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ATIVIDADES DE AULA - Ética e Legislação em Comunicação

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Questões resolvidas

Aristóteles concebia a felicidade como o bem supremo, pois ela se trata de um bem perseguido em si e por si, sem nenhum outro fim complementar. É possível, segundo Aristóteles, obtê-la:
R:C - Agindo conforme a excelência moral, que não é um estado, e sim uma prática que se aprende como qualquer outra arte.

Agostinho encontrou uma saída para o impasse entre um Deus sumamente bom, criador de todas as coisas, e a existência do mal e da corrupção no mundo. Para isso, ele definiu o mal como:
R: C - Privação do bem, de modo que as coisas se corrompem à medida que se afastam da participação em Deus.

A filosofia de Rousseau é conhecida pela ideia de que o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe. A principal causa dessa corrupção para o filósofo é:
R: C - A transformação do amor de si em amor-próprio a partir do momento em que a vida dos homens se desenvolve de forma socializada com outros seres humanos.

O que torna um ambiente de trabalho saudável para as pessoas?
R: Um ambiente salutar é aquele no qual as pessoas se complementam, não competem entre si, colaboram e partilham resultados, respeitam e confiam umas nas outras.

Em relação aos temas de interesse da deontologia do jornalismo, como relembram Camponez e Karam, é preciso estar atento aos desafios que entrelaçam o trabalho acadêmico e prático na formação do jornalista.
Entre os 24 pontos elencados, é correto afirmar que
A - um dos temas de interesse é a produção informativa e a não comprovação da veracidade mediante fontes diversificadas e documentação.
B - um dos temas de interesse não diz respeito ao patrocínio de viagens e coberturas: a “terceirização” do interesse social.
C - um dos temas de interesse fala da cobertura em setores, na qual se é assessor de imprensa/comunicação ou apenas diretor, mas nunca empregador.
D - um dos temas de interesse diz respeito aos dilemas éticos na assessoria de imprensa: a fidelidade ao assessorado versus a fidelidade ao interesse da sociedade.
E - um dos temas de interesse não trata do conflito redação versus comercial.

A partir da leitura de Christofoletti sobre como a academia brasileira prepara os jornalistas em formação, o campo da deontologia pode ser entendido como
A
A - uma terminologia comum que nomina sob dois rótulos – Deontologia Jornalística e Éstética – as diversas disciplinas que tratam de aspectos da ética profissional, dos deveres e valores morais da atividade jornalística, da conduta desses profissionais em seus cotidianos de trabalho.
B - uma terminologia comum que nomina sob um mesmo rótulo – Deontologia Jornalística – as diversas disciplinas que tratam de aspectos da ética profissional, dos deveres e valores morais da atividade jornalística, da conduta desses profissionais em seus cotidianos de trabalho.
C - uma terminologia comum que nomina sob um mesmo rótulo – Deontologia Jornalística – as diversas disciplinas que não tratam de aspectos da ética profissional, dos deveres e valores morais da atividade jornalística, da conduta desses profissionais em seus cotidianos de trabalho.
D - uma terminologia comum que nomina sob um mesmo rótulo – Deontologia Jornalística – as diversas disciplinas que tratam de aspectos da ética profissional, apenas dos direitos da atividade jornalística, da conduta desses profissionais em seus cotidianos de trabalho.
E - uma terminologia comum que nomina sob um mesmo rótulo – Deontologia Jornalística – as diversas disciplinas que tratam de aspectos da ética profissional, dos deveres e valores morais da atividade jornalística, fora da conduta desses profissionais em seus cotidianos de trabalho.

Os trabalhos de Christofoletti (2005, 2010 e 2011) discutem como a ética jornalística é fundamental ao bom exercício da profissão do jornalista em uma democracia que preze pela liberdade. Para o autor, ao falar do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, pode-se afirmar que
A
o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros só surgiu no ano de 1987 como um manual ou estatuto deontológico.
o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros surge em 1949 e sua última e quarta versão foi atualizada em 2007.
o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros possui 19 capítulos com 5 artigos cada.
o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros não possui reconhecimento entre os seus pares porque sua versão mais recente data do período ditatorial.
o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros surge somente na década de 1980, com 19 capítulos, estando vigente até os dias atuais, sem revisão.

