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Tema 6 – Gerência de Projetos de Software
Vida de Software
Tema 6 – Gerência de Projetos de Software
luther.fernandes@gmail.com
I – Definições e Conceitos 
Gerenciar é conduzir ações que viabilizem 
expectativas em realizações sustentáveis,
envolvendo: Planejamento, Monitoração,
Controle (trabalho das pessoas) impactando
Processos positivamente. No domínio da 
Engenharia de Software, esse processo
envolve gerenciar Pessoas, Produto,
Processos e Problemas em um projeto de
software.
Para evitar falha de projeto, o gerente e
engenheiros que desenvolvem o produto,
devem se defender de uma série de sinais
de alertas comuns, e entender os fatores
críticos de sucesso que conduzem ao bom 
gerenciamento. Devem desenvolver uma
abordagem de senso comum no que se
referir a planejamento, monitoramento e
controle de projeto.
Propósito
(Objetivo?)
Processo
(Como?)
Resultado
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Gerenciando Pessoas e Processos - Toda 
organização precisa aprimorar 
continuamente a sua habilidade para atrair, 
desenvolver, motivar, organizar e reter a 
força de trabalho necessária para os 
objetivos estratégicos do seu negócio 
(PRESSMAN, 2011).
O gerente que se esquecer de que o trabalho 
do engenheiro de software consiste em 
esforço humano nunca terá sucesso no seu 
gerenciamento de projeto (PRESSMAN, 
2011). 
I – Definições e Conceitos 
O gerente que falha no encorajamento 
amplo para a comunicação entre os 
envolvidos, bem cedo, no início da 
elaboração de um produto, corre o risco 
de desenvolver uma solução elegante 
para o problema errado. 
Um gerente que preste pouca atenção ao 
processo, arrisca-se a inserir métodos e 
ferramentas técnicas competentes em 
um vácuo.
Aquele que embarcar sem um plano de 
projeto sólido compromete o sucesso do 
projeto.
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Todos têm certeza que não têm dúvida de ter qualquer dúvida 
sobre o projeto? 
! ?
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Na gerência de projetos, um gerente se 
depara, logo no início, com um sério 
problema: são necessárias estimativas 
quantitativas (de tempo e custo) e um plano 
organizado do trabalho a ser feito, 
entretanto, não há informação suficiente 
para tal. 
Assim, a primeira coisa a fazer é definir o 
escopo do software, realizando um 
levantamento de requisitos inicial. Neste 
contexto, ganha força a ideia de decompor 
o problema, em uma abordagem “dividir 
para conquistar”. 
Inicialmente, o sistema deve ser 
decomposto em subsistemas que são, por 
sua vez, decompostos em módulos. 
Os módulos podem, ainda, ser 
recursivamente decompostos em sub-
módulos ou funções, até que se tenha uma 
visão geral das funcionalidades a serem 
tratadas no projeto. 
Uma boa prática é reunir com os 
interessados no software para 
definir, os objetivos e o escopo do 
produto. Identificar os objetivos e 
as metas gerais do produto (do 
ponto de vista dos interessados) 
sem ainda entrar no mérito de 
considerar como tais metas serão 
alcançadas. 
Envolver as partes interessadas 
(Stakeholders) é atividade crítica 
para definição de objetivos e para 
identificação do que deverá ser feito 
no produto (escopo), em termos de 
seus principais dados, funções e 
comportamentos que caracterizam o 
produto, além de mostrar as 
fronteiras que delimitam essas 
características de forma 
Quantitativa. 
II – Melhores práticas em Gerenciamento de Projetos de Software
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II – Melhores práticas em Gerenciamento de Projetos de Software
 O People CMMI - No contexto de
gerenciamento de software, uma
metodologia desenvolvida pela
universidade Carnegie Mellon
(Estados Unidos) tem sido uma
referência de melhores práticas de
mercado para avaliar maturidade de
uma organização produtora de
Software.
 O People-CMMI define práticas-
chave para o pessoal de software
incluindo: Formação de equipe,
Comunicação, Ambiente de
trabalho, Gerenciamento do
Desempenho, Treinamento,
Reconhecimento do Mérito, Análise
de competência Desenvolvimento
de carreira do grupo de trabalho, da
cultura de equipe.
 Em organizações que conseguem altos
níveis de maturidade e capacidade, o
People-CMMI tem maior
probabilidade de implementar
práticas de gerenciamento de
software efetivos. O People-CMM é
um parceiro para o modelo de
integração para maturidade e
capacidade em software: o SW –
CMMI.
