisconsórcio ativo são várias pessoas, onde cada uma terá sua demanda atendida de forma individual; - Pode ser COLETIVO: • Impetrado por associação, sindicato, órgão que defende direito de uma coletividade; • Caso obtenha êxito, afetará toda uma coletividade; - SUJEITOS SÃO: • Impetrante (legitimado ativo); → - Pessoa natural ou jurídica, seja efetivamente o titular do direito subjetivo violado e não que tenha “mero interesse” • Impetrado (legitimado passivo); → - O impetrado não é a pessoa jurídica de direito público, mas a autoridade que feriu direito líquido e certo; → - Autoridade é todo ocupante de cargo público que possui poder de ferir direito líquido e certo; → - É possível impetrar mandado de segurança contra responsáveis por funções públicas delegadas (saúde, educação, assistência social), ou seja, que exercem função públicas que são de competência do Estado, mas que são delegas a particulares (ex.: diretor de escola particular, diretor de hospital etc.); - Há litisconsórcio ativo facultativo • Não necessáriamente é obrigatório que haja mais que um autor; • Há possibilidade de litisconsórcio ativo facultativo no mandado de segurança, desde que atacando o mesmo ato supostamente violador de direito líquido e certo praticado por uma mesma autoridade. - Existem casos de litisconsórcio passivo necessário no mandado de segurança? • SIM, nos casos em que o mandado de segurança é impetrado contra a autoridade coatora, entretanto, eventual decisão pode "respingar" em outro ente, portanto, ele também deve compor a lide. Prazo para impetrar: • 120 dias a partir do ato da autoridade coatora • Por ser um prazo decadencial são contados dias uteis → Mandado de segurança CONTRA O AUTORIDADE MUNICIPAL é impetrado contra JUIZ DE PRIMEIRO GRAU. Caso não seja procedente, cabe apelação no TJMG; → Mandado de segurança CONTRA GOVERNADOR É CABÍVEL NO TJ(MG). Caso seja denegado, caberá recurso ordinário (ROC) no STJ; → Mandado de segurança CONTRA MINISTRO DA SAÚDE É CABÍVEL NO STJ. Caso seja denegado, caberá recurso ordinário (ROC) no STF; Despejo por falta de pagamento – Lei 8245/91 - Despejo = relação locatícia - Há vários tipos de despejo: • por descumprimento de contrato; • para reparos; • por fim de contrato de trabalho; • por denúncia vazia; - O despejo que é procedimento especial é o “POR FALTA DE PAGAMENTO”. - O pedido é a extinção do locação pois o aluguel não foi paga. Como consequência, que seja determinada a desocupação do imóvel, sob pena de despejo compulsório (à força); - É possível cumular o pedido de despejo com a cobrança dos aluguéis e acessórios (IPTU, condomínio) em atraso. - O procedimento mescla atos de conhecimento e execução; - Valor da causa é 12 vezes o valor do aluguel; - Poderá ser concedida a liminar para desocupação em quinze dias, independentemente da audiência da parte contrária e desde que prestada a caução no valor equivalente a três meses de aluguel; - O réu será citado para em 15 dias purgar a mora ou contestar; - Caso o réu não purgue a mora, ele poderá contestar e o processo seguirá; - Decretado o despejo, o réu terá o prazo de 30 dias para desocupar o imóvel, a menos que o processo já esteja correndo há pelo menos 4 meses, neste caso o prazo será 15 dias; - Caso o réu não desocupe, ocorrerá o Desalijamento compulsório: Expede-se o mandado, e far-se-á o despejo pelo oficial de justiça. - a apelação não possui efeito suspensivo; 23/03/2022 Atividade: 1- Cite 3 tipos de ação de despejo. • por descumprimento de contrato; • para reparos; • por fim de contrato de trabalho; • por denúncia vazia; 2- Qual a finalidade da ação de despejo por falta de pagamento? Desocupação do imóvel como consequência da rescisão de contrato de locação, tendo em vista a falta de pagamento. 3- Qual o valor o valor da causa? 12 vezes o valor do aluguel 4- Pode ser concedido liminar de despejo provisório? Explique. Sim. Conceder - se - á liminar para desocupação em quinze dias, independentemente da audiência da parte contrária e desde que prestada a caução no valor equivalente a três meses de aluguel. 5- Qual o prazo e finalidade da citação? 15 dias. Citar para purgar a mora (pagar o que está em atraso) ou contestar. 6 – Fale sobre “pagar ser um direito”, dentro do contexto do procedimento estudado. Pois é um direito do devedor pagar para manter o contrato de aluguel. Este direito é valido desde que o devedor dele não se valeu nos últimos 24 meses. 7 – O que ocorre se o réu não purgar a mora? O procedimento seguirá para o juiz proferir a sentença. O réu poderá contestar a inicial. 