Em relação à ética e à cidadania, leia as afirmacoes a seguir:
Selecione a alternativa correta:
I. O respeito aos semelhantes e o direito a uma vida digna deverão ser relativizados numa peça publicitária quando ela tratar de pessoas condenadas pela Justiça, pois elas não possuem esses direitos.
II. Sem o estabelecimento de regras de conduta, não se constrói uma sociedade democrática, pluralista por definição, nem se pode contar com referenciais para instaurar a cidadania como valor.
III. Segundo o princípio da dignidade humana, que é contrário ao preconceito, toda e qualquer pessoa é digna e merecedora de respeito, não importando, portanto, sexo, idade, cultura, raça, religião, classe social, grau de instrução e orientação sexual.

O Conar é considerado um órgão
A
público federal que se ocupa da regulamentação da mídia brasileira.
do Ministério das Comunicação com a função específica de regulamentar a publicidade na TV e no rádio.
do sistema judiciário com o objetivo de fiscalizar a publicidade e a propaganda brasileira.
de autorregulamentação publicitária em todo o país.
de regulação publicitária federado.

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Questões resolvidas

Aristóteles concebia a felicidade como o bem supremo, pois ela se trata de um bem perseguido em si e por si, sem nenhum outro fim complementar. É possível, segundo Aristóteles, obtê-la:
R:C - Agindo conforme a excelência moral, que não é um estado, e sim uma prática que se aprende como qualquer outra arte.

Agostinho encontrou uma saída para o impasse entre um Deus sumamente bom, criador de todas as coisas, e a existência do mal e da corrupção no mundo. Para isso, ele definiu o mal como:
R: C - Privação do bem, de modo que as coisas se corrompem à medida que se afastam da participação em Deus.

A filosofia de Rousseau é conhecida pela ideia de que o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe. A principal causa dessa corrupção para o filósofo é:
R: C - A transformação do amor de si em amor-próprio a partir do momento em que a vida dos homens se desenvolve de forma socializada com outros seres humanos.

O que torna um ambiente de trabalho saudável para as pessoas?
R: Um ambiente salutar é aquele no qual as pessoas se complementam, não competem entre si, colaboram e partilham resultados, respeitam e confiam umas nas outras.

Em relação aos temas de interesse da deontologia do jornalismo, como relembram Camponez e Karam, é preciso estar atento aos desafios que entrelaçam o trabalho acadêmico e prático na formação do jornalista.
Entre os 24 pontos elencados, é correto afirmar que
A - um dos temas de interesse é a produção informativa e a não comprovação da veracidade mediante fontes diversificadas e documentação.
B - um dos temas de interesse não diz respeito ao patrocínio de viagens e coberturas: a “terceirização” do interesse social.
C - um dos temas de interesse fala da cobertura em setores, na qual se é assessor de imprensa/comunicação ou apenas diretor, mas nunca empregador.
D - um dos temas de interesse diz respeito aos dilemas éticos na assessoria de imprensa: a fidelidade ao assessorado versus a fidelidade ao interesse da sociedade.
E - um dos temas de interesse não trata do conflito redação versus comercial.

A partir da leitura de Christofoletti sobre como a academia brasileira prepara os jornalistas em formação, o campo da deontologia pode ser entendido como
A
A - uma terminologia comum que nomina sob dois rótulos – Deontologia Jornalística e Éstética – as diversas disciplinas que tratam de aspectos da ética profissional, dos deveres e valores morais da atividade jornalística, da conduta desses profissionais em seus cotidianos de trabalho.
B - uma terminologia comum que nomina sob um mesmo rótulo – Deontologia Jornalística – as diversas disciplinas que tratam de aspectos da ética profissional, dos deveres e valores morais da atividade jornalística, da conduta desses profissionais em seus cotidianos de trabalho.
C - uma terminologia comum que nomina sob um mesmo rótulo – Deontologia Jornalística – as diversas disciplinas que não tratam de aspectos da ética profissional, dos deveres e valores morais da atividade jornalística, da conduta desses profissionais em seus cotidianos de trabalho.
D - uma terminologia comum que nomina sob um mesmo rótulo – Deontologia Jornalística – as diversas disciplinas que tratam de aspectos da ética profissional, apenas dos direitos da atividade jornalística, da conduta desses profissionais em seus cotidianos de trabalho.
E - uma terminologia comum que nomina sob um mesmo rótulo – Deontologia Jornalística – as diversas disciplinas que tratam de aspectos da ética profissional, dos deveres e valores morais da atividade jornalística, fora da conduta desses profissionais em seus cotidianos de trabalho.