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II – CMMI - Modelo para avaliação de Capacidade e 
Maturidade do Processo de Desenvolvimento de software 
O CMMI – sigla em inglês de
“Integrated Capability Maturity
Model” é um modelo para avaliar
e melhorar a capacitação de
companhias que produzem
software.
O CMMI - Capability Maturity
Model estabelece cinco Níveis 
ascendentes de Classificação das 
entidades produtoras de Software 
conforme gráfico apresentado
abaixo:
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PMBOK – O PMBOK (Project Management
Body of Knowledge – Corpo de
Conhecimento em Gerência de Projetos) é
um guia de orientação do conhecimento
envolvido na gerência de projetos, cujo
objetivo é identificar e descrever conceitos
e práticas da gerência de projetos em geral,
padronizando a terminologia e os processos
adotados nesta área de estudo.
O PMBOK define stakeholders como sendo
os indivíduos ou as organizações que estão
ativamente envolvidos em um projeto,
cujos interesses podem afetar
positivamente ou negativamente o
resultado da execução do projeto.
O PMBOK organiza s processos de 
gerenciamento de projetos em cinco grupos 
de processos: inicialização, planejamento, 
execução, controle e finalização,
correlacionando esses processos às
disciplinas de Gerenciamento de Integração,
Escopo, Tempo, Custos, Qualidade, Recursos
Humanos, Comunicação, Riscos,
Contratação e Relação com partes
interessadas, além da prescrição de um
código de ética de Gerenciamento de
projetos.
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Frameworks para o processo de Infraestrutura
Todos os esforços para gerenciar software 
com de qualidade serão inúteis se a 
organização não considerar a infraestrutura 
necessária para suportar a execução dos 
serviços. 
Os atributos de qualidade da Infraestrutura
estão relacionados aos requisitos não -
funcionais que devem ser traduzidos em
qualidade e desempenho dos ambientes
operacionais que suportam sistemas e
entrega de serviços
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O COBIT (Control Objectives for 
Information and related Technology ) -
É um modelo projetado para controlar
a função de TI a partir do planejamento
estratégico organizacional, foi
desenvolvido pelo ISACF (Information
Systems Audit and Control
Foundation), para o Instituto de
pesquisa em sistemas de informação e
auditoria (ISACA). Inicialmente
projetado para auditoria, expandiu o
enfoque e hoje possui uma estrutura
de processos abrangente orientada
para governança de TI.
Frameworks para o processo de Infraestrutura
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Frameworks para o processo de Infraestrutura
https://www.itsmnapratica.com.br/conceitos-cobit-5/
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O ITIL (Information Technology 
Infrastructure Library) - É um 
framework de melhores práticas para 
TI gerenciamento de serviço de TI , 
inicialmente desenvolvido pelo OGC 
para o governo britânico. O 
framework ITIL, é considerado um 
padrão global que fornece a base 
para muitos outros frameworks 
proprietários. 
Frameworks para o processo de Infraestrutura
Documentado em uma série de livros, descreve o gerenciamento de serviços 
de acordo com o tamanho e a cultura interna e às exigências específicas da 
organização orientada foco na entrega de serviços deTI com pontualidade e 
qualidade incluindo gerências de : Gerenciamento de Mudanças, Problemas, 
Incidentes, Gerenciamento de Ativos e Configuração, Gerenciamento de 
Liberação, Validação e Teste de serviço, Avaliação da Mudança, Gerenciamento 
do Conhecimento e Planejamento e Suporte a Transição.
https://www.portalgsti.com.br/itil/sobre/
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Maturidade 
da Organização
CMMI
Gerenciamento
de Recursos
People CMMI
Gerenciamento
de Projetos
PMBOK
Organização da 
da Produção
COBIT/ITIL
Gerenciamento
de Execução
Gerenciamento de Projetos de Software – Melhores Práticas 
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Níveis de Maturidade Desenvolvimento de
Competências
Disciplinas de 
Gerenciamento
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Referências Bibliográficas:
FALBO, Ricardo de Almeida. Engenharia de Requisitos. Notas de
Aula. UFES - Universidade Federal do Espírito Santo. 2012.
PRESSMAN, ROGER S. Engenharia de Software – 7. ed. – Dados.
AMGH, 2011.
SOMMERVILLE Ian. Engenharia de SOFTWARE, Pearson Education
do Brasil. 2011