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Desafio - CTM - Modelo de Relatorio - Feito na Aula - COMPLETO

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Difração de Raio-X
DIEGO A. C. ALBUQUERQUE; MATHEUS H. OLIVEIRA DA CONCEIÇÃO; CAIO R. LIMA; MARIANE CAMARGO DE ALMEIDA; ALINE FERNANDA CAMARGO CORREA; 
Sorocaba, 29 de novembro de 2021
Universidade de Sorocaba
Nome do Curso de Graduação
Nome da Disciplina
	
1. Introdução Teórica
1.1-Difração
A difração pode ser definida como a maneira e a capacidade que as ondas podem contornar obstáculos. Quando ocorre a colisão de uma onda com um desses obstáculos, que geralmente possui abertura com dimensões comparadas com seu tamanho, algumas partes da onda que atravessam sua parte aberta esticam-se e atingem suas regiões opostas ao obstáculo.
1.2-Raio-X 
Raios-X são definidas como radiações eletromagnéticas com uma alta frequência, que são geradas através da colisão de feixes de elétrons com metais. Essa radiação não tem como ser perceptível a olho nu, pois possui uma alta frequência, e tem grande importância na Medicina em razão de gerar diagnósticos através de imagens.
1.3-Ondas
As ondas podem ser definidas como perturbações que se deslocam no espaço, transportando energia sem haver o transporte de matéria. Existem diversos tipos de ondas, podendo ser de natureza mecânica, eletromagnética e gravitacional. Em relação ao seu meio de se propagar, podemos defini-las em três tipos, sendo eles: ondas unidimensionais, bidimensionais e tridimensionais. Já em relação ao sentido da propagação podemos dividir em longitudinais e transversais.
1.4-Tipos de Ondas
Interferência construtiva: Ocorre quando as duas ondas possuem uma mesma fase, e ocorre um "reforço" de uma para a outra, tendo em vista um resultado de uma onda maior do que a original.
Aresultante = A1 + A2
Aresultante =A+A
Aresultante = 2A
Interferência destrutiva: Ocorre quando duas ondas que se encontram têm fases diferentes, de forma que uma destrói a outra.
Aresultante = A1 + A2
Aresultante =A1 +A2
Aresultante =A+(-A)
Aresultante =A -A
Aresultante = 0
1.5-Difração de Raios-X
Fenômeno de espalhamento da radiação eletromagnética, provocada pela interação entre o feixe de raios-X incidente e os elétrons dos átomos componentes de um material.
1.6- Lei de Bragg
Foi descoberta por W.H e W.L Bragg em 1915, e essa lei propõe a difração das ondas eletromagnéticas por um cristal. O processo da difração é a reação das ondas em contato com um obstáculo, que não é 100% transparente. Essa lei determina a relação entre a distância entre os átomos de um cristal e seus ângulos, nos quais são principalmente difratados os Raios X transmitidos sobre o cristal.
Equação utilizada para aplicação da Lei de Bragg: . 
 = número de interferências construtivas = 1.
 = comprimento de onda.
 = distância interplanar.
θ = ângulo entre a direção dos raios incidentes e os raios difratados.
1.7- Experimento de Young
No experimento de Young, foram utilizados três anteparos, sendo o inicial composto por um orifício, onde ocorre a difração da luz que foi incidida, o segundo com dois orifícios, que ficam lado a lado, causando novas difrações, enquanto no terceiro são projetadas as manchas que foram causadas pela interferência das ondas resultantes da segunda difração.
Ao substituir-se estes orifícios por fendas muito estreitas, as manchas tornam-se franjas, facilitando a visualização de regiões mais bem iluminadas (máximos) e regiões mal iluminadas (mínimos).
1.8- Difratômetro 
O equipamento difratômetro é utilizado na técnica de Difratometria de raios x que é uma técnica que consiste em incidir uma radiação em uma
determinada amostra e detectar o feixe de fótons.
• Considerando um material cristalino, com
átomos ordenados e periodicamente
arranjados no espaço
1.9- Parâmetro de Rede e Distância interplanar
Essas grandezas são utilizadas para compreendermos uma estrutura cristalina, possuindo três parâmetros diferentes, sendo eles: α, β, γ. Para isso é utilizada a seguinte fórmula:
2. Objetivos 
Os objetivos desse experimento foram analisar dados através de uma planilha que foi disponibilizada, analisando assim cada pico de um gráfico, encontrando cada variável existente no plano de dois materiais diferentes, sendo Alumínio e Óxido de Cálcio.
3. Detalhes do Experimento
Utilizando-se da Lei de Bragg, foi realizado cálculos para obter os valores utilizados para definir a estrutura cristalina de dois materiais, sendo eles: Alumínio e Óxido de Cálcio, nos quais foram fornecidos dados em uma Planilha (Excel) para isso e realizada então suas devidas análises.
4. Resultados e Discussão
	Alumínio
	Plano
	2θ
	D(hkl)
	a
	R
	1°
	(111)
	38,44
	0,23398 Nm
	0,4051 Nm
	0,1432829 Nm
	2°
	(200)
	44,68
	0,2026651 Nm
	0,40530 Nm
	0,1013109 Nm
	3°
	(220)
	65,08
	0,1432046 Nm
	0,40504377 Nm
	0,1432046 Nm
	4°
	(311)
	78,20
	0,12213580 Nm
	0,4050786 Nm
	0,1432169 Nm
	5°
	(222)
	82,36
	0,11698810 Nm
	0,4052566 Nm
	0,28656115 Nm
5. Conclusões
Podemos concluir diante dos dados coletados referentes ao Alumínio, em seu 3° ângulo podemos afirmar que D(HKL) = R, além de que além de que a aresta dos planos possui uma mínima diferença em suas casas decimais. De acordo com a tabela e com os dados fornecidos podemos deduzir que essa estrutura possui formato CFC.
6. Referências
https://saude.ccm.net/faq/2379-lei-de-bragg-definicao
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4139679/mod_resource/content/1/Aula%204_Difra%C3%A7%C3%A3o%20de%20Raios%20X.pdf
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/ondas.htm
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-difracao.htm
7. Anexos (mediante necessidade)
Foi utilizado as formulas da Lei de Bragg e os parâmetros de rede e distância interplanares podendo encontrar as arestas exatas de cada plano e o ângulo, raio e D(hkl), assim podendo formular uma tabela com os dados especificados.

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