Os trabalhos de Christofoletti (2005, 2010 e 2011) discutem como a ética jornalística é fundamental ao bom exercício da profissão do jornalista em uma democracia que preze pela liberdade. Para o autor, ao falar do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, pode-se afirmar que
A
o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros só surgiu no ano de 1987 como um manual ou estatuto deontológico.
o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros surge em 1949 e sua última e quarta versão foi atualizada em 2007.
o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros possui 19 capítulos com 5 artigos cada.
o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros não possui reconhecimento entre os seus pares porque sua versão mais recente data do período ditatorial.
o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros surge somente na década de 1980, com 19 capítulos, estando vigente até os dias atuais, sem revisão.

Em relação à ética e à cidadania, leia as afirmacoes a seguir:
Selecione a alternativa correta:
I. O respeito aos semelhantes e o direito a uma vida digna deverão ser relativizados numa peça publicitária quando ela tratar de pessoas condenadas pela Justiça, pois elas não possuem esses direitos.
II. Sem o estabelecimento de regras de conduta, não se constrói uma sociedade democrática, pluralista por definição, nem se pode contar com referenciais para instaurar a cidadania como valor.
III. Segundo o princípio da dignidade humana, que é contrário ao preconceito, toda e qualquer pessoa é digna e merecedora de respeito, não importando, portanto, sexo, idade, cultura, raça, religião, classe social, grau de instrução e orientação sexual.

O Conar é considerado um órgão
A
público federal que se ocupa da regulamentação da mídia brasileira.
do Ministério das Comunicação com a função específica de regulamentar a publicidade na TV e no rádio.
do sistema judiciário com o objetivo de fiscalizar a publicidade e a propaganda brasileira.
de autorregulamentação publicitária em todo o país.
de regulação publicitária federado.

Prévia do material em texto

Disciplina 
Ética e Legislação em Comunicação 
 
AULA 01 
Filosofia Moral 
1. Aristóteles concebia a felicidade como o bem 
supremo, pois ela se trata de um bem perseguido em si e 
por si, sem nenhum outro fim complementar. É possível, 
segundo Aristóteles, obtê-la: 
R:C - Agindo conforme a excelência moral, que não é um estado, e 
sim uma prática que se aprende como qualquer outra arte. 
 
Parabéns! A alternativa "C" está correta. 
 
 
De acordo com Aristóteles, a felicidade não é presente dos deuses 
nem da sorte: ela é produto da ação humana conforme a 
excelência. Já a excelência moral não constitui um estado, mas 
depende do hábito e, como qualquer outra arte, se delineia pela 
prática. 
 
 
2. Considerando o lugar que as posses e as riquezas 
ocupam no pensamento ético antigo, podemos dizer 
que: 
R: B - A abundância é mais sabiamente apreciada, segundo Epicuro, 
por aqueles que menos dependem dela. 
 
Parabéns! A alternativa "B" está correta. 
 
 
Segundo Epicuro, devemos nos habituar aos prazeres naturais e 
necessários para que consigamos nos contentar com pouco, caso 
não tenhamos muito, e possamos desfrutar melhor a abundância 
se a tivermos, pois a apreciam mais sabiamente os que menos 
dependem dela. 
 
 
1. Agostinho encontrou uma saída para o impasse entre 
um Deus sumamente bom, criador de todas as coisas, e 
a existência do mal e da corrupção no mundo. Para isso, 
ele definiu o mal como: 
R: C - Privação do bem, de modo que as coisas se corrompem à 
medida que se afastam da participação em Deus. 
 
 Parabéns! A alternativa "C" está correta. 
 
 
Tendo conhecido – e professado – o maniqueísmo em sua 
juventude (crença que defende a existência personificada do bem 
e do mal em igualdade de poder), Agostinho preocupava-se em 
deixar claro que, na filosofia cristã, nada está fora de Deus. Desse 
modo, a compreensão do mal apenas pode se dar pela ausência 
de Deus, ou melhor, pela opção em não acolher a presença Dele. 
 
 
2. Sobre a definição de felicidade imperfeita de Tomás 
de Aquino, podemos dizer que: 
R: E - Se a atividade racional é a qualidade que distingue os 
homens, quem exerce a razão de maneira adequada é feliz. 
 
Parabéns! A alternativa "E" está correta. 
 
 
Seguindo sua herança aristotélica, Tomás de Aquino relacionava 
a felicidade com a plena realização da natureza. Assim, como o 
que marca a natureza do homem é sua racionalidade, quanto 
mais ele se aproxima da excelência dessa natureza, mais 
próximo fica da felicidade. 
 