8 – Se o juiz decretar o despejo, o réu terá quantos dias para desocupar “voluntariamente”? E se o despejo já corre há algum tempo? E se for hospital/asilo/escola 30 dias. 15 dias se a ação dura 4 ou mais meses. Nestes casos o prazo será ano (6 meses se a ação já corre há algum tempo). 9 – O que ocorre se, passado o prazo, o réu não desocupar? Desalijamento compulsório: Expede-se o mandado, e far-se-á o despejo pelo oficial de justiça. 10- Apelação no despejo, tem efeito suspensivo? Explique Não. Os recursos interpostos contra as sentenças terão efeito somente devolutivo. 11 – Bruno invadiu meu imóvel vou ajuizar ação de despejo. Certo ou errado? Explique Errado, pois não seria uma ação que trata de relação locatícia. Será reintegração de posse. 23/03/2022 JUIZADO ESPECIAL CÍVEL- Lei 9099/95 - Princípios: • Simplicidade • Celeridade • Informalidade • Oralidade - No juizado especial não há pagamento de custas; - Causas de até 40 salários-mínimos; - Nas causas de até 20 salários-mínimos não é necessário ter advogado constituído; - Não necessariamente os processos se iniciam com uma petição inicial, caso a parte queira iniciar o processo sem advogado, poderá ser iniciar o feito com uma atermação (reduzir a termo); - Não há custas no 1º grau, porém, há custas para recorrer; - Não admite procedimentos especiais; - Ausência das partes a qualquer audiência: • Autor: DESISTÊNCIA (contumácia). Processo extinto e paga as custas; • Réu: REVELIA. Sentençadá ganho de causa ao autor - Incapaz não pode ser parte; Questionário 1) Que vem a ser PROCEDIMENTOS ESPECIAIS? O procedimento especial refere-se ao disciplinamento da prática de atos processuais em algumas ações específicas, sem a necessária observância das regras do procedimento comum. 2) Onde estão previstos os procedimentos especiais? - Extravagantes: Previstos em leis esparsas - Codificados: Previstos no CPC a partir do art. 539 3) Qual o procedimento da ação de alimentos gravídicos? E quando o bebê nasce? P.I. →Juiz fixa alimentos provisórios →Citação →Audiência de conciliação →cinco dias para Contestação→ AIJ e Sentença 4) Divórcio pode ser feito em cartório? Explique. Sim, desde que o casal esteja em consenso e não possui filho incapaz. 5) Qual o valor da causa na Ação de alimentos? 12 vezes o que se pede. 6) Prazo para contestar: • No divórcio: 15 dias a contar da audiência de conciliação; • Alimentos: Não há prazo, contesta-se em audiência UNA; • Alim. Gravídicos: 5 dias a contar da audiência de conciliação; 7) Fale sobre Art. 356 CPC e o divórcio. Como o divórcio envolve várias questões periféricas, tal artigo prevê que o juiz poderá decidir o mérito parcialmente de forma antecipada através de decisões interlocutórias. 8) M.S. coletivo x M.S. com litisconsórcio ativo: Qual a diferença? MS coletivo é o impetrado por órgão, associação ou sindicato que defenda direito de uma coletividade. MS com litisconsórcio ativo é o impetrado por duas ou mais pessoas, cada uma buscando seu direito, onde cada uma será atendida de forma individual; 9) Quem tem legitimidade passiva no M.S.? Autoridade que ferir direito líquido e certo 10) JESP: • Qual a consequência da ausência das partes em audiência? → Autor: Contumácia(desistência) e o processo será extinto. • A partir de que valor é necessário constituir advogado? → Causas cujo valor supera 20 salários-mínimos. • Admite procedimentos especiais? → Não 01/04/2022 Procedimentos Especiais: - Extravagantes: Previstos em leis esparsas - Codificados: Previstos no CPC a partir do art. 539 Divórcio: - Prazo para contestar: 15 dias após a audiência - Influência do art. 356 CPC: O divórcio possui muitas questões periféricas, aí entra em cena este artigo que trata do julgamento antecipado parcial de mérito, neste caso, haverá decisões interlocutórias que resolverão o mérito de algumas questões periféricas. - Divórcio por escritura: Divorcio em cartório. Somente se o casal estiver em consenso e não possuir filho incapaz. - Partilha em processo próprio: a partilha pode ser feita separadamente do divórcio Alimentos: - Valor da causa: 12 vezes o que se pede - Alimentos provisórios: Ao receber a PI, o juiz fixa um valor provisório que vigorará até a sentença. - Apelação não possui efeito suspensivo: possui efeito devolutivo - Prazo para contestar: Na audiência Alimentos gravídicos: - Alim. Grav. Provisórios: Ao receber a PI, o juiz fixa um valor provisório que vigorará até a sentença. - Prazo para contestar: 5 dias a partir da audiência - O que ocorre com o nascimento? Se converte para o bebê Mandado de segurança: - Coletivo x Litisconsórcio ativo - Legitimidade passiva: autoridade que fere direito líquido e certo JESP: - Consequência da ausência das partes à audiência
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