 
1. A filosofia de Rousseau é conhecida pela ideia de que 
o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe. A 
principal causa dessa corrupção para o filósofo é 
R: C - A transformação do amor de si em amor-próprio a partir do 
momento em que a vida dos homens se desenvolve de forma 
socializada com outros seres humanos. 
 
Parabéns! A alternativa "C" está correta. 
 
 
Para Rousseau, o amor de si é uma tendência do ser humano de 
cuidar da sua autopreservação. Em condições sociais nas quais os 
recursos naturais sejam limitados, passando a ser disputados, esse 
amor se transmuta em um amor-próprio no qual o cuidado consigo 
mesmo é experimentado de modo comparativo. 
2. No campo da ética, o pensamento de Kant propunha 
como problema esta questão: “o que devemos fazer?”. 
Seu objetivo era conseguir produzir uma resposta 
universalmente válida. Entre as opções abaixo, qual 
resposta indica o caminho escolhido pelo filósofo? 
R: E - A ação ética não possui nenhum conteúdo em si e consiste na 
sua capacidade de se adequar a uma estrutura universalizável que 
evita qualquer inclinação particular. 
 
 
Parabéns! A alternativa "E" está correta. 
 
 
Para Kant, qualquer determinação positiva do conteúdo das ações 
éticas e morais implicaria uma delimitação por intermédio de 
inclinações internas ou externas ao sujeito, o que retiraria o caráter 
universal pretendido pelas ações éticas 
 
1. A teoria de Lawrence Kohlberg sobre os estágios 
morais é dividida em seis estágios que evoluem em 
direção a uma autonomia da capacidade de os 
indivíduos tomarem decisões morais. Qual foi o objetivo 
do psicólogo ao estruturar sua ética dessa forma? 
R: B - A preocupação de Kohlberg era conseguir elaborar um 
caminho de desenvolvimento moral que não dependesse de 
nenhum princípio prévio que guie os indivíduos. 
 
Parabéns! A alternativa "B" está correta. 
 
 
O pensamento de Kohlberg procurou elaborar uma forma de 
pensar o desenvolvimento moral sem apelo a qualquer princípio 
para que o ensino moral não precisasse ser submetido a práticas 
de doutrinação de correntes éticas específicas. É por isso que ele 
procurou mapear um desenvolvimento moral natural dos 
indivíduos. 
 
 
2. Apesar de trabalhar com Kohlberg, Carol Gilligan não 
apenas leva adiante sua teoria das etapas do estágio 
moral, mas também a critica de um ponto de vista 
feminista. Qual a principal crítica elaborada por Gilligan? 
R: A - A principal crítica é que a teoria de Kohlberg privilegia um ponto 
de vista masculino, não compreendendo que pode haver outras 
direções de desenvolvimento moral. 
 
Parabéns! A alternativa "A" está correta. 
 
 
A crítica de Gilligan se fundamenta num privilégio histórico que a 
Psicologia deu aos homens na hora de investigar a natureza moral 
das pessoas. Isso acabou invisibilizando a possibilidade de haver 
outras formas de progresso moral direcionadas a problemas 
distintos. 
 
 
 
 
 
AULA 02 
 
1. Nos últimos anos, sucessivos escândalos envolveram 
empresas e governos em investigações para apurar 
casos graves de corrupção. O reflexo disso nas 
organizações é um maior cuidado nas relações 
estabelecidas com seus stakeholders. Quanto aos 
consumidores, alguns comportamentos também 
mudaram. Atualmente, pode-se afirmar que os 
consumidores, em geral: 
R: B - Buscam informações sobre as organizações com as quais 
estabelecem parcerias e valorizam a ética e a transparência nas 
relações. 
Parabéns! A alternativa "B" está correta. 
 
 
A situação representa um novo olhar dos consumidores para as 
organizações com as quais desejam se relacionar, demonstrando 
como cada vez mais a ética e a transparência nas relações vêm 
sendo valorizadas. Quanto mais positiva for a avaliação dos 
consumidores, mais duradoura será a relação estabelecida com a 
organização. Para saber mais, releia o item A ética e os resultados 
sustentáveis de longo prazo 
 
 
https://stecine.azureedge.net/repositorio/etica_inclusao_e_diversidade/index.html#module1-topic3
https://stecine.azureedge.net/repositorio/etica_inclusao_e_diversidade/index.html#module1-topic3
2. As responsabilidades dos gestores nas organizações 
envolvem a gestão das relações estabelecidas com 
diversos stakeholders. Um das formas mais utilizadas 
para disseminar, entre os colaboradores, as regras e 
comportamentos aceitáveis naquele ambiente de 
trabalho é por meio de: 
R: C - Códigos de ética e conduta organizacionais. 
 
Parabéns! A alternativa "C" está correta. 
 
 
Os padrões de comportamento ético e sua materialização no dia 
a dia das organizações fazem parte do código de ética e conduta, 
documento que tem como fim guiar a tomada de decisão de 
todos os colaboradores. 
 
 
O que torna um ambiente de trabalho 
saudável para as pessoas? 
R: Um ambiente salutar é aquele no qual as pessoas se 
complementam, não competem entre si, colaboram e partilham 
resultados, respeitam e confiam umas nas outras. 
 
1. Pesquisas recentes do Datafolha (2018) apontam o 
crescimento no número de brasileiros que alegam ter 
sofrido preconceito nos últimos anos. O ambiente 
organizacional apresenta atos dessa natureza quando: 
R: A - Mulheres deixam de ser contratadas por gestores que 
acreditam que, quando mães, faltam demais ao trabalho para 
acompanhar seus filhos. 
 
Parabéns! A alternativa "A" está correta. 
 
 
Saber reconhecer o preconceito no ambiente de trabalho é o 
primeiro passo para lutar contra ele. Somente a alternativa A 
apresentaum preconceito por generalizar as mulheres como 
pessoas que podem ter maior nível de absenteísmo (ausências 
ao trabalho), caracterizando o preconceito de gênero. 
 
 
 
 
2. Camila Dantas conduziu o processo de contratação 
de um estagiário para sua equipe de trabalho e, no dia 
da assinatura do contrato, o jovem compareceu com seu 
namorado, expondo sua relação homoafetiva. Camila, 
com medo da reação da sua gerente, pediu que o jovem 
não mais frequentasse o ambiente de trabalho com seu 
namorado, para evitar exposição desnecessária. Que 
tipo de preconceito a ação de Camila demonstrou? 
R: A - OriOrientação sexual 
 
Parabéns! A alternativa "A" está correta. 
 
 
Ao solicitar ao jovem estagiário que não expusesse sua relação 
homoafetiva, Camila revelou preconceito acerca de sua 
orientação sexual. 
 
 
1. “Diversidade é convidar para a festa, inclusão é 
chamar para dançar!". A frase, que já foi atribuída a 
diversas pessoas na atualidade, exemplifica o assunto 
que discutimos neste módulo sobre organizações 
inclusivas, locais em que: 
 
I- os colaboradores possuem espaço na tomada de 
decisão organizacional por estarem inseridos nos 
processos. 
II- os consumidores são mais fiéis à marca por 
reconhecerem a organização como parceira nos seus 
propósitos. 
III- as diferenças individuais são vistas como pontos 
fortes para o ganho de todos os stakeholders. 
 
A frase pode ser completada corretamente com: 
R: D - os itens I, II e III. 
 
Parabéns! A alternativa "D" está correta. 
 
 
Em organizações que privilegiam a inclusão e a diversidade, os 
ganhos são visíveis para os colaboradores (mais motivados e 
engajados), para a organização (produtos e serviços com maior 
valor agregado), para os clientes (mais satisfeitos com a relação 
de consumo) e para a sociedade em geral. 
 
2. Leia a letra da música Diversidade, escrita pelo cantor 
brasileiro Lenine: 
 
“Foi pra diferenciar 
Que Deus criou a diferença 
Que irá nos aproximar 
Intuir o que ele pensa 
Se cada ser é só um 
E cada um com sua crença 
Tudo é raro, nada é comum 
Diversidade é a sentença.” 
 
Ambientes de trabalho multiculturais, caracterizados 
pela diversidade, explicados na letra da música: 
R: são espaços capazes de produzir propostas de valor mais 
amplas, adaptadas aos diferentes públicos. 
 
Parabéns! A alternativa "D" está correta. 
 
 
Ambientes de trabalho multiculturais possuem a diversidade 
como estratégia para criar produtos e serviços que atendam às 
reais necessidades dos seus consumidores, com ganhos tanto 
para as organizações, quanto para as pessoas e a sociedade em 
geral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 03 
 
Questão 1 
Em relação aos temas de interesse da deontologia do jornalismo, como 
relembram Camponez e Karam, é preciso estar atento aos desafios que 
entrelaçam o trabalho acadêmico e prático na formação do jornalista. 
Entre os 24 pontos elencados, é correto afirmar que 
A 
um dos temas de interesse é a produção informativa e a não comprovação 
da veracidade mediante fontes diversificadas e documentação. 
B 
um dos temas de interesse não diz respeito ao patrocínio de viagens e 
coberturas: a “terceirização” do interesse social. 
C 
um dos temas de interesse fala da cobertura em setores, na qual se é 
assessor de imprensa/comunicação ou apenas diretor, mas nunca 
empregador. 
D 
um dos temas de interesse diz respeito aos dilemas éticos na assessoria 
de imprensa: a fidelidade ao assessorado versus a fidelidade ao interesse 
da sociedade. 
check_circle 
E 
um dos temas de interesse não trata do conflito redação versus comercial. 
 
R: Parabéns! A alternativa D está correta. 
Conforme aponta Karam (2004), entre os muitos pontos de discussão elencados 
nos 24 temas de interesse, é preciso chamar a atenção ao caso dos dilemas éticos 
enfrentados no campo do jornalismo, especificamente, na área da assessoria de 
imprensa. Para o autor, a deontologia do jornalismo precisa observar como a 
fidelidade do assessorado se coaduna ou não à fidelidade do interesse público da 
sociedade frente às informações prestadas. 
 
 
Questão 2 
A partir da leitura de Christofoletti sobre como a academia brasileira 
prepara os jornalistas em formação, o campo da deontologia pode ser 
entendido como 
A 
uma terminologia comum que nomina sob dois rótulos – Deontologia 
Jornalística e Éstética – as diversas disciplinas que tratam de aspectos da 
ética profissional, dos deveres e valores morais da atividade jornalística, 
da conduta desses profissionais em seus cotidianos de trabalho. 
B 
uma terminologia comum que nomina sob um mesmo rótulo – 
Deontologia Jornalística – as diversas disciplinas que tratam de aspectos 
da ética profissional, dos deveres e valores morais da atividade 
jornalística, da conduta desses profissionais em seus cotidianos de 
trabalho. 
check_circle 
C 
uma terminologia comum que nomina sob um mesmo rótulo – 
Deontologia Jornalística – as diversas disciplinas que não tratam de 
aspectos da ética profissional, dos deveres e valores morais da atividade 
jornalística, da conduta desses profissionais em seus cotidianos de 
trabalho. 
D 
uma terminologia comum que nomina sob um mesmo rótulo – 
Deontologia Jornalística – as diversas disciplinas que tratam de aspectos 
da ética profissional, apenas dos direitos da atividade jornalística, da 
conduta desses profissionais em seus cotidianos de trabalho. 
E 
uma terminologia comum que nomina sob um mesmo rótulo – 
Deontologia Jornalística – as diversas disciplinas que tratam de aspectos 
da ética profissional, dos deveres e valores morais da atividade 
jornalística, fora da conduta desses profissionais em seus cotidianos de 
trabalho. 
 
Parabéns! A alternativa B está correta. 
Por meio do panorama trazido por Christofoletti (2010), tomamos contato com o 
ementário e as disciplinas que buscam discutir a deontologia nos cursos mais 
antigos de jornalismo no Brasil (desde 1947). E, conforme ele aponta, usa-se a 
terminologia comum Deontologia como meio de congregar debates, discussões e 
exemplos que tratem de disciplinas diversas que versam sobre ética profissional, 
deveres e valores morais da atividade jornalística e a conduta dos profissionais 
jornalistas em seus cotidianos de trabalho. 
 
 
Questão 1 
Partindo da visão de Nascimento (2011) acerca da decisão do STF que 
preconizou o fim da obrigatoriedade do jornalismo, é correto afirmar que 
 
Parabéns! A alternativa A está correta. 
A reflexão de Nascimento (2011) cita a decisão do STF pela via de entendimento de 
que o jornalismo não poderia ser tratado como uma profissão comum, posto que a 
atuação do jornalista em uma democracia envolve, diretamente, a intersecção 
entre liberdade de expressão/informação e liberdade de profissão. 
 
 
Questão 2 
Ao falar da criação da ABI, autores como Sodré e Bernardo e Leão 
discutem que 
A 
com a Proclamação da República, em 1889, a fundação da Associação 
Brasileira de Imprensa (ABI) serviu para assegurar à classe jornalística os 
direitos assistenciais e tornar-se um centro poderoso de ação. 
check_circle 
B 
com a Proclamação da República, em 1885, a fundação da Associação 
Brasileira de Imprensa (ABI) serviu para assegurar à classe jornalística os 
direitos assistenciais e tornar-se um centro poderoso de ação. 
C 
com a Proclamação da República, em 1889, a fundação da Associação 
Brasileira de Intelectuais (ABI) serviu para assegurar à classe jornalística 
os direitos assistenciais e tornar-se um centro poderoso de ação. 
D 
com a Proclamação da República, em 1889, a fundação da Associação 
Brasileira de Imprensa (ABI) serviu para não assegurar à classe 
jornalística os direitos assistenciais da categoria. 
E 
com a Proclamação da República, 1885, a fundação da Associação 
Brasileira de Intelectuais (ABI) serviu para assegurar direitos à classe de 
intelectuais para tornar-se um centro poderoso de ação. 
 
 
Parabéns! A alternativa A está correta. 
Ao traçar um panorama sócio-histórico da imprensa brasileirae, por conseguinte, 
do desenvolvimento e regulamentação dos jornalistas em território nacional, Sodré 
(1999) e Bernardo e Leão (2013) explicam que a criação da ABI (Associação 
Brasileira de Imprensa) serviu, entre outros pontos, para dar segurança à classe 
jornalística promovendo os direitos assistenciais e tornando-se um centro 
poderoso de ação no período da Proclamação da República (1889). 
 
 
Questão 1 
Em relação às reflexões trazidas por Mattos (2005), sem dúvida, pudemos 
ver que a questão da censura no período ditatorial foi um dos maiores 
algozes da liberdade e mesmo das possibilidades de respiro artístico, 
político e informacional dentro de um espaço onde a democracia 
inexistia. Por isso, é correto afirmar que 
Parabéns! A alternativa C está correta. 
Conforme as discussões sócio-históricas trazidas por Mattos (2005), acerca do 
estudo sobre a censura midiática no Brasil, é notável que o AI-5 representou um 
dos maiores retrocessos à imprensa livre e ao processo democrático como um 
todo. Exemplos disso foram as invasões, fechamentos e violência policial imposta 
pela Ditadura Militar aos jornais (grandes e pequenos) e aos profissionais que ali 
trabalhavam (dos jornalistas aos diretores dos jornais). 
 
 
Questão 2 
Os trabalhos de Christofoletti (2005, 2010 e 2011) discutem como a ética 
jornalística é fundamental ao bom exercício da profissão do jornalista em 
uma democracia que preze pela liberdade. Para o autor, ao falar do 
Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, pode-se afirmar que 
A 
o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros só surgiu no ano de 1987 
como um manual ou estatuto deontológico. 
B 
o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros surge em 1949 e sua última e 
quarta versão foi atualizada em 2007. 
check_circle 
C 
o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros possui 19 capítulos com 5 
artigos cada. 
D 
o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros não possui reconhecimento 
entre os seus pares porque sua versão mais recente data do período 
ditatorial. 
E 
o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros surge somente na década de 
1980, com 19 capítulos, estando vigente até os dias atuais, sem revisão. 
 
Parabéns! A alternativa B está correta. 
Seguindo as reflexões trazidas por Christofoletti (2005, 2010, 2011), a primeira 
versão do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros surge em 1949, porém, como 
ele aponta, é só durante o processo de redemocratização que o Código ganha 
realmente uma versão ainda mais robusta e legitimada pelos seus pares (inclusive, 
com a devida atualização feita em 2007). 
 
 
 
 
AULA 04 
 
 
Questão 1 
Ser ético na propaganda, além do respeito à concorrência, aos clientes e à 
sociedade em geral, tem a ver com a promoção de uma comunicação que 
não reforça preconceitos, preserva valores positivos e promove uma boa 
relação das pessoas com os produtos e entre elas mesmas. Identifique a 
narrativa ideal de um comercial publicitário para que o trabalho 
realizado seja considerado ético. 
Parabéns! A alternativa B está correta. 
A publicidade de uma boneca negra contribui para a melhoria das questões de 
identificação e representatividade perante a comunidade negra, caracterizando a 
preocupação do discurso publicitário com o combate contra o racismo e o 
preconceito. Além disso, a letra A está incorreta, pois estimula o comportamento 
perigoso na direção de trânsito. Já a C abusa da confiança de um público que, por 
vezes, tem dificuldade de leitura, enquanto a D estimula os adolescentes a um 
comportamento inapropriado de invasão à propriedade particular. Por fim, na 
alternativa E, os créditos de produção intelectual devem ser sempre respeitados. 
 
 
Questão 2 
Em relação à ética e à cidadania, leia as afirmações a seguir: 
 
I. O respeito aos semelhantes e o direito a uma vida digna deverão ser 
relativizados numa peça publicitária quando ela tratar de pessoas 
condenadas pela Justiça, pois elas não possuem esses direitos. 
II. Sem o estabelecimento de regras de conduta, não se constrói uma 
sociedade democrática, pluralista por definição, nem se pode contar com 
referenciais para instaurar a cidadania como valor. 
III. Segundo o princípio da dignidade humana, que é contrário ao 
preconceito, toda e qualquer pessoa é digna e merecedora de respeito, 
não importando, portanto, sexo, idade, cultura, raça, religião, classe social, 
grau de instrução e orientação sexual. 
 
Selecione a alternativa correta: 
 
Parabéns! A alternativa E está correta. 
A sentença I está incorreta, pois todas as pessoas têm esses direitos, mesmo as que 
foram julgadas por seus delitos e estão cumprindo pena de privação de liberdade, 
já que a Constituição Federal prevê essa proteção. As afirmativas II e III estão 
corretas, porque apresentam aspectos relacionados ao direito à dignidade humana. 
 
O Conar é considerado um órgão 
A 
público federal que se ocupa da regulamentação da mídia brasileira. 
B 
do Ministério das Comunicação com a função específica de regulamentar 
a publicidade na TV e no rádio. 
C 
do sistema judiciário com o objetivo de fiscalizar a publicidade e a 
propaganda brasileira. 
D 
de autorregulamentação publicitária em todo o país. 
check_circle 
E 
de regulação publicitária federado. 
 
Parabéns! A alternativa D está correta. 
A alternativa A está errada, porque o Conar não é um órgão público. A sentença B 
está errada por ele não estar ligado a qualquer Ministério e também por orientar a 
prática profissional em todas as mídias (e não apenas TV e rádio). Já a C está 
errada, pois a entidade não é de cunho jurídico. Finalmente, a letra E está incorreta, 
já que o Conar tem sua atuação em âmbito nacional. 
 
 
Questão 2 
A regulação da publicidade e da propaganda no Brasil 
 
Parabéns! A alternativa E está correta. 
A autorregulação no Brasil não surge em função das necessidades de 
consumidores ou de empresas concorrentes. Atualmente, o Conar e o CENP são os 
principais órgãos reguladores, sendo eles formados por uma variedade de atores 
sociais, e não apenas por anunciantes e veículos. Com isso, a alternativa correta é a 
letra E por ela trazer o histórico de proteção à liberdade da atividade publicitária 
de forma coletiva. 
 
 
 
Questão 1 
Assinale o tema que ainda não é regulamentado pelo Conar. 
Parabéns! A alternativa A está correta. 
Apesar de tratar da proteção da intimidade, o Código de autorregulamentação do 
Conar não trata da privacidade em relação à proteção de dados, assunto 
regulamentado pelo Marco Civil da Internet. O Capítulo II do Código versa sobre 
respeitabilidade, decência, honestidade, medo, superstição e violência, 
apresentação verdadeira, identificação publicitária, publicidade comparativa, 
segurança e acidentes, poluição e ecologia, crianças e adolescentes, direito autoral 
e plágio. 
 
Questão 2 
Sobre a propaganda enganosa e a abusiva, considere as asserções e a 
relação entre elas. 
 
I. Considerando o Código de Defesa do Consumidor (CDC), fica 
evidenciado que os termos “publicidade enganosa” e “publicidade 
abusiva” são sinônimos... 
Porque 
II. Tanto a propaganda enganosa quanto a abusiva, além de induzir o 
consumidor a se comportar de forma perigosa, omitem informações 
relevantes do produto. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
A 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa 
correta da I. 
B 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma 
justificativa correta da I. 
C 
A asserção I é uma proposição verdadeira; a II, uma proposição falsa. 
D 
A asserção I é uma proposição falsa; a II, uma proposição verdadeira. 
E 
As asserções I e II são proposições falsas. 
check_circle 
 
Parabéns! A alternativa E está correta. 
Existe uma diferença conceitual entre esses termos. Considerando o CDC, na 
publicidade enganosa existe a omissão de informação referente a um elemento 
importante do produto, o que pode causar prejuízo ao consumidorque adquiri-lo. 
Na abusiva, há violação de aspectos morais, podendo induzir o consumidor a se 
comportar de forma prejudicial e até mesmo perigosa em relação à sua saúde ou à 
sua segurança.

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